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sexta-feira, 26 de abril de 2019

Mamão formosa, um especialista contra doenças modernas

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Com origem na América Tropical, o mamão formosa é uma das frutas mais nutritivas e populares do mundo. O alimento também está mais em conta essa semana na CEAGESP se destacando entre a variedade de produtos que a Companhia oferece.

Os benefícios do consumo do mamão formosa são vários: ele é rico em fibras alimentares e fonte da enzima papaína que contribuem para o bom funcionamento do intestino. As fibras ainda são capazes de encapsular as moléculas de colesterol no intestino impedindo que essas sejam absorvidas pelo organismo. Já a papaína reduz muco e inflamações, auxiliando no controle da sinusite e outras doenças respiratórias.

A fruta também pode ser bem aproveitadas pelas gestantes, pois o mamão formosa é rico em ácido fólico e mulheres grávidas costumam ter deficiência na substância. Esse ácido ainda combate a osteoporose e o produto é fonte das vitaminas A e C que fortalecem a saúde de olhos, pele e do sistema imunológico.

Para aqueles que lutam contra doenças crônicas como diabetes, hipertensão e câncer o mamão formosa é um bom aliado. Ele contém antioxidantes que combatem os radicais livres e reduzem os riscos dessas doenças.

São Paulo tem 26 alimentos mais em conta

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Outros 23 produtos continuam com os preços estáveis na maior central de abastecimento da América Latina.

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Laranja Lima, Caqui Guiombo, Manga Tommy, Tangerina Poncam, Abacate Fortuna, Caqui Rama Forte, Abacate Quintal, Limão Taiti, Goiaba Vermelha, Goiaba Branca, Coco Verde, Chuchu, Batata Doce Rosada, Pepino Caipira, Pepino Comum, Abóbora Paulista, Abóbora Moranga, Berinjela, Mandioca, Coentro, Acelga, Nabo, Milho Verde, Manjericão, Alho Argentino e Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Melancia, Laranja Pera, Mamão Papaya, Mamão Formosa, Melão Amarelo, Mexerica Rio, Caqui Fuyu, Laranja Lima, Carambola, Uva Niágara, Laranja Seleta, Banana Prata, Uva Itália, Pimentão Verde, Abóbora Japonesa, Cará, Abóbora Seca, Salsa, Couve Manteiga, Brócolos Ninja, Cenoura C/ Folha, Beterraba C/ folha e Coco Seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi Pérola, Banana Nanica, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pera Importada, Pimentão Vermelho/Amarelo, Abobrinha Italiana/Brasileira, Tomate, Inhame, Mandioquinha, Beterraba, Cenoura, Vagem Macarrão, Quiabo, Espinafre, Rabanete, Agrião, Repolho Verde, Brócolos Comum, Repolho Roxo, Salsão, Cebola Roxa, Alho Nacional e Batata Lavada.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Ceagesp só terá peixe fresco a partir da sexta-feira (26/4)

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Além da paralisação por conta das vendas da Semana Santa, a central também aponta que o paulistano dá preferência ao salmão, e depois a peixes considerados mais em conta.

A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) informa que não haverá comercialização de pescados no período de 19 a 25/04. Esta decisão justifica-se em virtude da intensa movimentação nas operações que ocorrem neste período e por necessidade de reorganização do setor, bem como recesso para descanso dos profissionais envolvidos nas atividades da pesca.

Chegou ao fim a 14° edição da Santa Feira do Peixe no maior Entreposto da América Latina, que marcou o TOP 5 dos pescados mais comercializados em 2018. Veja abaixo:

5º CORVINA  
Está em ultimo lugar no ranking, mas é uma excelente pedida para fazer um peixe assado.  

4º SARDINHA  
Claro que a mais queridinha dos brasileiros tinha que estar aqui, e se você procura por preços baixos e um sabor incrível então esta será a melhor pedida.

3º CAMARÃO 
Uma paixão nacional sem sombras de dúvidas além de ir muito bem em diversos pratos. 

2º PESCADA 
Um sabor inconfundível, mais que merecido estar em segundo lugar no ranking.

1º SALMÃO 
E a medalha de ouro vai para este peixe incrível, com certeza você vai impressionar a família toda com está escolha.


quinta-feira, 18 de abril de 2019

Veja como identificar bacalhau de verdade

     
     

Você ainda não sabe escolher o melhor pescado? A Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro ensina a escolher bacalhau verdadeiro para a Semana Santa. Não caia nas armadilhas e nem compre bacalhau importado da China. Só compre o da Noruega ou importado do Porto (Portugal). Há informações que o pescado chinês não é de confiança.

O pescado salgado seco é elaborado com peixe limpo, eviscerado, com ou sem cabeça e tratado pelo sal (cloreto de sódio). Nessas características, existem cinco espécies comumente comercializados, mas apenas duas delas consideradas bacalhau: o gadus morhua (Cod) e o gadus macrocephalus.

Veja como identificar:

Gadus morhua (Cod) – É o bacalhau do Atlântico Norte, também conhecido no Brasil como bacalhau do Porto ou Porto Morhua. Normalmente é feito do peixe maior, mais largo e com postas mais altas, apesentando coloração palha e uniforme, quando salgado e seco.

Gadus macrocephalus – É o bacalhau do Pacífico, conhecido como bacalhau Portinho ou Codinho. É muito semelhante ao primeiro, mas não se desmancha em lascas. É fibroso e não tem o mesmo paladar.

As demais espécies de pescado salgado seco são saithe, ling e zarbo.

Saithe – Tem musculatura mais escura e sabor mais forte.

Ling – É bem claro e mais estreito que os demais. Tem um bom corte e é muito apreciado no Brasil.

Zarbo – Mais popular e geralmente menor que as demais espécies, com lascas mais duras.
O que deve ser observado por comerciantes e consumidores

As medidas começam na distribuição dos produtos, que não devem ser recebidos se apresentarem alterações.

Na coloração – Manchas rosadas ou vermelhas ou pontuações de tonalidade marrom, indicativo de contaminação por bactérias e/ou fungos e de excesso de umidade.

Na textura – Peças amolecidas e/ou limosas, indicando aumento de umidade e proliferação de bactérias deteriorantes, nem sempre visível, mas perceptível ao tato.

No odor – Cheiro estranho que indica contaminação e/ou início de putrefação.

No aspecto em geral – Presença de corpo estranho (larvas ou outras contaminações físicas).

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Ceagesp: 14ª Santa Feira do Peixe começa segunda-feira (15/4)

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Está procurando onde comprar o bacalhau ou outros pescados e frutos do mar para celebrar a Semana Santa? Então não deixe de vir para a 14ª Santa Feira do Peixe, que acontece de 15 a 19 de abril no Pátio do Pescado do Frigorífico São Paulo (FRISP), dentro do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP).

O evento, que já é uma tradição pré-Páscoa na capital paulista, promete trazer uma grande variedade de peixes e frutos do mar a preços bem convidativos. Por exemplo, o cação será comercializado a R$ 18,90/kg, e a tainha a R$ 11,90/kg. O camarão também será comercializado a um valor mais em conta do que o praticado no varejo. Para este ano, os comerciantes esperam vender cerca de 150 toneladas de pescados e frutos do mar durante os quatro dias do evento.

A 14ª Santa Feira do Peixe ainda alia qualidade e preço a comodidade, pois em um mesmo local, o consumidor poderá encontrar tudo o que ele precisa para comemorar essa data cristã de maneira saudável e saborosa, pois estarão presentes barracas de frutas, legumes, verduras, temperos e até panelas de barro e ovos de Páscoa.

Outro atrativo é a praça de alimentação, que este ano contará com barracas de paella e porções de camarão, acarajé, bolinho de bacalhau, pastéis, macarrão com camarão no queijo grana padano, moqueca de cação, comida japonesa, bicicleta de brigadeiro, bicicleta de vinhos e venda de doces como ovo de colher, palha italiana, bolos, coxinhas de morango e pizza brownie, bebidas e um cardápio específico com os produtos em promoção.

O evento tem entrada gratuita e o estacionamento no local também será gratuito durante todo o evento. Para facilitar os motoristas, a localização já está marcada inclusive no Google Mapas, basta teclar “Santa Feira Do Peixe” que na hora o aplicativo dará as coordenadas e rotas de acesso.

A iniciativa tem apoio da Associação dos Comerciantes Atacadistas de Pescados do Estado de São Paulo (ACAPESP), dos permissionários do Frigorífico de São Paulo (FRISP) e da Sampa Foods.

SERVIÇO
14ª Santa Feira do Peixe da CEAGESP
De 15 a 18 de abril de 2019, das 12h às 21h
Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus (esquina com Avenida Nações Unidas – Marginal Pinheiros).
Entrada e estacionamento gratuitos.


Ceagesp tem 22 alimentos com preços em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, melancia, coco verde, chuchu, batata doce rosada, pepino caipira, pepino comum, abóbora paulista, abóbora moranga, berinjela, mandioca, coentro, nabo, milho verde, manjericão, alho argentino e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Caqui fuyu, caqui guiombo, laranja lima, carambola, uva niágara, manga tommy, laranja seleta, banana prata, melão amarelo, uva itália, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, cenoura com folha, beterraba com folha e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi pérola, banana nanica, mamão papaya, mamão formosa, laranja pera, maçã fuji, maçã importada, pera importada, pimentão vermelho/verde/amarelo, tomate, inhame, mandioquinha, beterraba, cenoura, vagem macarrão, quiabo, salsa, couve manteiga, espinafre, rabanete, agrião, acelga, repolho verde, brócolis comum, brócolis ninja, repolho verde, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Abacate e chuchu estão mais em conta esta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Mesmo assim, o preço do quilo do abacate na capital paulista é de R$ 2,40, enquanto que em Minas Gerais é de apenas R$ 1.65, no Espírito Santo (R$ 2,77).  No Ceasa do Rio de Janeiro a caixa com 25 kg de abacate estava sendo negociada nesta quarta-feira (3/4) por R$ 45, e o quilo no atacado a R$ 2,04.

Quanto ao chuchu, a boa notícia é que ele está com o preço bem baixo no Rio de Janeiro, sendo vendido a R$ 0,60, o quilo; a R$ 0,52 (MG); R$ 0,57 (ES); R$ 0,91 (SC) e R$ 1,63 (SP). 

Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate fortuna, caqui rama forte, abacate geada, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, melancia, coco verde, chuchu, batata doce rosada, pepino comum, abóbora paulista, abóbora moranga, berinjela, mandioca, nabo, milho verde, manjericão, alho argentino e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Caqui fuyu, caqui guiombo, laranja lima, pimentão amarelo, pimentão vermelho, abacaxi pérola, carambola, uva niágara, manga tommy, laranja seleta, banana prata, melão amarelo, uva itália, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, coentro, cenoura com folha, beterraba com folha e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana nanica, mamão papaya, mamão formosa, laranja pera, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, tomate, inhame, mandioquinha, beterraba, cenoura, vagem macarrão, quiabo, salsa, couve manteiga, espinafre, rabanete, agrião, acelga, repolho verde, brócolis comum, brócolis ninja, repolho verde, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.

Índice CEAGESP registra subida 3,49%, em média, nos preços em março

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Altas temperaturas e chuvas acima da média prejudicaram a qualidade e a oferta dos produtos. Mas, para o próximo trimestre a situação se inverte proporcionando uma queda de preços e aumento da oferta de produtos, aponta a pesquisa feita pela maior central de abastecimento da América Latina. Alta média nesse trimestre que passou foi de 10,14%. 

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de março com elevação de 3,49%. Esta elevação reflete os estragos causados pelas chuvas e altas temperaturas nas principais regiões produtoras do país, notadamente nas regiões sul e sudeste.

Neste primeiro trimestre de 2019, o índice CEAGESP acumula alta de 10,14% e, nos últimos 12 meses, o aumento foi de 20,46%. A alta de 3,49% em março foi menor que os 7,75% registrados em fevereiro e já indica a tendência para o próximo trimestre, quando deveremos ter temperaturas mais amenas e diminuição das chuvas nas regiões produtoras.

Historicamente, o primeiro trimestre registra preços mais elevados em razão das condições climáticas adversas. A qualidade continua bastante prejudicada, principalmente dos legumes mais sensíveis e das folhosas. Em março, a região metropolitana e parte do cinturão verde paulista registraram aumento de 27% no volume de chuvas em relação à média histórica do mês.

Assim, a retração dos preços e o retorno aos patamares habituais deverão ocorrer gradativamente, dependendo do tempo de produção de cada cultura.

Em março, o setor de frutas subiu 2,67%. As principais altas foram nos preços do caju (81,7%), do mamão formosa (59,5%), da banana nanica (49,7%), do mamão papaya (38,7%) e da laranja pera (14,7%). As principais baixas ocorreram com a melancia (-25,6%), com a maça fuji (-15,3%) com o abacaxi pérola (-14,1%), com o maracujá azedo (-12,9%) e com a maça gala (-12,8%).   

O setor de legumes registrou elevação de 5,19%. As principais altas ocorreram com o cogumelo shimeji (51,4%), o maxixe (47,5%), o pimentão amarelo (42,7%), o tomate (34,9%) e o pepino japonês (22,4%). As principais baixas foram registradas no chuchu (-48,8%), na berinjela japonesa (-25,4%), na berinjela comum (-18,2%), no quiabo (-15,87%) e na vagem macarrão (-8,4%).

O setor de verduras apresentou elevação de 2,53%. As principais altas foram da cebolinha (55,8%), da hortelã (37,9%), da couve (17,2%), do salsão (17,1%) e da catalonha (12%). As principais quedas foram do coentro (-25,4%), do rabanete (-19,2%), do almeirão (-13,1%), do brócolos (-12,1%) e da rúcula (-10,8%).
 
O setor de diversos apresentou elevação de 16,25%. As principais altas ficaram por conta da batata comum (35,3%), do amendoim (25,3%), do alho argentino (23,9%), da cebola nacional (16,5%) e dos ovos brancos (6,9%). As principais quedas do setor foram do coco seco (-4,6%) e do milho de pipoca (-2,7%).

O setor de pescados teve alta de 1,34%. As principais elevações foram da pescada (27,2%), da betarra (23,2%), da pescada goete (22,7%), do cascote (20,4%) e da corvina (14,8%). As principais quedas foram da sardinha congelada (-28,6%), do curimbatá (-7,6%), do atum (-4,2%) e da sardinha fresca (-4,1%).  

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 783.935 toneladas no primeiro trimestre de 2019 ante 824.418 toneladas negociadas no mesmo período de 2018. Queda de 4,91% ou 40.483 toneladas nos primeiros 3 meses do ano.

A partir de abril, além da esperada melhoria das condições climáticas com temperaturas mais amenas e pouca incidência de chuvas, deve ocorrer aumento do fluxo de pessoas e veículos em razão do final do bloqueio na marginal que prejudicou muito o acesso ao maior entreposto do país.

Assim, a tendência para o próximo trimestre é de elevação do volume comercializado, melhora acentuada da qualidade e redução dos preços praticados.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento. 

sexta-feira, 29 de março de 2019

SP - Goiaba e alho argentino estão mais em conta esta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Caqui rama forte, abacate geada, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, melancia, coco verde, chuchu, batata doce rosada, pepino comum, abóbora paulista, abóbora moranga, berinjela, mandioca, brócolis ninja, nabo, milho verde, manjericão, alho argentino e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana nanica, pimentão amarelo, pimentão vermelho, abacaxi pérola, carambola, uva niágara, manga tommy, laranja seleta, banana prata, melão amarelo, uva itália, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, coentro, cenoura com folha, beterraba com folha e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, mamão formosa, laranja pera, laranja lima, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, tomate, inhame, mandioquinha, beterraba, cenoura, vagem macarrão, quiabo, salsa, couve manteiga, espinafre, rabanete, agrião, acelga, repolho verde, brócolos, repolho, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.

terça-feira, 12 de março de 2019

Tomate mais caro em São Paulo

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No Rio ele está mais barato no atacado, mas é vendido bem mais caro nos sacolões. Enquanto isso, o preço do limão fica cada vez mais doce.

Não dá para entender os preços dos alimentos em determinadas capitais do país. Apesar dos índices serem favoráveis em capitais como o Rio e Belo Horizonte (MG), em outras costumam beirar ao absurdo.  No último final de semana, os sacolões cariocas venderam o quilo do tomate, em alguns deles, a quase R$ 5. Mas, se pesquisarmos na lista de preços de produtos, divulgada pelas 22 centrais de abastecimento brasileiras, veremos que o tomate está sendo vendido na Ceasa RJ a R$ 2,27, o quilo no atacado. Na CeasaMinas está custando R$ 2,75; em São Paulo, bem mais caro, a R$ 4,70. A quanto ele está sendo cobrado para o consumidor final paulista?

De acordo com análise econômica feita pela Ceasa mineira, o preço do tomate caiu em média 13,7% no período de doze meses; e 1,7%, entre janeiro e fevereiro de 2019. Na Ceasa RJ, a caixa de 22 quilos do produto foi comercializada nesta segunda-feira (11/3) a R$ 50, o maior; e R$ 30 o menor.

Doçura azeda

O limão, cujo o preço foi vilâo durante bom tempo, vem tendo quedas acentuadas no atacado: a caixa com 25 Kg foi comercializada hoje, no Rio, a R$ 45. Ou seja, o quilo na CeasaRJ estava saindo por R$ 1,80.  Nas outras Ceasas pesquisadas ficaram assim: R$ 2,44 (SP); R$ 1,67 (SC) e R$ 1,75 (MG).


Na Ceagesp, 7 verduras da época estão sendo comercializadas

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Veja quais são e saiba mais sobre os benefícios de cada uma para a sua saúde.

O hábito de consumir verduras, é essencial para quem deseja ter uma dieta balanceada e rica em fibras. As verduras fazem parte do grupo de hortaliças, aquelas que são ricas em vitaminas e sais minerais. Estes nutrientes são muito importantes para o pleno funcionamento do organismo e para a melhora da saúde.

Para incentivar o consumo de verduras e hortaliças a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), elabora todos os meses um lista com os produtos que estão em melhor época para serem consumidos, confira abaixo as verduras sazonais do mês de março.

Acelga: a acelga é uma hortaliça nutritiva e possui propriedades como carboidratos, proteínas, fibras, cálcio e fósforo, além de ser rica em vitaminais C, E e K.

Agrião: o agrião é um alimento rico em vitaminas e minerais, o consumo dessa planta de origem asiática traz inúmeros benéficos a saúde. Devido ao alto teor de vitamina C e K o agrião ajuda a prevenir doenças cardíacas como infarto e aterosclerose. Além disso seu consumo fortalece o sistema imunológico e melhora saúde dos olhos.

Alface Americana/Crespa/Lisa: rica em fibras, ajuda na digestão e no bom funcionamento do intestino, além de apresentar pequenos teores de minerais como cálcio e fósforo.

Alho Porró: de sabor suave e muito versátil, o alho-poró possui baixo teor de gordura e é rico em ácido fólico, vitaminas A, C e do complexo B.

Almeirão: O almeirão é uma hortaliça rica em vitaminas A, B1, B2, B3 e C.

Aspargo: fonte das vitaminas A, C, B e K, o aspargo ainda é rico em minerais, fibras e no antioxidante glutationa que tem ação anticancerígena.

Beterraba: esse legume é enorme fonte de potássio, magnésio, ferro, vitaminas A, B6 e C, ácido fólico, carboidratos e proteínas. Além de todos esses nutrientes, a beterraba também ajuda a regular a pressão arterial e melhora a saúde digestiva.

Estes e outros legumes estão disponíveis no varejão da CEAGESP

•    Capital
4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7 Sábado – das 7h às 12h30 Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3 

•    Sorocaba:
4ª feira – das 16h às 22h Sábado – das 7h às 13h

São Paulo tem 24 pescados em época

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                  Ceagesp

O peixe é um alimento essencial para que deseja ter uma alimentação saudável. Nutrientes como iodo, ácidos graxos e ômega-3 são importantes para o desenvolvimento do sistema nervoso central e cognitivo. Nutricionistas recomendam consumir peixes pelo menos três vezes por semana.

Para incentivar o consumo de pescados a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), elabora todos os meses um lista com os produtos que estão em melhor época para serem consumidos, confira abaixo os peixes sazonais do mês de março.

Veja:

Abrotea, 
Bacalhau Seco,
Cação,
Camarão Cativeiro,
Carapau,
Cascote,
Cavalinha,
Corvina,
Curimbatá,
Espada,
Lambari,
Lula,
Mandi,
Manjuba,
Merluza,
Pacu,
Papa Terra,
Peroa,
Pintado,
Piau,
Pitangola,
Sardinha Fresca,
Siri,
Tilápia.

Índice CEAGESP registra alta de 7,75% nos preços em fevereiro

           
                        Fevereiro - 2019
CategoriaÍndice %
Geral7,75
Frutas3,06
Legumes16,00
Verduras42,72
Diversos*17,87
Pescados-3,51

As verduras apresentaram forte elevação, chegando a quase 50%;os legumes também tiveram crescimento absurdo, com a abobrinha italiana subindo quase 74%. O preço dos ovos chegaram a quase 30% em São Paulo. Os preços continuarão a subir e situação só passa a melhorar no final do mês de abril.

Em fevereiro, o setor de frutas subiu 3,06%. As principais altas foram nos preços do maracujá doce (70,8%), do morango (33,2%), da manga tommy (29,6%), do melão amarelo (27,4%) e da laranja pera (20,5%). As principais baixas ocorreram com a pera Willians (-17,2%), a atemoia (-15,4%), o abacate geada (-13,2%), a carambola (-10,5%) e o kiwi estrangeiro (-10%).

O setor de legumes registrou elevação de 16%. As principais altas ocorreram com a abobrinha italiana (73,7%), o chuchu (47,1%), abobrinha brasileira (40,4%), o quiabo (40,1%) e pepino comum (30,5%). Não houve quedas significativas no setor.

O setor de verduras apresentou forte elevação de 42,72%. As principais altas foram da salsa (87,3%), da couve (84,9%), da alface crespa (83%), da escarola (81,5%) e da alface lisa (72,7%). Não houve quedas significativas no setor.

O setor de diversos apresentou elevação de 17,87%. As principais altas ficaram por conta do alho argentino (30,7%), dos ovos vermelhos (28,7%), dos ovos brancos (26,4%), da batata comum (25,6%) e batata lisa (21,9%). Não houve quedas significativas no setor.

O setor de pescados teve queda de 3,51%. As principais baixas foram da sardinha (-35,4%), do atum (-17,4%), do namorado (-12,3%), da betarra (-11%) ne da pescada maria mole (-10,9%). Não houve elevações significativas no setor.

- Tendência do Índice

Oferta e qualidade sofrem com o excesso de chuvas e as altas temperaturas.

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de fevereiro com forte elevação. Influenciado principalmente pelas altas de legumes e verduras, o indicador subiu 7,75%. No acumulado dos últimos 12 meses, a elevação é de 16,64%.

Além do aumento acentuado dos preços praticados e da diminuição da quantidade ofertada, os produtores rurais e atacadistas da CEAGESP não estão conseguindo oferecer produtos com a qualidade habitualmente encontrada, notadamente nos setores de legumes e verduras, principalmente as folhosas.

No comparativo janeiro “versus” fevereiro, houve queda de 9,5% no volume ofertado. Esta queda, porém, é muito mais acentuada nos produtos com melhor classificação. Em alguns casos, como nas folhosas e em boa parte dos legumes mais sensíveis, é praticamente impossível adquirir produtos da classificação “A”.

Historicamente, o primeiro trimestre registra preços mais elevados em razão das condições climáticas adversas da estação. Em 2019, porém, o quadro foi agravado pelas temperaturas extremamente elevadas e chuvas excessivas e prolongadas em praticamente todas as regiões do país.

Desta forma, consumidores terão muitas dificuldades em promover um abastecimento diversificado e com produtos de qualidade neste mês de março. Somente em meados de abril, com condições climáticas dentro de patamares aceitáveis, é que a situação deve se normalizar.

Neste primeiro bimestre de 2019, o volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 520.512 toneladas ante 533.051 toneladas negociadas no mesmo período de 2018. Queda de 2,35%. Em janeiro de 2019 foram comercializadas 273.246 ante 247.266 negociadas em fevereiro. Redução de 9,5%.


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Ceagesp tem 23 alimentos com preços baixos nesta semana

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PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga palmer, abacate geada, limão taiti, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, melancia, coco verde, batata doce rosada, pepino comum, abóbora paulista, abóbora moranga, beterraba, mandioca, pepino caipira, salsa, espinafre, nabo, milho verde, manjericão, cebolinha, alho argentino e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Carambola, uva niágara, abacate fuck’s, mamão formosa, manga tommy, laranja seleta, banana prata, melão amarelo, laranja pera, uva itália, pimentão verde, pepino japonês, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, cenoura com folha, cebola nacional, batata asterix e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi pérola, mamão papaya, laranja lima, maçã gala, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, tomate italiano, berinjela, inhame, mandioquinha, cenoura, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, espinafre, rabanete, agrião, acelga, beterraba com folha, repolho verde, coentro, brócolos, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Abacate geada e espinafre estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga palmer, abacate geada, limão taiti, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, melão amarelo, coco verde, batata doce rosada, abóbora paulista, abóbora moranga, pepino comum, salsa, espinafre, nabo, milho verde, alho argentino, cebolinha e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Melancia, uva niágara, abacate fuck’s, mamão formosa, manga tommy, laranja seleta, manga hadem, lichia, banana prata, jabuticaba, laranja pera, uva itália, caju, pepino caipira, tomate carmen, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, mandioca, cenoura com folha, cebola nacional, batata asterix e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi pérola, mamão papaia, laranja lima, maçã gala, maracujá azedo, pinha, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, tomate italiano, chuchu, berinjela, inhame, mandioquinha, cenoura, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, espinafre, rabanete, agrião, acelga, beterraba com folha, repolho verde, coentro, brócolis, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Após alta de 10,16% em 2018, Índice CEAGESP inicia 2019 em queda de 1,23%

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 O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de janeiro em baixa de 1,23%. A queda dos preços foi impulsionada pela redução acentuada das frutas, cuja demanda registra forte retração em janeiro. Legumes e verduras registraram elevação dos preços praticados em razão das altas temperaturas e das chuvas nas regiões produtoras. Historicamente, o primeiro trimestre do ano é caracterizado pela redução do volume ofertado e elevação dos preços praticados, notadamente daqueles produtos mais suscetíveis às variações climáticas.

Em janeiro, o setor de frutas recuou 6,23%. As principais baixas foram nos preços do abacate geada (-48,3%), do maracujá azedo (-36,6%), da carambola, (-28,3%), da uva niagara (-25,2%), do figo (-25%) e da banana nanica (-24,1%). As principais altas ocorreram com a manga tommy atkins (31,9%), com a laranja lima (29,8%), mamão papaya (14,5%), morango (14,2%) e jaca (11%).

O setor de legumes registrou elevação de 5,66%. As principais altas ocorreram com o chuchu (138,5%), ervilha torta (60,8%), vagem macarrão (41,8%), berinjela (31,4%) e abóbora japonesa (21%). As principais baixas ocorreram com o tomate (-21,4%), pimentão amarelo (-20,4%), pimenta Cambuci (-17,8%), pimentão vermelho (-14,6%) e batata doce rosada (-10,4%).

O setor de verduras apresentou forte elevação de 27,49%. As principais altas foram do coentro (209,1%%), do agrião (57,4%), do almeirão (53,1%), da rúcula (52,9%) e da alface crespa (51,6%). Não houve quedas significativas de preços no setor.

O setor de diversos apresentou redução de 2,73%. As principais baixas ficaram por conta da batata comum (-9,9%), dos ovos brancos (-6,1%) e do alho estrangeiro (-3,1%). A única alta significativa ocorreu com a batata lisa (32,3%).

O setor de pescados teve alta de 2,12%. As principais elevações foram do da sardinha congelada (67,8%), do namorado (24%), da betarra (20,1%), do atum (16%) e da pescada tortinha (14%). As principais baixas ocorreram com a lula congelada (-36,3%), com a anchova (-11,8%), com o robalo (-7,6%) e com o pintado (-5%).

O Índice CEAGESP fechou o mês de janeiro em ligeira baixa, influenciado pela redução dos preços nos setores de frutas e diversos. Normalmente, o período de verão caracteriza-se pelas temperaturas elevadas e excesso de chuvas. Este conjunto é bastante prejudicial para a produção de legumes e verduras.

Pelo lado da oferta, há a expectativa de redução do volume ofertado e perda de qualidade na maioria dos produtos, principalmente os mais sensíveis como folhosas, abobrinha, chuchu, tomate, vagem entre outros. Em relação a demanda, deve se intensificar a procura em razão do fim do período de férias. Estes cenários sugerem, portanto, a majoração dos preços praticados nos meses de fevereiro e março.

Em janeiro de 2018, o volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 273.246 toneladas ante 277.886 toneladas negociadas em 2017. Queda de 1,67%, influenciada principalmente pelo setor de verduras que registrou retração em razão das condições climáticas adversas. A tendência para 2019, no entanto, passado este período crítico, é de restabelecimento do volume ofertado e crescimento em relação aos números registrados em 2018.


Manga palmer e pepino comum estão mais em conta esta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga palmer, abacate geada, limão taiti, pêssego nacional, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, melão amarelo, coco verde, batata doce rosada, pimentão verde, pepino comum, abóbora paulista, abóbora moranga, pepino caipira, salsa, espinafre, nabo, milho verde, alho argentino, cebolinha e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Abacate fuck’s, mamão formosa, manga tommy, laranja seleta, manga hadem, lichia, banana prata, jabuticaba, laranja pera, uva itália, caju, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, mandioca, cenoura com folha, cebola nacional, batata lavada, batata asterix e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Melancia, abacaxi pérola, mamão papaia, laranja lima, maçã gala, maracujá azedo, pinha, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, tomate, abobrinha italiana, chuchu, berinjela, inhame, mandioquinha, cenoura, pimentão amarelo, vagem macarrão, quiabo, espinafre, rabanete, agrião, acelga, beterraba com folha, repolho verde, coentro, brócolis, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Diretoria emite comunicado sobre possível mudança da CEAGESP

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Durante o ano que passou, o então prefeito de São Paulo João Dória anunciou com estardalhaço a saída da Ceagesp de onde está, na Vila Madalena, para outro local mais distante. Tudo isso, junto com o então ministro da Agricultura Blairo Maggi. Com a mudança na presidência da República, parece que a coisa não será como pensavam. A atual direção da maior central de abastecimento da América Latina emitiu nota a respeito do assunto em sua rede social, no dia 14/1. Veja:

" A CEAGESP informa que está ciente sobre as notícias veiculadas na imprensa de uma possível mudança de local, assunto que já vem sendo discutido há um tempo.

Porém, como a Companhia é subordinada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), toda e qualquer decisão virá diretamente de nossos superiores.

Ao todo, a CEAGESP contempla 13 entrepostos localizados nas cidades de Araçatuba, Araraquara, Bauru, Franca, Guaratinguetá, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo e Sorocaba.

Também é considerada a maior rede de armazenagem do Estado de São Paulo e uma das maiores do Brasil, composta por silos, graneleiros e armazéns convencionais, atuando no armazenamento de grãos, açúcar e produtos industriais diversos e operando com capacidade estática de 1,2 milhão de toneladas.

São 35 unidades armazenadoras, sendo 18 principais localizadas nas cidades de Araraquara, Avaré, Bauru, Botucatu, Fernandópolis, Palmital, Pederneiras, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São Joaquim da Barra, São José do Rio Preto, São Paulo, Tatuí e Tupã.

O Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), tema principal do debate, é apenas uma parte dessa grande empresa que há mais de 50 anos é responsável pelo abastecimento e armazenamento de produtos vindos de diversas partes do país.

Considerado um dos maiores mercados atacadistas do mundo e o maior da América Latina, o ETSP está localizado numa área de aproximadamente 700 mil metros quadrados, recebendo em média 50 mil pessoas/dia. Ainda comercializa produtos provenientes de 18 países e de 1500 municípios de todo o Brasil

Diariamente, dão entrada no ETSP aproximadamente cerca de 10 mil toneladas de produtos, entre frutas, legumes, verduras, pescados e flores, sendo que 30% do que é comercializado abastece outros estados do Brasil, enquanto que 60% do que é consumido na Região Metropolitana de São Paulo - que engloba 39 municípios e cerca de 21,2 milhões de habitantes (IBGE/2016) – passam pela CEAGESP.

Além disso, também está localizada neste espaço do ETSP uma de nossas unidades armazenadoras, o Silo Jaguaré, cartão postal para quem trafega pela Marginal Pinheiros.

É ainda no ETSP que se localiza a sede administrativa da Companhia, que organiza o trabalho direto e indireto de mais de 8 mil profissionais distribuídos nas mais diferentes áreas.

Diante de tamanha grandeza, a CEAGESP reafirma seu compromisso de manter aberto o canal de comunicação com todos os públicos envolvidos da forma mais transparente possível, reforçando que a Companhia é subordinada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, portanto, nada ocorrerá sem o devido e necessário diálogo institucional.

A Diretoria

Ainda está na época do Pêssego com preço mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, limão taiti, pêssego chimarrita, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, coco verde, batata doce rosada, pimentão verde, pepino comum, abóbora paulista, cará, abóbora moranga, pepino caipira, alface crespa, salsa, espinafre, brócolis ninja, nabo, milho verde, beterraba com folha, alho argentino, cebolinha e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Laranja seleta, lima da pérsia, mamão formosa, manga hadem, lichia, banana prata, jabuticaba, abacate geada, uva itália, caju, pimentão vermelho, pimentão amarelo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, couve-flor, acelga, agrião, cenoura com folha, rabanete, batata lavada e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, laranja lima, maçã gala, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, pinha, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, chuchu, berinjela, abobrinha brasileira, laranja pera, abacaxi pérola, inhame, mandioquinha, tomate italiano, tomate carmem, cenoura, vagem macarrão, quiabo, repolho verde, coentro, brócolis, repolho roxo, salsão, cebola nacional e alho nacional.

sábado, 12 de janeiro de 2019

Inflação de 2018 - Maiores altas, as maiores baixas e o que pesou no bolso do brasileiro

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Tangerina teve a maior alta; abacate, a maior baixa. Já o preço do plano de saúde foi o item com maior impacto na inflação do ano.

A tangerina e o tomate foram os itens que mais subiram em 2018, segundo os dados de inflação divulgados nesta sexta-feira (11/1). Já o abacate e o limão foram os que mais tiveram a maior queda. Entre as 20 maiores altas e baixas no ano passado, a maior parte é composta por alimentos - um dos grupos que mais pressionou a inflação de 3,75% do ano passado.

O resultado, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), veio dentro do esperado pelo mercado e cumpriu com folga a meta de inflação perseguida pelo Banco Central, ficando dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema, que era entre 3% e 6%.

Entre as 20 maiores altas, apenas dois subitens não são alimentos: aluguel de veículo e passagem aérea. Já nas maiores baixas, cinco itens não são alimentos: artigos de maquiagem, seguro voluntário de veículo, perfume, agasalho feminino e televisor.

Apesar de a tangerina liderar a alta em 2018, o tomate teve maior impacto no bolso dos brasileiros dentro do grupo de alimentação. Assim como o abacate, apesar de ter sido o item que mais caiu, o alimento cuja queda teve maior impacto foi o café moído (veja listas abaixo). Isso acontece porque alguns itens estão mais presentes na cesta de compras dos brasileiros – e, por isso, mesmo altas menores são mais sentidas no bolso.

    Por que nem todos sentem a inflação da mesma forma?

Inflação de 2018: os grupos, itens e subitens com maior destaque — Foto: Juliane Souza/G1 Inflação de 2018: os grupos, itens e subitens com maior destaque — Foto: Juliane Souza/G1

Inflação de 2018: os grupos, itens e subitens com maior destaque — Foto: Juliane Souza/G1

Além da alimentação, os grupos que mais pressionaram o índice foram habitação e transportes - os três grupos foram responsáveis por 66% do IPCA do ano.

Individualmente, o preço do plano de saúde foi o item com maior impacto na inflação do ano, segundo o IBGE - com alta acumulada de 11,17%.

20 maiores altas

    Tangerina: 76,4%
    Tomate: 71,76%
    Aluguel de veículo: 36,81%
    Cebola: 36,71%
    Laranja-baía: 33,4%
    Pimentão: 27,13%
    Batata-inglesa: 23,76%
    Gás veicular: 22,18%
    Laranja-pera: 19,48%
    Maçã: 18,42%
    Maracujá: 18,16%
    Farinha de trigo: 18,1%
    Passagem aérea: 16,92%
    Mamão: 16,26%
    Brócolis: 15,72%
    Peixe-merluza: 14,48%
    Carvão vegetal: 14,05%
    Abóbora: 13,50%
    Repolho: 13,08%
    Cenoura: 12,59%

20 maiores baixas

    Abacate: -27,9%
    Limão: -19%
    Feijão-macassar (fradinho): -16,73%
    Artigos de maquiagem: -13,3%
    Farinha de mandioca: -13,26%
    Feijão-branco: -12,35%
    Peixe-peroá: -11,71%
    Mandioca (aipim): -11,61%
    Alho: -10,81%
    Manga: -10,57%
    Quiabo: -9,18%
    Seguro voluntário de veículo: -8,86%
    Perfume- 8,56%
    Café moído: -8,22%
    Agasalho feminino: -7,87%
    Televisor: -7,72%

Altas com maiores impactos entre os alimentos:

    Tomate: 71,76% (0,13 p.p.)
    Frutas: 14,10% (0,13 p.p.)
    Refeição fora: 2,38% (0,12 p.p.)
    Lanche fora: 4,35% (0,09 p.p.)
    Leite longa vida: 8,43% (0,07 p.p.)
    Pão francês: 6,46% (0,07 p.p.)
    Carnes: 2,25% (0,06 p.p.)
    Batata-inglesa: 23,76% (0,04 p.p.)

Baixas com maiores impactos entre os alimentos:

    Café moído: -8,22% (-0,03 p.p.)
    Farinha de mandioca: -13,26% (-0,02 p.p.)
    Açúcar cristal: -6,36% (-0,02 p.p.)
    Alho: -10,81% (-0,01 p.p.)
    Ovos: -4,03% (-0,01 p.p.)
    Açúcar refinado: -5,93% (-0,01 p.p.)
    Feijão-fradinho: -16,73% (-0,01 p.p.)
    Sorvete: -4,07% (-0,01 p.p.)

    IBGE