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quinta-feira, 18 de abril de 2019

Camarão com preço baixo, a grande alternativa para a Páscoa

      
         Mercado São Pedro - Niteroi/RJ

Se você está reclamando do preço do bacalhau verdadeiro, o Porto ou Norueguês, cujo preço está variando entre R$ 58 e mais de R$ 100, a grande dica que o CeasaCompras dá é o camarão, no Rio de Janeiro, por exemplo. Separamos ainda uma lista de alguns pescados que podem substituir a bacalhoada de domingo, na Semana Santa.

No entreposto de pesca instalado na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca,  os vários tipos de camarão estavam custando os seguintes preços no atacado:  camarão 7 barbas (R$ 16); barba russa (R$ 10); branco (R$ 28); cinza (R$ 38); lagostim (R$ 13); rosa (R$ 18). 

A grande novidade foi a queda de preço do camarão VG (pistola), que estava sendo negociado por R$ 80 o quilo. Depois de ter custado mais de R$ 120 na semana passada. 

Na Ceagesp, o camarão ferro era negociado por R$ 34, o quilo no atacado.

Outros tipos de pescado

Ceasa Grande Rio:

Badejo (R$ 30); Batata (R$ 15), que é mais saboroso que o namorado comum; cação (R$ 18), que é ótimo para idosos e crianças por não ter espinhas, e cai bem numa moqueca; cherne (R$ 35); Garoupa (R$ 25); lula (R$ 20); robalo (R$ 35); tilápia (R$ 6); viola (R$ 10). 

Ceagesp:

Atum grande (R$ 19); cação congelado (R$ 12,5); corvina grande (R$ 11); garoupa (R$ 25); linguado grande (R$ 22); pescada grande (R$ 14); salmão (R$ 36,5); tilápia (R$ 6,80); truta (R$ 18).

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Safra da melancia joga os preços para baixo, mas só no campo

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Quilo da fruta que chegou a R$ 1, agora está em R$ 0,35. Safra era considerada boa no início, mas produtores acabaram com prejuízos. Em compensação, na Califórnia (EUA), vive a maior entressafra, e o quilo da fruta está custando 6 dólares (20 reais). 

"A melancia aqui parece "aguada" em comparação com a brasileira que tem o sabor infinitamente melhor. A maioria das frutas vêm do México que esta mais hostil com os Estados Unidos ao passo que o Brasil esta mais amigável. Tá faltando o que?", pergunta um brasileiro que vive naquele estado norteamericano.

A safra da melancia na Bahia estava sendo considerada boa e o produtor tinha motivos de sobra para comemorar, mas os preços despencaram no fim da colheita, por causa da concorrência com São Paulo.

O preço da fruta na roça, que chegou a R$ 1 o quilo, agora está em R$ 0,35.

"A safrinha de São Paulo saiu forte, eles tiveram excedente e aí trouxe esse problema para a gente", diz Elissandra Botelho, integrante da diretoria da Associação dos Produtores de Melancia do Extremo Sul (Apmex).

"O produtor não tem o que fazer. Tem que colher a mercadoria para diminuir o prejuízo", diz o produtor Pedro Orita.

Teixeira de Freitas é a cidade campeã em produtividade no estado, com uma média de 60 toneladas de melancia por hectare.

No atacado

Apesar de muito barato no campo, o preço da melancia em boa parte das Ceasas brasileiras custa, às vezes, até mais que o dobro.  Em São Paulo, estado que teve produção acentuada, a Ceagesp está negociando por R$ 1,44, o quilo. No Rio, nas Ceasas do Irajá, na Zona Norte da capital, e na do Columbê, em São Gonçalo, Região Metropolitana fluminense,  o quilo da melancia maior está custando R$ 1,50. Na Paraíba, o quilo está custando apenas R$ 0,68.  Na Bahia onde teve safra alta, o quilo no atacado está saindo por R$ 0,90. 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Ceagesp tem 23 alimentos com preços baixos nesta semana

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PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga palmer, abacate geada, limão taiti, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, melancia, coco verde, batata doce rosada, pepino comum, abóbora paulista, abóbora moranga, beterraba, mandioca, pepino caipira, salsa, espinafre, nabo, milho verde, manjericão, cebolinha, alho argentino e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Carambola, uva niágara, abacate fuck’s, mamão formosa, manga tommy, laranja seleta, banana prata, melão amarelo, laranja pera, uva itália, pimentão verde, pepino japonês, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, cenoura com folha, cebola nacional, batata asterix e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi pérola, mamão papaya, laranja lima, maçã gala, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, tomate italiano, berinjela, inhame, mandioquinha, cenoura, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, espinafre, rabanete, agrião, acelga, beterraba com folha, repolho verde, coentro, brócolos, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Ainda está na época do Pêssego com preço mais em conta

                  Resultado de imagem para pêssego

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, limão taiti, pêssego chimarrita, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, coco verde, batata doce rosada, pimentão verde, pepino comum, abóbora paulista, cará, abóbora moranga, pepino caipira, alface crespa, salsa, espinafre, brócolis ninja, nabo, milho verde, beterraba com folha, alho argentino, cebolinha e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Laranja seleta, lima da pérsia, mamão formosa, manga hadem, lichia, banana prata, jabuticaba, abacate geada, uva itália, caju, pimentão vermelho, pimentão amarelo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, couve-flor, acelga, agrião, cenoura com folha, rabanete, batata lavada e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, laranja lima, maçã gala, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, pinha, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, chuchu, berinjela, abobrinha brasileira, laranja pera, abacaxi pérola, inhame, mandioquinha, tomate italiano, tomate carmem, cenoura, vagem macarrão, quiabo, repolho verde, coentro, brócolis, repolho roxo, salsão, cebola nacional e alho nacional.

Ovos continuarão com preços bem abaixo

                     Imagem relacionada

A população, principalmente do Rio de Janeiro, já se acostumou desde o final do ano passado com a redução no preço da dúzia dos ovos, mas precisamente os da cor branca. Na "guerra" de preços entre sacolões, supermercados e ambulantes que ficam percorrendo os bairros, quem ganhou ainda mais foi o consumidor. Da dúzia, passou-se a vender 30 ovos por R$ 10. E agora, não é difícil ver que este preço foi reduzido a R$ 6,99 em alguns locais. Por que isso aconteceu? 

Segundo estudo econômico divulgado pela CeasaMinas, houve uma redução de 17,7% no preço dos ovos como consequência, sobretudo, do aumento de 9,9% no volume ofertado. Conforme matéria publicada no ano passado no site da CeasaMinas, a oferta maior está ligada ao fato de muitos avicultores aumentarem a produção visando aproveitar os preços altos de anos anteriores. Para se ter uma ideia, os ovos apresentaram em 2018 os preços mais baixos dos últimos dois anos para os meses de setembro e outubro no atacado da CeasaMinas.

Em relação aos outros alimentos, a CeasaMinas registrou aumento de 1,1% em 2018, no preço médio dos hortigranjeiros.    

O preço médio do grupo dos hortigranjeiros, formado por frutas, legumes, verduras e ovos, ficou 1,1% maior em 2018 no comparativo com 2017, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A alta foi acompanhada por uma redução de 1,7% na oferta. O segmento que mais contribuiu para elevar o preço anual foi o das hortaliças (legumes e verduras), que ficou, em média, 6% mais caro. No lado oposto, os ovos ficaram 17,7% mais baratos, e o preço médio das frutas apresentou queda de 1%. O volume ofertado foi de cerca de 1,4 milhão de toneladas de hortigranjeiros, o que gerou um valor estimado de comercialização de R$ 2,7 bilhões, de acordo com o Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec).

Segundo o chefe da Seção e Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim/Detec), Ricardo Fernandes Martins, o aumento do preço médio das hortaliças foi influenciado, entre outros fatores, pela antecipação das chuvas a partir de outubro de 2018. O fenômeno acabou afetando a oferta e a qualidade principalmente dos produtos mais sensíveis ao clima adverso.

Um dos principais exemplos é o tomate longa vida, que ficou 27,7% mais caro no ano passado. "Com o tomate, não somente a chuva, mas também as alternâncias entre chuva e forte calor prejudicaram muito a qualidade e a oferta desta hortaliça", explica Martins. Outro fator que ajuda a entender a alta foi o período de preços muito baixos para o tomate, entre junho e setembro do ano passado, o que desestimulou produtores a investirem em novos plantios.

Entre as altas de preço, também podem ser citados o repolho (40,9%); cebola (34,1%); moranga híbrida (20%); cenoura (17,7%) e batata (5,7%).

Das hortaliças que pesaram menos no bolso dos consumidores, os destaques foram o quiabo, com queda de preço de 12,8%, além de mandioca (-10,7%); pimentão (-6,3%); chuchu (-6,3%); e mandioquinha ou baroa (-4%). "Normalmente, são alimentos mais resistentes a problemas climáticos ou cujas áreas de produção não foram tão afetadas", afirma Martins.

Frutas

As frutas que mais influenciaram a queda do preço médio deste grupo foram a manga (-11,7%); banana-nanica (-10,3%); banana-prata (-10,2%); limão tahiti (-6%); tangerina ponkan (-3,7%) e abacaxi (-2,6%). As reduções podem ser atribuídas, de modo geral, às boas ofertas apresentadas no ano passado.

Já entre as altas de preço de frutas, os destaques foram o mamão havaí (46,3%); mamão formosa (20,6%); laranja-pera (7,9%); uva niágara (6,8%) e melancia (2,3%). Vale destacar que a maior alta do mamão havaí está ligada principalmente aos problemas climáticos do Sul da Bahia, o que impactou em preços muito elevados entre março e junho.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Pêssego chimarrita e repolho roxo estão mais em conta em São Paulo


                  Resultado de imagem para Pêssego chimarrita

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Pêssego chimarrita, manga palmer, manga hadem, banana nanica, lima da pérsia, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, banana prata, coco verde, laranja seleta, berinjela, beterraba, chuchu, cará, abóbora moranga, pepino caipira, pepino comum, alfaces, acelga, salsa, coentro, rúcula, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, brócolis ninja, couve-flor, repolho verde, nabo, milho verde, beterraba com folha, cebolinha, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Lichia, melancia, limão taiti, mamão papaya, mamão formosa, jabuticaba, abacate margarida, laranja lima, laranja pera, uva itália, caju, batata doce rosada, abobrinha italiana, pimentão verde, cenoura, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, pepino japonês, salsão, agrião, cenoura com folha, rabanete e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, maçã gala, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, nêspera, pinha, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, mandioquinha, abóbora paulista, tomate italiano, tomate carmem, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, batata asterix, batata lavada, cebola nacional e alho nacional.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Ceagesp corre atrás dos consumidores para vender mais

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Ao contrário da Ceasa Grande Rio, que dificulta ao máximo a presença de consumidores individuais que ficam com medo de ir até lá, por questão de segurança, ou de oportunidade, a maior central de abastecimento da América Latina, na capital paulista, quer se aproximar mais ainda desse tipo de consumidor. Para isso lançou o programa "Venha para a CEAGESP!".  Confira a programação completa:
 
Pescado 

A feira de pescados da Ceagesp é a maior do país e a segunda mais importante da América Latina. O Pátio do Pescado conta com 27 mil m² e diariamente são comercializadas, em média, 200 toneladas de peixes de 97 espécies, sendo 90% de água salgada.

    Horário de comercialização: 3ª a sábado das 2h às 6h

Localização: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina – São Paulo
Entrada pelo Portão 15  da Rua Xavier Krauss – esquina com Av. das Nações Unidas (Marginal Pinheiros)


Varejão
 
O varejão da CEAGESP conta com uma enorme variedade de produtos e barracas para todos os gostos, com inúmeras opções de compra, aqui você pode encontrar ótimos preços em frutas, legumes, verduras e pescados. Além da grande variedade de produtos hortifrutigranjeiros, também há outros atrativos tradicionais das feiras livres de São Paulo.
 
Andando pelo varejão podemos encontrar barracas de pastéis, caldo de cana, barracas com comidas típicas, sanduíches de pernil, docinhos, quitutes, entre outras inúmeras opções que tornam o varejão da CEAGESP uma das maiores e mais completas feira do estado e uma ótima opção de passeio e compras na cidade.

Varejão de final de semana 

    Sábado – das 7h às 12h30 
    Domingo – 7h às 13h30

No Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Milagre no preço baixo dos ovos

                    Resultado de imagem para carro do ovo

Em compensação, o preço da batata lisa subiu dez reais em menos de uma semana. O preço do tomate também disparou no atacado na Ceasa Grande Rio.

Quando se fala em ovos, não sai da nossa cabeça aquelas Kombis e outros carros que, por meio de autofalantes berrantes, anunciam as cartelas com 30 ovos a R$ 10. É uma verdadeira guerra entre os "Davids" dos bairros e os "Golias", que são os supermercados. Nesta quarta-feira (7/11), por exemplo, a rede supermercadista do Rio, o Guanabara - o mais popular de todos - anunciou a cartela com a mesma quantidade do produto por R$ 4,99. Isso em anúncio na televisão durante a noite de terça-feira. O impacto foi sentido, por que não vimos nenhum carro anunciando ovos.

Nossa equipe foi até a central de abastecimento do Irajá, da Ceasa Grande Rio, para saber quanto estava custando a caixa de ovos no atacado, contendo 30 dúzias. No caso dos ovos brancos, depedendo da classificação, os preços são os seguintes:  R$ 74, R$ 72 e R$ 70;  no caso dos ovos vermelhos, são eles: R$ 96, R$ 94 e R$ 92.

R$ 10 a mais

Isso foi o que aconteceu com o preço da saca de 50 kg da batata, seja ela comum ou lisa. Qual a explicação? As festas de final de ano que estão bem próximas, e por isso o preço de alguns itens de nossa cozinha começam a aumentar. No caso da batata comum, até que não houve impacto significativo, pois a saca do tipo Extra está custando R$35, e da Especial R$ 20 (absurdo de barato). Mas, o que aconteceu de aumento significativo foi em relação ao preço da batata lisa: ele saltou de R$ 55 para R$ 65, em menos de uma semana. A batata do tipo Hasteriz não teve flutuação no preço, fixado em R$ 100 a saca.

Itens da cozinha no Natal

Indispensável em qualquer prato, o alho - tanto importado como o nacional - teve um viés de alta. O alho branco chinês, caixa com 10 kg, está custando R$ 90. Mesmo preço do alho roxo nacional, também R$ 90 (muito melhor em comparação ao chinês, e mais saudável). Mas esses preços não vão se sustentar por muito tempo, por que chegou uma carga grande de alho importado, do tipo roxo, de países como o Chile (R$ 90), Espanha (R$ 85) e Argentina (R$ 95).  Os preços vão cair nos próximos dias.

O tomate foi uma surpresa também: está alto o preço. A caixa com 22 kg está custando R$ 70 (Extra AA) e R$ 45 ( Extra A).

A cebola nacional, saca com 20 kg, também sofreu ligeiro aumento nos últimos dias, passando a custar R$ 30 (SP-PE) e R$40, a roxa. 

A flutuação do dólar atingiu diretamente a produção brasileira do limão, que está sendo quase todo ele exportado pelos grandes produtores. A caixa com 25 kg está custando R$ 110.

O colorido do pimentão também está meio borrado para o consumidor. O pimentão verde, caixa com 10 kg, sendo vendido entre R$ 40 e R$ 30; o amarelo e vermelho, R$ 90. 

Hortaliças ficam mais caras, mas ovos e frutas caem de preço

                 Resultado de imagem para ovos

O setor de hortigranjeiros, que inclui frutas, hortaliças e ovos, apresentou queda no preço médio de 0,6% no atacado do entreposto de Contagem, entre outubro e setembro. Os alimentos que mais puxaram essa queda foram os ovos, que ficaram, em média, 12,7% mais baratos, e as frutas, com redução de 4,5%. Por outro lado, as hortaliças apresentaram alta média de 5%, segurando uma redução ainda maior no preço total dos hortigranjeiros.

Entre as hortaliças, o tomate, com alta mensal de 105%, foi o que mais influenciou o resultado do grupo. O produto passou de R$ 1,11 para R$ 2,28/kg no atacado. Segundo Ricardo Fernandes Martins, chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, o tomate vinha apresentando preços baixos, que eram insuficientes para remunerar o produtor, desde junho. Com isso, muitos agricultores foram desestimulados a investir no cultivo da hortaliça, o que acabou derrubando a oferta. Outro fator que pressionou os preços foi a grande saída de tomate para o mercado comprador de São Paulo, cuja produção enfrentou problemas climáticos.

Também foi destaque entre as altas a cebola (13,8%), cujo preço médio passou de R$ 0,87 para R$ 0,99/kg no atacado. Ricardo Fernandes explica que essa oscilação representa na verdade uma recuperação de preço, já que o produto vinha apresentando valores muito baixos. Portanto, mesmo com o aumento, a cebola segue sendo uma boa dica ao consumidor.

Outros produtos que também apresentaram aumentos foram o inhame (25,6%); couve-flor (15,5%); alface (6,7%) e batata (2,5%).

Já entre as hortaliças com reduções de preços, os destaques foram os produtos cujas ofertas não foram tão afetadas por problemas climáticos, a exemplo do chuchu (-40,7%); berinjela (-23,4%); abobrinha italiana (-20,7%); moranga híbrida (-12,6%); quiabo (-8,8%); cenoura (-4,1%); beterraba (-2,9%) e mandioca (-2,1%).

Frutas

No grupo das frutas, as principais quedas de preços foram da manga (-24,5%); mamão formosa (-18,4%); melancia (-17%); abacaxi (-9,3%); mamão havaí (-8,4%) e goiaba
(-6,1%).

Ficaram mais caros em outubro, o limão tahiti (17,7%); uva niágara (6,4%); laranja-pera (4,3%); maçã brasileira (4,3%); banana-nanica (4,2%) e abacate (2,6%). Vale lembrar que o limão tahiti encontra-se no meio da entressafra, que vai de setembro a novembro. A partir de dezembro, o consumidor já deve perceber quedas de preço da fruta. Em janeiro, o produto entra em sua melhor safra.


Ovos

A dúzia dos ovos no atacado passou de R$ 2,47/dz em setembro para R$ 2,17/dz em outubro. A variação foi acompanhada, no mesmo período, por um aumento de 7,5% na oferta no entreposto de Contagem. Conforme matéria divulgada no mês passado no site da CeasaMinas, os ovos já apresentaram queda de 35,9% em outubro em relação ao pico de preço do ano, registrado em março (R$ 3,40/dz). O desafio de garantir a rentabilidade tem sido grande para avicultores e comerciantes, uma vez que os preços praticados em setembro e outubro foram os menores dos últimos dois anos no atacado da CeasaMinas para estes meses.

A boa notícia para o mercado são as previsões de recuperação de preço, que podem se concretizar até o fim de novembro. “Trata-se de uma notícia positiva porque preços muito baixos durante muito tempo podem acarretar problemas muito mais sérios a médio prazo, como a ocorrência de altas muito expressivas de valores”, ressalta Ricardo Martins.

Fique de olho, portanto, nas principais dicas de consumo para este mês:
- chuchu
- berinjela
- abobrinha italiana
- moranga híbrida
- quiabo
- cenoura
- beterraba
- mandioca
- cebola
- manga
- mamão formosa
- abacaxi
- mamão havaí
- banana-prata

Ceagesp tem 31 alimentos com preços em baixa

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Lima da Pérsia, Mamão Formosa, Goiaba Vermelha, Goiaba Branca, Manga Tommy, Melão Amarelo, Abacate Margarida, Morango Comum, Banana Prata, Maracujá Doce, Carambola, Coco Verde, Abobrinha Brasileira, Abobrinha Italiana, Beterraba, Chuchu, Cará, Abóbora Moranga, Pepino Caipira, Pepino Comum, Salsão, Espinafre, Couve Manteiga, Repolho Roxo, Repolho Verde, Nabo, Beterraba C/ Folha, Cebolinha, Cebola Nacional, Alho Chinês, Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga Palmer, Mamão Papaya, Jabuticaba, Abacate Breda, Laranja Lima, Laranja Pera, Uva Itália, Caju, Berinjela, Cenoura, Abóbora Japonesa, Abóbora Seca, Mandioca, Pepino Japonês, Alfaces, Acelga, Salsa, Agrião, Cenoura C/ Folha, Rabanete, Milho Verde, Cebola Roxa Nacional, Alho Nacional e Coco Seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina Murcot, Maçã Gala, Melancia, Limão Taiti, Maracujá Azedo, Figo Roxo, Atemóia, Nêspera, Pinha, Abacate Avocado, Uva Rosada, Maçã Fuji, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Inhame, Mandioquinha, Abóbora Paulista, Batata Doce Rosada, Tomate Italiano, Pimentão Verde, Pimentão amarelo, Pimentão Vermelho, Vagem Macarrão, Quiabo, Ervilha Torta, Coentro, Rúcula, Brócolos Comum, Brócolos Ninja, Couve-Flor, Batata Asterix e Batata Escovada.

CeasaMinas: Coco-verde atinge menor preço em três anos

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Enquanto que na orla marítima do Rio uma água de coco geladinha custa o absurdo de até mais de R$ 5, na central de abastecimento mineira um coco está custando R$ 1,22.

No idioma sânscrito, presente na Índia, o coqueiro significa a " árvore que supre todas as necessidades da vida". Não por acaso, diz-se que de seu fruto tudo se aproveita. E para os amantes de coco-verde, o momento atual tem sido bem favorável. 

No atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, o preço médio do fruto apresentou em outubro o valor mais baixo para o mês desde 2015, ficando em R$ 1,22/unidade. O aumento da oferta é umas das principais causas da queda de preço.

Para se ter uma ideia da boa oferta, apenas nos primeiros dez meses deste ano, o volume de coco-verde no entreposto já superou em 12,5% toda a quantidade de 2017. Foram ofertados, de janeiro a outubro de 2018, cerca de 22 milhões de quilos, frente a 19,9 milhões em todo o 2017, segundo a Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim).

Enquanto a situação representa uma oportunidade para os compradores, os produtores lidam com o desafio de manter a rentabilidade. "O preço mínimo para cobrir meus custos com irrigação, adubo, defensivos e mão de obra seria de R$ 1,30, mas hoje estou vendendo a unidade por R$ 1", afirma o produtor rural Natanael Paulino, do município de Mantena (MG), no Vale do Rio Doce.

Além da grande oferta, ele acredita que outros fatores contribuíram para os preços baixos, tais como a crise econômica e as instabilidades na temperatura que prejudicam a demanda. ?Um dia chove e no outro esquenta ou fica nublado: ainda tá muito instável?.

Quando a procura pelo produto não acompanha o aumento da oferta, a solução em alguns casos é doar a mercadoria que sobra. Paulino diz que acabou doando 500 dúzias do produto em outubro passado. "O coco-verde de uma semana para outra já fica feio, e perde valor", justifica.

Ainda assim, ele acredita que o fruto seja um dos melhores investimentos, prevendo alta do preço a partir de janeiro, quando, segundo ele, Rio de Janeiro e São Paulo compram a maior parte do coco. O otimismo é tanto que ele pretende ampliar a produção, agora no Espírito Santo. "Tenho 17 mil pés de coco plantados em Minas Gerais, e pretendo plantar mais em um projeto para daqui a cinco anos".

Coco-verde x seco

Outro fator que pode ter contribuído para a redução do preço do produto está ligado à queda na demanda pelo coco seco, o qual nada mais é do que o verde sem casca, que amadureceu. A explicação é do produtor rural Rodney Rosa Olímpio, também de Mantena. De acordo com ele, a crise econômica levou ao fechamento de muitas fábricas de doces que compravam coco seco. Dessa forma, vários produtores priorizaram a colheita do coco ainda verde, por acharem o mercado melhor. Em consequência, houve um aumento da disponibilidade de coco-verde no mercado, derrubando o preço.

"Hoje já observamos uma retomada da demanda das fábricas pelo coco seco, o que pode vir a contribuir para reduzir a oferta do verde no mercado e regularizar a situação", ressalta.

Olímpio lembra que o clima é determinante para planejar as vendas. "Lá na roça ficamos de olho nos serviços de metereologia. Quando a previsão é de temperaturas acima de 28 graus, sabemos que podemos trazer mais mercadorias ao entreposto, porque a procura tende a ser bem maior".

Ele e a irmã dão continuidade ao trabalho iniciado pelo pai na CeasaMinas. "Hoje tenho clientes da época do meu pai, que foi um dos primeiros a vender coco-verde aqui no MLP. Ele trabalhou por 32 anos aqui", ressalta.

Na hora de comprar, o produtor dá a dica: prefira os cocos mais arredondados e menores. Além disso, aqueles com a casca muito verdes não são tão doces.

Coco verde importado

Do total ofertado de coco-verde na CeasaMinas, 41,1% foram provenientes da Bahia, seguida pelo Espírito Santo, responsável por 33,4% do volume total, entre janeiro e outubro de 2018. Os municípios mineiros ofertaram 12% da oferta total.

"Do nosso coco-verde, de 70% a 80% vêm da Bahia", afirma o gerente da Central do Coco, empresa atacadista instalada no entreposto de Contagem. Ele acrescenta outra causa para a queda dos valores do produto: a suspensão das atividades de uma grande fábrica que envasava água de coco no Espírito Santo. O resultado foi o aumento da disponibilidade da mercadoria in natura.

Os principais compradores da empresa são os sacolões, supermercados e os vendedores autônomos nas ruas. Para estes últimos, a Central do Coco oferece o serviço de entrega da mercadoria.

De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), ligado à Universidade de São Paulo (USP), os estados da Bahia, Ceará, Sergipe, Pará, Pernambuco e Espírito Santo são responsáveis por 81% da produção nacional de coco-verde.


quinta-feira, 25 de outubro de 2018

São Paulo tem 30 alimentos com preços baixos


                       Resultado de imagem para goiaba vermelha e branca

Quem for na Ceagesp maior central de abastecimento da América Latina poderá economizar com um bom número de frutas, verduras e legumes que estão com preços bem em conta. Veja a relação:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, abobrinha italiana, beterraba, chuchu, cará, abóbora moranga, brócolos ninja, salsão, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, acelga, alfaces, nabo, beterraba com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Jabuticaba, melancia, mamão formosa, abacate breda, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, uva itália, caju, lima da pérsia, abobrinha brasileira, pimentão verde, pimentão vermelho, pimentão amarelo, berinjela, pepino caipira, pepino comum, cenoura, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, couve-flor, coentro, rúcula, salsa, agrião, cenoura com folha, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Mamão papaya, maçã gala, limão taiti, maracujá azedo, figo roxo, atemóia, nêspera, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, mandioquinha, abóbora paulista, batata doce rosada, pepino japonês, tomate italiano, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, brócolos comum, batata asterix, alho nacional e batata escovada.

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Ceasa RJ apresenta deflação nos preços de alguns alimentos

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A comercialização na unidade grande Rio da Ceasa-RJ encerrou o mês de setembro com uma estabilidade de -1,75% comparado ao mês anterior, segundo informou o setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ.

O setor de frutas nacionais e importadas teve uma alta de 2,03% quando comparado ao mês de agosto. As principais frutas que apresentaram altas foram: Goiaba tipo 12 (CX 2Kg) (15,63%); Banana Maçã (CX 20Kg) (14,61%); Limão Taiti (CX 25Kg) (81,67%); Mamão Formosa (CX 20Kg) (45,12%); Tangerina Ponkan (CX 25Kg) (30%); Laranja Bahia (CX 22Kg) (12,50%).

As principais baixas foram: Caju (CX 1,6 Kg) (-16,67%); Pinha (CX 1Kg) (-37,5%); Manga Espada (CX 25Kg) (-14,38%); Melão Rede tipo 04 (CX 10Kg) (-13,89%); Morango (CX 1,2Kg) (-11,11%); Maçã Red Delicious Argentina (CX 25Kg) (-8,33%); Abacate Fortuna (CX 25Kg) (-17,67%); Abacaxi (CX 10Kg) (-10,57%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram variação baixa.

O setor de hortaliças fruto registrou uma alta de 1,42%. As principais altas foram: Chuchu (CX 20Kg) (12,61%); Ervilha Vagem (CX 10Kg) (8,02%); Pepino (CX 18Kg) (50,76%); Pepino Japonês (CX 18Kg) (25,36%); Pimentão Verde (CX 10Kg) (17,42%); Vagem Macarrão (CX 15Kg) (24,76%); Vagem Manteiga (CX 15Kg) (14,48%).

Já as principais baixas foram: Abobrinha Italiana (CX 20Kg) (-18,51%); Abobrinha Brasileira (CX 20kg) (-20,31%); Jiló (CX 15Kg) (-22%); Tomate Cereja (CX 2Kg) (-19,79%); Feijão de Corda (CX 10Kg) (-12,58%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Houve uma alta de 3,45% no setor de Hortaliças Folha, Flor e Haste. As principais altas foram: Aipo/Salsão (Amarrado 13Kg) (29,19%); Alcachofra (CX 5Kg) (32,01%); Bertalha (MOL 0,50Kg) (10,19%); Brócolis Americano (Pregado 8Kg) (8,17%); Rúcula (Amarrado 0,50Kg) (7,94%).

As principais baixas foram: Agrião (MOL 0,25Kg) (-15%); Alecrim (MOL 0,15Kg) (-18,16%); Almeirão (Amarrado 0,25Kg) (-13,71%); Chicória (Pregado 6Kg) (-11,04%); Espinafre (MOL 0,50Kg) (-15%); Salsa (MOL 0,45Kg) (-12,82%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram pouca variação.

No setor de hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 3,26% quando comparado ao mês anterior. As principais altas foram: Alho Roxo Nacional (CX 10Kg) (10,83%); Mandioquinha (CX 18Kg) (37,87%); Batata Doce (CX 20KG) (8,69%); Gengibre (CX 18Kg) (20,35%); Nabo (CX 20Kg) (58,33%).

As principais baixas foram: Batata Inglesa Comum (SC 50Kg) (-20,77%); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (-18,05%); Cebola Roxa Nacional (SC 20Kg) (-8,11%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram variação baixa.

O setor granjeiro houve um recuo de -8,57% comparado ao mês de Agosto.

Fonte: SEAGRO/DITEC/CEASA-RJ

Preço da banana-prata tem queda de até 50% em 2018

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Se a expressão popular "a preço de banana" diz respeito a algo muito barato, na CeasaMinas o valor atual da fruta tem feito jus ao termo. O quilo da banana-prata atingiu, em setembro passado, R$ 1,18, o menor valor para o mês desde 2015 (R$ 1,06), no atacado do entreposto de Contagem. Trata-se também do segundo menor preço mensal de 2018 até o momento, ficando um pouco acima de R$ 1,15/kg praticado em agosto. Enquanto produtores rurais tentam lidar com os baixos preços de modo a evitar prejuízos, consumidores devem aproveitar o momento para economizar.

Em relação a janeiro de 2018, quando o preço médio da fruta foi o mais alto do ano, a queda em setembro foi de quase 50%.

O produtor rural Valdeir Germano Pereira, do município de Pirapora, no Norte de Minas Gerais, estava vendendo, no dia 08/10, a caixa de 20 quilos da banana-prata do tipo extra, a de melhor qualidade, a R$ 25, no atacado da CeasaMinas. Ele diz que, no mesmo período de 2017, a caixa era comercializada a R$ 40. "O mínimo para cobrir os custos seria de R$ 30/cx. Mesmo com o preço lá embaixo, meu comprador não passa a levar mais mercadorias", lamenta.

Pereira pontua que a redução de preço da banana-prata é consequência principalmente de dois fatores: a crise econômica que prejudicou a procura e a grande oferta da fruta no mercado. "Desde 2016, a banana-prata vinha dando preços mais altos e isso incentivou muita gente a investir na bananicultura. Como o ciclo entre o plantio e a colheita é em torno de dez meses, os efeitos começaram a aparecer bem depois", explica.

Segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas, em março de 2016 a fruta chegou a ser comercializada a R$ 2,90/kg no atacado, maior valor para aquele ano. A fase de preços mais altos permaneceu até maio de 2017, quando atingiu R$ 1,93/kg. Em seguida, apresentou preços menores, com exceção de janeiro (R$ 2,34/kg) e fevereiro (R$ 2,12/kg) de 2018. Já nos meses de julho, agosto e setembro deste ano, a derrubada de preços da fruta se acentou.

O produtor rural Nilson Martins Alves, do município de Jaíba, também no Norte de Minas, afirma que problemas climáticos em outros estados fornecedores, como Santa Catarina e São Paulo, contribuíram para agravar a escassez da mercadoria, o que pressionou ainda mais os preços no primeiro semestre de 2017. "Naquela época, quem não era produtor de banana passou a cultivá-la e quem já era dobrou a produção. Nós mesmos aumentamos a produção em 30%. Foi uma atitude de risco. O resultado está aparecendo nesse ano", afirma.

A redução de preços chegou a tal ponto que, segundo ele, muitos colegas bananicultores estão abandonando os cultivos. "Na nossa região eles estão derrubando as plantações porque não conseguem sequer pagar a energia usada na irrigação. Mão de obra e os insumo todos aumentaram ao longo do ano, mas o preço da banana não acompanha. A alta do dólar também tem impactado muito na compra dos fertilizantes".

Mercados vizinhos

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, uma alternativa a que muitos produtores mineiros recorrem para evitar prejuízos é a venda para outros estados. Para se ter uma ideia, 60% das bananas-pratas ofertadas na Ceasa de São Paulo (Ceagesp), na capital paulista, foram provenientes de Minas Gerais em 2017. No mesmo ano, na Ceasa do Rio de Janeiro, na capital fluminense, 68,8% das bananas-pratas ofertadas vieram de municípios mineiros. O volume da fruta mineira que abasteceu somente os dois entrepostos chegou a cerca de 140 mil toneladas, o equivalente a quase 12 mil caminhões no ano passado.

A expectativa é que os preços continuem baixos até novembro, com tendência de alta a partir de dezembro.

Ceagesp tem 37 alimentos com preços em baixa nesta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, jabuticaba, manga tommy, melão amarelo, abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, chuchu, cará, abóbora moranga, brócolis ninja, erva doce, salsão, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, couve-flor, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, abacate breda, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, uva itália, caju, lima da pérsia, pepino comum, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, brócolis comum, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, maçã gala, limão taiti, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, nêspera, goiaba branca, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, pimentão verde, pimentão amarelo, abóbora paulista, batata doce rosada, pepino japonês, tomate italiano, pimentão vermelho, pepino caipira, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, batata asterix, alho nacional e batata escovada.

Ceagesp - No ano, indicador de preços sobe 3,77%

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O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de setembro com alta de 0,85% em relação ao mês de agosto. As temperaturas amenas e a pouca incidência de chuvas nas regiões produtoras do sul e sudeste, mantiveram a oferta e os preços em patamares satisfatórios. A demanda permanece retraída em função da época e da situação econômica do país.

Em setembro, o setor de frutas apresentou alta de 2,51%. As principais elevações ocorreram com os preços do limão taiti (66%), da atemoia (42,9%), da carambola (26,1%), da banana nanica (20,7%) e do figo (15,9%). As principais quedas ocorreram com os preços do abacate margarida (-28,6%), do caju (-23,3%), da manga tommy (-19%), do morango (-16,2%) e do mamão papaya (-15,9%).

O setor de legumes registrou queda de 5,92%. As principais baixas ocorreram com os preços da abobrinha brasileira (-32,9%), da ervilha torta (-30,1%), da vagem macarrão (-26,6%), do pepino japonês (-23,6%) e do pimentão vermelho (-21,1%).   As principais altas ocorreram com os preços do jiló (18,2%), do pepino comum (13,8%), da mandioquinha (11,2%) e da pimenta Cambuci (8,4%).

O setor de verduras recuou 7,24%. As principais quedas ocorreram com os preços do brócolis (-22,2%), do nabo (-19,9%), da couve-flor (-18,1%), do espinafre (-18%) e da couve (-14,6%). Somente o milho verde (9,7%) registrou elevação no setor.

O setor de diversos caiu 1,40%. As principais quedas ficaram por conta da cebola nacional (-20,4%), do coco seco (-7,9%), da batata beneficiada lisa (-5,5%) e do amendoim (-3,9%). As altas ocorreram somente nos preços do alho chinês (10,1%) e do alho nacional (5,4%).

O setor de pescados registrou alta de 5,55%. As principais elevações foram registradas nos preços da tainha (61,7%), do cascote (25,6%), do polvo (23,8%), da abrótea (12,2%) e do atum (12,2%). As principais quedas ocorreram com o salmão (-4,4%), curimbatá (-4,3%) e com o pintado (-3,3%).
 
O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, no acumulado de janeiro a setembro de 2018, 2.246.772 toneladas ante 2.454.683 negociadas no mesmo período de 2017.  Em setembro, o volume comercializado registrou queda de 10,97%. Foram comercializadas 244.890 toneladas em 2018 contra 275.067 toneladas em 2017.

Tendência: Com as temperaturas mais elevadas e o início do período de chuvas, espera-se uma diminuição do volume ofertado com a possibilidade de perda de qualidade em alguns produtos. Estes fatores poderão acarretar majorações pontuais dos preços praticados, notadamente dos produtos mais sensíveis.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

CeasaMinas - Preço de hortigranjeiros se recupera em setembro


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O grupo dos hortigranjeiros, que inclui hortaliças, frutas e ovos, apresentou alta de 6% no preço médio entre setembro e agosto, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. O aumento, entretanto, pode ser visto como uma recuperação de preços, uma vez que vários produtos encontravam-se com valores muito baixos nos últimos meses.

Também contribuiu para a oscilação, o início da entressafra de determinados alimentos, o que reduziu a oferta deles no mercado. Mesmo com o aumento no preço médio do grupo, o consumidor ainda pode encontrar várias opções para fazer economia na hora de comprar hortigranjeiros.

No setor das hortaliças (legumes e verduras), a alta no preço médio foi de 2,9%, influenciada principalmente pelas variações do chuchu (50,7%); pepino (48,1%); berinjela (34,7%); repolho (25,9%); inhame (20,6%) e batata (11%).

Entre os fatores que contribuíram para alguns desses aumentos estão as temperaturas mais baixas em regiões produtoras, o que diminuiu a oferta e pressionou os preços.
Alguns desses produtos, apesar das altas, continuam boas opções de economia, a exemplo do repolho, batata, mandioca e cenoura.

Das hortaliças que apresentaram quedas de preços, destacaram-se o quiabo (-20,9%); cebola (-18,7%); alface (-11,6%); milho verde (-6,9%); beterraba (-1%) e tomate (-0,9%), estando todos em situação favorável ao comprador.

Frutas

No setor das frutas, o aumento do preço médio foi de 9,2%. Uma das causas é a alta da demanda, muito comum no mercado de frutas com a chegada do calor. Foram destaques das altas, o limão tahiti (74,1%); mamão formosa (31,9%); tangerina ponkan (28,1%); banana nanica (23,7%); melancia (23,7%); goiaba (16,3%) e laranja pera (5,2%).

Entre as frutas com reduções de preços, estão o morango (-9,1%); manga (-2,6%) e o abacate (-0,9%), todos com situação favorável ao consumidor. Merecem ser destacadas também algumas mercadorias que, mesmo não apresentando quedas de preços, constituem boas dicas de economia. É o caso do abacaxi, que fechou setembro a R$ 2,27/unidade no atacado; banana prata (R$ 1,18/kg); mamão havaí (R$ 1,90/kg); melão amarelo (R$ 1,61/kg); e uva niágara (R$ 5,35/kg).

Ovos
Já o setor de ovos manteve os preços baixos, em consequência principalmente da grande oferta no entreposto de Contagem.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Outubro traz 64 alimentos em safra ou em temporada

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São frutas, legumes, verduras, pescados que estarão em época e por conta disso, além de serem saudáveis mais ainda, eles estarão com preços bem menores por conta da oferta. Outubro é um mês do ano que mais concentra tipos variados de alimentos em safra.

FRUTAS

Abacaxi, Acerola, Banana-nanica, Banana-prata, Caju, Manga, Coco verde, Jabuticaba, Laranja-pêra, Laranja Lima, Maçã, Mamão, Nêspera, Tangerina.

LEGUMES

Abóbora, Abobrinha, Alcachofra, Aspargos, Babata-doce, Berinjela, Beterraba, Cenoura, Cogumelo, Ervilha, Fava, Inhame, Pepino, Pimentão, Rabanete, Tomate, Tomate-caqui.

VERDURAS

Alho-porró, Almeirão, Brócolis, Catalonha, Cebolinha, Chicória, Coentro, Couve-flor, Erva-doce/Funcho, Espinafre, Folha de uva, Hortelã, Mostarda, Orégano.

PESCADOS

Atum, Bonito, Cação, Chiova, Castanha, Chora-chora, Corvina, Gordinho, Lambari, Meca, Merluza, Pintado, Piranha, Robalo, Salmão, Siri, Tilápia, Traíra, Tucunaré.


quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Ceagesp tem 31 alimentos que estão mais em conta

                   Resultado de imagem para alho nacional

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, tomate carmem, cará, abóbora moranga, brócolis ninja, erva doce, salsão, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, abacate breda, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, tomate italiano, pimentão verde, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, brócolis comum, couve-flor, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, alho nacional, batata asterix e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão taiti, maracujá azedo, mamão formosa, mamão papaya, melancia, figo roxo, atemoia, nêspera, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, chuchu, abóbora paulista, pepino comum, batata doce rosada, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, e batata escovada.

Batata e verduras a centavos na Ceasa do Rio de Janeiro

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O Blog Ceasa Compras registrou 33 tipos de alimentos que estão com preços baixos nas Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana. Aproveite para já ir preparando a lista da semana e economizar.

Um desses alimentos é a batata inglesa cuja a saca de 50 quilos está sendo negociada a R$ 30 (comum especial), R$ 25 (primeira) e R$ 20 (segunda); R$ 35 (lisa especial), R$ 30 (primeira) e R$ 25 (segunda).  O tomate também está com preço bom: a caixa com 22 kg estava sendo negociada a R$ 25.  A alface, tanto lisa como crespa, a caixa com 18 unidades está sendo vendida por R$ 12 apenas.

Na questão dos ovos brancos, caixa com 30 dúzias, os preços são de R$ 78, R$ 76 e R$ 74, dependendo da classificação; ovos vermelhos por R$ 100 e os ovos de codorna, caixa com 30 dúzias, por R$ 45.

Veja a relação de preços dos outros alimentos:

Verduras

Acelga, 20 unidades por R$ 15
Agrião, 25 unidades, por R$ 0,70 cada mole
Aipo/Salsão, 6 unidades por R$ 15
Almeirão, 5 moles por R$ 1
Cheiro verde, 10 moles por R$ 5
Coentro, 10 unidades por R$ 5
Couve-flor, 8 unidades por R$ 20
Endívia, 16 unidades por R$ 8
Funcho/Erva doce, 6 unidades por R$ 20
Hortelã, 10 moles por R$ 2
Repolho verde, 12 unidades por R$ 18
Rúcula, 5 moles por R$ 4

Legumes

Abobrinha menina, caixa com 20 kg por R$ 20
Berinjela, caixa com 10 kg por R$ 15
Chuchu, caixa com 20 kg por R$ 20
Tomate, caixa com 22 kg por R$ 25
Aipim/Mandioca, caixa com 20 kg por R$ 25
Beterraba, caixa com 20 kg por R$ 25
Cebola, saca de 20 kg por R$ 15 (SP) e R$ 20 (PE)

Frutas

Laranja-pêra, caixa com 25 kg por R$ 30
Laranja lima, caixa com 25 kg por R$ 40
Morango, 4 cumbucas por R$ 10
Tangerina Murcott, caixa com 25 kg por R$ 55
Tangerina comum, caixa com 10 por R$ 35
Tangerina Ponkan, caixa com 25 por R$ 45