quinta-feira, 31 de outubro de 2019
Conheça os benefícios do pepino
Muito utilizado em saladas e em bebidas para refrescar melhor, o pepino comum pode ir muito além disto e trazer vários benefícios à saúde. Parente do melão e da abóbora o pepino comum é composto de 90% de água, ajudando assim na eliminação de toxinas do corpo.
Veja essa e outras dicas importantes sobre alimentos, preços e benefícios, no Blog Ceasa Compras (ceasacompras.blogspot.com.br).
No controle da pressão arterial o vegetal é bem-vindo, afinal o pepino é rico em potássio eletrólito que diminui a retenção de água induzida pelo sódio ocasionado uma redução da pressão arterial.
Como a inclusão do pepino comum você só tem a ganhar, confira:
1 - As quantidades de fibras ajudam fortalecer a digestão.
2 - A riqueza que possui com a quantidade de água realiza um processo de expansão, desta forma ajuda a manter longe o desejo por alimentos açucarados.
3 - Com a vitamina k que contém ajuda a fortalecer os ossos
4 - Além de serem versáteis na cozinha por possuir um sabor neutro.
Com boas ofertas nos meses de outubro a junho, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 22.549 toneladas de pepino comum, provenientes principalmente das cidades de Ribeirão branco, São José de Ubá, Sumidouro, Guarulhos, Mogi Guaçu e Itapeva. No dia 28/10, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 0,92/kg.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Ceasa do Rio tem alimentos custando até R$ 1
Quem vai ao Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte do Rio, fica até assustado com os preços de alguns alimentos que muitas vezes são vendidos bem caro em feiras e sacolões, e em alguns supermercados também. Um exemplo clássico é o do "cheiro verde", que chega a custar de R$ 1,50 a R$ 2 o mole. O mesmo produto está sendo negociado na central de abastecimento, mercado do produtor, 10 moles por R$ 6. A caixa de 22 kg do tomate tipo A estava sendo negociada por R$ 15.
Veja a relação de alimentos que separamos para o consumidor:
Abobrinha italiana, caixa de 20 kg por R$ 10;
Alface (lisa e crespa), 18 unidades vendidas entre R$ 8 e R$ 10;
Alho-poró, 12 unidades por R$ 15;
Cheiro verde, 10 moles por R$ 6;
Chicória, 18 unidades por R$ 10;
Couve comum, 10 unidades por R$ 6;
Hortelã, 10 moles por R$ 4;
Louro, 5 moles por R$ 5;
Repolho verde pequeno, 18 unidades por R$ 10; médio, 15 unidades por R$ 12;
Rúcula, 5 moles por R$ 3;
Chuchu pequeno, caixsa de 20 kg por R$ 15;
Pepino pequeno, caixa com 18 kg por R$ 15;
Tomate A, caixa com 22 kg por R$ 15; tomate AA, negociada entre R$ 20 e R$ 30;
O preço da bsatata também tem caído bastante: a saca de 50 kg da batata lisa de segunda está sendo negociada por R$ 55;a Especial por R$ 80.
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Local:
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terça-feira, 29 de outubro de 2019
Ceagesp tem essa semana 65 alimentos com preços estáveis
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, alcachofra, pepino comum, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, coentro, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa, batata lavada e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, pepino japonês, pimentão verde, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, rabanete e batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.
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quinta-feira, 24 de outubro de 2019
Festival do Bacalhau do Cadeg apresenta pratos inéditos
Na mesma ocasião o mercado, que fica em Benfica, bairro da Zona Norte carioca, promove o primeiro torneio de Futemesa do Mercadão do Rio.
De 25 de outubro a 24 de novembro, o Mercado Municipal do Rio realiza a sétima edição do Festival que reúne pratos de doze restaurantes, promoções de vinhos e produtos, música portuguesa, palestras, recreação infantil e o primeiro torneio de Futemesa do Cadeg
Estrela maior do Cadeg, o bacalhau vai brilhar ainda mais a partir do dia 25 de outubro, quando começa a sétima edição de um dos mais tradicionais eventos de fim de ano da cidade: o Festival do Bacalhau do Mercado Municipal do Rio de Janeiro.
Este ano, além dos pratos inéditos que serão apresentados durante o mês do festival, o Cadeg preparou uma surpresa que vai unir esporte e gastronomia. Será o 1º Torneio UP de Futemesa do Cadeg, que vai acontecer aos domingos, aberto ao público em geral. Os três primeiros fins de semana serão para treinos, e os dois últimos estarão reservados para o campeonato, com direito à premiação para os primeiros colocados.
As inscrições, que incluem dois quilos de alimentos não perecíveis, podem ser feitas antecipadamente pelo whatsapp 988772980 ou no local. Toda a renda será revertida para o RioSolidário.
E enquanto a bola rola nos domingos, aos sábados quem entra em campo é a música portuguesa, com apresentação do vira (canto e dança folclóricos) do meio-dia às 15h30.
Outra atração que também acontece aos domingos são as palestras sobre gastronomia e degustação de vinhos, que vão garantir aos frequentadores que gostam de se arriscar na cozinha boas receitas para surpreender na ceia de Natal.
No domingo, dia 3, o chef Marcos Carvalho vai revelar todos os truques para se preparar um bom bacalhau, como os cortes certos, a melhor maneira de dessalgar, retirar a espinha e a pele e o ponto do cozimento. Ele ainda vai ensinar a fazer uma Punheta de Bacalhau, prato típico português, com degustação.
No dia 10, será a vez do chef Marecelo Barcellos, com a palestra “Tem caviar no feijão!”, em que dá dicas de como harmonizar paladar, texturas e cores de alimentos variados (incluindo até caviar com feijão!). E para completar, o sommelier Wolney Segnior vai falar sobre os vinhos chilenos e seus sabores.
No dia 17, mais uma chance para aprender os macetes do bacalhau, com o chef Adão Almeida, que vai preparar uma Quenelle de bacalhau com degustação (veja abaixo a programação completa).
A criançada também terá sua vez, com as oficinas gratuitas da equipe dos Fabulosos, que entretêm os pequenos com atividades de confecção de massinha de modelar caseira, oficina de cupcake e confecção de brinquedo com material de reciclagem. Assim, os pais ficam mais à vontade para almoçar em um dos doze restaurantes que apresentam pratos inéditos nesta edição e fazer compras nas lojas de vinhos, empórios e roupas que oferecem descontos durante o Festival.
Palestras (aos domingos):
3/11 – 12h30 – Palestra com chef Marcos Carvalho que vai ensinar a preparar Punheta de Bacalhau com degustação. 13h30 – Mesa Brasil Sesc – Como aproveitar alimentos e evitar desperdícios.
10/11 – 12h30 – Palestra “Vinhos chilenos e seus sabores”, com Wolney Segnior. 13h30 - Palestra “Tem caviar no feijão!” Harmonização, paladar, textura e cores, com o Chef Marcelo Barcellos.
17/11 – 12h30 - Palestra “Vinho em todo lugar”, com Luiz Antônio da Silva. 13h30 - Chef Adão Almeida dá dicas com bacalhau e ensina a preparar Quenelle de bacalhau, com degustação.
24/11 – 12h30 - Palestra com o Chef Eudo, oferecida pela Casa Maranguape. 13h30 - Palestra com o Chef Lima, oferecida pela Casa Maranguape.
Confira as novidades que os restaurantes do Cadeg preparam para o Festival do Bacalhau:
Barsa – Bacalhau Mediterrâneo – Lombo de bacalhau gadus morhua refogado no azeite, alho e hadock, com azeitonas e cebolas portuguesas, pimentões, tomate cereja, ervas frescas, finalizado com camarão e alho dourado. Acompanha arroz de brócolis. – R$ 185 (serve duas pessoas)
Brasas Show – Feijoada de Bacalhau - Deliciosa combinação de lascas de bacalhau morhua, calabresa e feijão branco cozido com legumes ao molho do bacalhau. Servido com arroz branco. – Cortesia: dois pastéis de nata. R$ 159, 90 (duas pessoas); R$ 189, 90 (com garrafa de vinho português).
Cantinho das Concertinas – Bacalhau na Brasa - Posta de bacalhau assada na brasa acompanhada de batatas cozidas, cebola, alho, azeitonas portuguesas e pão – R$130 (serve duas pessoas); R$ 165 (com garrafa de vinho Pinta Negra branco leve).
Corujão do Cadeg – Alegria do Coruja – Filé de bacalhau empanado, batatas coradas, ovo corado, arroz de brócolis, camarão VG, pimenta biquinho, molho tártaro, azeitona e taça de vinho português. R$ 79 (individual)
Costelão do Cadeg – Bacalhau dos Sonhos - O melhor do bacalhau gadus morhua preparado com o sabor Costelão, acompanhado de arroz com alho poró, batatas dos sonhos e saborosos pimentões salteados no azeite. R$ 149, 90 (serve até três pessoas)
Cucina Penna – Lombo de bacalhau à Lagareiro - Lombo de bacalhau gadus morhua ao forno, regado no azeite extra virgem, alho e ervas finas, servido com batata ao murro, cebola charlote, brócolis e alho. R$ 94,50 (individual); R$ 184,90 (duas pessoas); R$ 349, 90 (quatro pessoas)
Empório Gourmet Steak House – Bacalhau à Portuguesa - A combinação perfeita e tradicional entre o melhor do bacalhau (lombo morhua) cozido na água aromatizada do próprio bacalhau com alhos, batatas e cebolas, servido com flor de brócolis, ovos e azeitona portuguesa. Para complementar é regado com bastante azeite extra virgem, acompanhado de arroz branco. R$ 179,90 (duas pessoas); R$ 219, 90 (com garrafa de vinho português)
Espetáculo Restaurante – Descobridor dos Sete Mares - Exuberantes lombos de bacalhau assados na brasa, regados em um molho secret de cebola e poró, guarnecidos com frutos do mar em arroz de brócolis e esplêndida batata rostie de hadock. R$ 179,90 (duas pessoas); R$ 332, 90 (quatro pessoas).
Gruta São Sebastião – Bacalhau Bom Porto – Lombo assado no azeite com batatas, brócolis, cebola e ovos. Molho de lascas de alho dourado. R$ 119 (duas pessoas)
Vila Real – Bacalhau à moda Vila Real - Bacalhau, arroz de brócolis, cebola, batata cozida, cenoura cozida, salada de rúcula, palmito, tomate cereja, azeitona e alho torrado. Obs. Valor do vinho não incluso no prato - R$ 189 (quatro pessoas)
Garota do Cadeg – Posta de Bacalhau - 350g de bacalhau, batata, ovo, cebola, arroz branco e azeitona portuguesa. R$ 65.
Rei do Bacalhau - Bacalhau à Primavera - Posta de bacalhau morhua frito na imersão com batatas coradas, cebola, brócolis americano, palmito e azeitona portuguesa. Acompanha arroz de açafrão. Cortesia - 2 bolinhos de bacalhau. – R$ 149 (duas pessoas)
Vinhos
Arte dos Vinhos – Vinhos Memoria de Los Andes - Carménère - Harmoniza com carne bovina, massas, cordeiro e aves; Reserva Pinot Noir - Harmoniza com carne bovina, vitela, carne de caça e aves; Gran Reserva Chardonnay - Harmoniza com carne de porco, peixes (salmão, atum, etc), pratos vegetarianos e aves; Reserva Sauvignon Blanc - Harmoniza com marisco, pratos vegetarianos e queijo de cabra; Gran Reserva Cabernet Sauvignon - Harmoniza com carne bovina, vitela, carne de caça e aves.
Griffe dos Vinhos – Vinhos Chilenos Los Vascos - Chardonnay - Ideal para acompanhar aperitivos e pratos leves à base de peixes, frutos do mar, aves de carne branca e queijos de massa mole; Cabernet Sauvignon Rosé -Harmoniza com aperitivos, pratos leves e saladas; Cabernet Sauvignon Reserva - Ideal para acompanhar todos os tipos de carnes vermelhas, massas com molho escuro e queijos de massa dura; Sauvignon Blanc - aperitivos, todos os tipos de frutos do mar, saladas com molhos suaves e queijos acídulos, como os de leite de cabra; Ideal para acompanhar carnes vermelhas, como cordeiro, carnes de caça e queijos de massa dura.
Olivier Bebidas – Espumante Virtus Monte Paschoal – R$ 23,50
Beco do Vinho - Vinho tinto Alvise Merlot e vinho branco Alvise Chardonnay. R$ 19,99
Outros
Empório Gourmet Show – frutas secas e castanhas
Cerealista Lela - Bacalhau Gadus Morhua (legítimo); azeite Português Mondegão (extra virgem); Vinho Português Oiro da Beira (região de Dão). Desconto de 10% na compra dos três produtos.
Sapataria e Camisaria Feirante - Camisa Yachtmaster em Dry com proteção UVA/UVB. De R$ 49,50 por R$ 39,50
SERVIÇO
Festival do Bacalhau do Cadeg
Quando: de 25 de outubro a 24 de novembro
Sábados: Música portuguesa de meio-dia às 15h30
Domingos: 1º Torneio UP de Futemesa e recreação infantil com de meio-dia às 14h.
Restaurantes: Todos os dias, de 11h às 17h.
Endereço: Rua Capitão Félix, 110 – Benfica
Tels.: 3890-0202 | 3526-5717
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quarta-feira, 23 de outubro de 2019
Cadeg: Gasatronomia ajuda a revitalizar o mercado municipal do Rio
Os novos estabelecimentos se juntam aos antigos do mercado por onde passam dez mil pessoas por dia. Os clássicos Cantinho das Concertinas e Brasas Show agora têm a companhia do simpático Concheta, que foi de lanchonete a restaurante há quase dois anos. Graças ao empenho da proprietária Maria da Conceição, de 52 anos. Veja os novos empreendedores e escolha o seu cantinho para degustar pratos deliciosos:
Beijo e Beijo
A sorveteria pode até ser uma velha conhecida do mercado, mas, de tradicional, seus sabores não têm nada. Que tal experimentar um sorvete de bacon? Ou de wasabi? A bola da sobremesa geladinha custa R$ 7,50.
Brasas Show
Outro integrante da velha guarda do Cadeg aposta no bacalhau como carro-chefe. Com o peixe, aliás, rola até feijoada (R$ 159,90, para duas pessoas)! Aos fins de semana, música ao vivo, das 13h às 18h, embala a clientela.
Café Dellas
O novo ponto dentro do Cadeg não foi a única mudança do café. Há seis meses, a loja passou a investir em grãos especiais de várias regiões do Brasil. Uma xícara da bebida custa a partir de R$ 8.
Cantinho das Concertinas
O Cadeg fica pequeno para a festa 100% portuguesa promovida todos os sábados, das 13h às 17h, pelo restaurante. E ainda dá para aproveitar o clássico Bacalhau na Brasa (R$ 130). Serve duas pessoas.
Concheta
O negócio de Maria da Conceição Rodrigues, também conhecida por Concheta, começou como uma lanchonete. Há cerca de um ano, no entanto, a piauiense assumiu um espaço maior no Cadeg, onde serve refeições saudáveis na faixa dos R$ 20, de segunda a sábado.
Corujão
Já viu uma cabeça de bacalhau? No Corujão, a dita cuja fica exposta logo na entrada! Passado o susto, vale entrar e pedir o Alegria do Coruja, uma combinação de bacalhau empanado com camarão, batata, ovo, arroz de brócolis e pimenta biquinho que sai a R$ 79 e serve duas pessoas.
Empório Quintana Boteco
Rodrigo Quintana tomou a decisão de transformar o empório em boteco em 2016. Felizmente, a aposta ousada não poderia ter dado um resultado melhor e, atualmente, o restaurante lota de terça a domingo para apreciar suas receitas familiares. Dentre elas, o bacalhau desfiado com catupiry, cebola roxa, pimentões coloridos e alho em uma cama de polenta frita. (R$ 27,90).
Mei Mineiro
Tocado há pouco mais de um mês pelo casal Alessandro Castro e Marcelo Rezente, o espaço, que funciona de quarta a domingo, oferece degustação de queijos, cafés e outras iguarias de Minas Gerais. Um pote de doce de leite, por exemplo, custa R$ 8.
Na Minha Casa
Comandado pelo chef João Diamante, o restaurante abre de sexta a domingo para café da manhã e almoço. Mas, se quiser conhecê-lo, melhor se programar: localizado em uma sobreloja, o salão com cozinha americana acomoda até 25 pessoas.
Rei do Bacalhau
Há dois meses, o estabelecimento se tornou mais uma opção para o visitante que vai ao Cadeg em busca do peixe que dá nome ao lugar. Neste caso, vale provar sua versão com batatas e pimentões, que custa R$ 149 e serve duas pessoas. Para completar, o espaço promove shows de música ao vivo aos sábados e domingos, das 11h às 18h.
Onda natureba
Além de novidades na gastronomia, o Cadeg tem produtores calouros. Alguns, inclusive, são especializados em comidas orgânicas.
— Nossa produção é sem glúten e sem lactose — explica uma das proprietárias da marca Devas, Ana Paula Rocha, de 34 anos.
No espaço inaugurado há um ano, os clientes podem degustar produtos como o pão de beijo, feito com inhame.
Outros novatos no espaço em Benfica que valem a pena a visita são o Alliata, que produz molhos orgânicos; Blino, com temperos naturais e, ainda, o Purifica, que aposta em leites vegetais.
Cadeg: Rua Capitão Félix 110, Benfica — 3890-0202.
Fonte Extra/Qsacada
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Ceagesp terá Festival do Tambaqui da Amazônia
No dia 10 de novembro, o Entreposto Terminal São Paulo será palco do II Festival do Tambaqui da Amazônia. O evento, que teve sua primeira edição realizada no dia 7 de agosto em Brasília, serviu sete toneladas ou 4,5 mil bandas de tambaquis assados na brasa.
Promovido pelo governo de Rondônia em parceria com a CEAGESP, SEBRAE e outras empresas do setor, o evento tem como objetivo despertar a atenção da população para o consumo de peixe, alimento que traz muitos benefícios e vantagens para a saúde. O tambaqui da Amazônia, em particular, é um peixe de muita aceitação pela população local, pois seu preparo é fácil e rápido. De carne branca, leve e carnuda, faz muito sucesso na gastronomia local e está pronto para conquistar o paladar do consumidor paulistano.
Nos dias 16 e 17 de outubro o presidente da CEAGESP, Johnni Hunter Nogueira, esteve reunido com os representantes de todas as empresas envolvidas na realização do evento, alinhando os últimos detalhes para que o festival seja um sucesso também por aqui.
Estiveram presentes o Secretário de Estado de Rondônia, Evandro Cesar Padovani, o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Rondônia, Francisco Hidalgo Farina (Paco), o diretor da empresa Pescados do Vale, Lorival Amorim e o gerente do SEBRAE, Andre Luiz Costa. Completando o time, marcaram presença o gerente do Frigorífico de São Paulo (FRISP), Sidnei Gaspar da Cruz e representantes da ACAPESP.
Parte da renda obtida com a venda dos tambaquis assados na brasa será revertida para o Projeto de Inclusão Digital – Credilions, do Lions Clube Ariquemes Canaã, que atende cerca de 180 crianças carentes da região amazônica, e para a Associação Nossa Turma, que atende cerca de 160 crianças e adolescentes que vivem no entorno do ETSP.
Será uma oportunidade de saborear um peixe típico da região amazônica e fazer o bem.
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Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp vai até dezembro
Vai até 22 de dezembro a edição 2019 do Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp. Realizado na Ceagesp desde 2013, o evento oferece peixes e frutos do mar para comer o quanto quiser. Camarões servidos no espeto e a Paella à Marinera gigante são as marcas registradas deste festival.
Neste ano, o público também tem pratos fixos especiais acrescentados ao cardápio durante a semana, para comer à vontade. Toda quarta-feira é dia de Caranguejada. Às quintas, o cardápio é reforçado com Ostras. Quem for às sextas, tem Creme de Camarão servido Coco Verde e Camarões como prato adicional. Aos sábados, o prato especial é a Mariscada. Todo domingo, o menu tem como prato extra Macarrão com Camarão no Parmesão Grana Padano.
Todas as semanas são servidos pratos feitos com três peixes diferentes, além de todas as demais opções de pratos e saladas. Nesta sétima semana do evento, o Festival oferece Filhote/Piraíba Assado com Molho de Ervas, Saint Peter com Crosta de Castanha de Caju e Rolê de Pescada Branca. Nas semanas seguintes, novos peixes e novas receitas substituem os da semana anterior.
A recepção do público já começa com os pratos de entrada. Entre eles, Casquinha de Siri e Acarajé feito na hora por uma baiana vestida à caráter. Tudo já incluso no valor do evento, desde a chegada.
Ao entrar no salão do festival, as pessoas encontram um completo buffet de saladas diversas, além de opções de frutos do mar. Quem for ao evento também tem à disposição vários pratos de acompanhamento, como Pirão, Escondidinho de Pescada, Arroz; os peixes da semana e os camarões e a paella, as grandes atrações do evento.
Pelo preço fixo de R$ 84,90 por pessoa (não é cobrada taxa de serviço), o público pode comer, quantas vezes quiser, cerca de 50 itens disponíveis no cardápio. As bebidas e as sobremesas são cobradas à parte. Crianças de até cinco anos não pagam o festival. De seis a dez anos, pagam metade do preço.
Funcionamento
O Festival do Pescado e Frutos do Mar funciona de quarta a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp. Às quartas, quintas e sextas, o horário é das 18h à meia-noite (somente jantar). Aos sábados, funciona a partir das 12h até a meia-noite (almoço e jantar). Aos domingos, abre das 12h às 17h (somente almoço).
O acesso é pelo Portão 4 da Ceagesp (altura do nº 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina – São Paulo-SP). O estacionamento, também no Portão 4, tem preço fixo especial para os frequentadores do Festival.
Serviço
Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp 2019
· Quando: Até 22 de dezembro.
· Horários: Quarta, quinta e sexta, das 18h à meia-noite (jantar). Aos sábados, das 12h à meia-noite (almoço e jantar). Aos domingos, das 12h às 17h (somente almoço).
· Preço: R$ 84,90 por pessoa. Crianças até 5 anos não pagam. De 6 a 10, pagam metade do valor do Festival. Bebidas e sobremesas são cobradas à parte.
· Onde: No Espaço Gastronômico Ceagesp
· Endereço: Portão 4 da Ceagesp (altura do nº 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina - São Paulo - SP).
· Estacionamento: Portão 4, com preço fixo especial para o festival.
· Reservas: 11-3645-0481 / 11-9-4023-0500.
· Site: www.festivaisceagesp.com.br
Chineses querem comprar mais alimentos do Brasil
Ministra Tereza Cristina participa de agenda de compromissos na Ásia e um dos temas da visita é a abertura do mercado chinês para outros produtos agropecuários brasileiros. A líder da pasta da Agricultura já teve reuniões com os países Árabes, que também demonstraram grande interesse nos produtos lácteos.
A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) iniciou nesta segunda-feira (21/10) agenda de compromissos na China. Esta é a segunda visita da ministra ao país este ano. Tereza Cristina reuniu-se com o administrador-geral da GACC, ministro Ni Yuefeng. O órgão é responsável pelas questões sanitárias e fitossanitárias na China. Na pauta, a ampliação dos produtos agropecuários brasileiros exportados para a China, maior parceiro comercial do Brasil. As conversas técnicas sobre tema teve continuidade nesta terça-feira (22/10).
A delegação brasileira teve encontro também com executivos da BBCA Brazil, grupo de tecnologia de fermentação biológica, para debater a ampliação dos investimentos no Brasil.
Acompanham a ministra o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Orlando Leite Ribeiro, e o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, José Guilherme Leal, além de diretores de questões sanitárias e inspeção animal do ministério, adidos agrícolas e representantes da Embaixada do Brasil na China.
Durante a viagem, Tereza Cristina irá se reunir com o Ministro da Agricultura e Assuntos Rurais da China, Han Changfu.
Nesta sexta-feira (25/10), a ministra integra a comitiva do presidente Jair Bolsonaro, que estará no país.
Tereza Cristina participará da abertura do Seminário Empresarial Brasil e China, promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e também de uma palestra sobre o agronegócio brasileiro. A ministra retorna ao Brasil no dia 26 de outubro.
Exportações para China
Em maio, a ministra esteve na China, quando se encontrou com o representante da GACC. Depois da visita, a China anunciou a habilitação de 25 plantas frigoríficas do Brasil. Com isso, o número de frigoríficos habilitados a vender carnes para os chineses passou de 64 para 89.
A China também habilitou 24 estabelecimentos brasileiros para exportação de produtos lácteos, como leite em pó, queijos e leite condensado. A certificação estava acordada com o país asiático desde 2007, mas não havia nenhuma planta brasileira habilitada a exportar. Os chineses são os maiores importadores mundiais de lácteos.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Conheça os benefícios do repolho verde
O preço do alimento está a centavos na Ceagesp e também na Ceasa Grande Rio, onde a caixa com 12, 15 e 18 unidades, dependendo do tamanho, estava sendo negociada nesta quarta-feira (23/10) entre R$ 12 e R$ 18, nos tamanhos pequeno, médio e grande.
O repolho é consumido pela humanidade desde os tempos dos faraós egípcios, que já usavam as folhas de repolho para enrolar carnes e outros alimentos, como se fosse um burrito ou panqueca. Há muito tempo, suas propriedades benéficas à saúde já eram aproveitadas, sendo a principal delas a sua contribuição para o bom funcionamento do intestino, devido à presença das fibras.
É certo que muitos torcem o nariz para essa hortaliça, porque ela também tem fama de causar gases e flatulência, mas nada que o uso de alguns temperos naturais – como gengibre, orégano, louro, hortelã ou manjericão – não possam ajudar. Na Ásia, é comum comer repolho com frituras, pois isso ajuda a eliminar parte da gordura excedente do organismo e a comer menos, porque as fibras dão sensação de saciedade. Cozinhar o repolho também ajuda a diminuir a formação de gases intestinais.
O repolho apresenta variedades que vão do vermelho, roxo, branco e verde, e suas folhas podem ser enrugadas ou lisas. Independentemente do tipo, todos compartilham diversas características em comum. Por exemplo, a presença de vitamina C - um poderoso antioxidante - protege o organismo contra infecções e doenças. A flatulência é causada pela presença de enxofre, mineral que ajuda na produção de colágeno, o que previne o envelhecimento precoce, e que ajuda o fígado a secretar a bile, que atua no bom funcionamento do corpo.
Colocar o repolho na sua dieta rotineira ainda vai trazer outros benefícios:
Previne o câncer, especialmente o de intestino.
Combate o surgimento de catarata nos olhos.
Previne o surgimento da doença de Alzheimer.
Alivia dores musculares.
Combate o diabetes.
Ajuda no bom funcionamento do coração.
Mantém ossos e dentes fortes.
Ajuda a gestante a se manter saudável durante a gestação e a produzir mais leite após o parto.
Com boa oferta o ano todo, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 38.809 toneladas de repolho verde, provenientes principalmente das cidades paulistas de Ibiúna, Piedade, Cotia, Mogi das Cruzes e Pilar do Sul. No dia 21/10, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 0,49/kg.
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Ceagesp tem 64 alimentos com preços mais em conta
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, alcachofra, pepino comum, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, coentro, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa, batata lavada e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, pepino japonês, pimentão verde, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, rabanete e batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.
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sexta-feira, 18 de outubro de 2019
Ceagesp tem 62 preços baixos ou estáveis
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão formosa, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, mandioca, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa, batata lavada e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, laranja pera, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, pepino japonês, pepino comum, pimentão verde, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, coentro, rabanete, brócolis ninja e batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.
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Tomate a R$ 1, o kg, na Ceasa do Rio
Enquanto você vai nos sacolões e supermercados e vê os preços do tomate ao consumidor passarem de R$ 2, na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca, o preço do produto estava sendo negociado entre R$ 25 e R$ 30, a caixa com 22 quilos. Quatro bandejas do tomate cereja, custando R$ 8.
A cebola também sofreu uma queda, principalmente a que chegou de Minas Gerais, sendo negociada entre R$ 35 e R$ 40, a saca com 20 kg.
No caso das batatas, os preços estão se mantendo abaixo de R$ 100 a saca de 50 kg. A batata inglesa lisa foi vendida nesta sexta-feira (18/10) por R$ 80; a batata inglesa comum, por R$ 70; e a batata tipo Hasterix, por R$ 90.
Limão siciliano é alternativa
Enquanto isso, o preço do limão tahiti continua subindo para o consumidor final. Não existe problema algum de safra, o que está acontecendo é que o produtor rural está preferindo aproveitar o crescimento de 20% nas exportações de frutas brasileiras. A caixa com 25 kg está sendo negociada na Ceasa a R$ 130. Alternativa viável é migrar para o limão siciliano, cuja a caixa com 20 k está custando R$ 90.
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Absurdo dos preços das frutas nos supermercados
Quem deu um passeio nesta quinta-feira (17/10) em uma loja das maiores redes de supermercados do Rio, o Mundial, tomou um susto danado ao ver os preços das frutas. Parecia até que a inflação tivesse disparado e o consumidor não chegou a ser avisado, para poder se prevenir.
O quilo da banana prata era vendido por R$ 5,15; da banana d'água a R$ 4,95, o kg; laranja pêra a R$ 3,45 o kg; a laranja seleta por R$ 2,98; e a unidade do mamão papaya custava R$ 2,55. Preços cobrados também por "sacolões" e hortifrutis.
Nossa equipe do CeasaCompras foi até a Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, para ver o que estava acontecendo realmente, e teve surpresas ao ver os preços saindo no atacado. Veja só:
A caixa com 20 dúzias da banana prata era negociada por R$ 50; a da banana d'água, por R$ 45;
A caixa com 22 kg da laranja pêra era negociada por R$ 30; a da laranja seleta, caixa com 27 kg, por R$ 45; a da laranja lima, com o mesmo peso, a R$ 35;
No caso do mamão papaya, a caixa com 6 unidades da fruta estava custando apenas R$ 12.
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quinta-feira, 17 de outubro de 2019
Montadoras apresentam seus caminhões altamente avançados
Mercedes-Benz, por exemplo, lança o 1º veículo do país sem retrovisor na maior feira de transportes da América Latina. Actros usa câmeras de alta resolução no lugar dos espelhos. Fenatran também tem modelo que chega a 276 km/h e caminhão 4x4 'compacto' da VW.Preços podem chegar a R$ 500 mil.
Muito além da inovação, a Fenatran também é uma feira de negócios -- muita gente aproveita as novidades para renovar a frota. Só neste ano, é esperada uma movimentação de R$ 5 bilhões. Passando pelos estandes, é bastante normal encontrar caminhões com placas de "vendido".
A nova geração do Actros, o caminhão topo de linha da Mercedes-Benz, foi lançado nesta Fenatran, e as entregas começam em abril – antes do carro elétrico Audi E-Tron, que também substituiu os retrovisores. O “truque” do Actros é usar duas câmera de alta resolução – obviamente uma em cada lado. Elas captam as imagens, e transmitem, em tempo real, para duas telas, verticais, de 15 polegadas.
Na parte interior, é replicada uma imagem panorâmica, enquanto o restante da tela mostra um quadro mais fechado – como em um retrovisor comum. Ainda é possível alterar o ângulo da câmera, por meio de comandos na porta do motorista.
A Mercedes ainda instalou um dispositivo de segurança. Se o motorista está dormindo na cabine, por exemplo, e percebe uma movimentação suspeita do lado de fora, basta acionar um botão, que as telas são ligadas. O retrovisor por câmeras é um opcional do novo Actros. Elas custam R$ 10 mil, ou 2% do preço do veículo – estimado em R$ 500 mil.
Rodando a GNV
A Scania, uma das marcas mais importantes do país, acaba de lançar os primeiros caminhões movidos a gás do Brasil. São duas opções, exibidas na Fenatran em carrocerias da linha R, a segunda maior da empresa. Elas usam um motor de 410 cv, e podem ser abastecidos com gás natural veicular, já encontrado em cerca de 1,3 mil postos no Brasil, e gás natural liquefeito, que ainda não é distribuído regularmente.
A partir de abril do ano que vem, a Scania vai vender caminhões que rodam com os novos combustíveis. Na comparação com similares a diesel, os preços devem ser entre 35% e 40% mais altos, enquanto o custo de operação cai de 15% a 17%, sempre segundo a fabricante.
Para ser abastecido com gás, a Scania desenvolveu um motor novo, que funciona com ciclo Otto, em vez do ciclo diesel. No entanto, 80% das peças são compartilhadas, o que facilita a manutenção. Inicialmente, o motor virá importado da Suécia, sede da empresa.
A Scania será a primeira marca a vender caminhões a gás no Brasil. Outra empresa, a fabricante de motores FPT, mostrou na Fenatran um motor flex, que pode rodar com gás natural veicular ou etanol. O motor de 3 litros tem 136 cavalos, e, segundo a FPT, é até 30% mais econômico do que similares a diesel. A ideia é comercializar este propulsor até o final do ano que vem.
Sueco veloz
A também sueca Volvo, aproveitou a Fenatran para exibir o caminhão mais rápido do mundo, apelidado de Iron Knight, ou cavaleiro de ferro, na tradução livre. Com motor de 2.400 cavalos e mais de 600 kgfm de torque, ele é baseado no modelo topo de linha da empresa, o FH – mas é 5 vezes mais potente.
A Volvo diz que seu supercaminhão é dono de dois recordes, homologados pela Federação Internacional de Automobilismo, a FIA: aceleração de 0 a 500 metros e de 0 a 1.000 metros. O modelo cumpriu essas provas em 13,67 e 21,14 segundos, respectivamente. O caminhão ainda acelera de 0 a 100 km/h, em 4,6 segundos, mesmo tempo de um Mercedes-AMG C43. A velocidade máxima é de 276 km/h. Tudo isso em um veículo que pesa 4,5 toneladas. A relação peso/potência, de 1,9 kg/cv, é superior à da Ferrari GTC4Lusso, de 2,6 kg/cv.
As mudanças vão além do motor. Toda a aerodinâmica é aprimorada. Também há alívio de peso, com a substituição do aço por fibra de vidro na cabine. Esta é a primeira vez que o Iron Knight sai da Europa. Ele não será vendido regularmente.
Volkswagen Delivery 11.180 com tração 4x4
Outra novidade é da Volkswagen Caminhões e Ônibus, que lançou na Fenatran o primeiro caminhão leve do país com tração 4x4. O Delivery 11.180 chega às lojas no meio do ano que vem, para atender a uma crescente demanda por veículos menores, mas com boa capacidade fora-de-estrada.
Até então, o menor caminhão da empresa com tração 4x4 era o Constelation de 15 toneladas. Com o Delivery de 11 toneladas, a Volkswagen espera atender empresas de fornecimento de energia, entrega de bebidas e até caminhões de lixo. O preço dele deve ser 25% mais alto do que um Delivery de 11 toneladas, que sai por volta de R$ 200 mil. Em condições normais, as rodas motrizes são as traseiras. A tração 4x4 é sob demanda – ela pode ser acionada por meio de um botão no console.
Para instalar os componentes da tração, como o diferencial central, o caminhão foi elevado – indiretamente, isso melhorou também o ângulo de ataque, que ajuda no acesso do veículo em terrenos íngremes.
A Volkswagen espera emplacar cerca de 1.000 unidades do Delivery 4x4 por ano. Ainda há um pacote opcional, que inclui pneus de uso misto, apliques plásticos, quebra-mato dianteiro e guincho. O preço não foi revelado. O exemplar exibido na Fenatran trazia tal kit, que se parece muito com o visual de um automóvel aventureiro.
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sexta-feira, 11 de outubro de 2019
Repolho tem queda de preço de até 66% na Ceasa Minas Gerais
Entre os inúmeros benefícios do repolho para a saúde, está o potencialmente reduzir a inflamação crônica (que ocorre por um longo período de tempo) no organismo, mal associado a doenças cardíacas, intestinais e artrite reumatoide, entre outros problemas.
Ele é apreciado em várias culturas do mundo: seja na forma do chucutre alemão; em um salada norte-americana típica ou, por exemplo, em inúmeras receitas brasileiras. Versátil em pratos quentes ou frios, o repolho passa por um momento propício para quem busca economia aliada a bons pratos. A hortaliça apresentou em setembro o menor preço médio (R$ 0,62/kg) para o ano até o momento, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Esse preço significou uma queda de 13,9% em relação a agosto, e de 8,82% no comparativo com igual mês de 2018. Em relação ao pico de preço de 2019, verificado em março, a redução foi de 66,8%.
Se a atual situação do repolho representa boa oportunidade aos compradores, resta aos produtores rurais o desafio de garantir rentabilidade. “Minha grade de repolho com 20 quilos está saindo a R$ 8 (dia 02/10). O problema é que esse valor não cobre nem o custo para produzir e trazer a mercadoria já embalada até aqui”, ressalta o agricultor João Carlos da Silva, que traz mercadorias do município de Lagoa Dourada (MG) para venda no Mercado Livre do Produtor de Contagem (MLP). Ele calcula que R$ 11 (cx) seria o preço mínimo para os cobrir os custos, principalmente com frete, embalagens e irrigação.
Uma das estratégias para compensar a perda da rentabilidade é diversificar a produção. Silva conta que, por isso, investe no plantio de couve-flor, tomate e inhame ao longo do ano. “Com o inhame não podemos reclamar neste ano, porque deu preços muito bons para gente, o que tem compensado pelo menos a perda com o repolho”, exemplifica.
O barateamento do repolho foi influenciado, segundo ele, pelos preços mais altos da hortaliça durante o primeiro semestre. “A caixa do repolho chegou até a R$ 40 no início do ano, na época das chuvas”, ele lembra. Isso estimulou muitos produtores a investirem nesse cultivo, a fim de aproveitarem a valorização do produto, resultando na queda do preço.
Durante a entressafra própria do primeiro semestre, o período chuvoso reduziu a oferta dentro do entreposto. O produtor explica ainda que o tempo de vida útil nas bancas do varejo é menor nessas épocas, o que obriga os compradores a reporem as mercadorias com mais frequência. Tudo isso acaba se complementando para pressionar as cotações na entressafra.
Já no segundo semestre, ocorre o contrário. “Agora temos um repolho mais enxuto, que dura mais no varejo, em torno de 1 semana e com isso a procura acaba sendo menor com a gente. Se estivéssemos no período das chuvas, durava era 1 dia”, explica Silva.
Segundo o produtor rural Adilson Lopes de Melo, também de Lagoa Dourada (MG), os preços no primeiro semestre geralmente afetam os valores no segundo porque o ciclo de produção do repolho é curto, de 70 a 80 dias. Ele, que comercializa repolho há 15 anos, acredita que o preço mínimo para alcançar lucro razoável seria de R$ 15. “Com R$ 11 reais ficamos empatados em termos de custos”, diz.
Ainda assim, Melo prevê que, considerando o ano inteiro, 2019 vai se encerrar com saldo positivo para quem produziu repolho.
Anti-inflamatório
Entre os inúmeros benefícios do repolho para a saúde, está o potencialmente reduzir a inflamação crônica (que ocorre por um longo período de tempo) no organismo, mal associado a doenças cardíacas, intestinais e artrite reumatoide, entre outros problemas. Segundo estudo da Universidade Médica de Innsbruck, na Áustria, há evidências crescentes desse potencial, em razão de substâncias presentes nos vegetais crucíferos, a exemplo do repolho.
Outro estudo, publicado no Jornal da Academia de Nutrição e Dietética, incluiu mais de mil mulheres chinesas. Na pesquisa, aquelas que ingeriram a maior quantidade de vegetais crucíferos apresentaram níveis de inflamação consideravelmente mais baixos, comparadas àquelas que consumiram as menores quantidades.
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Hortaliças caem de preço e frutas apresentaram alta em setembro
O grupo das hortaliças (legumes e verduras) foi o principal responsável pela queda de 4% no preço médio dos hortigranjeiros, em setembro na comparação com agosto, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. As hortaliças apresentaram redução no preço médio de 12,1%, ao contrário das frutas, que ficaram 5,3% mais caras e dos ovos, com pequena alta de 0,3%. O aumento da oferta, em razão da melhoria das condições climáticas, está entre as principais causas para o barateamento de vários produtos.
Entre as hortaliças, os alimentos que mais puxaram a redução do grupo foram batata (-23,2%); cebola (-22,8%); cenoura (-17%); moranga (-16,4%); repolho (-15,1%) e tomate (-4,1%).
Merece destaque a variação da batata, cujo preço médio do quilo no atacado ficou em setembro em R$ 1,62, depois de chegar ao pico de R$ 2,37 em abril. Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, os preços mais baixos de 2018 da batata desestimularam muitos produtores a investirem em novos cultivos, o que acabou reduzindo o volume ofertado em 2019. Além disso, o clima desfavorável nas regiões produtoras agravou a situação, pressionando ainda mais as cotações no primeiro semestre.
Já a diminuição do preço da cebola foi consequência sobretudo da participação maior da variedade nacional em relação ao tipo importado.
Há ainda exemplos de hortaliças que ficaram mais caras em setembro, com destaque para chuchu (73,8%); berinjela (17,4%); couve-flor (15,8%); inhame (13,9%); abobrinha italiana (9,2%) e mandioquinha/batata-baroa (8,3%). De modo geral, as altas estão ligadas a problemas na produção, os quais afetaram alimentos mais sensíveis ao clima adverso.
Frutas
A alta no preço do grupo das frutas foi influenciada por fatores como a entrada na entressafra de alguns alimentos, além de algo típico em períodos de calor: o aumento da demanda. As maiores variações foram observadas com limão-tahiti (82,5%); goiaba (14,9%); abacate (9,5%); tangerina-ponkan (9,4%); melancia (7,5%); banana-prata (5,8%) e laranja-pera (3,8%).
A boa notícia para o consumidor é a possibilidade de encontrar também frutas com queda de preço, com destaque para mamão-havaí (-40,9%); mamão-formosa (-18,9%); manga (-14,2%); morango (-8,7%); banana-nanica (-5,1%), abacaxi (-4,3%) e uva-niágara (-1,7%).
Vale destacar a expressiva redução do valor do mamão-havaí, cujo preço médio do quilo ficou em R$ 2,70 em setembro, depois de alcançar R$ 5,40 em julho, mês de 2019 de maior cotação até o momento. Em meados do ano, a fruta refletia os efeitos das chuvas e do frio nas regiões produtoras do Norte do Espírito Santo e Sul da Bahia.
Ovos
A variação de 0,3% no preço dos ovos, mesmo com alta de 6,4% no volume ofertado no entreposto, revela um mercado de demanda aquecida para o produto. O período compreendido entre setembro e janeiro é considerado o de preços menores, de acordo com o calendário de sazonalidade da CeasaMinas.
Além dos produtos citados, o consumidor deve ficar atento aos bons preços da alface, pepino, milho-verde, mandioca, coco-verde e batata-doce e às promoções realizadas no varejo.
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terça-feira, 8 de outubro de 2019
Bolsonaro bota a Ceagesp no programa de privatizações
O decreto foi publicado nesta segunda-feira (7/10) no Diário Oficial da União. Em abril, João Doria disse que o governo federal iria transferir o comando da Ceagesp para o estado de SP. Inclusive, chegou a montar um projeto de transferência do atual endereço, na Vila Madalena, para Carapicuíba, em cima de uma lagoa que seria aterrada.O que não vai mais acontecer. É bom lembrar que a maior central de abastecimento da América Latina era um cabide de emprego na era PT/PMDB.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) incluiu a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) no programa nacional de desestatização do governo federal e no programa de parcerias de investimentos da Presidência da República. O decreto foi publicado nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União.
A Ceagesp é uma empresa pública federal e tem a maior rede pública de armazéns do estado de São Paulo. Pela Ceagesp, na Zona Oeste de São Paulo, circulam diariamente cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos.
Em abril deste ano, depois de um encontro com Jair Bolsonaro, em Brasília, o governador João Doria disse que o governo federal iria transferir o comando da Ceagesp do Ministério da Agricultura para a Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. Isso abriria caminho para o governo paulista mudar a Ceagesp de endereço e implantar um polo de tecnologia no terreno da Vila Leopoldina.
Agora, caberá ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a negociação da Ceagesp com a iniciativa privada.
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Conheça os benefícios do nabo, um injustiçado que faz muito bem
Você estará incluindo na sua dieta uma fonte muito boa de vitamina A, C, K e do complexo B, antioxidante, minerais (cálcio, cobre, ferro e manganês) e fibras dietéticas, que ajudam a saciar a fome (ideal para quem faz dieta e quer perder peso!) e no bom funcionamento do trato intestinal.
Ainda contribui para se ter uma pele saudável devido à presença de antioxidantes como a vitamina C, a reduzir a pressão arterial por conter potássio, contribui para a saúde dos olhos e hidrata o corpo, pois 94% da sua composição é de água. Também combate o surgimento do doenças cardíacas, na prevenção de defeitos de nascimento e ainda no equilíbrio metabólico do organismo.
Trazido ao Brasil pelos portugueses, essa hortaliça prima do rabanete, couve flor e brócolis é consumida na Europa e Ásia há mais de 4 mil anos, onde era a base da alimentação para muitos povos antes da chegada da batata ao Velho Continente. Desde antigamente, já se conheciam suas propriedades nutricionais e que também beneficiam o corpo como um todo.
Por exemplo, ao usá-la ralada como emplasto contra dores e para friagem, colocar suas folhas na água do banho para esquentar todo o organismo, ou ainda fazer uma espécie de remédio para contra tosse e problemas respiratórios ao se tomar uma espécie de xarope feito com mel e fatias cruas de nabo. Consumir nabo ralado com mel também ajuda a liberar o muco dos pulmões.
Do nabo pode-se aproveitar tudo, da casca às folhas, que podem ser consumidas, cruas, cozidas, fritas ou até mesmo assadas. Para se tirar um pouco do seu amargor natural, uma dica é mergulhar o nabo fatiado em água com algumas gotas de limão ou vinagre, ou colocar um pouco de açúcar no seu cozimento.
Fazer uma salada crua com as cascas do nabo, com molho vinagrete e misturado a outros legumes, como cenoura e brócolis, também é uma ótima opção de consumo. Das folhas – excelentes fontes de vitamina K – dá para se fazer uma fritada ou um tempurá muito gostosos. Na cozinha asiática, ainda é servido pra aguçar o paladar, melhorar a digestão e prevenir contra o câncer.
Com boa oferta o ano todo, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 1.152 toneladas de nabo, provenientes principalmente das cidades paulistas de Piedade, Embu Guaçu, Ibiúna, Vargem Grande Paulista e Mogi das Cruzes. No dia 7/10, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 6,93 o maço de 3 kg.
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Ceagesp tem 58 alimentos que estão mais em conta
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão formosa, mamão papaya, manga tommy, pinha, laranja pera, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, mandioca, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, chuchu, pimentão verde, cenoura, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, rabanete, brócolos ninja e batata lavada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, tomate, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, pepino japonês, vagem macarrão, quiabo, coentro, brócolos comum, salsão, batata escovada e alho nacional.
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sexta-feira, 4 de outubro de 2019
Preços recuam em média 1,81%, segundo Índice CEAGESP
Em setembro, o setor de frutas subiu 0,54%. As principais altas foram nos preços do limão taiti (69,4%), do kiwi estrangeiro (25,2%), do maracujá azedo (23,4%), da carambola (21,2%) e do figo (16,5%). As principais quedas ocorreram com o mamão havaí (-54,5%), o abacate margarida (-24,1%), o mamão formosa (-21,1%), o morango comum (-17,9%) e o caju (-16,8%).
O setor de legumes registrou forte queda de 10,25%. As principais reduções ocorreram com a vagem macarrão (-40,3%), com o pepino comum (-23,6%), com a cenoura (-21,3%), com o pepino caipira (-21%) e com o maxixe (-20,7%). As principais altas foram registradas no pimentão amarelo (29%), na batata doce rosada (9%), no pimentão verde (7%), na pimenta cambuci (6,5%) e no chuchu (5%).
O setor de verduras teve queda acentuada de 9,58%. As principais baixas registradas foram do repolho (-29,1%), do coentro (-24,7%), do espinafre (-21,2%), da beterraba (-20,9%), da alface americana (-20,8%) e da escarola (-19,6%). As maiores altas se deram nos preços do alho poró (15,7%), do milho verde (10,9%) e da alface americana hidropônica (4,8%).
O setor de diversos sofreu queda de 6,91%. As principais baixas ficaram por conta da cebola (-19,7%), das batatas asterix (-15,4%) e lavada (-13,5%) e do amendoim com casca (-12,3%). As principais altas foram do alho nacional (2,7%) e do alho estrangeiro chinês (1,4%).
O setor de pescados subiu 2,84%. As principais altas foram da anchova (40,5%), da sardinha fresca (36,5%), da pescada (24%), da abrótea (20,4%), da lula congelada (16,1%) e da pescada goete (13,8%). As principais quedas foram do atum (-16,3%), do robalo (-2,4%) e do camarão ferro (-1,9%)
- Tendência do Índice
O índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de setembro com queda de 1,81%. Indicador cai pela 3ª vez consecutiva e acumula queda de 4,92% no ano. Os preços dos setores de verduras e legumes caíram acentuadamente em razão do aumento do volume ofertado de produtos em relação ao período, influenciando os resultados do indicador. Preservadas as condições climáticas atuais, os preços praticados deverão seguir estáveis nos próximos meses.
No período de janeiro a setembro de 2019 foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 2.370.987 toneladas ante 2.246.772 negociadas no mesmo período de 2018. Elevação de 5,53% ou 124.215 toneladas.
Devemos lembrar, no entanto, de duas ocorrências no ano passado que contribuíram com esse percentual de crescimento entre 2019 e 2018, quais sejam: a greve dos caminhoneiros em maio e dos funcionários da CEAGESP entre final de julho e começo de agosto, quando não houve recolhimento das notas fiscais de entrada.
A tendência para os meses de outubro e novembro é de manutenção da quantidade ofertada nos mesmos patamares e também dos preços praticados em razão da sequência de quedas de preços dos últimos três meses.
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Melancia a R$ 0,80 o kg no atacado, depedendo do tamanho
Isso mesmo, dependendo do tamanho, o preço da melancia se torna bem interessante. Mas o quilo no atacado pode chegar a R$ 1,50. É bom lembrar que, de acordo com o Índice Ceagesp, em setembro as frutas na média apresentaram aumento de preços de 0,54%.
O CeasaCompras destacou algumas frutas cujos preços estão bem compatíveis ao bolso do consumidor. A laranja pera, caixa com 22 kg, vendida a R$ 30; laranja lima, caixa com 21 kg, R$ 35; laranja campista, caixa com 18 kg, ao preço de R$ 30; laranja bahia, 22 kg, a R$ 35; laranja seleta, caixa com 25 kl, a R$ 40.
A caixa do mamão formosa, de 20kg, está saindo por R$ 35. O morango, quatro cumbucas, está por R$ 13.
Absurdo: limão tahiti vendido pelo dobro do preço no Rio
Sacolões, principalmente, estão se aproveitando para vender o quilo do limão tahiti ao consumidor pelo dobro do preço, alegando que os preços subiram na Ceasa do Irajá e do Colubandê. A primeira, situada na Zona Norte carioca, e a segunda, na Região Metropolitana fluminense, onde o quilo por atacado está saindo a R$ 4,80. Tem locais que estão cobrando mais de R$ 8, como mostra o registro. Nessas centrais de abastecimento a caixa de 25 kg estava sendo negociada por R$ 120. Na Ceagesp, o preço por quilo está a R$ 4,23. O menor preço nós encontramos na Ceasa de Pernambuco, R$ 4.
A alternativa que aconselhamos é comprar o limão siciliano, cuja a caixa de 20 kg estava sendo negociada a R$ 90, cerca de R$ 30 a menos que a do limão tahiti.
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Salada está custando centavos no Rio
A salada do dia está enriquecida pelos preços baixos que encontramos na Ceasa Grande Rio.Por conta dessa oportunida, o CeasaCompras destacou alguns preços para o consumidor se orientar e tentar comprar melhor e por menos. Veja:
Alface, 18 unidades, crespa ou lisa, R$ 10;
Couve comum, 10 unidades, R$ 6;
Coentro, 10 unidades, R$ 5;
Cheiro verde, 10 moles, R$ 6;
Couve-flor, 8 unidades, R$ 20;
Louro, 5 moles, R$ 5;
Hortelã, 10 moles, R$ 5;
Repolho verde, 12 unidades, R$ 20;
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Abobrinha está custando R$ 1
Os ovos que as galinhas tanto choraram para pôr, como anunciam os vendedores pelas ruas do Rio, estão se mantendo com preços baixos.
No caso da abobrinha, mesmo assim esse preço de R$ 1 não atinge o consumidor final, nas feiras livres e nos chamados sacolões. O bom é que tem redes de supermercados no Rio vendendo até por menos.
Outro susto fica com a batata e a cebola. É de se estranhar que em setembro, segundo o Índice de Preços da Ceagesp, o preço médio dos legumes teve uma queda de 10,25%. A maior baixa, estando a frente das verduras, cujo preço médio atingiu queda de 9,58%.
As caixas com 20 kg da abobrinha menina e italaiana estavam sendo negociadas, respectivamente, a R$ 20 e entre R$ 18 e R$ 25.
O saco de 50 kg da batata inglesa comum está custando R$ 80, e a lisa saindo por R$ 100. No atacado, o quilo está custando R$ 1,60 (RJ), R$ 1,73 (SP) e R$ 1,60 (SC). Mas no preço direto ao consumidor chega a custar até R$ 2,98, nos sacolões e na feira.
Já a cebola, saco de 20 kg, está sendo negociado a R$ 40. Tem sacolão vendendo por R$ 3,98 o kg. O preço mais barato da cebola no atacado nós encontramos em Pernambuco (R$ 2). Na Ceagesp, R$ 2,58; e na Ceasa do Rio de Janeiro, R$ 2,25.
A caixa de 22kg do tomate está saindo por R$ 35, o maior preço.
Ovos
A caixa dos ovos brancos, com 30 dúzias, está saindo por R$ 88; os vermelhos, a R$ 120. O consumidor compra uma cartela com 30 ovos a R$ 10 na kombi do ambulante, e a pouco mais de R$ 7, em alguns supermercados cariocas.
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Rio consegue manter o preço barato do camarão
Quem for ao entreposto de pesca existente na Casa do Irajá, na Zona Norte carioca, que passa a funcionar de segunda a sexta-feira a partir das 16h30, irá ver que os preços por quilo dos diversos tipos de camarão continuam bem convidativos. O top de linha na gastronomia, o VG, está custando R$ 100. Já chegou a custar R$ 180 o quilo. Veja todos os preços:
Camarão 7 barbas, a R$ 16;
Camarão barba russa, a R$ 10
Camarão branco, a R$ 30;
Camarão cinza, maioria de cativeiro e vindo do nordeste brasileiro, a R$ 35;
camarão lagostim, a R$ 20;
Camarão rosa, a R$ 20;
Camarão VG, a R$ 100
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Quilo da tilápia está por R$ 6 no atacado
Esse peixe delicioso, sendo boa parte criada em cativeiro, continua mantendo o seu preço baixo por quilo no atacado, conforme pesquisamos no entreposto de pesca existente na Ceasa do Irajá, na Zona Norte do Rio. Apesar do preço médio dos pescados ter tido uma alta de 2,84% em setembro, segundo registrou o Índice de Preços da Ceagesp. Aproveitamos a ocasião para separar alguns preços para o consumidor. Veja:
Espada, kg por R$ 6;
Galo, kg por R$5;
Goete, kg por R$ 3,50;
Manjubinha, kg por R$ 5;
Castanha, kg por R$ 3;
Corvina, kg R$ 8;
Merluza (marmota), kg 8;
Parati, kg R$ 4;
Peroá, kg por R$ 8;
Pescadinha, kg por R$ 8;
Tilápia, kg por R$ 6;
Trilha, kg por 10;Xaréu, kg por 8.
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quinta-feira, 3 de outubro de 2019
Adoce o paladar com a Granadilla, uma fruta e tanto
A granadilla, também conhecida como maracujá doce, é uma espécie de maracujá nativa da América do Sul, mais especificamente nas regiões entre a Bolívia, Venezuela e Colômbia.
De nome científico Passiflora ligularis Juss, a fruta é o 228° produto mais comercializado na CEAGESP. Em 2017 foram comercializadas 33,38 toneladas do produto.
As regiões que mais enviam granadilla para o Entreposto Terminal São Paulo são: Colômbia (37%), Divinolândia - SP (27%) e Casa Branca - SP (21,5%).
Entre os inúmeros benefícios da fruta para a saúde destacam-se suas funções antiparasitas e diuréticas. Possui vitaminas do complexo B e C e minerais como o potássio, ferro e cálcio e propriedades laxativas
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Conheça os benefícios da cenoura que é boa para tudo
Desde pequeno ouvimos as nossas mães e avós dizerem que comer cenoura faz bem para os olhos, em outro momento fomos crescendo ouvindo que ajuda a bronzear melhor, e depois de grande ficamos sabendo que ajuda a emagrecer... tudo verdade! Só que os seus benefícios vão mais além!
O benefícios obtidos pelo consumo desse legume já é conhecido há mais de três mil anos pela humanidade, que no início apresentava variedades de cor roxa, branca ou amarela – existentes ainda hoje. Foi só no século 16 que vimos surgir a cenoura na cor atual, um cruzamento de variedades diferentes feito pelo agricultores holandeses até chegar no atual laranja, a cor da família real da Holanda.
Desde a época dos egípcios e romanos, as pessoas já sabiam que comer cenouras ajudava no trato intestinal, a cuidar da visão e da pele, além de ser considerada uma raiz medicinal que – servida em sopas - ajudava os doentes a se recuperarem mais rápido. Com o avanço da ciência, sabe-se que esse legume é rico em vitaminas e minerais, especialmente ferro e cálcio, vitaminas K, A, C, E, do complexo B, além de ser um poderoso antioxidante e possuir poucas calorias: uma xícara cheia tem apenas 35 calorias.
Ele é tão poderoso, que consumir 100 gramas de cenoura já suprem as necessidades diárias de um adulto de vitamina A – benéfica principalmente para a saúde dos olhos. Ao colocar esse legume na nossa dieta também ajuda-se a:
Controlar o nível de açúcar no sangue e ajudar no controle do índice glicêmico
Baixar o colesterol e assim combater doenças cardíacas
Baixar a pressão arterial e prevenir doenças cardiovasculares
Prevenir o surgimento de câncer, principalmente o do pulmão
Prevenir doenças oculares como a cegueira noturna, que surge na velhice
Agir como laxante, pois possui qualidades antissépticas que ajudam a melhorar a saúde gastrointestinal
Melhorar a função cognitiva do cérebro, na memória e demência relacionados à idade.
Produção e vendas
Com produção mais estável registrada durante os meses de setembro a fevereiro, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 78.448 toneladas de cenoura, provenientes principalmente das cidades de Piedade (SP), Santa Juliana (MG), Guarulhos (SP), Perdizes (MG), Uberaba (MG) e Pedrinópolis (MG). No dia 30/9, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 1,46/kg.
Na Ceasa do Rio de Janeiro a caixa com 18 quilos está sendo negociada a R$ 40, no máximo, dependendo do tamanho.
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