Cultivado praticamente em todo o Brasil, o caqui se adaptou
bem ao nosso clima tropical e subtropical. A época de colheita vai do final de
janeiro até agosto, com o pico da safra entre março e maio.
O caqui rama forte é mais vermelho que os outros e possui
consistência molinha. Ele possui fibras solúveis, que correspondem a 26% do
total recomendado por dia pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA),
e que retardam o esvaziamento gástrico, reduzem o colesterol e melhoram o
controle glicêmico, prevenindo o diabetes.
Além disso, possui bastante vitamina C, o equivalente a 66%
da recomendação de ingestão diária em um único fruto. A vitamina C ajuda na
produção de colágeno, prevenindo o envelhecimento precoce, melhora a imunidade
e auxilia na absorção de ferro no organismo. Possui ainda vitaminas E, A, B1 e
B2.
É uma fruta rica em proteínas, cálcio, ferro e licopeno. Em
média, cada 100 gramas de caqui tem 75 calorias. É rico também em betacaroteno,
que atua como antioxidante e combate a formação de radicais livres. Devido à
alta concentração de açúcar e frutose, razão pela qual deve ser consumida
moderadamente, em especial por diabéticos.
Na hora
da
compra, escolha os frutos que estejam livre de rachaduras, firme e com a
coloração uniforme. A recomendação é consumi-lo in natura, ou seja, cru.
Na geladeira, o caqui dura no máximo cinco dias. Quanto mais cedo o seu
consumo, melhor.
Na hora de saborear o caqui,
é importante lavá-lo com delicadeza, esfregando com as mãos, e colocar
a fruta lavada em uma solução de hipoclorito de sódio (à venda em
supermercados) por aproximadamente 20 minutos.
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