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quinta-feira, 15 de junho de 2017

ESPECIAL TRANSPORTES : Dois gigantes para renovar a frota ou manter revisada

Comprar um caminhão novo ou manter a revisão em dia gastando menos? Veja duas dicas importantes que Blog CeasaCompras, junto com o seu parceiro automotivo, o Blog do Arnaldo Moreira (blogdojornalistaarnaldomoreira.blogspot.com), preparou para você empresário, caminhoneiro ou produtor rural. Veja a novidade do Actros: nova geração de caminhões desenvolvida pela Mercedes-Benz para o Brasil. Tem também a Iveco com tabela de preços atraentes para a revisão do seu possante.

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Seja qual for a estrada, o Actros estará rodando em casa, afirma a montadora. Construído no país desde 2012, a linha Actros recebe uma nova geração, disponibilizada desde Outubro de 2015, com todo o projeto realizado no Brasil e em parceria com fornecedores locais,  atendendo 100% das regras do FINAME. Referência em bem-estar, desempenho e segurança, a nova geração do Actros vem com muitas novidades que atendem toda a demanda do mercado extrapesado brasileiro.

Com veículos preparados para combinações de até 74 toneladas nas aplicações rodoviárias e capacidade máxima de tração de até 123 toneladas na versão fora-de-estrada, o Actros é o caminhão ideal para quem procura máximo desempenho aliado à tecnologia. Os veículos dispõem de um trem-de-força extremamente robusto, composto por agregados de fabricação própria que asseguram toda a confiabilidade e durabilidade que só a Mercedes-Benz oferece.

Mais do que isso, a nova geração do Actros traz novos parâmetros para o transporte de carga no Brasil, com itens exclusivos e muitas novidades que podem ser programadas conforme a aplicação, tipo de terreno e tipos de carga:

    Baú de alumínio/frigorífico/isotérmico
    Graneleiro
    Sider
    Tanques para líquidos/gases
    Porta contêiner
    Basculante
    Silo, entre outros.

A montadora afirma que basta conhecer todas as novidades e os seus benefícios, para você se convencer de que é o melhor investimento para seu negócio.

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IVECO REDUZ PREÇOS DAS REVISÕES

Aproveite. A Iveco oferece até o final de 2017 tabela de preços para as revisões que devem ser executadas entre 10 e 240 mil km, com preços de peças em média 15% mais baixos do que os praticados no mercado para os modelos Daily, Tector e Stralis
Até o fim do ano as revisões indicadas nos manuais dos veículos Daily, Tector e Stralis terão preço fixo. O setor de peças da Iveco calcula que os valores estão em média 15% abaixo do praticado no mercado. 

“É uma iniciativa que garante aos clientes o conhecimento prévio dos valores das revisões em seu veículo”, explica Rodrigo Berto, gerente de peças da montadora.

A estratégia de mercado consiste em oferecer aos motoristas uma tabela de preços para as revisões que devem ser executadas entre 10 e 240 mil Km.  O preço das revisões contemplam as peças, a mão de obra e lubrificantes a serem utilizados.  “Os preços não mudam até o fim do ano. O cliente Iveco pode usufruir das revisões oferecidas em nossa rede concessionária”, comenta Berto.

Benefícios e hot site

As peças genuínas instaladas dentro da oficina têm 1 ano de garantia. “Atendemos as necessidades de nossos clientes com o melhor serviço especializado e tecnologia disponíveis do mercado. Nossos técnicos são constantemente treinados para atender as melhores expectativas do cliente, quando ele precisar”, fala Berto.

Para se aproximar ainda mais das histórias vividas pelos clientes, a Iveco criou um hot site onde o motorista pode compartilhar histórias vividas na estrada. 

“Queremos estar mais próximos dos nossos parceiros de estrada. Ao entrar no site todos podem contar uma história pessoal, como por exemplo, como e para onde foi o primeiro frente, um local inesquecível por onde passou ou, até mesmo a inspiração para fazer uma tatuagem. O importante é compartilharmos”, finaliza Berto.

Parts & Service é a unidade de negócios da CNH Industrial responsável pela estratégia comercial, marketing e distribuição logística de peças para as seis marcas do grupo: Case IH, Case Construction, New Holland Agriculture, New Holland Construction, Iveco e FPT Industrial.  CNH Industrial Parts & Service reúne a experiência mundial do grupo para garantir suporte completo a toda linha de produtos vendida na América Latina. 

Para isso, utiliza centros de distribuição de peças localizados na Argentina, Venezuela e Brasil, sendo o de Sorocaba (SP) considerado o mais moderno centro logístico da América Latina, pois reúne equipamentos de alta tecnologia e foi construído dentro dos modernos conceitos de Green Building (Construção Verde), cuja certificação foi recebida da United States Green Building Council (USGBC).

Conheça as flores sazonais do mês de junho

Ceagesp dá a dica sobre as melhores, como o show de cores das bromélias, para ornamentar sua festa, cerimônia, casa e escritório.. Elas trazem a paz e "limpam" o seu ambiente.

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Veja as novidades:

1- Bromélias: Cada vez mais populares no paisagismo, são flores que ficam lindas em ornamentos e se adaptam em locais internos e externos. Podem ser cultivadas em vasos, jardins e usadas entre folhagens e rochas par decoração.

2- Dracena: Resistente e fácil de ser cultivada, é ideal para ambientes internos. Sua folhagem ornamental, branca ou rosada, traz vida e alegria ao ambiente, além do perfume adocicado que fica espalhado pelo ar.

3- Goivo: Muito perfumada, são encontradas nas cores branco, rosa, vermelho e violeta e podem ser usadas na formação de buquês e composição de arranjo florais.

4- Prímula: Medindo cerca de 20 a 30 cm de altura, podem ser usadas em jardins ou decorando ambientes internos. Se adaptam bem em locais próximos a janelas. Sua variedade de cores a tornam muito versátil na combinação com outras plantas.

Essas e muitas outras flores e plantas, além de uma variedade de vasos e acessórios podem ser encontrados na Feira de Flores da CEAGESP.


3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) - Estacionamento pelos portões 4 e 7


2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados)
*os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h
Praça da Batata - Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)

Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Bactérias para substituir fertilizantes no campo

USP testa uso de bactéria que pode ampliar produção de soja e milho com menos fertilizantes.Estudo realizado em Piracicaba mostra que aplicação de micro-organismo também é benéfica no plantio de cana de açúcar e tomate.

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Um estudo desenvolvido pela Universidade de São Paulo (USP) em Piracicaba (SP) mostra que a aplicação de uma bactéria no plantio de milho e soja pode aumentar a produção desses grãos e reduzir o uso de fertilizante para produzi-los.

“Nós conseguimos melhorar a biomassa tanto do milho quanto da soja e observamos que a bactéria tem um potencial de incremento de produtividade nesses grãos ”, diz a doutora em Genética de Micro-Organismos, Bruna Durante Batista, que realizou a pesquisa sob orientação dos professores João Lucio de Azevedo e Maria Carolina Quecine Verdi.

No primeiro teste feito fora do ambiente de laboratório, a aplicação da bactéria, isolada de um guaranazeiro, planta originária da Amazônia, resultou, de acordo com Bruna, em um aumento de 16 sacas de milho por hectare, o que representa um incremento de 8% na produção. Em relação a soja houve um aumento de 11 sacas por hectare, representando uma elevação de 11%.

Ainda de acordo com a pesquisadora, esses resultados obtidos pelo experimento foram conquistados com a redução de 30% na quantidade de fertilizante utilizado no plantio.

Apesar dos resultados positivos alcançados, Bruna diz que é necessário ter cautela ao se analisar esses primeiros testes, pois há outros fatores que interferem na produtividade desses grãos.

“Nós temos outros variáveis que influenciam no resultado [da produtividade] como clima , solo e o tipo de grão utilizado. Por isso agora a gente terá que testar [o uso da bacteria] em diferentes condições ”, explica.

Mas não é só apenas nos grãos que a bactéria pode causar aumento na produtividade. Segundo a pesquisadora, outras culturas também apresentaram bons resultados. “Nós temos evidencias que essa bactéria também trabalha bem em cana de açúcar e tomate”, conta.

A doutora explica que a aplicação desse tipo de micro-organismo pode reduzir custos de produção e estimular a realização de uma agricultura mais sustentável.

“O fertilizante nitrogenada é o mais caros hoje em dia no Brasil, porque o país é importador desse fertilizante. Hoje em dia, 70 % desse do adubo nitrogenado usado na agricultura brasileira é importado. Mas além do impacto econômico, o uso dele causa impactos ambientais graves”, ressalta.

Atualmente, o Brasil é um dos maiores produtores de milho e soja do mundo, sendo que a previsão para a safra deste ano é que sejam colhidas 30 milhões de toneladas de milho e 113 milhões de toneladas de soja, de acordo com informações Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Inflação oficial: o menor resultado em 10 anos

IPCA ficou em 0,31% no mês; em 12 meses, índice acumula variação positiva de 3,60%, também o menor patamar desde maio de 2007 e abaixo da meta do Banco Central. As frutas, como registraram índices divulgados pela Ceagesp, CeasaMinas e CeasaES, ajudaram a puxar a queda da inflação, apresentando deflação de - 6,55%. Os três estudos foram publicados pelo Blog CeasaCompras.com.

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O grande problema é que o IBGE não pesquisa dentro das centrais de abastecimento, sendo as maiores as instaladas na Região Sudeste do país. Os pesquisadores se baseiam nos números recolhidos junto aos supermercados apenas. Por que, se fosse efetuada uma medição geral, desde a origem ( as Ceasas), os números seriam muito mais favoráveis, e ajudariam que os supermercados, sacolões e feiras livres abaixassem os seus preços ao consumidor.

O Índice de Preços ao Consumidor - Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, ficou em 0,31% no mês de maio, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é a taxa mais baixa para o mês de maio desde 2007, quando o índice foi de 0,28%.

No acumulado do ano, o IPCA foi de 1,42% até maio, percentual bem inferior aos 4,05% registrados em igual período de 2016 e o menor acumulado até maio desde o ano 2000 (1,41%).

Inflação em 12 meses

Nos últimos 12 meses, o índice desacelerou para 3,60%, enquanto havia registrado 4,08% no mês anterior, a menor taxa para o período desde maio de 2007, quando ficou em 3,18%. O centro da meta de inflação estabelecido pelo Banco Central é de 4,5% no ano.

Segundo a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes, não se pode dizer que o brasileiro já sentiu no bolso a queda da inflação acumulada em 12 meses, mas que apenas não piorou. “Dá para sentir no bolso quando você vai ao supermercado e compra as mesmas pagando menos por elas. Isso não está acontecendo”, ressaltou.

Segundo Eulina, dois fatores têm refletido no movimento descendente da inflação: a queda nos preços dos alimentos, puxada pela safra recorde da produção, aliada à redução da demanda, provocada por fatores como o desemprego, que limitam o poder de compra dos brasileiros.

“Até na questão dos alimentos a demanda tem sido reduzida. Então, safra imensa com demanda reduzida vem dando muito pouco espaço para aumentos de preços até contendo os preços em alguns casos. Isso está muito claro no caso da alimentação fora dos domicílios. Vários restaurantes estão sem clientes e, por isso, estão reduzindo os preços”, disse a pesquisadora.

Variação mensal

Quando comparada ao índice de 0,14% de abril, a inflação mais que dobrou, distanciando-se em 0,17 ponto percentual. De acordo com a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes, a diferença entre maio e abril “foi uma pressão pontual” em relação às contas de energia elétrica.

“A gente tem uma base das contas de energia elétrica baixa em abril, por causa do desconto aplicado pela agência [Nacional de Energia Elétrica]. Em maio, não tivemos esse desconto”, ressaltou.

Principais impactos na inflação

O aumento de 8,98% nas contas de energia elétrica foi o que mais puxou a inflação de maio, sem o desconto na cobrança no mês anterior, diz o IBGE. Em abril, houve queda de 6,39%, com os descontos aplicados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para compensar os consumidores pela cobrança indevida, em 2016, do chamado Encargo de Energia de Reserva (EER).

A pesquisadora destacou que a alternância nas tarifas das contas de luz tem refletido volatilidade na composição do IPCA. “A energia elétrica ainda vai ser alvo dos nossos comentários. Em junho, ela deve ter nova queda, por causa da mudança da volta da bandeira verde”, apontou. Desde abril, passou a valer a cobrança adicional da bandeira vermelha nas contas de luz.

Por conta da energia, o grupo habitação teve o resultado mais alto, de 2,14%, além da maior contribuição (0,32 p.p.), dominando o índice do mês e praticamente anulando as oscilações dos demais grupos de produtos e serviços.

Segundo o IBGE, os itens condomínio (0,75%) e taxa de água e esgoto (0,50%) se destacaram dentro do grupo habitação. Os grupos com variações positivas ficaram entre 0,08%, de educação, e 0,98%, de vestuário. Os remédios (0,82%), do grupo Saúde e Cuidados Pessoais (0,62%), refletiram parte do reajuste anual a partir de 31 de março, variando entre 1,36% e 4,76%, conforme o tipo. No acumulado no ano, os remédios estão 3,92% mais caros.

Alimentação e transportes têm queda

Doi grupos com grande peso no índice (43,6%), transportes e alimentação, tiveram queda em maio, segundo o IBGE. Outro destaque no mês de maio foi no grupo de serviços, que ficou em 0,05%, bem abaixo do índice geral. É o menor resultado desde julho de 2014, quando registrou queda de 0,06%. “A principal influência foi queda nos preços das passagens aéreas”, apontou Eulina.

Transportes teve deflação de 0,42%, a maior queda no índice, por influência das passagens aéreas, 11,81% mais baratas frente a abril. O preço do automóvel novo caiu 0,85% e o litro do etanol passou a custar 2,17% menos. Já o litro da gasolina subiu 0,33%, por influência, especialmente, das regiões metropolitanas de Porto Alegre e de Fortaleza, onde ocorreram fortes aumentos.

No grupo alimentação e bebidas, que responde por um quarto das despesas das famílias, a queda foi de 0,35%, puxada pelos alimentos para consumo em casa (-0,56%). Já a alimentação fora ficou praticamente estável, em 0,06%. “ Vários alimentos tiveram queda nos preços e as passagens aéreas caíram bastante e puxaram para baixo os preços dos transportes”, destacou Eulina.

Veja os 10 itens da alimentação que mais subiram e os 10 que mais caíram em maio:

Maiores quedas

Frutas             (-6,55)
Óleo de soja  (-6,30)
Cenoura  (-5,86)
Feijão-fradinho (-4,45)
Feijão-preto   (-3,66)
Tomate   (-3,14)
Açaí               (-3,04)
Hortaliças   (-2,51)
Pescado   (-2,31)
Açúcar refinado (-2,18)


Maiores altas

Cebola  (7,67)
Batata-inglesa (4,28)
Alho               (3,44)
Feijão-carioca   (3,29)
Chocolate e bombom (2,75)
Leite longa vida  (1,87)
Pão de forma   (1,44)
Café moído   (1,00)
Pão doce   (0,90)
Queijo               (0,83)

Fonte: IBGE

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Frutas ajudam no combate a inflação na CeasaMinas

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Queda de 13,3% nas frutas puxam queda no preço de hortigranjeiros, com legumes, verduras e ovos também. Aponta levantamento econômico feito pela central de abastecimento. No final, veja a lista com os produtos.
O grupo das frutas ficou, em média, 13,3% mais barato em maio no comparativo com abril, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A queda acabou influenciando também a redução geral de 1% do preço médio do setor de hortigranjeiros (legumes, verduras, frutas e ovos). Para os próximos meses, a expectativa em relação à maioria dos produtos é de ofertas maiores e preços mais baixos, salvo em condições extremas de temperaturas mais baixas.

A redução do preço das frutas foi influenciada basicamente pela recuperação da oferta de produtos que se encontravam em volumes reduzidos até abril. Além disso, a demanda menor, comum com a chegada do frio, contribuiu para segurar os preços, conforme explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

Entre as frutas que mais contribuíram para a queda, estão os mamões formosa (-45,7%) e havaí (-36,5%), as bananas nanica (-28,9%) e prata (-19,2%), e laranja-pera (-23%). Já o abacaxi, apesar da alta de 1,9%, está em situação regular, com preço 5,4% mais baixo que no mesmo período do ano passado.

Entre as frutas mais caras, destacam-se aquelas em entressafra, a exemplo da goiaba, com alta de 16,7%, manga (12%) e morango (8,6%).

Hortaliças

Já o grupo das hortaliças (legumes e verduras) ficou, em média, 4,4% mais caro. Uma das causas foi o clima mais frio que acabou afetando o desenvolvimento de algumas hortaliças-fruto, consideradas mais sensíveis, a exemplo do chuchu (22%) e pimentão (21,8%). Outro motivo foi o aumento da demanda sobre hortaliças muito consumidas no frio, a exemplo da mandioca, com alta de 15,3% no preço, e do repolho (12,5%).

A alta de preço da cebola (14,3%) foi influenciada pela grande participação de variedades importadas, algo comum nesta época, o que pressionou a cotação do produto. Já a valorização da batata (24,3%) é resultado principalmente de um período de entressafra.

Ainda assim, o consumidor pode encontrar opções de hortaliças com quedas de preços, com destaque para a cenoura (-18,9%), beterraba (-11,9%), tomate (-11,7%), moranga (-8,7%) e inhame (-7,7%).

Os ovos, por sua vez, fecharam o mês de maio 33,5% mais caros que no mês anterior. Após o fim da Quaresma, quando o preço médio chegou a cair 27,9% em abril passado, esse produto volta a subir influenciado pela redução da oferta e pressão da demanda típica dos dias mais frios.

Além das opções de frutas e hortaliças com quedas de preços, o consumidor também pode aproveitar, como dicas, a abobrinha italiana, berinjela, pepino, limão tahiti, maçã brasileira, melancia, maracujá e tangerina ponkan.

Para conferir outros produtos em safra e demais dados de comercialização, acesse o link Informações de Mercado do site da CeasaMinas.

Principais quedas de preços

Hortaliças
Cenoura (-18,9%)
Beterraba (-11,9%)
Tomate (-11,7%)
Moranga (-8,7%)
Inhame (-7,7%)

Frutas
Mamão formosa (-45,7%)
Mamão havaí (-36,5%)
Banana nanica (-28,9%)
Banana prata (-19,2%)
Laranja-pera (-23%)

Principais altas de preços

Hortaliças
Batata (24,3%)
Chuchu (22%)
Pimentão (21,8%)
Mandioca (15,3%)
Cebola (14,3%)
Repolho (12,5%)

Frutas
Goiaba (16,7%)
Manga (12%)
Morango (8,6%)

Demais dicas de consumo
Abobrinha italiana
Berinjela
Pepino
Limão tahiti
Maçã brasileira
Melancia
Maracujá
Tangerina ponkan.

Alimentos registram queda nos preços na Ceasa capixaba

Alguns produtos hortigranjeiros que são encontrados no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) apresentaram queda nos preços no mês de maio e na primeira semana de junho, em comparação com o mês de abril. Os alimentos que mais registraram baixa nos preços foram a abóbora, a tangerina, o mamão havaí, o tomate e o pimentão.

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A abóbora foi o item que mais registrou queda nos preços. Entre as variedades, a abóbora italiana foi destaque, com 47,48%. O produto, que no mês de abril custava R$1,39 o quilo, passou a ser comercializado a R$0,73. Em seguida ficou a abobrinha princesa, com queda de 44,62% no preço.

Com o início da safra, a tangerina também mostrou uma queda positiva no preço de 35%, ficando mais acessível ao consumidor e podendo ser encontrada no mercado da Ceasa a R$0,87 o quilo. O tomate registrou queda de 34% e a caixa de 20 quilos do fruto está custando em média R$25,00.

O mamão havaí teve redução de 32,41% no preço. A fruta, que era ofertada a R$ 1,45, passou a custar R$0,98. Já o pimentão está com o preço médio cotado a R$1,76 o quilo, o que totaliza um preço 20,36% mais barato que no mês anterior.

Outros produtos também foram destaque e estão com os preços mais acessíveis ao consumidor: o coentro (-16,77%), a maçã (16,67%), o morango (-15,21%), a cenoura (-12,41%), a uva, (-10,03), o pepino (-10%), e a batata doce (-9,38%).

Apesar da queda nos preços, alguns alimentos registraram alta, como o brócolis (38,70%), a chicória (25%), a couve chinesa (20%), a banana da terra (22,83%), a vagem (20,79%), o agrião (11%) e a cebola (11%). 

terça-feira, 6 de junho de 2017

Mês de junho e os alimentos da estação

Pescados, verduras, legumes e frutas estão mais fresquinhos e mais baratos nas centrais de abastecimento do país.

O mês de junho, por exemplo, terá muitas frutas em safra. Com isso, tanto a qualidade como o preço dos produtos deverão ser bons para o consumidor. Um exemplo de fruta que está em safra é a laranja. A fruta, rica em vitamina C, pode ser uma importante aliada da saúde nessa época do ano em que é comum ter gripes e viroses.

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Quando estiver no supermercado, escolha as laranjas mais firmes e pesadas. A casca deve ser fina e de cor brilhante. Evite as laranjas com qualquer sugestão de amolecimento ou com bolor esbranquiçado nos extremos.

Outra fruta que está em safra em junho é o limão. Ele também é ótima fonte de vitamina C. Seus sais minerais mantém o equilíbrio interno do organismo e o vigor do sistema nervoso. Geralmente os limões de casca áspera têm menos suco que os de casca mais fina.

Veja os alimentos que estão em safra neste mês e aproveite para economizar mais, já que a tendência de preços é de ficar mais barato por conta da ocasião:

Frutas

Carambola
Kiwi
Laranja lima
Mangostão
Marmelo
Mexerica
Tangerina

Legumes

Abóbora
Batata-doce
Berinjela
Cará
Cenoura
Ervilha
Gengibre
Inhame
Mandioca
Mandioquinha
Milho verde
Palmito

Verduras

Agrião
Alho-poró
Almeirão
Brócolis
Erva doce ou Funcho

Pescados

Anequim
Camarão
Cara
Caranguejo
Cascote
Cherne
Enguia
Lambari
Pargo
Polvo
Peixe-Porco
Sardinha
Siri
Tambica
Truta

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Conheça as frutas de junho e os seus benefícios

As frutas são fundamentais para uma alimentação saudável e devem ser consumidas diariamente, pois fornecem vitaminas, minerais, fibras alimentares, compostos que ajudam na regulação do intestino e antioxidantes que atuam na proteção das células.

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Abacate Fortuna: Com polpa adocicada e teor médio de óleo, possui as vitaminas A, C, E e vitaminas do complexo B, além de minerais como sódio e potássio. Age como protetor de doenças cardiovasculares, previne doenças oculares e fortalece ossos e dentes.

Atemóia: Saborosa, controla os líquidos corporais, porém deve ser consumida com moderação pelos diabéticos porque contém alta concentração de açúcar.

Carambola: Rica fonte de vitaminas, reduz risco de células cancerígenas, auxilia na digestão, aumenta saciedade e regulariza transito intestinal, fortalece os ossos, dentes e previne doenças oculares.

Cupuaçu: Possui uma série de nutrientes, entre eles, as vitaminas A, C, B1, B2 e B3, que fazem dele um forte aliado no fortalecimento do sistema cardiovascular e na proteção das artérias dos danos que podem causar doenças cardíacas. 

Kiwi Nacional:  Possui grande quantidade de vitamina C, ferro e ácido fólico que colaboram no combate à anemia e fibras, vitamina A, C e do complexo B, que fortalecem o sistema de defesa e protege o organismo contra gripes e resfriados.

Laranja Baía: Rica em ácidos orgânicos, sais minerais, fibras, vitaminas A, C e do complexo B, que fortalecem o sistema de defesa e protege o organismo contra gripes e resfriados.

Mangostão: Também conhecido como mangostin, possui diversos nutrientes que atuam como anti-inflamatório e anti-bacteriano. Também é utilizado como complemento em dietas para emagrecimento.

Mexerica: Rica em vitamina C, previne resfriados e combate o envelhecimento, além de melhorar a absorção de ferro no músculo. Além disso, a vitamina A presente deixa a pele, cabelos e olhos mais bonitos, pois estimulam o colágeno.

Quincam: Pequena no tamanho e grande no sabor, possui polpa azeda e uma casca externa muito doce e comestível. É rica em vitamina C e protege o organismo contra infecções e bactérias.

Tangerina Poncam: É rica em vitaminas B1 e B2, as quais ajudam à saúde dos nervos, pele, olhos, cabelos, fígado e boca. Quando associada a uma dieta saudável torna-se uma forte aliada no combate ao envelhecimento e na redução dos riscos de câncer. 

Pimentão verde, vermelho e amarelo, as na saúde


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Basta ir à feira do bairro ou à seção de legumes e verduras do supermercado para ver bandejas prontas com pimentão verde, amarelo e vermelho, uma combinação que enche os olhos e aguça o paladar de muitas pessoas. Originário da América Central, podem ser encontrados ainda pimentões roxos ou com cores alaranjadas mais intensas, que são variedades modificadas geneticamente pelo homem.

O que poucos sabem sobre o produto destaque desta semana é que esse primo do jiló e das pimentas muda de cor conforme a época em que foi colhido. Quando se quer pimentão verde, basta colhê-lo assim que ele atinge o tamanho ideal para comercialização. Se quiser pimentões amarelos ou vermelhos, basta realizar a colheita cerca de 100 dias depois do plantio, que o verde estará transformando nestas cores.

Os benefícios do pimentão variam de acordo também com o seu grau de maturação. Quando verde, esse legume é rico em vitamina E, carotenoides e betacaroteno, que ajudam o organismo na prevenção de doenças tais como cataratas e câncer de próstata, de pulmão, de intestino e de garganta. Além desses benefícios é uma importante fonte de vitaminas do complexo B, minerais (potássio, fósforo, magnésio e cálcio), ácidos graxos insaturados e bioflavonoides, isto é, componentes que são verdadeiros antioxidantes.

Quando ele atinge a cor amarela, é presenteado com muita vitamina C (mais do que nos demais pimentões de outras cores), sendo que 100 gramas desse alimento apresentam mais de 200% da quantidade mínima de ingestão diária recomendada de vitamina C (que é de 60 mg de vitamina C por dia). Possui ação expectorante, descongestionante, antibacteriana, indutor de termogênese (transforma parte das calorias dos alimentos em calor), agindo como uma verdadeira aspirina natural, além disso trabalha na dissolução de coágulos sanguíneos.

Já o pimentão vermelho é é rico em antioxidantes – como o licopeno - que contribuem para a redução de problemas cardiovasculares, por sua vez. Também é rico em vitamina C e vitamina E. Ele é o tipo que apresenta maiores valores de ácido ascórbico e betacaroteno (10 vezes mais que o pimentão verde). Seu consumo é indicado para pessoas com diabetes por suas propriedades hipoglicêmicas, e também para aliviar os sintomas de quem sofre de psoríase.

O pimentão amarelo é encontrado com mais frequência de dezembro a janeiro. Em 2016, deram entrada 8.968 toneladas do produto no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), provenientes principalmente das cidades paulistas de Pirajuí, Arealva, Berrnardino de Campos, Santa Cruz do Rio Pardo, Taguaí e Presidente Alves. No dia 29/5, o quilo do produto estava sendo comercializado no atacado a R$ 2,25 no ETSP.

Já o pimentão vermelho é encontrado com mais frequência de dezembro a fevereiro. Em 2016, deram entrada 12.542 toneladas do produto no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), provenientes principalmente das cidades paulistas de Pirajuí, Óleo, Bernardino de Campos, Santa Cruz do Rio Pardo, Taguaí e São Miguel Arcanjo. No dia 29/5, o quilo do produto estava sendo comercializado no atacado a R$ 2,23 no ETSP.

Abacaxi pérola e repolho roxo estão mais em conta

Aproveite a oportunidade de comprar o alimento da semana e economizar na feira.

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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana prata, laranja pera, banana nanica, maracujá doce, maçã gala, laranja lima, mamão formosa, tangerina poncam, melancia, abacaxi pérola, caqui rama-forte, goiaba branca, goiaba vermelha, limão taiti, tomate carmem, abóbora paulista, pepino comum, pimenta cambuci, pimenta vermelha(dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, couve manteiga, acelga, salsa, beterraba com folha, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alface crespa, alho chinês, canjica, cebola nacional e cebola holandesa.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão papaya, figo roxo, abacaxi havaí, abacate margarida, maracujá azedo, tangerina cravo, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, melão amarelo, pinha, carambola, manga palmer, acerola, tomate pizzad’oro, pimentão vermelho, pimentão amarelo, berinjela, abobrinha italiana, cenoura, abobrinha brasileira, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, alface americana, rúcula, rabanete, espinafre, coentro, cenoura com folha e cebola argentina.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caqui fuyu, abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, manga tommy, morango, lima da pérsia, uva thompson, vagem macarrão, quiabo, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, couve-flor, salsão, erva doce, brócolos comum, batata asterix, alho nacional e ovo branco.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Laranja, melancia e maçã com preços em baixa

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A variação de preços dos alimentos vendidos nas Ceasas do país foi publicada no 5º Boletim Hortigranjeiro da Conab/Prohort.

O aumento na oferta das principais frutas comercializadas nas Centrais de Abastecimento (Ceasas) mais representativas do país incentivou a queda de preços registrada nos mercados atacadistas em abril. É o que destaca o 5º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas, divulgado nesta quinta-feira (25) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O preço da laranja, melancia e maçã caiu em oito dos mercados analisados. No caso da laranja e da melancia as quedas são justificadas pelo início da safra e a elevação da oferta dos produtos. O menor percentual de queda para a laranja foi em Curitiba/PR (21,40%) e em São Paulo (20,49%), com o quilo do produto sendo comercializado a R$ 1,69 e R$ 2,01, respectivamente. São Paulo também apresentou a maior queda no preço da melancia (33,60%), R$ 1,12/kg, assim como Belo Horizonte/MG (28,53%), R$ 0,82/kg. Para a maçã, os preços caíram 13,33% em Recife/PE (R$ 3,51/kg) e 10% em Curitiba (R$ 3,51/kg), mesmo com a redução da quantidade na maioria dos mercados.

No caso do mamão, houve aumento de 5,93% em Brasília/DF (R$ 2,44/kg) e 1,83% em Belo Horizonte (R$ 1,71/kg). Nas outras centrais, a fruta foi comercializada com queda que variou de 26,19% em Goiânia/GO (R$ 1,77/kg) e 1,91% em Fortaleza/CE (R$ 5,55/kg).

A queda generalizada na oferta da banana foi a causa do aumento de preços na maioria das Ceasas: 14,39% em Curitiba/PR (R$2,26/kg) e 6,91% em Belo Horizonte (R$ 2,06/kg).

Hortaliças - Tomate, batata e cebola registraram uma menor oferta na produção, justificado pelo fim da safra das águas, o que aumentou os preços destes produtos no atacado no mês passado. A alta mais significativa do tomate foi de 42,58% na Ceasa Minas (R$ 2,04/kg) e 33,32% em Curitiba (R$ 2,6/kg).

Na contramão das demais hortaliças, a cenoura apresentou baixa nos preços comercializados, caindo 10,55% na Ceasa Brasília (R$ 1,38/kg) e 9% em Goiânia (R$1,41/kg).

O levantamento é feito nos mercados atacadistas, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), executado pela Conab, e considerou os principais entrepostos localizados nos estados de SP, MG, ES, PR, GO, DF, PE e CE.

Preço médio de hortigranjeiros fica 1,6% menor em abril

Mas, houve altas consideráveis, como a do tomate. Em comparação, o Índice Ceagesp (SP) em relação ao mesmo mês, conforme publicamos aqui, registrou média de 1,59%. Apesar dessa redução no volume total, o que foi verificado em alguns setores é que houve aumento de preço. Exemplos: cebola nacional, alho e pescados.   

O preço médio dos hortigranjeiros caiu 1,6% em abril no comparativo com março, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Entre as quedas, o destaque foi o subgrupo das frutas, cujo preço médio foi 2,7% menor, influenciado pela demanda menor, comum no clima mais ameno.

                 
Resultado de imagem para ovos

 Os ovos também contribuíram para a redução do grupo dos hortigranjeiros, com queda de 27,9%. Já o subgrupo das hortaliças (legumes e verduras) apresentou alta de 9% no valor médio do quilo.

Entre as frutas, os produtos que mais influenciaram a redução de preço foram a laranja pera (- 13,4%), abacaxi (- 6,1%), melancia (- 28,7%), e ainda aqueles que estão em safra, a exemplo da tangerina ponkan (- 53,5%); abacate (-11,7%), maracujá (- 13,4%) e maçã brasileira (- 8,5%).

As variedades prata e caturra de banana, apesar das altas de preço de 7,7% e 11,2% respectivamente, já vêm apresentando redução de valor nos últimos dias. Isso se deve à entrada de mercadorias de grandes áreas produtoras de Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina, o que deve deixar a fruta mais favorável ao consumidor até o fim de maio.

As variedades de mamão havaí e formosa estão em situação favorável para o consumidor, embora tenham apresentado pequenas variações de preço no fechamento do mês, de 2,9% e de 0,6%, respectivamente.

Já a manga ficou 5% mais cara, já que nesta época a oferta se concentra nas variedades consideradas mais nobres, a exemplo da tommy, palmer, e haden.

Hortaliças
Os produtos que mais contribuíram para alta no valor do subgrupo das hortaliças foram o tomate (40,7%); quiabo (30,6%); batata (28,9%); repolho (28%); cebola (14,5%); pepino (13,3%) e beterraba (3,1%).

Entre estas hortaliças, vale destacar que o tomate mais caro se deve basicamente à redução da oferta, em razão de chuvas em regiões produtoras. Houve também influência do clima mais ameno, o que acabou retardando o desenvolvimento da hortaliça.

Já a alta da batata também é conseqüência da redução da oferta ligada às chuvas. No entanto, essa alta de preço representa uma recuperação do valor do produto, uma vez que a batata vinha apresentando preços baixos desde o segundo semestre de 2016.

Para se ter uma idéia, o preço médio da batata no fechamento do último mês de abril (R$ 1,07/kg) no atacado ainda foi inferior à media de preço de todo o ano de 2016, que foi de R$ 1,76/kg, ou do praticado em abril daquele ano (R$ 2,21/kg). Por isso, a situação de batata ainda pode ser considerada favorável ao consumidor.

Já entre as hortaliças com redução de preços, os destaques foram o chuchu (-29,3%); inhame (- 13,3%); mandioquinha/cenoura amarela (- 10,3%); mandioca (- 5,8%); abobrinha italiana (- 3,1%) e moranga híbrida (- 4,2%).

Ovos

O consumidor também deve aproveitar a boa situação de ovos, cuja redução de preço é comum após a passagem da Quaresma, período no qual a demanda pressionou o valor do produto.

Confira as principais dicas de consumo de frutas e hortaliças para maio:

Hortaliças com preços favoráveis ao consumidor

Batata (apesar da alta em abril)
chuchu (- 29,3%)
inhame (- 13,3%)
mandioquinha/cenoura amarela (- 10,3%)
abobrinha italiana (- 3,1%)
moranga híbrida (- 4,2%)
mandioca (-5,8%)

Frutas com preços favoráveis ao consumidor

laranja pera (- 13,4%)
abacaxi (- 6,1%)
melancia (- 28,7%)
tangerina ponkan (- 53,5%)
abacate (- 11,7%)
maracujá (- 13,4%)
maçã brasileira (- 8,5%).
mamões formosa e havaí (apesar da alta em abril)

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Oferta de hortigranjeiros sobe na CeasaMinas em abril

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Em relação à março, as hortaliças apresentaram queda de 3,7%. Os preços apresentaram aumento de 9,7% no estado mineiro. Para o mês de maio a perspectiva é melhor.

A oferta de frutas e hortaliças na CeasaMinas em Contagem (MG) subiu em abril na comparação com o mesmo período do ano passado. Foi o que apontou a Análise Conjuntural elaborada pela CeasaMinas. A alta na oferta das hortaliças foi de 2,9%. Já no caso das frutas, a oferta subiu 2,7%. Os Hortigranjeiros corresponderam a 72,4% de toda a oferta no entreposto, seguidos pelos Produtos Diversos (25,6%) e Cereais (2,0%).

Apesar de ter crescido 2,9% em relação a abril de 2016, a oferta de hortaliças ficou 3,7% abaixo do observado em março de 2017. A explicação é que, em março, alguns produtos importantes tiveram oferta acima da média histórica, ou seja, não existe escassez de produtos. Os preços médios das hortaliças tiveram comportamento divergente nas duas comparações: queda de 4,2% em relação a abril de 2016 e alta de 9,7% em relação ao mês de março de 2017.

A oferta de produtos integrantes do grupo das frutas ficou 2,7% superior ao de abril/16 e 7,2% menor que o de março último. Dentre os principais municípios de origem, destacaram-se Jaíba(MG), Estiva Gerbi(SP), Conchal(SP), Matias Cardoso(MG) e Floresta do Araguaia(PA).

Preços

Para o mês de maio a tendência é de queda nos preços de hortaliças e frutas, de acordo com o calendário de sazonalidade de produtos da CeasaMinas. Após oscilação positiva atípica em abril, a cotação média dos ovos deverá recuar em maio

Maracujá doce e beterraba estão mais em conta


                      Resultado de imagem para maracujá doce

Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana nanica, maracujá doce, maçã gala, laranja lima, mamão papaya, mamão formosa, tangerina poncam, melancia, abacaxi pérola, caqui rama forte, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão taiti, berinjela, pepino comum, pimenta cambuci, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, coentro, acelga, salsa, beterraba com folha, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alface crespa, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá azedo, laranja pera, tangerina cravo, maçã gala, maçã importada, pera importada, Abacate margarida, maracujá azedo, laranja pera, tangerina cravo, maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, melão amarelo, pinha, carambola, manga palmer, acerola, abóbora paulista, cenoura, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, couve manteiga, rúcula, rabanete, espinafre, cenoura com folha e cebola nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, manga tommy, morango, lima da pérsia, uva thompson, quiabo, tomate, batata doce amarela, pimentão vermelho, ervilha torta, pimentão amarelo, mandioquinha, couve-flor, alface americana, salsão, erva doce, brócolos comum, batata asterix, alho nacional e ovo branco.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Maçã gala e repolho roxo estão mais em conta


                  Resultado de imagem para repolho roxo estão mais em conta

Veja a lista da semana antes de você comprar na feira, aproveitando os alimentos que estão com preços em baixa, segundo relação da maior central do país.

Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Maçã gala, laranja lima, mamão papaya, mamão formosa, tangerina poncam, abacate margarida, melancia, abacaxi pérola, caqui rama-forte, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão taiti, berinjela, pepino comum, pimenta cambuci, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, coentro, acelga, salsa, beterraba com folha, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alfaces, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá azedo, laranja pera, tangerina cravo, maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, acerola, abóbora paulista, cenoura, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, couve-flor, couve manteiga, rúcula, rabanete, espinafre, cenoura com folha, cebola nacional, batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Maçã fuji, manga hadem, caju, uva rosada, manga tommy, morango, lima da pérsia, uva thompson, quiabo, tomate, batata doce amarela, pimentão vermelho, ervilha torta, pimentão amarelo, mandioquinha, salsão, erva doce, brócolos comum, batata lavada, alho nacional e ovo branco.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Benefícios das verduras sazonais de maio

Nabo, previne até tumores

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Que tal aproveitar as verduras que estão em sua melhor época e caprichar no prato de saladas? Mais que deixar o prato colorido, elas proporcionam inúmeros benefícios para a saúde. Conheça quais são e bom apetite!

Agrião: Pode ser consumido cru ou cozido e é indicado no combate ao cálculo renal.

Chicória: De sabor amargo, é indicada para ser consumida refogada no vapor e considerada eficaz no tratamento e prevenção de distúrbios da vesícula e do fígado.

Espinafre: Rica em nutrientes como sais minerais e vitaminas, auxilia na digestão, previne a constipação e ajuda a manter em baixa os níveis de açúcar no sangue.

Louro: Muito utilizada na culinária para enriquecer o sabor de uma variedade de pratos, a folha do louro também tem propriedades medicinais e são conhecidas por suas qualidades antibacteriana e anti-inflamatória.

Moiashi: São brotos de feijão muito utilizadas na culinária japonesa e indicados para prevenção do câncer e no combate à osteoporose.

Mostarda: Suas folhas são ricas em minerais como o potássio, magnésio e cálcio e possui antioxidantes indicados para a prevenção de câncer de mama, ovários e próstata.

Nabo: Considerado uma boa opção para quem quer perder calorias, atua na eliminação de toxinas e iniba o crescimento de tumores.

Rabanete: São ricos em oxidantes que podem reduzir os níveis de colesterol no organismo, o que pode reduzir o risco de doença cardíaca.

Repolho: Muito popular no preparo de saladas, possui baixa caloria, é rico em fibras e considerado um importante aliado no combate à artrite.

Salsa: Muito usada apenas como enfeite, a salsa é rica em benefícios para a saúde por ter vitaminas A, B1, B2, C e D.