Crise econômica e logística urbana impulsionam os chamados atacarejos,
que voltam a ocupar os espaços que normalmente deveriam pertencer aos
Ceasas. Consumidores voltaram a comprar por mês ou mais ainda, tentando
escapar dos preços altos.
Entre os raros setores que têm comemorado crescimento em meio à
instabilidade política e financeira que toma o País, o segmento
atacadista voltado ao consumidor final cresceu 15% no ano passado e
segue o ritmo em 2016. Grandes marcas do chamado “atacarejo” — como
Roldão, Assaí e Atacadão — têm inaugurado mais lojas, aproveitando-se do
novo interesse do público AB e da janela deixada aberta por grandes
distribuidores na entrega em centros urbanos. Tradicionalmente cauteloso
com o marketing, mercado tem investido mais em comunicação visual e na
aproximação do pequeno empresário, de ticket médio mais alto que o
cliente de supermercados.
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