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quarta-feira, 19 de junho de 2019

Ceagesp tem 24 alimentos muito em conta

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Semanalmente, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, laranja pera, mexerica rio, banana nanica, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, caqui rama forte, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, berinjela, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, mandioca, salsa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, maracujá azedo, abacate fortuna, manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, carambola, uva niágara, uva itália, pepino comum, abobrinha brasileira, chuchu, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, repolho verde, cenoura com folha, beterraba com folha e alho chinês.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, pimentão vermelho e amarelo, beterraba, abóbora seca, tomate, mandioquinha, pepino caipira, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, alface crespa, alface lisa, repolho roxo, coentro, agrião, brócolis ninja, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolis comum, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.


Em Minas Gerais, a mandioca atinge menor preço desde 2015

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Em tempo de festas juninas, ela é ingrediente obrigatório no preparo de várias receitas. E, para quem não abre mão principalmente de um tradicional caldo, a boa notícia é que a mandioca está com o preço mais baixo desde 2015, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. De 01 a 12 deste mês, o preço do quilo ficou em R$ 0,81, abaixo dos valores praticados em junho de 2018 (R$ 1,01/kg); de 2017 (R$ 0,96/kg) e de 2016 (R$ 0,84/kg). O estímulo à produção, em decorrência de preços mais altos em safras anteriores, é um dos motivos da situação atual mais favorável ao consumidor.

"É mais vantajoso eu vender a caixa de mandioca a R$ 20, do que uma embalagem de tomate a R$ 40. Com a mandioca, eu não tenho os custos com irrigação e defensivos agrícolas, a exemplo de outros cultivos de hortaliças. O produto que eu trago, por exemplo, não exige nem agrotóxico", explica o produtor rural José Antônio de Aguiar, do município de Crucilândia (MG).

No último dia 12/6, ele vendia a caixa de 20 quilos de mandioca do tipo cacau entre R$ 15 e R$ 20, no atacado do Mercado Livre do Produtor (MLP) de Contagem, na CeasaMinas. Aguiar explica que o produto barato é consequência do aumento da produção, estimulada por altos preços entre dois e três anos atrás. "Naquela época, houve momentos em que a caixa da mandioca era cotada a até R$ 40", afirma. Ele lembra que, como o ciclo da mandioca, entre o plantio e a colheita, é de no mínimo 18 meses, o resultado está aparecendo agora.

Mesmo com os preços reduzidos, o produtor ainda acredita ser vantajoso comercializar no MLP. "Quem é produtor e consegue trazer para vender na Ceasa faz melhor negócio do que aqueles que comercializam direto na roça. Lá estão pagando apenas R$ 8 pela caixa", ressalta.

Ele, entretanto, alerta para a possibilidade de inversão dos preços no próximo ano, em razão de uma possível redução da oferta. "Com os preços baixos, muitos produtores vão deixar de investir em novos cultivos".

Demanda em alta

A chegada do frio e do período das festas típicas tem deixado otimista o produtor rural Paulo Fernandes da Cunha, também de Crucilândia (MG). Segundo ele, a procura por mandioca em sua área no MLP já aumentou entre 30% e 40%. Cunha espera, desse modo, compensar as perdas de janeiro a maio. "Mesmo estando barato naquela época, não conseguíamos vender o produto. Constantemente, sobravam caixas de mandioca que tínhamos que doar. Junho e julho, pelo contrário, são as épocas boas", afirma.

O produtor diz ter trazido em 2018 cerca de 6 mil caixas para comercialização. Até o fim deste ano, ele prevê ofertar entre 11 e 12 mil embalagens. E para 2020, a estimativa é aumentar para até 20 mil caixas. Ele ainda explica que o bom volume de chuvas é outro fator que contribuiu para a melhoria da oferta.

Procedência

De acordo com dados do Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec), quase a totalidade da mandioca ofertada no entreposto de Contagem é proveniente de municípios mineiros. Os cinco principais fornecedores em 2018 foram responsáveis por 82,4% do volume total. Foram eles: Bonfim (38,4%); Crucilândia (24,7%); Rio Manso (7,1%); Piedade dos Gerais (7%) e Jaíba (5,2%).


Tomate, ovos, batata começam semana com preços altos

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Alimentos essenciais em uma boa cozinha, esses três tipos tiveram os preços bem majorados na Ceasa do Rio de Janeiro. No caso dos ovos vermelhos a majoração chegou a mais R$ 50, se compararmos ao preço negociado pela caixa com 30 dúzias há cerca de uma semana. 

Quem foi no supermercado há uma semana, por exemplo, ficou assustado com os preços cobrados em alguns alimentos, como o tomate e a batata.  No primeiro caso, chegava a quase R$ 8 o quilo direto ao consumidor.  Pois bem, lá atrás a caixa com 22 kg da fruta, ou legume como as pessoas gostam de se referir, estava custando R$ 100. Pulou para R$ 110 nesta segunda-feira (17/6),  na negociação feita na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca.  Quatro bandejas com tomate cereja está custando R$ 12.

No caso da batata inglesa comum, cuja a saca com 50 kg era negociada a R$ 100, hoje ela está sendo vendida a R$ 120.  A saca da batata inflesa lisa, de R$ 160 para R$ 170. As duas únicas quedas verificadas foram da batata Hasterix, de R$ 160 para R$ 150; batata doce, de R$ 30 para R$ 25. 

A saca de 20 kg da cebola também teve uma queda boa, de R$ 55 para R$ 45.  A cebola roxa está sendo negociada por R$ 75. 

No caso dos ovos, os aumentos foram os seguintes: de R$ 90 para R$ 100 (brancos), e de R$ 80 para R$ 130 (vermelhos).  A caixa com 30 dúzias de ovos de codorna está custando R$ 50, mas já esteve a R$ 30. 

Outros preços importantes

A caixa com 10 kg do alho chinês branco está sendo negociada a R$ 130, e mais a do alho roxo (ARG) por R$ 160, e do alho roxo nacional a R$ 130.

Limão, esse parceiro na alimentação, permanece com o seu preço ainda inalterado: caixa com 25 kg sendo vendida a R$ 40.

Já outras frutas como a Trangerina Ponkam, caixa com 25 kg, está sendo negociada a R$ 30; morango, quatro bandejas, por R$ 15; laranja pera, caixa com 22 kg por R$ 35, laranja lima também por R$ 35. 

CeasaMinas: Hortigranjeiros ficam 7,5% mais baratos em maio

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O grupo dos hortigranjeiros, que inclui hortaliças, frutas e ovos, ficou, em média, 7,5% mais barato em maio em relação a abril, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. De modo geral, a queda no preço médio foi influenciada pela redução das chuvas, combinada com temperaturas mais amenas. Esses fatores propiciaram o aumento da quantidade ofertada no entreposto e a melhoria da qualidade dos produtos.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim), Ricardo Fernandes Martins, a expectativa é que, caso não haja um inverno muito rigoroso nas regiões produtoras, os preços da maioria das mercadorias mantenham trajetória de queda.

No setor de hortaliças (legumes e verduras), a redução do preço médio foi de 4,4%. Os produtos que mais contribuíram para a queda foram o tomate longa-vida (-33,6%); o repolho (-23%); a moranga-híbrida (-19,2%); a abobrinha-italiana (-13,3%); a mandioca (-12,3%); a beterraba (-9,2%) e a batata (-2,5%).

Conforme explica Martins, apesar da queda média no preço, ainda não é possível afirmar que o conjunto das hortaliças esteja com preços muito baixos. Além disso, alguns produtos apresentaram altas de preços, com destaque para o chuchu (54,1%); o pepino (31,2%); a cenoura (28,9%); a berinjela (4,5%) e o inhame (2,7%).

Vale esclarecer ainda a situação do tomate, cujo quilo chegou a ser comercializado no atacado em abril a R$ 3,07/kg e cedeu para R$ 2,04/kg em maio. Esse produto vem sinalizando altas nos primeiros dias deste mês de junho, o que exige dos consumidores atenção na hora de pesquisar os preços.

Frutas
Já as frutas apresentaram redução de 11,9% no preço médio, influenciada principalmente por alimentos em safra. Foram destaques o mamão-formosa (-47,6%); a banana-nanica (-26,6%); a manga (-23,7%); a laranja-pera (- 22,2%); a tangerina ponkan 
(-21,9%); o mamão-havaí (-19,4%); o limão-taiti (- 14,4%) e o abacate (-8,7%).

Mas houve também frutas que ficaram mais caras no mês passado, a exemplo de melão (35,9%); melancia (15,8%); morango (14,5%); goiaba (5,1%) e banana-prata (4,1%).

Ovos
Os ovos ficaram 12,7% mais baratos no comparativo, em razão principalmente do aumento da oferta no entreposto. Outro fator que contribuiu para isso foi o recuo da demanda, após o fim da Quaresma, período tradicionalmente de maior consumo do ano.

27 alimentos estão com preços em baixa na Ceagesp

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Preço em Baixa

Abacate margarida, laranja pera, mexerica rio, banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, caqui rama forte, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, berinjela, pepino comum, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, mandioca, repolho verde, salsa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.
Preço Estável
Maracujá azedo, abacate fortuna, manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, carambola, uva niágara, uva itália, pepino caipira, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, alface crespa, alface lisa, repolho roxo, cenoura com folha, beterraba com folha e alho chinês.
Preço em Alta
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pimentão vermelho e amarelo, beterraba, chuchu, abóbora seca, abóbora seca, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, agrião, brócolos ninja, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolos comum, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.


Ceagesp: maio registra forte retração com queda de 7,5% nos preços


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No caso das verduras  a queda foi de 19,05%, seguido dos legumes (7,59%), frutas (5,78%) e pescados (5,16%).

Em maio, o setor de frutas caiu 5,76%. As principais quedas foram nos preços da laranja lima (-32,6%), mamão formosa (-35,2%), manga palmer (-23,3%), laranja pera (-22,6%) e manga tommy (-22%). As principais altas ocorreram com a melancia (16,2%), com o figo (14%), com a goiaba branca (12,9%) e o melão amarelo (12,7%).

O setor de legumes registrou queda de 7,59%. As principais baixas ocorreram com o pimentão vermelho (-48,1%), com o pimentão amarelo (-49,1%), com o tomate (-26,1%), a beterraba (-18,7%) e a batata doce rosada (-16%). As principais altas foram registradas na berinjela japonesa (26,4%), no chuchu (20,1%), na mandioquinha (17,4%), na cenoura (16,8%) e na abóbora seca (8,2%).

O setor de verduras caiu 19,05%. As principais baixas foram da salsa (-53,8%), da acelga (-48,6%), das alfaces crespa (-37,5%), americana (-31,9%) e lisa (31,8%), do repolho (-31,1%) e da escarola (-29,2%). 

Somente o coentro (49,5%) registrou alta expressiva no setor.
O setor de diversos apresentou redução de 3,59%. As principais quedas ficaram por conta da batata lavada (-20%), dos ovos vermelhos (-9,4%), dos ovos brancos (-7,9%), da cebola nacional (-5,9%) e do amendoim (-5,1%). As principais altas foram do alho chinês (48,5%) e do argentino (18,1%).

O setor de pescados caiu 5,16%. As principais reduções foram da tainha (-25,3%), do cascote (-22,4%), da pescada (-17,9%), do curimbatá (-15%) e do robalo (-11%). As principais altas foram da sardinha congelada (25%) e da anchova (4,3%).
- Tendência do Índice

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de maio com queda acentuada de 7,05%. Todos os setores apresentaram redução dos preços praticados. A forte alta ocorrida no início do ano em razão da situação climática adversa foi amenizada pelas quedas dos últimos dois meses. Assim, em 2019, o índice CEAGESP acumula alta de 1,05%. Nos últimos 12 meses, a elevação foi de 6,90%.

Com temperaturas mais amenas e pouca incidência de chuvas, houve melhora significativa da qualidade da maioria dos produtos comercializados. Preservadas as condições atuais, sem a ocorrência de geadas nas regiões produtoras, os preços deverão recuar também nos próximos meses.

Em maio de 2019, foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 277.005 toneladas ante 223.723 negociadas em maio de 2018. Elevação de 23,8%. Importante ressaltar que em maio de 2018 ocorreu a greve dos caminhoneiros, prejudicando os números da comercialização.

No acumulado de janeiro a maio de 2019, foram comercializadas 1.331.836 toneladas ante 1.323.097 negociadas no mesmo período de 2018. Queda de 0,66% ou 8.739 toneladas.
Com a melhora das condições climáticas, a tendência para os próximos meses é de elevação do volume comercializado, melhora acentuada da qualidade e redução dos preços praticados. Este cenário otimista pode mudar caso ocorram geadas rigorosas nas regiões produtoras.


quinta-feira, 6 de junho de 2019

CeasaMinas: Milho-verde fecha maio 12,2% mais barato que em 2018

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As festas juninas vêm chegando e ele volta a ser um dos protagonistas em várias receitas doces e salgadas. Trata-se do milho-verde, que está fechando o mês de maio com preço médio abaixo do praticado em igual período de 2018. Em maio deste ano, o quilo foi comercializado, em média, a R$ 0,86, frente a R$ 0,98 de igual mês de 2018, o equivalente a uma redução de 12,2%, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Diante disso, as perspectivas para junho e julho também são de preços menores no comparativo com o ano passado, mesmo com aumento da demanda, o que pode pressionar as cotações.

De acordo com o produtor rural Robson Gaudêncio de Sousa, do município de Mateus Leme (MG), este ano foi marcado por um prolongamento do período chuvoso, o que explica os preços mais baixos até o momento. "As chuvas fora de época favoreceram a oferta do milho-verde não irrigado. Normalmente o preço seria maior agora, justamente pela predominância do produto irrigado". 

O produtor explica ainda que o milho da safra das chuvas, além de contribuir para elevar a oferta geral no mercado, também tem um custo de produção menor. Isso tudo, segundo ele, contribuiu para segurar os preços até maio.

No entanto, Sousa está otimista com a valorização da hortaliça nas próximas semanas. O saco com 19 quilos do milho-verde, comercializado por ele no Mercado Livre do Produtor da CeasaMinas em Contagem (MLP), variou entre R$ 20 e R$ 25, no dia 24/5. "Nossa expectativa é que os preços se mantenham ou até aumentem com o início do período das festas". Além disso, a simples chegada do frio eleva a procura pelo produto, que é muito utilizado em pratos quentes.

Produto valorizado

"Estamos com boas perspectivas para este ano quanto a preços melhores ao agricultor. A procura já está maior no mercado. Quem levava cinco sacos, já está levando dez", destaca o produtor rural André Gonçalves, do município de Santana do Pirapama (MG).

Gonçalves confirma que a boa oferta de milho-verde está ligada às chuvas prolongadas. "Para se ter uma ideia, muitos compradores estavam até há pouco tempo comprando direto na roça esse milho não irrigado. Agora, já não encontram mais esse milho, e tem que vir à CeasaMinas comprar o produto irrigado", explica. O saco da hortaliça comercializado por ele no MLP variou entre R$ 15 e R$ 20, no último dia 24/5.

Uma das alternativas usadas pelos produtores para garantir mais rentabilidade é administrar a colheita da hortaliça, em função da expectativa de preços e ofertas no entreposto. Quando há uma previsão de picos de oferta, por exemplo, Gonçalves procura segurar a colheita por alguns dias, evitando perder a rentabilidade com preços menores. ?Isso é possível fazermos em dias mais frios, porque o produto não se desenvolve tão rápido. Com o calor não tem como?, explica.

Dicas para comprar e consumir

O milho-verde deve ser comprado fresco, com as folhas bem verdes e o cabelo marrom escuro. Se estiver à venda sem casca, verifique se a ponta inferior da espiga é afilada e macia, um sinal de que está em boas condições. A dica para conservar o milho-verde é colocá-lo na geladeira, embrulhado em papel umedecido, protegido em saco plástico, por uma semana.

Vale lembrar que o produto pode ser comido diretamente da espiga, assado sobre brasas ou após cozimento ligeiro. Podem ser preparados também mingaus e conservas. As espigas mais novas são melhores para cozinhar e refogar.

Junho tem 35 tipos de alimentos em safra

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Escolha sempre os alimentos que estão em época quando os preços são mais favoráveis, sem contar o fato de serem mais saborosos. Veja a lista:

Frutas: carambola, kiwi, laranja-lima, mangostão, marmelo, mexerica e tangerina;

Verduras: agrião, alho-poró, almeirão, brócolis e erva-doce;

Legumes: abóbora, batata-doce, berinjela, cará, cenoura, ervilha, gengibre, inhame, mandioca, mandioquinha, milho-verde e palmito.

Pescados: Atum, camarão Rosa, camarão 7 Barbas, cavalinha, chiova, lambari, pescada Branca, savelha, sororoca, tainha, tucunaré.

Ceagesp tem 30 alimentos mais em conta esta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mexerica rio, maracujá azedo, banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, mandioca, repolho verde, salsa, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.
 
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, laranja pera, carambola, uva niágara, uva itália, berinjela, chuchu, beterraba, pepino comum, pepino caipira, abóbora japonesa, pimentão vermelho, pimentão amarelo, cará, abóbora paulista, agrião, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abóbora seca, abóbora seca, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolis comum, repolho roxo, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Tangerina Ponkán entra em safra

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Na Ceasa do Grande Rio a caixa com 25 kg estava sendo negociada entre R$ 25 e R$ 30.

Uma das frutas preferidas dos mineiros entrou em safra neste mês de maio. É a tangerina ponkán que deverá permanecer disponível nas gôndolas dos supermercados até o final de setembro. Ao comprar a fruta, prefira as mais pesadas, firmes, de cor brilhante e intensa, sem sinais de amolecimento.

A tangerina ponkán pode ser conservada em geladeira por até três semanas. A fruta é recomendada para quem quer emagrecer, por ter poucos carboidratos e calorias. A tangerina ponkán é ainda uma excelente fonte de vitamina C.

Ao consumir a fruta, é bom ingerir também o bagaço, que ajuda no funcionamento do intestino. A tangerina pode ser consumida in natura, em forma de suco ou mesmo de maneiras diferentes, como o licor.

Ceagesp: maracujá e batata doce entre 27 alimentos mais em conta

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Não mudou muita coisa da semana passada para cá em boa parte das Ceasas em relação a preços. 

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Maracujá azedo, banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, batata doce rosada, abóbora moranga, berinjela, mandioca, repolho verde, salsa, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, laranja pera, mexerica rio, carambola, uva niágara, uva itália, chuchu, beterraba, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, agrião, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abóbora seca, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora seca, pimentão vermelho/amarelo, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolis comum, repolho roxo, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.


sexta-feira, 24 de maio de 2019

Tangerina ponkam e outros 24 alimentos estão mais em conta

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Conforme o blog CeasaCompras anunciou, a tangerina, o limão Tahiti e o mamão Formosa são gratas surpresas com preços baixos na maior central de abastecimento da América Latina.

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, chuchu, batata doce rosada, abóbora moranga, berinjela, mandioca, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, maracujá azedo, laranja pera, mexerica rio, carambola, uva niágara, uva itália, beterraba, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, repolho verde, salsa, agrião, couve manteiga, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, alho argentino.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abóbora seca, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora seca, pimentão vermelho/amarelo, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, espinafre, rabanete, brócolis comum, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.

Rio tem pescado por até R$ 3 o quilo no atacado

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Se os preços da carne de boi, porco, frango, não estão cabendo no bolso do consumidor, que tal comer mais peixe? O CaeasaCompras foi até o entreposto de pescados que funciona na Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca, para separar alguns preços que vão caber no seu bolso.  E o que é melhor, com alternativas como o camarão, que vira risoto, vai bem com macarrão, num empadão. O seu preço também está bem acessível.

Cavalinha, parati e bagre estão custando R$ 3 e R$ 4 o quilo no atacado.  O bagre ( R$ 4), que podemos chamar de "bacalhau" dos pobres, pode ser salgado e virar um "mulato velho" que sua mãe e sua avó compravam nos mercadinhos; ou ficar mais chique, se for filetado em postas como é feito nas cidades ribeirinhas do rio Mississipi, nos Estados Unidos. Fica uma delícia se fizer frito ou empanado.

Gosta de filé de merluza? Se você comprar aqueles ensacados nos supermercados, cerca de 800 gramas ou meio quilo, vai pagar muito mais caro: algo em torno de R$ 19.  Mas, se souber que a merluza tem o nome aqui no Brasil de marmota? O seu preço está em R$ 7, o quilo. É spó saber filetar.

O mesmo truque pode ser feito com a tilápia, que está saindo a R$ 6 o quilo.  Uma delícia. O xaréu e o xerelete estão sendo vendidos por R$ 5 e R$ 6, o quilo.  A trilha, que tem sabor de camarão,  e a pescadinha, estão custando R$ 7.  A arraia está por R$ 6.

No caso do peixe espada, de carne branquinha e suculenta, o seu quilo está custando R$ 5. O mesmo preço de outra delícia quando é frita, o peixe Galo.

Vamos ao camarão? Tá com dinheiro no bolso? O quilo do tipo VG está saindo apenas por R$ 80. Já chegou a R$ 180 na feira.  Veja outros preços de camarões:  o 7 barbas (R$ 15); barba russa (R$ 10); branco (R$ 25); cinza (R$ 33); lagostim (R$ 15);  rosa (R$ 18).  

Batata doce a R$ 0,90, boa opção na Ceasa do Rio

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Cuidado, pois o preço da cenoura no atacado disparou .

Se os preços da batata comum e do tomate ainda estão altos, a dona de casa tem uma ótima opção: a batata doce, cujo preço está por menos de R$ 1 no atacado.  A caixa de 20 kg estava sendo negociada nesta segunda-feira (20/5) por R$ 20. No caso da cebola, a saca com 20 kg era vendida na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca, por exemplo, por R$ 50 - o produto procedente de Santa Catarina e Rio Grande do Sul-, saindo a R$ 2,50 o quilo.  A caixa da cebola roxa nacional (SC) e argentina está sendo negociada por R$ 60.

O preço da caixa com 18kg da cenoura estava sendo negociada por R$ 80, com preço em torno de R$ 3,75 o quilo.  Quatro bandejas dos tomates cereja, aqueles bem pequenos, com dois quilos, estavam saindo por R$ 12.

Outros produtos

Os ovos estão saindo na Ceasa Grande Rio por R$ 3 a dúzia, e a caixa com 30 dúzias do branco no atacado por R$ 85; do vermelho, por R$ 90. Os ovos de codorna, 30 dúzias, por R$ 45. O preço da caixa com 10 kg do alho importado da China está sendo negociada por R$ 120; o alho roxo argentino, por R$ 140; o alho roxo nacional, R$ 150.

Depois do susto, batata e tomate começam a baixar de preço no Rio

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Líderes na cozinha em boa parte dos pratos do dia, o tomate e a batata tem os seus preços iniciando uma trégua nesta semana.  E tudo indica, segundo a previsão, que essa tendência de queda irá se acentuar nos próximos dias.  Isto porquê, os preços tinham tomado uma convergência de alta que chegou a assustar muita gente. O motivo, segundo especialista, foi a chuva que prejudicou a lavoura. 

Nesta segunda-feira (20/5),  a caixa com 22 quilos do tomate era negociada na Ceasa Grande Rio, no Irajá, Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana, a R$ 70 (AA) e R$ 60 (A). Mais precisamente, a R$ 3,18 no atacado. Apesar da queda no preço, o quilo na ponta final para o consumidor ainda está um pouco caro. 

Já a batata inglesa comum teve a saca de R$ 50 kg negociada a R$ 110; a lisa, por R$ 130. O preço chegando a R$ 2,20 no atacado. Quanto ao outro tipo de batata, a asterix, esta ainda está sendo vendida bem mais cara: R$ 210. 

Assustou

O consumidor que costuma ter na sua lista de compras batata e tomate se espantou, há cerca de três semanas, com os rumos tomados nos altos preços no mercado. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP), a caixa de 20 quilos do tomate era vendida a R$ 94 na cidade de São Paulo, na sexta-feira (dia 10/5). Apenas três dias antes, no dia 7 de maio, a mesma caixa custava R$ 77,50.

Já a saca da batata, também segundo o Cepea-Esalq/USP, era vendida por R$ 157,14, na segunda-feira (13/5), no Rio. Um mês antes, em 11 de abril, era vendida a R$ 118,33.

De acordo com o consultor de varejo Marco Quintarelli, o calor e a chuva têm prejudicado muito as plantações das duas produções:

— Quando chove muito, você não consegue colher batata e, recentemente, nós tivemos enchentes em vários lugares. Agora com o inverno e a diminuição do volume de águas, o preço dessa raiz deve diminuir. Já no caso do tomate, deve demorar mais um pouco. Os preços só vão baixar lá para julho. É que o calor excessivo favoreceu o aparecimento de pragas e grande parte dessa produção se perdeu. Quando a temperatura ficar mais amena, conseguiremos normalizar os preços do tomate.

sábado, 18 de maio de 2019

Abacate está muito barato em Minas Gerais

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Fruto, que vive uma onda na gastronomia mundial, atinge menor preço desde 2016 na comercialização na Ceasa mineira.
   
Utilizado em pratos salgados, doces e até na forma de azeite, ele tem sido uma das frutas   que mais têm despertado a atenção dos consumidores nos últimos anos. Trata-se do abacate, que está em plena safra na CeasaMinas, trazendo preços favoráveis ao consumidor. Para se ter uma ideia, o preço médio da fruta em abril foi de R$ 1,50/kg, o menor valor para o mês desde 2016 (R$ 1,44/kg), no atacado do entreposto de Contagem. Nestes primeiros dias de maio (1 a 13), o valor cedeu ainda mais, alcançando R$ 1,39/kg.

De acordo com Onofre Carlos de Medeiros, representante das Fazendas Klem, do município de Luisburgo (MG), a grande entrada de abacates nesta safra está na contramão da tendência em relação ao ano passado. "Normalmente, quando um pé de abacate produz bem em um ano, como foi em 2018, o normal é ele produzir menos no próximo. Se um abacateiro rende 30 caixas em um ano, no outro vai gerar dez", afirma.

Embora a produção prevista para este ano seja menor, ele afirma que está trazendo mais mercadorias. Isso porque está havendo, conforme ele explica, uma antecipação da entrada de abacates no mercado. "Em 2018, tivemos muita chuva e calor nas regiões produtoras, o que gerou uma espécie de efeito estufa, acelerando a maturação dos frutos. Como resultado, o volume de abacate que planejávamos trazer em 12 meses vai ser escoado em no máximo dez", ressalta.

Desse modo, enquanto no mesmo período de 2018, Medeiros trazia 200 caixas por dia de mercado, agora são 450 embalagens. "O fruto que deveria chegar ao entreposto em novembro e dezembro, já está pronto para ser colhido no campo", ressalta.

Além de preços mais baixos, o lado bom para o consumidor é poder encontrar nesta safra frutos maiores e mais saborosos, justamente por conta do amadurecimento acelerado.

Aos produtores, resta o desafio de lidar com esse cenário sem perder a rentabilidade. Nas Fazenda Klem, uma das apostas é o processamento de parte da produção, na forma de azeite de abacate e até de cosméticos. "Já foram comprados os equipamentos, e a ideia é aproveitar principalmente aqueles frutos não comercializados, por não atenderem a algum padrão comercial de tamanho ou formato", explica Medeiros.

Rentabilidade e boa demanda

O agricultor Luís Otávio Amorim Chavier, do município de Carmópolis de Minas (MG), diz que é possível garantir alguma rentabilidade, apesar dos preços baixos. A caixa de 18 quilos dele era comercializada entre R$ 25 e R$ 30, no último dia 10/5, no Mercado Livre do Produtor de Contagem (MLP). "Meu custo entre a produção e a comercialização fica em R$ 15/caixa".

O produtor também afirma que tem trazido mais mercadorias neste ano. "No mesmo período do ano passado, estava trazendo de 300 a 400 embalagens por semana. Agora, neste ano, são 700 por semana".

Ele acredita que o aumento da oferta é, ao mesmo tempo, um reflexo da entrada de novos produtores no cultivo da fruta, atraídos pelo apelo mercadológico. Divulgações na mídia a respeito dos benefícios nutricionais despertam cada vez mais a atenção do público. "Tenho clientes que há quatro anos vinham aqui e compravam dez caixas. Hoje levam 50", comemora Chavier.

Sudeste lidera produção

A região Sudeste se destaca como a maior produtora de abacates do país, sendo responsável por 81% das 195,5 mil toneladas colhidas em 2016, de acordo com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

São Paulo é o principal produtor brasileiro, com 103 mil toneladas colhidas em 2016, seguido por Minas Gerais (52 mil t) e Paraná (19 mil t). Os cultivos paulistas e mineiros se destacam ainda pelo crescimento constante nos últimos anos. Em 2010, por exemplo, a produção paulista era de 83 mil toneladas, e a mineira, de 28,5 mil t.

O crescimento da produção teve como consequência a elevação da oferta dentro do entreposto de Contagem, conforme dados do Departamento Técnico da CeasaMinas. Entre 2015 e 2018, houve uma elevação de 44% no volume de abacates, de 5,6 mil toneladas para 8,1 mil t.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Ceagesp tem 28 alimentos mais em conta esta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana nanica, maracujá doce, mamão formosa, laranja lima, caqui guiombo, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, batata doce rosada, abóbora moranga, berinjela, mandioca, alface crespa, alface lisa, coentro, acelga, nabo, milho verde, manjericão, alho, coco seco e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Figo roxo, maracujá azedo, laranja pera, mexerica rio, caqui fuyu, carambola, uva niágara, laranja seleta, banana prata, uva itália, pepino comum, pepino caipira, chuchu, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, salsa, agrião, couve manteiga, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, alho argentino.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, melancia, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora seca, pimentão vermelho/amarelo, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, beterraba, cenoura, vagem macarrão, quiabo, espinafre, rabanete, repolho verde, brócolis comum, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada

Veja benefícios dos alimentos que estão em safra no mês de maio

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Os alimentos ( frutas, legumes, verduras e pescados) que estão em sua melhor época para compra e consumo, desta forma você pode organizar a feira da semana e conseguir um preço baixo, além da máxima de qualidade nos produtos que consome. Confira uma lista com os benefícios à saúde de cada fruta sazonal do mês de maio: 

FRUTAS

- Abacate Fortuna/Quintal e Avocado: auxilia na entrada de nutrientes durante as refeições, destaque para o Avocado que tem menor concentração de calorias do que o Abacate Fortuna/Quintal.

- Atemoia: pertence à família Annonaceae e por conta disto é bem parecida com a fruta do conde ou araticum, mas possuem aromas e texturas bem diferentes. Atemoia possuem grandes quantidades de açúcar natural, sendo excelente para fazer sucos. 

- Caqui: Rico em vitamina E e em sais minerais como Ferro e Fósforo, cada um destes são responsáveis por defender e realizar a manutenção que o nosso organismo precisa.

- Jaca: fonte de diversões nutrientes, em principal carboidratos e fibras que dão energia e ajudam no bom funcionamento do organismo.

- Mamão Formosa: Possui grandes quantidades de fibras que auxilia no funcionamento do intestino, vale lembrar que este tipo de mamão pode estragar com muita facilidade então fique atento.

- Pera Willians: contém um fibra chamada pectina que ao entrar no organismo se transforma em um gel que libera aos poucos glicose na corrente sanguínea, ideal para diabéticos. 

- Pêssego Americano: seu maior destaque é quantidade de água que pode chegar a cerca de 89,3%, sendo um fruta tão refrescante recomenda-se à mulheres que estejam passando pela menopausa.

- Quincan: mesmo sendo uma fruta pequena possui grande nutrientes, entre seus benefícios estão a limoneno e pineco substancias que ajudar no tratamento de pedra na vesícula.

- Tangerina Poncam: Rica em vitaminas B1 e B2 que ajuda na saúde dos nervo, olhos, fígado e boca.

- Uva Reb Globe: uma excelente pedida para as gravidas pois seu consumo fornece mais energia para o dia e previne o cansaço.

VERDURAS

 - Acelga: Este aqui é o coringa da cozinha, pois vai muito bem em quase todos os tipos de pratos, por exemplo: refogado, na salada, ao molho e até mesmo à milanesa.

- Alho Poró: Aqui você pode aproveitar literalmente tudo, deste de a raiz até as folhas. Exemplos de pratos: Risoto, pesto e Gratin.

- Cebolinha: Alguns amam ao ponto de não conseguir fazer um prato se não tiver, mas outros não tem o costume de usar e nem preferem usa-la. Bem para aqueles que amam vou dar dicas que os inspire a querer utilizar ainda mais, e você que não curte tanto vai aprender a dar uma chance, exemplos de pratos: Legumes cozidos ou crus, molhos frescos, sopas, grão, queijos e o bom e velho omelete.

- Repolho Verde: Não, salada não é o único prato que dá para fazer com repolho verde. Vamos aos exemplos: repolho recheado, rolinho de repolho com avelã, salada de repolho com maionese, salada de repolho com escarola e laranja, qualquer carne com repolho, torta de repolho e macarrão com repolho e cenoura.

Veja outros alimentos:

LEGUMES

Abóbora Paulista
Abóbora Seca
Abobrinha Brasileira
Batata Doce Amarela
Batata Yacon
Berinjela Conserva
Cará
Chuchu
Ervilha Comum
Inhame
Jiló
Mandioca
Mandioquinha
Pepino Comum

PESCADOS

ABadejo
Camarão Cativeiro
Cavalinha
Chiova
Conglio
Lambari
Parati
Sardinha Fresca

sábado, 11 de maio de 2019

Ceagesp: 27 alimentos estão mais em conta esta semana

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão formosa, laranja lima, caqui guiombo, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, batata doce rosada, pepino caipira, pepino comum, abóbora paulista, abóbora moranga, berinjela, mandioca, coentro, acelga, nabo, milho verde, manjericão, alho, coco seco e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana nanica, laranja pera, mamão papaya, melão amarelo, mexerica rio, caqui fuyu, carambola, uva niágara, laranja seleta, banana prata, uva itália, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, chuchu, pepino japonês, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, salsa, agrião, couve manteiga, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, alho argentino.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi pérola, melancia, maçã fuji, maçã importada, pera importada, pimentão vermelho/amarelo, tomate, inhame, mandioquinha, beterraba, cenoura, vagem macarrão, quiabo, espinafre, rabanete, repolho verde, brócolis comum, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.

Índice CEAGESP: preços dos alimentos recuam 1,28% em abril

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A média de preços na maior central de abastecimento da América Latina vinha numa sequência de altas: 7,75% (fevereiro) e 3,49% (março). A tendência para os próximos meses é de elevação do volume comercializado, melhora acentuada da qualidade e redução dos preços praticados.

Em abril, o setor de frutas recuou 0,26%. As principais quedas foram nos preços do maracujá doce (-39,2%), da laranja lima (-30,2%), do mamão formosa (-25,2%), do mamão papaya (-21,1%) e da manga tommy (-20%). As principais altas ocorreram com a melancia (32,5%), com a jaca (25,7%), com a banana prata (19,9%), com o morango (14,4%) e com o melão amarelo (13%).

O setor de legumes registrou queda de 3,64%. As principais baixas ocorreram com a ervilha torta (-47,5%), com o pepino caipira (-31,4%), com o chuchu (-29,9%), com o pepino japonês (-27,8%) e com a abobrinha italiana (-19%). As principais altas foram registradas no pimentão vermelho (42,8%), no pimentão amarelo (24,2%), na pimenta Cambuci (21,9%), no tomate (20,2%) e na mandioca (5,8%).

O setor de verduras caiu 13,28%. As principais baixas foram do coentro (-49,8%), da alface crespa (-35,4%), da alface lisa (-28,6%), da alface americana (-27,6%) e da escarola (-25,6%). As principais altas foram da salsa (46,4%), do repolho (25,1%), do salsão (10,7%) e da hortelã (9,7%).

O setor de diversos apresentou elevação de 1,64%. As principais altas ficaram por conta do amendoim com casca (23,3%), da batata lisa (22,5%), dos ovos brancos (3,1%) e do alho (3,5%). As principais quedas do setor foram da batata comum (-7,5%) e do coco seco (-1,9%).

O setor de pescados teve alta de 5,95% refletindo a maior procura em razão da semana santa. As principais elevações foram da sardinha (30,3%), da corvina (13%), do salmão (11,7%), da tilápia (10,9%) e da anchova (10,1%). As principais quedas foram da pescada maria mole (-10,5%) e da pescada goete (-4,3%).

- Tendência do Índice

Indicador acumula alta de 8,73% no ano e 11,03% nos últimos 12 meses.

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de abril com retração de 1,28% nos preços praticados. Apesar da queda, o indicador acumula forte alta no ano, reflexo dos problemas climáticos como o excesso de chuvas e as altas temperaturas registradas durante todo o primeiro trimestre.

Esta queda em abril, mesmo tímida, sinaliza a tendência para os próximos meses, época de temperaturas mais amenas, pouca incidência de chuvas e demanda retraída, ou seja, condições favoráveis para a redução dos preços praticados.

Ainda refletindo os graves problemas enfrentados pelos produtores rurais nos primeiros 3 meses do ano, a qualidade e quantidade de alguns produtos continuam bastante prejudicadas. Assim, a retração dos preços e o retorno aos patamares habituais deverão ocorrer gradativamente, dependendo do tempo de produção de cada cultura.

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 1.054.832 toneladas no primeiro quadrimestre de 2019 ante 1.099.374 toneladas negociadas no mesmo período de 2018. Queda de 4,09% ou 44.542 toneladas nos 4 primeiros meses do ano.