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quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Chineses querem comprar mais alimentos do Brasil







       




Ministra Tereza Cristina participa de agenda de compromissos na Ásia e um dos temas da visita é a abertura do mercado chinês para outros produtos agropecuários brasileiros. A líder da pasta da Agricultura já teve reuniões com os países Árabes, que também demonstraram grande interesse nos produtos lácteos.

A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) iniciou nesta segunda-feira (21/10) agenda de compromissos na China. Esta é a segunda visita da ministra ao país este ano. Tereza Cristina reuniu-se com o administrador-geral da GACC, ministro Ni Yuefeng. O órgão é responsável pelas questões sanitárias e fitossanitárias na China. Na pauta, a ampliação dos produtos agropecuários brasileiros exportados para a China, maior parceiro comercial do Brasil. As conversas técnicas sobre tema teve continuidade nesta terça-feira (22/10).

A delegação brasileira teve encontro também com executivos da BBCA Brazil, grupo de tecnologia de fermentação biológica, para debater a ampliação dos investimentos no Brasil.

Acompanham a ministra o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Orlando Leite Ribeiro, e o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, José Guilherme Leal, além de diretores de questões sanitárias e inspeção animal do ministério, adidos agrícolas e representantes da Embaixada do Brasil na China.

Durante a viagem, Tereza Cristina irá se reunir com o Ministro da Agricultura e Assuntos Rurais da China, Han  Changfu.

Nesta sexta-feira (25/10), a ministra integra a comitiva do presidente Jair Bolsonaro, que estará no país.

Tereza Cristina participará da abertura do Seminário Empresarial Brasil e China, promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e também de uma palestra sobre o agronegócio brasileiro. A ministra retorna ao Brasil no dia 26 de outubro.

Exportações para China

Em maio, a ministra esteve na China, quando se encontrou com o representante da GACC. Depois da visita, a China anunciou a habilitação de 25 plantas frigoríficas do Brasil. Com isso, o número de frigoríficos habilitados a vender carnes para os chineses passou de 64 para 89. 

A China também habilitou 24 estabelecimentos brasileiros para exportação de produtos lácteos, como leite em pó, queijos e leite condensado. A certificação estava acordada com o país asiático desde 2007, mas não havia nenhuma planta brasileira habilitada a exportar. Os chineses são os maiores importadores mundiais de lácteos.

segunda-feira, 27 de março de 2017

China e Chile podem atirar pedras no Brasil?


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Por Jorge Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

China: que país é esse? Não, você não sabe. Nem eu imaginava. Os milhões de seres humanos que lá vivem, ou são exportados, são os atrativos principais dos mercados nacionais no mundo inteiro. Consumidores em potencial.  Um país, que muitos pensam, para quem devemos nos curvar. Mas até que ponto? Os chineses, grandes compradores das carnes e outras commodities brasileiras, foram os primeiros a proibirem a "carne" infectada que nós produzimos. Isto com base em um relatório "Três Patetas" elaborado pela Polícia Federal, a respeito de frigoríficos que burlavam a vigilância sanitária (corrompendo, claro) afim de vender "carne podre" reciclada.


No final da semana, a China teria voltado atrás, em parte, a respeito da proibição à carne e ao frango brasileiros. O mesmo aconteceu com o Chile, que também proibiu com base nos relatórios vazados propositalmente pela polícia, que ainda provoca pânico, não só no mundo, mas nos brasileiros como um todo. 

O Brasil lutou anos para ser líder em um mercado altamente competitivo que é o da carne e processados, sendo perseguido por ingleses, norteamericanos e argentinos.  O agronegócio é o pilar da economia brasileira, o que gera milhões de empregos diretos e indiretos. Foi ele quem não deixou o país se transformar em uma Venezuela, com milhões de miseráveis. Aí vem um delegado aloprado e pimba! Trinca a base desse pilar. 

Os blogs CeasaCompras (ceasacompras.blogspot.com.br) e Qsacada (qsacada.blogspot.com.br) resolveram fazer o que a grande imprensa deveria ter feito, mesmo provocando um estardalhaço danado sobre a "contaminação" da carne brasileira.  Em uma série de reportagens, transcritas fielmente, estaremos mostrando muito bem o lixo que consumimos da China e do Chile. Em certos casos, a falcatrua chega a R$ 50 bilhões/ano. 


Na China, o caso mais dramático atinge o alho que é importado contendo venenos de todos os tipos ( agora estamos também comendo "bacalhau" e inhame chineses); e quanto ao Chile, que tal salmão que não é salmão; "salmão" turbinado? Intens de nossa alimentação que estão acabando com nossa saúde. Já prestaram atenção no aumento dos casos de câncer em nosso país? Você vai culpar a poluição? Ledo engano: você está se matando pela boca. 

Leia com atenção o que estamos publicando em caráter especial, tanto no blog CeasaCompras como no blog Qsacada. Não são FakeNews, são a realidade sobre crimes ao consumidor que o país vem abrandando. No caso do alho chinês, quase que a produção brasileira foi exterminada por conta da "máfia" que trabalha com as centrais de abastecimento, há mais de duas décadas.

ESPECIAL CHINA : O que nos estão dando para comer?

Alho importado da China está cheio de metais pesados e substâncias tóxicas

O alho é maravilhoso. Ele é comprovadamente um potente antibiótico natural.

São vários os seus benefícios: combate vírus e bactérias, fortalece a imunidade, limpa as artérias, ajuda a controlar o colesterol e a pressão arterial, elimina gripe e diversas viroses...

Mas infelizmente hoje em dia é preciso saber a procedência do alho que você compra. Procure saber a origem do alho que você está comprando.

Se for alho chinês, cuidado! Saiba como identificá-lo

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Na China, o controle de qualidade é um enorme problema.

Muitos agricultores chineses estão usando pesticidas ilegais e prejudiciais para acelerar a colheita do alho e aumentar a produção.

Muitos agricultores utilizam forato e parathion, dois pesticidas proibidos pelo governo, para irrigar as culturas e economizar tempo e esforço.

Outro fator importante para a qualidade do alho na China é que o solo, em si, é tóxico e é também uma grande preocupação para a saúde.

Um relatório oficial do governo em 2014 mostrou que quase um quinto do solo da China está contaminado por metais pesados como cádmio e arsênico, bem como quantidades excessivas de pesticidas e fertilizantes.

Isso é fácil de explicar.

A poluição na China atingiu níveis altíssimos.

Isso tem contaminado todos os principais rios da China com grandes quantidades de produtos químicos industriais e resíduos domésticos.

Infelizmente o Brasil importa bastante alho da China.

O que fazer?

Procure comprar alho não produzido nesse país asiático.

De preferência, compre alho orgânico.

Se possível, plante o seu próprio alho, usando como semente um alho de boa qualidade não produzido na China.

Essa informação é muito importante.

O alho é um maravilhoso produto, riquíssimo em benefícios.

Mas todo o seu potencial terapêutico desaparece quando se trata de um alho como o produzido na China, chei de agrotóxicos e metais pesados.

Portanto, fique atento em relação à procedência do alho que você compra.

O ideal é que nossos comerciantes tivessem consciência disso e evitassem a importação desse contaminado alho.

ALGUMAS PISTAS QUE INDICAM QUE O ALHO É CHINÊS

- Ele é bonito, normalmente é grande e branco, mas é pobre em sabor e praticamente não tem ardência

- É mais leve e tem menos bulbo que o alho produzido no Brasil (especialmente o orgânico)

Fonte Blog Cura pela Natureza

ESPECIAL CHINA: O que nos estão dando para comer?

Fraude no alho importado chinês

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A produção de alho no Brasil rivaliza com a entrada de produtos importados. Com o custo de produção muito menor, os chineses são os principais fornecedores do tempero no país. Atualmente, apenas 35,96% do total consumido é originário de plantações nacionais. O restante é importado. Além da China, a Argentina é outro importante vendedor para o mercado brasileiro. A Espanha surge como outro potencial fornecedor, mas produtores suspeitam que o crescimento pode estar relacionado à triangulação de produtos chineses.

No Brasil, os principais estados produtores são Minas Gerais (29,1%), Santa Catarina (27,7%) e Rio Grande do Sul (20,4%), que, juntos, somam 77,2% do total produzido no país. A produção nacional rivaliza com os produtos importados da China. O gigante asiático é responsável por mais de 60% do alho importado para o Brasil. No ano passado, 103 mil toneladas foram adquiridas para suprir o consumo brasileiro. O volume é superior ao total produzido no país no período (93,9 mil toneladas). A explicação: os chineses produzem a valor muito inferior ao de outros países.

Segundo o pesquisador da Embrapa Hortaliças Francisco Vilela Resende, o custo de produção no Brasil é de R$ 50 mil a R$ 60 mil por hectare, no caso de grandes produtores. Enquanto isso, os chineses cultivam a mesma área pela metade do custo. A saída adotada pelo governo brasileiro para equilibrar as contas é a adoção de tarifas antidumping. Cada caixa de 10 quilos de alho chinês paga US$ 7,80 para entrar no país. A Associação Nacional dos Produtores de Alho (Anapa), no entanto, denunciou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e à Receita Federal possíveis fraudes nos postos de desembaraço.

O peso das fraudes

O vice-presidente da entidade, Rafael Jorge Corsino, afirma que duas situações têm sido registradas: subfaturamento e fuga do antidumping. A associação diz ter apresentado a representantes do Mapa o nome de importadores responsáveis pela fraude. Em um caso, a empresa estaria comercializando alho in natura como se o produto estivesse em pó para fugir das tarifas. E acrescenta: com o crescimento acelerado da importação de alho da Espanha no ano passado, a suspeita é que importadores tenham feito triangulação de produtos chineses para escapar da tarifação.

    - A Espanha produz alho, mas duvido que teve esse crescimento todo. A Europa tem custo três vezes maior que o nosso – afirma Corsino.

O representante da associação afirma que esteve na China para conhecer as condições de cultivo. Segundo ele, a mão de obra é contratada por valores muito baixos e até crianças ele viu atuando nas fazendas, além da maior facilidade para conseguir liberações de questões ambientais. Todos os fatores seriam complicadores para a competição com os produtores nacionais.

    - Os importadores conseguem regular o preço do mercado com essa vantagem – afirma.

Ele diz ser necessário aumento da fiscalização em pontos de entrada das mercadorias. O porto do Rio de Janeiro, segundo ele, seria o foco das fraudes.

    - O problema é o governo brasileiro saber que isso ocorre e não fazer nada – crítica.

Preferência pelo branco

Dois tipos de alho são cultivados no Brasil: branco “nobre” e tropical. Segundo a Embrapa Hortaliças, o primeiro é o mesmo produzido na Argentina e na China, enquanto o outro, mais resistente, é plantado na Região Sudeste há mais tempo. As duas variedades são colhidas em Minas Gerais, com prevalência da espécie originária de locais mais frios e com altitudes mais elevadas. A produção está concentrada principalmente no Alto Paranaíba.

O município de Rio Paranaíba é disparado o primeiro colocado no ranking de produção, com mais da metade do volume total do estado. Apesar de se tratar de uma região com clima mais quente, típico do cerrado, os produtores têm que adotar o processo de vernalização (as plantas são induzidas a florescer por meio da exposição a temperaturas baixas). Isso permitiu que o alho antes plantado na Argentina e em estados do Sul do Brasil fosse adaptado para regiões mais quentes, como o Alto Paranaíba, em Minas Gerais, Goiás e a Chapada Diamantina, na Bahia.

Outra diferença está no período de cultivo e de safra, segundo o pesquisador da Embrapa Hortaliças Francisco Vilela Resende. Em regiões mais quentes, a safra se estende de abril a junho, enquanto nos estados sulinos vai de junho a dezembro. – O plantio, obrigatoriamente, tem que ser feito na época mais fria. Caso contrário, o alho não brota – afirma.

O alho branco “nobre” é o mais consumido no país. Em termos de aparência, é tido como mais vistoso, o que facilita o comércio em supermercados e sacolões. Não à toa, o chinês é classificado como o de melhor aspecto. Isso não quer dizer que tenha o melhor sabor e aroma. Nesse caso, o escolhido é o tropical.

Fonte: Estado de Minas

ESPECIAL CHINA - O que nos estão dando para comer?

Bacalhau chinês e a contaminação

Veja os dez alimentos feitos na China que estão repletos de plástico, pesticidas e produtos químicos que causam câncer. E já que estamos próximos da Semana Santa: cuidado com o bacalhau que você compra. Ele pode ser chinês e está contaminado. Leia esta matéria que estamos reproduzindo.

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Recentemente estava a ler um artigo no site AltHealthWorks.com sobre um arroz falso produzido na China. O arroz está sendo feito de plástico, acredite ou não, e ninguém está fazendo nada sobre isso. Logicamente, como defensor da saúde e pesquisador de alimentos, considerei que isto vai longe demais.

Arroz de plástico? A ingestão de pequenas quantidades de plástico é horrível para o sistema digestivo e hormônios. Ingerir arroz de plástico é pedir, basicamente, para morrer jovem de câncer de mama.

De vez em quando eu ouvia algo irracional vindo da China, por isso, sempre fui muito cuidadoso com a alimentação importada desse país. Você tem que pensar, não é apenas a comida que está sendo enviado a partir do outro lado do mundo. A China está usando seus métodos inovadores para produzir equipamentos tecnológicos, brinquedos, entre outros, mas fazer isto com a alimentação é perigoso.

Alimentos importados a evitar

1. Peixes tilapia

A tilapia é um peixe de viveiro muito comum na China. Mas estes peixes são altamente tóxicos para nossa saúde, porque são criados em cativeiro, numa piscina cheia de pesticidas. É um dos piores peixes que pode comprar, mas a verdade é que 80% da tilapia existente na América do Sul vem da China.

2. Bacalhau

Na China, o bacalhau é criado em viveiro. Este peixe não é saudável e vive nos seus próprios resíduos. Atualmente, 50% do bacalhau vendido na América vem da China.

3. Suco de maçã

Acredite ou não, aproximadamente, 50% do suco de maçã vendido nos Estados Unidos vem da China. A China é o maior país de pesticidas do mundo e estas estão presentes nos alimentos. Evite completamente o suco de maçã, para si e para seus filhos.

4. Cogumelos transformados

Inspetores americanos descobriram cogumelos contaminados da China. Alguns fabricantes na China rotulam estes alimentos como sendo orgânicos para aumentarem os lucros. Se fizer uma pesquisa no Google você vai descobrir que existem muitos “cogumelos mistério” na China, completamente falso. 34% dos cogumelos processados são provenientes da China.

5. Alho chinês

Inspetores também encontraram alho contaminado da China. O alho na China é pulverizado com produtos químicos em abundância. 31% do alho vendidos nos EUA é proveniente da China.

6. Frango

Em 2013, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos aprovou a venda de carne de frango chinês na América. Muitos especialistas em segurança alimentar estão preocupados com a qualidade deste frango, porque a China é um país onde a gripe aviária e doenças de origem alimentar são comuns. Além disso, a China produz mais pesticidas do que qualquer outro país no mundo.

7. Arroz de plástico

Como mencionei anteriormente neste artigo, o arroz artificial de plástico está sendo produzido. Acredita-se que ele é, na verdade, feito a partir de batatas e uma resina sintética falsa. Quando cozido, o arroz fica duro e não cozinha como o arroz regular. Acredita-se que os efeitos a longo prazo deste alimento podem ser cancerígenos.

8. Lama (vendido como pimenta preta)

Um vendedor na China recolhida lama e vendeu-a como pimenta preta, e também arranjou farinha e vendeu-o como pimenta branca. Os chineses não têm um sistema de regulação de alimentos seguro, como acontece com outros países.

9. Sal industrial

Sal industrial é impróprio para consumo humano, mas este produto é vendido como sal de mesa há 13 anos!

10. Ervilhas

Em 2005, foram encontradas ervilhas falsas na China. Essas ervilhas falsas foram criadas com ervilhas, grãos de soja, juntamente com corante verde e metabissulfito de sódio (um produto químico que é usado como desinfetante e como conservante). Este corante é proibido para uso em produção, pois pode causar câncer, bem como inibir a capacidade natural do corpo de absorver cálcio.

Na minha opinião, alimentos vindos da China é a pior coisa que você pode comprar. Como já mencionado, a China produz mais pesticidas do que qualquer outro país do mundo, o que significa que a sua comida contém imensos químicos. É uma das regiões mais poluídas do mundo inteiro. 70% dos rios estão poluídos, o ar é tóxico e circular na cidade de Pequim (capital da China) é o mesmo que fumar 40 cigarros diariamente.

Fonte Dicas online Tv