O grupo dos hortigranjeiros, que inclui hortaliças, frutas e ovos, apresentou alta de 6% no preço médio entre setembro e agosto, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. O aumento, entretanto, pode ser visto como uma recuperação de preços, uma vez que vários produtos encontravam-se com valores muito baixos nos últimos meses.
Também contribuiu para a oscilação, o início da entressafra de determinados alimentos, o que reduziu a oferta deles no mercado. Mesmo com o aumento no preço médio do grupo, o consumidor ainda pode encontrar várias opções para fazer economia na hora de comprar hortigranjeiros.
No setor das hortaliças (legumes e verduras), a alta no preço médio foi de 2,9%, influenciada principalmente pelas variações do chuchu (50,7%); pepino (48,1%); berinjela (34,7%); repolho (25,9%); inhame (20,6%) e batata (11%).
Entre os fatores que contribuíram para alguns desses aumentos estão as temperaturas mais baixas em regiões produtoras, o que diminuiu a oferta e pressionou os preços.
Alguns desses produtos, apesar das altas, continuam boas opções de economia, a exemplo do repolho, batata, mandioca e cenoura.
Das hortaliças que apresentaram quedas de preços, destacaram-se o quiabo (-20,9%); cebola (-18,7%); alface (-11,6%); milho verde (-6,9%); beterraba (-1%) e tomate (-0,9%), estando todos em situação favorável ao comprador.
Frutas
No setor das frutas, o aumento do preço médio foi de 9,2%. Uma das causas é a alta da demanda, muito comum no mercado de frutas com a chegada do calor. Foram destaques das altas, o limão tahiti (74,1%); mamão formosa (31,9%); tangerina ponkan (28,1%); banana nanica (23,7%); melancia (23,7%); goiaba (16,3%) e laranja pera (5,2%).
Entre as frutas com reduções de preços, estão o morango (-9,1%); manga (-2,6%) e o abacate (-0,9%), todos com situação favorável ao consumidor. Merecem ser destacadas também algumas mercadorias que, mesmo não apresentando quedas de preços, constituem boas dicas de economia. É o caso do abacaxi, que fechou setembro a R$ 2,27/unidade no atacado; banana prata (R$ 1,18/kg); mamão havaí (R$ 1,90/kg); melão amarelo (R$ 1,61/kg); e uva niágara (R$ 5,35/kg).
Ovos
Já o setor de ovos manteve os preços baixos, em consequência principalmente da grande oferta no entreposto de Contagem.
Também contribuiu para a oscilação, o início da entressafra de determinados alimentos, o que reduziu a oferta deles no mercado. Mesmo com o aumento no preço médio do grupo, o consumidor ainda pode encontrar várias opções para fazer economia na hora de comprar hortigranjeiros.
No setor das hortaliças (legumes e verduras), a alta no preço médio foi de 2,9%, influenciada principalmente pelas variações do chuchu (50,7%); pepino (48,1%); berinjela (34,7%); repolho (25,9%); inhame (20,6%) e batata (11%).
Entre os fatores que contribuíram para alguns desses aumentos estão as temperaturas mais baixas em regiões produtoras, o que diminuiu a oferta e pressionou os preços.
Alguns desses produtos, apesar das altas, continuam boas opções de economia, a exemplo do repolho, batata, mandioca e cenoura.
Das hortaliças que apresentaram quedas de preços, destacaram-se o quiabo (-20,9%); cebola (-18,7%); alface (-11,6%); milho verde (-6,9%); beterraba (-1%) e tomate (-0,9%), estando todos em situação favorável ao comprador.
Frutas
No setor das frutas, o aumento do preço médio foi de 9,2%. Uma das causas é a alta da demanda, muito comum no mercado de frutas com a chegada do calor. Foram destaques das altas, o limão tahiti (74,1%); mamão formosa (31,9%); tangerina ponkan (28,1%); banana nanica (23,7%); melancia (23,7%); goiaba (16,3%) e laranja pera (5,2%).
Entre as frutas com reduções de preços, estão o morango (-9,1%); manga (-2,6%) e o abacate (-0,9%), todos com situação favorável ao consumidor. Merecem ser destacadas também algumas mercadorias que, mesmo não apresentando quedas de preços, constituem boas dicas de economia. É o caso do abacaxi, que fechou setembro a R$ 2,27/unidade no atacado; banana prata (R$ 1,18/kg); mamão havaí (R$ 1,90/kg); melão amarelo (R$ 1,61/kg); e uva niágara (R$ 5,35/kg).
Ovos
Já o setor de ovos manteve os preços baixos, em consequência principalmente da grande oferta no entreposto de Contagem.