Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, limão taiti, pêssego chimarrita, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, coco verde, batata doce rosada, pimentão verde, pepino comum, abóbora paulista, cará, abóbora moranga, pepino caipira, salsa, espinafre, nabo, milho verde, alho argentino, cebolinha e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Laranja seleta, lima da pérsia, manga hadem, lichia, banana prata, jabuticaba, abacate geada, laranja pera, uva itália, caju, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, tomate carmem, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, cenoura com folha, rabanete, cebola nacional, batata lavada e coco seco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi pérola, mamão formosa, mamão papaia, laranja lima, maçã gala, maracujá azedo, pinha, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, chuchu, berinjela, inhame, mandioquinha, tomate italiano, cenoura, pimentão vermelho, pimentão amarelo, vagem macarrão, quiabo, rabanete, agrião, acelga, beterraba com folha, repolho verde, coentro, brócolis, repolho roxo, salsão, cebola roxa, cebola nacional e alho nacional.
Você sabia que o figo é indicado para quem faz dieta e quer perder peso? Que ajuda a controlar o diabetes, fortalece o sistema imunológico, combate a osteoporose, diminui os sintomas da bronquite e é indicado para tratar acne e equilibra a pressão arterial? Pois é, esse fruto da figueira pode ser considerado um superalimento, pois é rico em vitamina A, vitamina B1, e vitamina B2, e minerais como cálcio, ferro, fósforo, magnésio, sódio, potássio e cloro.
Originário da Ásia, a figueira é uma das primeiras plantas citadas na Bíblia – foi com folhas de figo que Adão e Eva se cobriram após experimentar a maçã do pecado – e quando fresco é uma fonte incrível de polifenóis, flavonoides e antioxidantes, que ajudam a eliminar as toxinas do organismo, o que prevê o envelhecimento precoce e o aumento do sistema imunológico, além de ácido pantotênico, que ajuda a metabolizar gorduras, proteínas e carboidratos.
Em sua versão seca ou desidratada, é ótimo alimento para as pessoas que gastam muita energia em exercícios musculares. Contudo, quem quer perder peso deve evitar comer o fruto seco, pois essa condição aumenta a concentração de açúcar em sua polpa. Rico em fibras, é indicado para ajudar no bom funcionamento do aparelho intestinal, e contribui para a formação de ossos e dentes, além de evitar a fadiga mental e colaborar para a transmissão normal dos impulsos nervosos.
Na hora de comprar figo, escolha os que apresentam casca firme e sem feridas. Quando guardado na geladeira, pode ser consumido em até uma semana. Essa fruta não precisa ser descascada, mas recomenda-se lavar bem a casca, para retirar qualquer excesso de produtos agrícolas utilizadas em seu consumo. Suas folhas também são comestíveis, mas é preciso lava-las bem e ferver em água bem quente para amolecer e retirar o tatino, que pode dar um sabor amargo.
O figo pode ser encontrado em maior quantidade entre dezembro e março, sendo que o Entreposto Terminal São Paulo recebeu em 2018 cerca de 1.91 toneladas do produto, provenientes principalmente das cidades paulistas de Valinhos, Campinas, Louveira, Itupeva, Itatiba e Morungaba. No dia 21/1, o produto estava sendo comercializado no atacado ao preço médio de R$12,58/kg.
O forte calor que atinge várias regiões do país está exigindo que os brasileiros tenham um cuidado redobrado com a hidratação. Além da água, outras boas, opções para manter-se saudável são os sucos de frutas que estão em safra.
Um exemplo é o limão, que está mais em conta, que contém elevado teor de vitamina C e sais minerais, mantendo o equilíbrio interno do organismo e o vigor do sistema nervoso. Deve-se evitar o manuseio do produto quando exposto ao sol, já que podem ocorrer queimaduras.
Outra dica é o suco de manga. A fruta deve ser comprada firme, limpa, sem sinais de apodrecimento. A manga é rica nas vitaminas A e C. A uva é outra sugestão. O consumidor deve ficar atento para não confundir o suco com o néctar, que tem menos nutrientes.
Saiba como escolher bem as frutas e como armazenar melhor, higienizar e aproveitar os nutrientes.
Quer começar uma nova dieta em 2019, mas não sabe por onde? Então comece substituindo sucos industriais por sucos naturais feitos em casa. Com o intuito de auxiliar na preparação, a Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios (Codeagro), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, criou o “Manual de Sucos”, que você pode baixar gratuitamente, onde você encontra as melhores informações sobre como escolher as melhores frutas e até receitas deliciosas não só de sucos, mas também de vários sabores de vitaminas.
Como escolher a fruta:
Na hora da compra, sempre escolha aquelas de casca firme, sem amassados, furos ou manchas. Se preferir sucos de legumes ou hortaliças também são uma ótima opção, mas fique atento se estão frescos, têm aparência brilhante e viçosa e com a cor uniforme. Certifique-se de que estão livres de manchas ou rachaduras, pois podem estar estragados ou com vermes.
Armazene corretamente:
Quando chegar em casa, mantenha as frutas sob refrigeração até o momento de uso, com exceção da banana. No caso dos legumes e hortaliças, prefira usar no mesmo dia da compra para se obter mais dos nutrientes que eles carregam. Caso não seja possível, mantenha-os em sacos plásticos próprios na parte de baixo da geladeira, sem encostar nas paredes para que não umedeçam.
Não se esqueça de higienizar antes do uso:
A hora da lavagem é essencial para o consumo, pois evita o contato com produtos químicos que podem fazer mal à saúde. Frutas, legumes e verduras devem ser lavados em água corrente, a fim de retirar qualquer resíduo de terra, pequenos insetos ou contaminantes químicos. Depois, deixe-os de molho em uma mistura de 1 colher (sopa) de água sanitária para cada 1 litro de água, durante 30 minutos, e passe pela água corrente novamente.
Açúcar e adoçantes:
Como são sucos naturais, o sabor já é doce naturalmente. Porém, se achar necessário, pode adicionar açúcar ou adoçante, a seu gosto. Procure adotar hábitos mais saudáveis, então uma alternativa ao açúcar refinado é o açúcar mascavo, que contem menor valor calórico e fornece boas doses de fósforo e potássio, ou até mesmo o mel, excelente na produção de vitaminas C e B.
O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) encerra o ano de 2018 em R$ 569,8 bilhões, menor do que o valor recorde obtido em 2017, de R$ 582,3 bilhões. Os valores da produção de algodão e de soja foram os maiores registrados na série iniciada em 1989. Esses resultados trouxeram importantes benefícios, especialmente àqueles estados onde predominam as lavouras desses produtos, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Bahia.
Os produtos que deram maior sustentação ao VBP foram algodão, café e soja, embora cana-de-açúcar e milho também são destacados por expressiva participação no valor gerado.
O ano não foi favorável para a pecuária, que teve redução de valor em suas principais atividades, como carne bovina, frango, carne suína, leite e ovos. Preços internacionais e retração do consumo interno estão associados a esse desempenho, analisa José Garcia Gasques, coordenador-geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Um balanço dos resultados dos estados mostra que nove tiveram aumento real do valor da produção. São eles Bahia, Piauí, Rio Grande do Norte, Maranhão, Minas Gerais, Espírito Santo e os estados Centro-Oeste (exceto o DF).As quedas de valor foram observadas em estados do Nordeste, em toda a região Sul, parte do Sudeste e alguns estados do Norte.
VBP 2019
As perspectivas para 2019 mostram aumento do faturamento devido, principalmente, à melhoria da pecuária, que mostra crescimento em quase todas suas atividades. As primeiras estimativas mostram crescimento de 2,1% do VBP em relação ao último ano, o que representa faturamento de R$ 581,6 bilhões.
Fonte:
www.agricultura.gov.br
Objetivo é aumentar de 3% para 10% a participação do setor no PIB estadual. Meta é chegar a R$ 66 bilhões ao ano. Novo secretário de Agricultura toma posse.
O governador Wilson Witzel participou, na manhã desta quarta-feira (16/1), da celebração da posse de Eduardo Lopes no cargo de secretário de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento. O evento, que aconteceu no auditório da UFF, em Niterói, reuniu prefeitos e representantes dos segmentos agropecuário e pesqueiro do Rio de Janeiro.
- Mais do que garantir a segurança alimentar da população do estado, a produção do campo é um dos pilares do desenvolvimento do interior e nenhuma economia saudável consegue se desenvolver de costas para os seus agricultores. Nosso território é abençoado pela diversidade natural e climática, viabilizando produzir todo tipo de alimento em quantidade e qualidade – disse o governador.
Hoje, a produção total do agronegócio no Rio de Janeiro, considerando toda a cadeia produtiva, gira em torno de R$ 18 bilhões, o que corresponde a 3% do PIB estadual. Segundo o secretário Eduardo Lopes, o objetivo do governo é desenvolver a área para que esta se torne responsável por 10% do PIB.
- Nossa ambição é que o agronegócio no Estado atinja R$ 66 bilhões ao ano, após quatro anos de gestão – afirmou.
Ainda segundo o secretário, além de investir na integração das cadeias produtivas de alimentos às fontes modernas de distribuição e logística, a pasta terá atenção especial aos pequenos agricultores, já que, segundo dados do IBGE, mais que 72% dos estabelecimentos rurais do estado têm os seus processos produtivos desenvolvidos por agricultores com até 20 hectares de área.
- Vamos dobrar o volume de crédito rural aplicado nos dois primeiros anos de governo – ressaltou.
De imediato, Lopes quer restabelecer o aporte de US$ 10 milhões, referente a saldo não executado do financiamento com o Banco Mundial para o programa Rio Rural, encerrado no final do ano passado, para promover o desenvolvimento sustentável.
Durante o ano que passou, o então prefeito de São Paulo João Dória anunciou com estardalhaço a saída da Ceagesp de onde está, na Vila Madalena, para outro local mais distante. Tudo isso, junto com o então ministro da Agricultura Blairo Maggi. Com a mudança na presidência da República, parece que a coisa não será como pensavam. A atual direção da maior central de abastecimento da América Latina emitiu nota a respeito do assunto em sua rede social, no dia 14/1. Veja:
" A CEAGESP informa que está ciente sobre as notícias veiculadas na imprensa de uma possível mudança de local, assunto que já vem sendo discutido há um tempo.
Porém, como a Companhia é subordinada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), toda e qualquer decisão virá diretamente de nossos superiores.
Ao todo, a CEAGESP contempla 13 entrepostos localizados nas cidades de Araçatuba, Araraquara, Bauru, Franca, Guaratinguetá, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo e Sorocaba.
Também é considerada a maior rede de armazenagem do Estado de São Paulo e uma das maiores do Brasil, composta por silos, graneleiros e armazéns convencionais, atuando no armazenamento de grãos, açúcar e produtos industriais diversos e operando com capacidade estática de 1,2 milhão de toneladas.
São 35 unidades armazenadoras, sendo 18 principais localizadas nas cidades de Araraquara, Avaré, Bauru, Botucatu, Fernandópolis, Palmital, Pederneiras, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São Joaquim da Barra, São José do Rio Preto, São Paulo, Tatuí e Tupã.
O Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), tema principal do debate, é apenas uma parte dessa grande empresa que há mais de 50 anos é responsável pelo abastecimento e armazenamento de produtos vindos de diversas partes do país.
Considerado um dos maiores mercados atacadistas do mundo e o maior da América Latina, o ETSP está localizado numa área de aproximadamente 700 mil metros quadrados, recebendo em média 50 mil pessoas/dia. Ainda comercializa produtos provenientes de 18 países e de 1500 municípios de todo o Brasil
Diariamente, dão entrada no ETSP aproximadamente cerca de 10 mil toneladas de produtos, entre frutas, legumes, verduras, pescados e flores, sendo que 30% do que é comercializado abastece outros estados do Brasil, enquanto que 60% do que é consumido na Região Metropolitana de São Paulo - que engloba 39 municípios e cerca de 21,2 milhões de habitantes (IBGE/2016) – passam pela CEAGESP.
Além disso, também está localizada neste espaço do ETSP uma de nossas unidades armazenadoras, o Silo Jaguaré, cartão postal para quem trafega pela Marginal Pinheiros.
É ainda no ETSP que se localiza a sede administrativa da Companhia, que organiza o trabalho direto e indireto de mais de 8 mil profissionais distribuídos nas mais diferentes áreas.
Diante de tamanha grandeza, a CEAGESP reafirma seu compromisso de manter aberto o canal de comunicação com todos os públicos envolvidos da forma mais transparente possível, reforçando que a Companhia é subordinada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, portanto, nada ocorrerá sem o devido e necessário diálogo institucional.
A Diretoria
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, limão taiti, pêssego chimarrita, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, coco verde, batata doce rosada, pimentão verde, pepino comum, abóbora paulista, cará, abóbora moranga, pepino caipira, alface crespa, salsa, espinafre, brócolis ninja, nabo, milho verde, beterraba com folha, alho argentino, cebolinha e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Laranja seleta, lima da pérsia, mamão formosa, manga hadem, lichia, banana prata, jabuticaba, abacate geada, uva itália, caju, pimentão vermelho, pimentão amarelo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, couve-flor, acelga, agrião, cenoura com folha, rabanete, batata lavada e coco seco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, laranja lima, maçã gala, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, pinha, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, chuchu, berinjela, abobrinha brasileira, laranja pera, abacaxi pérola, inhame, mandioquinha, tomate italiano, tomate carmem, cenoura, vagem macarrão, quiabo, repolho verde, coentro, brócolis, repolho roxo, salsão, cebola nacional e alho nacional.
A população, principalmente do Rio de Janeiro, já se acostumou desde o final do ano passado com a redução no preço da dúzia dos ovos, mas precisamente os da cor branca. Na "guerra" de preços entre sacolões, supermercados e ambulantes que ficam percorrendo os bairros, quem ganhou ainda mais foi o consumidor. Da dúzia, passou-se a vender 30 ovos por R$ 10. E agora, não é difícil ver que este preço foi reduzido a R$ 6,99 em alguns locais. Por que isso aconteceu?
Segundo estudo econômico divulgado pela CeasaMinas, houve uma redução de 17,7% no preço dos ovos como consequência, sobretudo, do aumento de 9,9% no volume ofertado. Conforme matéria publicada no ano passado no site da CeasaMinas, a oferta maior está ligada ao fato de muitos avicultores aumentarem a produção visando aproveitar os preços altos de anos anteriores. Para se ter uma ideia, os ovos apresentaram em 2018 os preços mais baixos dos últimos dois anos para os meses de setembro e outubro no atacado da CeasaMinas.
Em relação aos outros alimentos, a CeasaMinas registrou aumento de 1,1% em 2018, no preço médio dos hortigranjeiros.
O preço médio do grupo dos hortigranjeiros, formado por frutas, legumes, verduras e ovos, ficou 1,1% maior em 2018 no comparativo com 2017, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A alta foi acompanhada por uma redução de 1,7% na oferta. O segmento que mais contribuiu para elevar o preço anual foi o das hortaliças (legumes e verduras), que ficou, em média, 6% mais caro. No lado oposto, os ovos ficaram 17,7% mais baratos, e o preço médio das frutas apresentou queda de 1%. O volume ofertado foi de cerca de 1,4 milhão de toneladas de hortigranjeiros, o que gerou um valor estimado de comercialização de R$ 2,7 bilhões, de acordo com o Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec).
Segundo o chefe da Seção e Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim/Detec), Ricardo Fernandes Martins, o aumento do preço médio das hortaliças foi influenciado, entre outros fatores, pela antecipação das chuvas a partir de outubro de 2018. O fenômeno acabou afetando a oferta e a qualidade principalmente dos produtos mais sensíveis ao clima adverso.
Um dos principais exemplos é o tomate longa vida, que ficou 27,7% mais caro no ano passado. "Com o tomate, não somente a chuva, mas também as alternâncias entre chuva e forte calor prejudicaram muito a qualidade e a oferta desta hortaliça", explica Martins. Outro fator que ajuda a entender a alta foi o período de preços muito baixos para o tomate, entre junho e setembro do ano passado, o que desestimulou produtores a investirem em novos plantios.
Entre as altas de preço, também podem ser citados o repolho (40,9%); cebola (34,1%); moranga híbrida (20%); cenoura (17,7%) e batata (5,7%).
Das hortaliças que pesaram menos no bolso dos consumidores, os destaques foram o quiabo, com queda de preço de 12,8%, além de mandioca (-10,7%); pimentão (-6,3%); chuchu (-6,3%); e mandioquinha ou baroa (-4%). "Normalmente, são alimentos mais resistentes a problemas climáticos ou cujas áreas de produção não foram tão afetadas", afirma Martins.
Frutas
As frutas que mais influenciaram a queda do preço médio deste grupo foram a manga (-11,7%); banana-nanica (-10,3%); banana-prata (-10,2%); limão tahiti (-6%); tangerina ponkan (-3,7%) e abacaxi (-2,6%). As reduções podem ser atribuídas, de modo geral, às boas ofertas apresentadas no ano passado.
Já entre as altas de preço de frutas, os destaques foram o mamão havaí (46,3%); mamão formosa (20,6%); laranja-pera (7,9%); uva niágara (6,8%) e melancia (2,3%). Vale destacar que a maior alta do mamão havaí está ligada principalmente aos problemas climáticos do Sul da Bahia, o que impactou em preços muito elevados entre março e junho.
Tangerina teve a maior alta; abacate, a maior baixa. Já o preço do plano de saúde foi o item com maior impacto na inflação do ano.
A tangerina e o tomate foram os itens que mais subiram em 2018, segundo os dados de inflação divulgados nesta sexta-feira (11/1). Já o abacate e o limão foram os que mais tiveram a maior queda. Entre as 20 maiores altas e baixas no ano passado, a maior parte é composta por alimentos - um dos grupos que mais pressionou a inflação de 3,75% do ano passado.
O resultado, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), veio dentro do esperado pelo mercado e cumpriu com folga a meta de inflação perseguida pelo Banco Central, ficando dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema, que era entre 3% e 6%.
Entre as 20 maiores altas, apenas dois subitens não são alimentos: aluguel de veículo e passagem aérea. Já nas maiores baixas, cinco itens não são alimentos: artigos de maquiagem, seguro voluntário de veículo, perfume, agasalho feminino e televisor.
Apesar de a tangerina liderar a alta em 2018, o tomate teve maior impacto no bolso dos brasileiros dentro do grupo de alimentação. Assim como o abacate, apesar de ter sido o item que mais caiu, o alimento cuja queda teve maior impacto foi o café moído (veja listas abaixo). Isso acontece porque alguns itens estão mais presentes na cesta de compras dos brasileiros – e, por isso, mesmo altas menores são mais sentidas no bolso.
Por que nem todos sentem a inflação da mesma forma?
Inflação de 2018: os grupos, itens e subitens com maior destaque — Foto: Juliane Souza/G1 Inflação de 2018: os grupos, itens e subitens com maior destaque — Foto: Juliane Souza/G1
Inflação de 2018: os grupos, itens e subitens com maior destaque — Foto: Juliane Souza/G1
Além da alimentação, os grupos que mais pressionaram o índice foram habitação e transportes - os três grupos foram responsáveis por 66% do IPCA do ano.
Individualmente, o preço do plano de saúde foi o item com maior impacto na inflação do ano, segundo o IBGE - com alta acumulada de 11,17%.
20 maiores altas
Tangerina: 76,4%
Tomate: 71,76%
Aluguel de veículo: 36,81%
Cebola: 36,71%
Laranja-baía: 33,4%
Pimentão: 27,13%
Batata-inglesa: 23,76%
Gás veicular: 22,18%
Laranja-pera: 19,48%
Maçã: 18,42%
Maracujá: 18,16%
Farinha de trigo: 18,1%
Passagem aérea: 16,92%
Mamão: 16,26%
Brócolis: 15,72%
Peixe-merluza: 14,48%
Carvão vegetal: 14,05%
Abóbora: 13,50%
Repolho: 13,08%
Cenoura: 12,59%
20 maiores baixas
Abacate: -27,9%
Limão: -19%
Feijão-macassar (fradinho): -16,73%
Artigos de maquiagem: -13,3%
Farinha de mandioca: -13,26%
Feijão-branco: -12,35%
Peixe-peroá: -11,71%
Mandioca (aipim): -11,61%
Alho: -10,81%
Manga: -10,57%
Quiabo: -9,18%
Seguro voluntário de veículo: -8,86%
Perfume- 8,56%
Café moído: -8,22%
Agasalho feminino: -7,87%
Televisor: -7,72%
Altas com maiores impactos entre os alimentos:
Tomate: 71,76% (0,13 p.p.)
Frutas: 14,10% (0,13 p.p.)
Refeição fora: 2,38% (0,12 p.p.)
Lanche fora: 4,35% (0,09 p.p.)
Leite longa vida: 8,43% (0,07 p.p.)
Pão francês: 6,46% (0,07 p.p.)
Carnes: 2,25% (0,06 p.p.)
Batata-inglesa: 23,76% (0,04 p.p.)
Baixas com maiores impactos entre os alimentos:
Café moído: -8,22% (-0,03 p.p.)
Farinha de mandioca: -13,26% (-0,02 p.p.)
Açúcar cristal: -6,36% (-0,02 p.p.)
Alho: -10,81% (-0,01 p.p.)
Ovos: -4,03% (-0,01 p.p.)
Açúcar refinado: -5,93% (-0,01 p.p.)
Feijão-fradinho: -16,73% (-0,01 p.p.)
Sorvete: -4,07% (-0,01 p.p.)
IBGE
Começou a quarta-feira (9/1) a Edição de Verão do Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp. Nesta temporada 2019, que se estende até 3 de março, muito camarão, muito peixe e frutos do mar. Entre os destaques deste ano estão o Camarão Cremoso servido no Coco Verde e a Sequência de Camarões, que inclui os Camarões Assados servidos à vontade nas mesas.
Camarões Crocantes com Tártaro e Limão, Escondidinho de Camarão, Risoto de Camarão e Camarão na Moranga serão apenas algumas das atrações do evento, neste começo de 2019. Isso sem contar os camarões e frutos do mar presentes na Paella à Marinara, gigante, servida no Festival. Serão dezenas de pratos à base de peixes e frutos do mar para o público comer o quanto quiser.
Para quem não abre mão de saborear peixe, também não faltarão opções no festival gastronômico realizado na Ceagesp todo início de ano. Semanalmente, três receitas com peixes entrarão no cardápio. Na primeira semana da temporada 2019 (de 9 a 13/01 – quarta a domingo), os destaques serão Salmão ao Molho de Maracujá, Meca Assada Inteira e Moqueca de Cação à Baiana. Nas semanas seguintes, novos peixes em novas receitas substituirão as da semana anterior.
Pratos de praia
A Edição de Verão do Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp também terá pratos exclusivos, incluídos no cardápio a cada dia. Caranguejada, toda quarta; Ostras, toda quinta; Camarão Cremoso servido no Coco Verde, toda sexta; Xixo de Meca, todo sábado; e Macarrão com Camarão no Parmesão Grana Padano, fechando a semana, todo domingo.
Esses pratos típicos de praia, para comer quantas vezes quiser, são exclusividade que o público só encontra, em São Paulo, neste festival na Ceagesp que já vem se tornando referência gastronômica da cidade. E, para ficar no clima de praia, logo que chega, o público já poderá saborear Casquinha de Siri e Acarajé, quentinho, feito na hora, entre os pratos de entrada.
O público que visitar a Edição de Verão do Festival do Pescado Ceagesp também terá à disposição uma completa mesa de saladas, incluindo frutos do mar. Na primeira semana, por exemplo, vai ter Lula Grelhada com Limão, Chilli e Rúcula, Marisco ao Vinagrete e Marisco na Casca, entre outros. Não faltarão ainda diversas alternativas de pratos de complementos incluídas no cardápio. Na lista, Arroz Primavera, Pirão de Peixe, Rondelle de Bacalhau, só para citar alguns itens que acompanham as principais atrações do evento.
Para o público comer como se estivesse com o pé na areia, o Festival reserva mais surpresas. Servidos nas mesas, à vontade, além da Sequência de Camarões, Manjubinha frita e uma exclusiva receita de Fish and Chips, combinação perfeita de peixe empanado e batata frita, bem ao estilo britânico.
Para saborear o quanto quiser todos os pratos, o valor por pessoa será de R$ 79,90 (exceto bebidas e sobremesas, cobradas à parte). Crianças de até cinco anos, não pagam. De seis a dez, pagam metade do preço. No Festival Ceagesp, também não haverá cobrança de taxa de serviço.
Funcionamento
A Edição de Verão do Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp funcionará sempre de quarta a domingo, de 9 de janeiro a 3 de março. De quarta a sexta, o horário será das 18h à 0h. Aos sábados, das 12h às 17h, e das 18h à 0h. Aos domingos, das 12h às 17h.
A entrada será pelo Portão 4 da Ceagesp, na altura do nº 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da capital. O estacionamento, no mesmo local, terá preço especial para os frequentadores do evento.
Serviço
Edição de Verão - 2019 – Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp
Quando: de 9 de janeiro a 3 de março
Horários: de quarta a sexta, das 18h à 0h. Aos sábados, das 12h às 17h, e das 18h à 0h. Aos domingos, das 12h às 17h
Preço: R$ 79,90 por pessoa (não haverá cobrança de taxa de serviço). Bebidas e sobremesas serão cobradas à parte. Criança até cinco anos, não paga. De seis a dez, paga metade do valor.
Onde: Espaço Gastronômico Ceagesp
Endereço: Portão 4 da Ceagesp - av. Dr. Gastão Vidigal, altura do 1.946, na Vila Leopoldina, zona oeste da capital.
Estacionamento: no mesmo local (preço especial para os frequentadores do evento)
Reservas: 11-3645-0481
Site: www.festivaisceagesp.com.br
Mesmo assim, Índice CEAGESP verificou queda de 1,67% nos preços no mês de dezembro passado. A tendência: O período de chuvas veio antes do esperado e juntamente com a elevação das temperaturas, espera-se redução do volume ofertado, perda de qualidade e elevação dos preços praticados, principalmente dos produtos mais sensíveis. Em janeiro, com a continuidade das altas temperaturas, os maiores impactos deverão ocorrer no setor de Verduras.
O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de dezembro com queda de -1,67% em relação ao mês de novembro. O excesso de chuvas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e o aumento das temperaturas atingiram culturas importantes, prejudicando a qualidade e ocasionando a redução dos volumes ofertados.
Em dezembro, o setor de frutas apresentou queda de 0,94%. As principais quedas ocorreram com os preços do limão taiti (-32,25%), da carambola (-31,46%), do figo (-28,87%), do maracujá doce (-24,49%) e da jaca (-16,75%). As principais elevações ocorreram com os preços do mamão havai (26,78%), do abacaxi pérola (23,29%), da uva Itália (19,40%), do abacaxi havai (18,59%) e do maracujá azedo (16,42%).
O setor de legumes registrou queda de 0,32%. As principais baixas ocorreram com os preços do quiabo liso (-18%), do pimentão verde (-16%), do tomate cereja (-12,45%), da berinjela japonesa (-11,51%) e da batata doce rosada (-10,14%). As principais altas ocorreram com os preços do pepino (42,48%), do pimentão amarelo (30,69%), da vagem macarrão curta (21,52%), do cara (17,32%) e da beterraba (10,56%).
O setor de verduras teve queda de 11,60%. As principais quedas ocorreram com os preços da salsa (-43,10%), do couve-flor (-21,54%), do almeirão (-20,51%), da alface americana (-20%) e do agrião hidropônico (-19,36%). As altas ficaram por conta da alface americana hidropônica (32,81%), do repolho liso (16,74%), do salsão branco/verde (15,91%), do moiashi (4,47%) e do alho porro (2,56%).
O setor de diversos cresceu 1,73%. As principais altas ficaram por conta da cebola nacional (25,44%), do alho nacional (7,53%), do alho estrangeiro chinês (4,34%) e da batata comum (3,71%). As quedas ocorreram nos preços do alho estrangeiro argentino (-18,50%), da batata beneficiada lisa (-11,54%), da canjica (-10%) e do coco seco (-8,71%).
O setor de pescados registrou queda de 2,60%. As principais quedas foram registradas nos preços da espada (-16,57%), do namorado (-11,21%), do camarão ferro (-10,22%), da sardinha fresca (-9%) e da pescada tortinha (-6,84%). As principais elevações ocorreram com nos preços da anchova (22,37%), do polvo (18,27%), da corvina (17,23%), da abrótea (14,94%) e da lula congelada (13,45%).
O volume comercializado no entreposto de São Paulo total, no acumulado de janeiro a dezembro de 2018, totalizou 3.063.798 toneladas ante 3.301.049 negociadas no mesmo período de 2017, retração de -7,18%. Em dezembro de 2018, o volume comercializado registrou queda de -5,35% em relação ao mesmo período de 2017. Foram comercializadas 275.202 toneladas em 2018 contra 290.767 em 2017.
Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.
Os ingredientes podem variar, bem como a forma de preparo, mas o certo é que, para aliviar o calor, a limonada é uma aposta certa de para muita gente. A bebida vem também em boa hora por conta do período de plena safra do limão, cujo preço médio na CeasaMinas está 43% menor quando comparado a novembro passado. Além disso, para se ter uma ideia do momento favorável ao consumidor, no último dezembro, a fruta apresentou o preço médio mais baixo para o mês desde 2015.
O valor médio do quilo em dezembro passado no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas foi de R$ 1,44, frente a R$ 2,52 em novembro. Já os preços médios praticados em dezembro dos anos anteriores foram R$ 2,41/kg (2017); R$ 1,62/kg (2016); e R$ 1,58/kg (2015). Nos primeiros dias de janeiro deste ano a situação média do limão se manteve estável em R$ 1,43/kg.
De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a queda de preços já era esperada em razão do aumento da oferta, própria do período de safra que deve se manter até abril ou maio.
?O preço é praticamente a conta para apenas cobrir os custos de produção, transporte e comercialização, que inclui gastos com água, energia, frete, embalagem, enceramento, entre outros?, ressalta o produtor rural Ayrisson Rodrigues Gomes, do município de Jaíba, no Norte de Minas Gerais.
Segundo ele, que comercializa no Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas em Contagem, por enquanto nem o calor tem sido suficiente para pressionar os preços da fruta. "Achei que iria conseguir pelo menos R$ 30/sc, mas aqui está na faixa de R$ 20 a R$ 25, o saco de 20 quilos".
Gomes afirma ainda que o preço médio anda tão baixo que, para o produtor, chega a compensar a venda direta na roça nesta época. "Meu pai, por exemplo, vendeu nesse dia 8 o saco por R$ 14 na roça. É bem próximo ao preço do MLP, só que sem os custos para trazer a mercadoria até aqui. Ainda assim, a gente faz questão de vir a Ceasa pra segurar aquele cliente fiel", explica.
São Paulo predomina
Em 2018, do total de limões ofertados no entreposto de Contagem da CeasaMinas, 75,2% foram provenientes de municípios paulistas. Minas Gerais ocupou o segundo lugar entre os estados ofertantes, com participação de 24,2%, com destaque para os municípios de Jaíba (11,7%) e Matias Cardoso (9,6%), ambos no Norte de Minas.
Na empresa Verde Limão, uma das atacadistas na CeasaMinas, 95% do volume comercializado da fruta é proveniente de São Paulo, conforme explica o proprietário Marcos Paulo do Nascimento Bispo. Segundo ele, os limões paulistas são de padrão superior aos mineiros encontrados no entreposto. Essa diferença de qualidade acaba se refletindo no preço: enquanto o limão mineiro é vendido na loja entre R$ 20 e R$ 25/sc, o de São Paulo está entre R$ 30 e R$ 35/sc. Para se ter uma ideia, em 2018, o limão paulista chegou a R$ 130/sc, no pico da entressafra.
"O limão de melhor qualidade produzido em Minas Gerais acaba sendo exportado. O de qualidade intermediária vai mais para outros estados como Goiás e Espírito Santo. Já o que vem para Belo Horizonte é de classificação inferior e preços mais baixos", diz.
A dica do comerciante na hora de escolher bem o limão é observar se a casca está lisa e fina, sinal de que possui mais suco. O limão de casca grossa é preferido para exportação por ser mais resistente ao deslocamento.
A CEAGESP, é a maior central de abastecimento de frutas, legumes, verduras, flores, pescados da América Latina. O Entreposto recebe milhares de visitantes todos os dias e se tornou uma espécie de cartão postal da cidade de São Paulo. Confira abaixo alguns destaques que você pode encontrar no quando visitar a companhia.
Terça-feira
Feira de flores
Tradicional Feira de Flores da CEAGESP, é considerada a maior do país. Nela são encontrados mais de mil produtores de flores, plantas, grama e mudas. Em média são comercializadas de 500 a 700 toneladas por semana entre flores de corte e vaso. Além de flores, folhagens e plantas, há uma seção dedicada a embalagens e outros acessórios para jardinagem.
Quarta-feira
Varejão noturno
Muito conhecida pelos paulistanos e famoso ponto de referência da cidade, o varejão noturno da CEAGESP é uma ótima opção para passeios em família nas noites de quarta-feira. No varejão noturno você encontra centenas de barracas com grande variedade de frutas, legumes e verduras, além de excelentes opções de alimentação.
O varejão noturno acontece todas às quartas, das 14h às 22h, na Praça da Batata (portão 7, Avenida Gastão Vidigal).
Quinta-feira
Festival do Pescado e Frutos do Mar Edição de Verão Ceagesp 2019
Todas as semanas, o Festival também oferece receitas preparadas com três peixes diferentes. Tudo isso, sem contar os pratos de entrada, como acarajé, casquinha de siri, caldinho de sururu, entre outros itens. O cardápio muda semanalmente, com exceção da paella e dos camarões assados servidos nas mesas.
O público ainda tem à disposição pratos quentes, que complementam a refeição. Entre eles, estão sempre presentes pirão de peixe, arroz, legumes e outras opções. Por um preço fixo por pessoa, é possível comer à vontade (bebidas, sobremesas e pratos à la carte são cobradas à parte).
Sexta-feira
Feira do pescado
Nas madrugadas de sexta acontece a feira de pescado da CEAGESP, que é a segunda maior feira atacadista de peixes da América Latina e são comercializados em média, 200 toneladas de peixes de 97 espécies – onde os de água salgada representam 90%.
Sábado e domingo
Varejão – MLP
O varejão da CEAGESP conta com uma enorme variedade de produtos e barracas para todos os gostos, com inúmeras opções de compra, aqui você pode encontrar ótimos preços em frutas, legumes, verduras e pescados. Além da grande variedade de produtos hortifrutigranjeiros, também há outros atrativos tradicionais das feiras livres de São Paulo. Andando pelo varejão podemos encontrar barracas de pastéis, caldo de cana, barracas com comidas típicas, sanduíches de pernil, docinhos, quitutes, entre outras inúmeras opções que tornam o varejão da CEAGESP uma das maiores e mais completas feira do estado e uma ótima opção de passeio e compras na cidade.
Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) referentes ao PIB (Produto Interno Bruto) Municipal de mais de 5 mil municípios mostram forte crescimento nas principais regiões agrícolas. Levantamento com base no valor nominal do PIB do 2016 revelou que 82% dos municípios brasileiros classificados como os maiores produtores do agro cresceram em média 4,4% ao ano entre 2014 e 2016.
Quando isolados os 100 maiores produtores agrícolas, o crescimento médio foi de 9,81%, no período. Esses municípios respondem por 7,2% do PIB do país, e por 27,5% do Valor Bruto da Produção (VBP Lavouras).
O levantamento de acordo com o coordenador-geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, José Garcia Gasques, combina as informações do IBGE com as da Produção Agrícola Municipal (PAM), referentes às lavouras permanentes e temporárias em 2017. “Trabalho semelhante a este, foi feito em 2016, quando verificou-se que as regiões produtoras agrícolas cresceram entre 2010 e 2013, o dobro da média do país”, lembrou Gasques.
“Em diversos municípios do Nordeste, o valor da produção agropecuária teve acentuada redução em 2017. Isso ocorreu muito fortemente entre os que integram a região chamada Matopiba, considerada importante área de expansão da fronteira agrícola”, disse Gasques.
“Nos estados da Bahia, Piauí e Maranhão, muito afetados pelas secas ocorridas nos últimos anos, a redução de safras foi muito forte ocasionando redução do valor da produção”, afirmou.
Fonte: www.agricultura.gov.br
Cientistas analisaram mais de mil alimentos, atribuindo a cada um uma pontuação - e encontraram algumas surpresas. O trabalho foi publicado pela BBC de Londres e reproduzido aqui pelo CeasaCompras.
Qual o alimento ideal? Aquele que reúna todos os nutrientes indispensáveis para atender, sem excessos, nossas demandas diárias. E que ao ser consumido proporcione o equilíbrio nutricional perfeito para o nosso corpo. Um alimento tão completo assim não existe, mas podemos buscar algo próximo a isso.
A solução é adotar uma dieta equilibrada de alimentos altamente nutritivos que, quando consumidos ao mesmo tempo, não forneçam nenhum nutriente em excesso, para evitar ultrapassar as quantidades diárias recomendadas.
Cientistas analisaram mais de mil alimentos, atribuindo a cada um deles uma pontuação nutricional. Quanto maior a pontuação, mais provável que ele atenda, mas não exceda, suas necessidades nutricionais diárias, quando acompanhado de outros alimentos na refeição.
Confira abaixo o ranking dos 100 alimentos mais nutritivos classificados pelos pesquisadores:
100. BATATA-DOCE
86kcal, por 100g
A batata-doce possui uma relação de parentesco distante com a batata comum. O tubérculo é rico em betacaroteno, principalmente a variedade que tem a polpa alaranjada.
99. FIGO
249kcal, por 100g
Os figos são cultivados desde a Antiguidade. Consumidos frescos ou secos, são ricos em minerais, a exemplo do manganês.
98. GENGIBRE
80kcal, por 100g
O gengibre contém altos níveis de antioxidantes. Na medicina, é usado para ajudar na digestão e tratar resfriados.
97. ABÓBORA
26kcal, por 100g
As abóboras são ricas em pigmentos laranjas e amarelos. Especialmente xantofila e betacaroteno.
96. RAIZ DE BARDANA
72kcal, por 100g
É usada na medicina popular e também como alimento. Estudos mostram que a bardana pode ajudar na perda de gordura e na redução de inflamações.
95. COUVE DE BRUXELAS
43kcal, por 100g
Com aparência que lembra pequenos repolhos, a couve de Bruxelas surgiu na capital belga nos anos 1500. É rica em cálcio e vitamina C.
94. BRÓCOLIS
34kcal, por 100g
As cabeças de brócolis consistem num buquê de botões de flores e talos verdes. O consumo desse alimento nos EUA aumentou cinco vezes em 50 anos.
93. COUVE-FLOR
31kcal, por 100g
Diferentemente do brócolis, a couve-flor tem cabeças que costumam ser brancas, pela falta de clorofila verde.
92. CASTANHA-D'ÁGUA
97kcal, por 100g
Longe de ser uma noz, a castanha-d'água é um vegetal aquático que costuma crescer submerso no lodo dos pântanos.
91. MELÃO CANTALOUPE
34kcal, por 100g
É um dos alimentos mais ricos em glutationa, que protege as células de toxinas, incluindo radicais livres.
90. AMEIXA SECA
240kcal, por 100g
As ameixas secas são fontes de nutrientes que fazem bem à saúde, como antioxidantes e antocianinas.
89. POLVO
82kcal, por 100g
Embora seja nutritivo, o polvo pode conter toxinas e alérgenos nocivos de mariscos, conforme sugerem pesquisas recentes.
88. CENOURA
36kcal, por 100g
As cenouras, ricas no antioxidante betacaroteno, apareceram pela primeira vez no Afeganistão há 1.100 anos. E passaram a ser cultivadas na Europa nos anos 1500.
87. ABÓBORA DE INVERNO
34kcal, por 100g
Diferentemente das abóboras de verão, as de inverno são consumidas quando estão maduras - sem a casca.
86. PIMENTA JALAPEÑO
29kcal, por 100g
Os níveis de carotenoides são 35 vezes mais altos nos jalapeños vermelhos maduros.
85. RUIBARBO
21kcal, por 100g
O ruibarbo é rico em minerais, vitaminas, fibras e fitoquímicos naturais que ajudam a manter a saúde.
84. ROMÃ
83kcal, por 100g
As cores vermelha e roxa da romã se devem à presença de antocianinas, que possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
83. GROSELHA
56kcal, por 100g
As groselhas vermelhas também são ricas em antocianinas. As brancas pertencem à mesma espécie das vermelhas, enquanto as pretas são diferentes.
82. LARANJA
46kcal, por 100g
Uma das frutas cítricas mais conhecidas no mundo, rica em vitamina C. Disponível em muitas variedades, a acidez diminui com a maturação do fruto.
81. CARPA
127kcal, por 100g
Uma grande parte da carpa é composta de proteína - cerca de 18%. Pouco menos de 6% é gordura, e o peixe contém zero açúcar.
80. ABÓBORA HUBBARD
40kcal, por 100g
Com a forma de uma lágrima, a abóbora Hubbard é uma variedade da espécie Cucurbita maxim.
79. LARANJA KINKAN
71kcal, por 100g
É uma fruta cítrica rara. Esse tipo de laranja não tem aquela parte interna branca - e sua casca externa é macia e comestível.
78. PAMPO
164kcal, por 100g
Esse tipo de peixe costuma ser pescado na parte oeste do oceano Atlântico, pesando menos de 2kg.
77. SALMÃO-ROSA
127kcal, por 100g
Peixe rico em ácidos graxos de cadeia longa, como ômega-3, que melhoram os níveis de colesterol no sangue.
76. CEREJA-ÁCIDA
50kcal, por 100g
Esse tipo de cereja (Prunus cerasus) é diferente da espécie doce (P. avium). Normalmente é encontrada processada ou congelada.
75. TRUTA ARCO-ÍRIS
141kcal, por 100g
Parentes do salmão, as trutas arco-íris são peixes do Pacífico de tamanho médio, também ricos em ômega-3.
74. PERCA
91kcal, por 100g
Mulheres grávidas e lactantes são aconselhadas a não comer perca. Embora seja nutritivo, esse tipo de peixe pode conter traços de mercúrio.
73. VAGEM
31kcal, por 100g
A vagem é fonte de saponinas, que ajudam a combater os altos níveis de colesterol.
72. ALFACE-ROXA
16kcal, por 100g
Há indícios de que a alface começou a ser cultivada antes de 4500 a.C. Quase não contém açúcar ou gordura - e é rica em cálcio.
71. ALHO-PORÓ
61kcal, por 100g
O alho-poró é um parente próximo da cebola, do alho e da cebolinha. Sua versão selvagem cresce ao redor da bacia do Mediterrâneo.
70. PIMENTA CAIENA
318kcal, por 100g
A pimenta caiena em pó é produzida a partir do cultivo da espécie Capsicum annuum.
69. KIWI VERDE
61kcal, por 100g
Originários da China, os kiwis foram levados por missionários, no início dos anos 1900, para a Nova Zelândia, onde passaram a ser cultivados.
68. KIWI AMARELO
63kcal, por 100g
O kiwi é um fruto comestível rico em potássio e magnésio. Algumas variedades do kiwi amarelo têm a polpa vermelha.
67. GRAPEFRUIT OU TORANJA
32kcal, por 100g
O grapefruit ou toranja (Citrus paradisi) é uma fruta cítrica que veio das Antilhas - é um híbrido do cruzamento da laranja com o pomelo.
66. CAVALINHA
139kcal, por 100g
Peixe oleoso, cuja porção pode fornecer 10 vezes mais ácidos graxos benéficos do que a de um peixe de carne magra, como o bacalhau.
65. SALMÃO-VERMELHO (SOCKEYE)
131kcal, por 100g
Outro peixe oleoso, rico em ácidos graxos, que reduzem o colesterol. O salmão enlatado com espinha é uma fonte de cálcio.
64. RÚCULA
25kcal, por 100g
Verdura com níveis elevados de glucosinolatos, que protegem contra câncer e doenças cardiovasculares.
63. CEBOLINHA-FRANCESA
25kcal, por 100g
Embora tenha baixa caloria, a cebolinha-francesa é rica em vitaminas A e K. As folhas verdes contêm uma série de antioxidantes benéficos.
62. PÁPRICA
282kcal, por 100g
Também extraída das espécies de pimenta Capsicum annuum, a especiaria é fonte de ácido ascórbico, um antioxidante.
61. TOMATE VERMELHO
18kcal, por 100g
Alimento de baixa caloria e rico em nutrientes. Excelente fonte de folato, potássio e vitaminas A, C e E.
60. TOMATE VERDE
23kcal, por 100g
Fruto que ainda não amadureceu ou ficou vermelho. O consumo de tomates é associado à diminuição do risco de câncer.
59. ALFACE-CRESPA
15kcal, por 100g
A alface cultivada (Lactuca sativa) é parente da espécie selvagem (L. serriola), comum nos EUA.
58. FOLHA DE TARO
42kcal, por 100g
As folhas de taro possuem uma quantidade maior de proteínas do que sua raiz, que acaba sendo mais consumida.
57. FEIJÃO-DE-LIMA
106kcal, por 100g
É rico em carboidratos, proteínas e manganês - apresentando baixo teor de gordura.
56. ENGUIA
184kcal, por 100g
É uma boa fonte de riboflavina (vitamina B2), embora o muco presente na sua pele possa conter toxinas marinhas nocivas.
55. ATUM-AZUL
144kcal, por 100g
Peixe grande, rico em ômega-3. Mulheres grávidas são aconselhadas a limitar seu consumo, devido à possível contaminação por mercúrio.
54. SALMÃO-PRATEADO (COHO)
146kcal, por 100g
Espécie proveniente do oceano Pacífico, possui níveis de gordura relativamente altos, bem como ácidos graxos de cadeia longa.
53. ABÓBORA DE VERÃO (v)
17kcal, por 100g
Costuma ser colhida antes de amadurecer, enquanto a casca ainda é macia e comestível. O nome refere-se à sua curta vida útil.
52. FEIJÃO-BRANCO
337kcal, por 100g
As fibras presentes no feijão-branco foram associadas à redução do câncer de cólon.
51. BANANA-DA-TERRA (v)
122kcal, por 100g
Tipo de banana com diversas propriedades antioxidantes, antimicrobianas, hipoglicemiantes e antidiabéticas.
50. ERVILHA-TORTA
42kcal, por 100g
As ervilhas são uma excelente fonte de proteínas, carboidratos, fibras alimentares, minerais e vitaminas solúveis em água.
49. FEIJÃO-FRADINHO
44kcal, por 100g
Assim como muitas leguminosas, tem alto teor de carboidratos, contendo mais proteína do que cereais.
48. ALFACE-LISA
13kcal, por 100g
Possui poucas calorias e é muito popular na Europa.
47. CEREJA-VERMELHA
50kcal, por 100g
Uma variedade não-processada e não-congelada da cereja-ácida (Prunus cerasus). Nativa da Europa e da Ásia.
46. NOZES (v)
619kcal, por 100g
As nozes contêm grande quantidade de ômega-3, do tipo ácido alfa-linolênico, que se encontra em plantas.
45. ESPINAFRE FRESCO
23kcal, por 100g
Contém mais minerais e vitaminas (especialmente vitamina A, cálcio, fósforo e ferro) do que muitas folhas de salada. E aparece duas vezes na lista (45 e 24) porque a forma como é preparado afeta seu valor nutricional.
Os espinafres frescos podem perder nutrientes se armazenados à temperatura ambiente - sendo pior classificados, por exemplo, que os congelados, que conservam os nutrientes.
44. SALSA
36kcal, por 100g
Parente do aipo, a salsa era popular na Grécia e na Roma Antiga. Possui níveis elevados de diversos minerais benéficos.
43. ARENQUE
158kcal, por 100g
Esse peixe do Atlântico está entre as cinco espécies mais pescadas. É rico em ômega-3, ácidos graxos de cadeia longa.
42. ROBALO
97kcal, por 100g
Nome genérico para uma série de espécies de peixes ricos em gordura e de tamanho médio. É popular no mar Mediterrâneo.
41. COUVE-CHINESA
13kcal, por 100g
Variedade da espécie Brassica rapa, a couve-chinesa também é conhecida como pak-choi. Tem baixa caloria.
40. AGRIÃO DE JARDIM
32kcal, por 100g
Seu nome científico é Lepidium sativum. Possui alto teor de ferro.
39. DAMASCO
48kcal, por 100g
Fruta que tem relativamente altos níveis de açúcar, fitoestrógenos e antioxidantes, incluindo o carotenoide betacaroteno.
38. OVAS DE PEIXE
134kcal, por 100g
As ovas de peixe contêm alto teor de vitamina B-12 e ácidos graxos do ômega-3. O caviar normalmente se refere a ovas de esturjão.
37. PEIXE BRANCO DE ÁGUA DOCE
134kcal, por 100g
Essas espécies de peixe de água-doce são comuns no hemisfério Norte. São parentes do salmão, ricos em ômega-3.
36. COENTRO
23kcal, por 100g
Erva rica em carotenoides, o coentro é usado para tratar doenças como problemas digestivos, tosse, dores no peito e febre.
35. ALFACE-ROMANA
17kcal, por 100g
Outra variedade da Lactuca sativa. Quanto mais frescas as folhas, mais nutritivas são.
34. FOLHA DE MOSTARDA
27kcal, por 100g
É uma das especiarias mais antigas. Contém um composto químico chamado sinigrina, que protege contra inflamação.
33. BACALHAU DO ATLÂNTICO
82kcal, por 100g
Conhecido internacionalmente como Cod, é um peixe branco grande, com baixo teor de gordura e rico em proteínas. O fígado do bacalhau é fonte de óleo, que contém ácidos graxos e vitamina D.
32. BADEJO
90kcal, por 100g
Há várias espécies, mas normalmente se refere ao Merlangius merlangus, parente do bacalhau, que costuma ser encontrado no Atlântico Norte.
31. COUVE-DE-FOLHAS OU KALE
49kcal, por 100g
Frequentemente utilizada em saladas, essa verdura é rica em minerais, como fósforo, ferro e cálcio. Também é fonte de vitamina A e C.
30. BRÓCOLIS RABE
22kcal, por 100g
Não deve ser confundido com o brócolis comum. Possui hastes mais finas, flores menores e é um parente do nabo.
29. PIMENTA
324kcal, por 100g
São os frutos picantes da planta Capsicum, ricos em capsaicinoides, carotenoides e antioxidantes provenientes do ácido ascórbico.
28. AMÊIJOA
86kcal, por 100g
Molusco magro com alto teor de proteínas. Geralmente é consumido levemente cozido, mas ainda assim é necessário tomar cuidado para evitar intoxicação alimentar.
27. COUVE
32kcal, por 100g
Outra folha servida como salada que pertence ao gênero de plantas Brassica. Um repolho sem cabeça que é parente próximo da couve-de-folhas ou kale.
26. MANJERICÃO
23kcal, por 100g
Erva picante e doce, o manjericão é tradicionalmente usado para proteger o coração. Acredita-se que tenha propriedades antibacterianas e antifúngicas.
25. PIMENTA EM PÓ
282kcal, por 100g
É fonte de fitoquímicos, como vitaminas C, E e A, além de compostos fenólicos e carotenoides.
24. ESPINAFRE CONGELADO
29kcal, por 100g
É rico em magnésio, folato, vitamina A e carotenoides: betacaroteno e zeaxantina. O congelamento do espinafre ajuda a evitar a perda de nutrientes, o que explica o motivo do espinafre congelado aparecer melhor classificado do que o fresco (45).
23. DENTE-DE-LEÃO
45kcal, por 100g
Essas folhas são uma excelente fonte de cálcio e vitaminas A e C.
22. GRAPEFRUIT ROSA OU TORANJA-ROSA
42kcal, por 100g
A polpa vermelha desta variedade de grapefruit (ou toranja) se refere ao acúmulo de licopeno e carotenoides.
21. VIEIRAS
69kcal, por 100g
É um molusco com baixo teor de gordura e rico em proteínas, ácidos graxos, potássio e sódio.
20. BACALHAU DO PACÍFICO
72kcal, por 100g
Parente próximo do bacalhau do Atlântico, seu fígado é uma fonte significativa de óleo de peixe, rico em ácidos graxos e vitamina D.
19. REPOLHO-ROXO
31kcal, por 100g
Rico em vitaminas. Seu ancestral selvagem era uma planta de origem europeia ou mediterrânea que crescia perto do mar.
18. CEBOLINHA
27kcal, por 100g
É conhecida também como "cebola da primavera". Tem alto teor de cobre, fósforo e magnésio - e é uma das maiores fontes de vitamina K.
17. POLLOCK (Polaca) DO ALASCA
92kcal, por 100g
Espécie de peixe que é geralmente pescada no mar de Bering e no Golfo do Alasca. Tem baixo teor de gordura, inferior a 1%.
16. LÚCIO
88kcal, por 100g
Peixe predador de água doce - muito veloz. É altamente nutritivo, mas as mulheres grávidas devem evitar seu consumo devido ao risco de contaminação por mercúrio.
15. ERVILHA
77kcal, por 100g
Os grãos de ervilha contêm altos níveis de fósforo, magnésio, ferro, zinco, cobre e fibra alimentar.
14. TANGERINA
53kcal, por 100g
Fruta cítrica com alto teor de açúcar. Contém criptoxantina, carotenoide precursor da vitamina A.
13. AGRIÃO
11kcal, por 100g
Único entre os vegetais, cresce em água corrente como uma planta selvagem. É usado tradicionalmente para tratar problemas de deficiência mineral.
12. AIPO DESIDRATADO
319kcal, por 100g
Aipo desidratado e picado para ser usado como tempero. É considerado uma importante fonte de vitaminas, minerais e aminoácidos.
11. SALSA DESIDRATADA
292kcal, por 100g
Salsa desidratada e picada para ser utilizada como tempero. Tem alto teor de boro, flúor e cálcio. Ajuda a manter os ossos e os dentes saudáveis.
10. PARGO
100kcal, por 100g
É uma família de peixes provenientes, principalmente, de mares quentes. O vermelho é um dos mais conhecidos. É muito nutritivo, mas pode conter toxinas perigosas.
9. FOLHA DE BETERRABA
22kcal, por 100g
As folhas da beterraba possuem alto teor de cálcio, ferro, vitamina K e vitaminas do tipo B (especialmente riboflavina).
8. GORDURA DE PORCO
632kcal, por 100g
É uma excelente fonte de vitamina B e minerais. A gordura de porco é menos saturada e mais saudável do que a do cordeiro ou do boi.
7. ACELGA
19kcal, por 100g
A acelga é uma rara fonte alimentar de betalaína, fitoquímico que possui antioxidantes e outras propriedades benéficas para o corpo.
6. SEMENTE DE ABÓBORA
559kcal, por 100g
É uma das fontes vegetais mais ricas em ferro e manganês.
5. SEMENTE DE CHIA
486kcal, por 100g
Sementes minúsculas que contêm grande quantidade de fibras alimentares, proteínas, ácido linolênico, ácido fenólico e vitaminas.
4. PEIXES PLANOS
70kcal, por 100g
Inclui o linguado e outras espécies de peixes pleuronectiformes. Costumam ser livres de mercúrio e são uma boa fonte de nutrientes e vitamina B-1.
3. PERCA DO OCEANO
79kcal, por 100g
Embora também exista no Pacífico, o ranking se refere às espécies provenientes do Atlântico Norte. São peixes de águas profundas. Têm alto teor de proteína e pouca gordura saturada.
2. CHERIMÓIA
75kcal, por 100g
A cherimóia é uma fruta carnuda, doce e de polpa branca. É fonte de açúcar, potássio, vitaminas A, C, B1 e B2.
1. AMÊNDOAS
579kcal, por 100g
São ricas em ácidos graxos monoinsaturados. Contribuem para a saúde cardiovascular e podem ajudar no combate ao diabetes.
Fontes
A seleção e classificação dos alimentos é baseada no estudo científico Uncovering the Nutritional Landscape of Food ("Descobrindo a paisagem nutricional dos alimentos", em tradução livre), publicado na revista PLoS ONE.
Os dados nutricionais são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos - Banco Nacional de Nutrientes do Serviço de Pesquisa Agrícola para Referência Padrão, Versão 28.
A informação nutricional foi extraída da The Encyclopaedia of Food and Health ("A Enciclopédia da Saúde e dos Alimentos", em tradução livre), publicada pela Elsevier Science (2016).
O primeiro mês do ano registra um número pequeno de alimentos que estão em safra, sendo o menor deles o de verduras e legumes. Veja:
FRUTAS - Abacaxi, Carambola, Coco verde, Figo, Framboesa, Fruta do Conde, Laranha-pêra, Mamão, Maracujá, Marmelo, Melancia, Nectarina e Uva.
LEGUMES - Abóbora, Abobrinha, Beterraba, Pepino, Pimentão, Quiabo, Tomate.
VERDURAS - Alface, Cebolinha, Couve, Salsa.
PESCADOS - Agulhão, Barbado, Camnorim, Cará, Caranguejo, Dourado, Manjuba, Mexilhão e Ostra.