segunda-feira, 21 de novembro de 2016

CeasaMinas: Preço do pêssego já está quase 30% menor

Pêssego possui compostos bioativos que podem combater males como o diabetes relacionado à obesidade e doença cardiovascular. 

              Resultado de imagem para pêssego

Uma das frutas típicas de fim de ano no Brasil, o preço do pêssego fechou outubro em R$ 3,66/kg no atacado da CeasaMinas, o que representa uma queda de 27% em relação a fevereiro, quando o produto chegou a custar, na entressafra, R$ 5,02/kg. No comparativo com outubro de 2015, a situação para o consumidor também está melhor, já que o valor médio da fruta caiu 17,6%. Nutricionalmente, estudos identificaram no pêssego substâncias capazes de contribuir no combate a doenças cardiovasculares, diabetes relacionado à obesidade e câncer de mama.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a trajetória de queda de preço do pêssego se manteve em novembro, fechando a primeira quinzena em R$ 3,60/kg. ?Sem grandes problemas climáticos nas regiões produtoras de Minas Gerais e de outros estados, a expectativa é de que o consumidor seja beneficiado?, explica.

Os municípios mineiros e gaúchos têm respondido juntos por 92% da oferta da fruta no entreposto de Contagem na safra deste ano. Em Minas Gerais, estado responsável por 62% do volume, as regiões mineiras de maior destaque são a do Campos dos Vertentes e o Sul.

No Campo das Vertentes, o município de Barbacena é um dos principais pólos. ?A expectativa na região de Barbacena é de uma colheita maior que no ano passado e fica difícil segurar o preço, ainda mais com a procura menor por enquanto?, afirma o produtor rural Carlos Henrique Pires Morais. Ele conta que, em 2015, era possível aos produtores comercializar por um preço 50% maior, até mesmo pelas variedades de pêssegos miúdos.

Morais, que comercializa no Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas em Contagem, lamenta que os preços da fruta não acompanhem o aumento dos custos de produção ligados a embalagens, mão de obra e defensivos. ?Apenas os defensivos estão custando o dobro de uns 4 anos atrás?, ressalta.

Apesar da queda de preço, a expectativa principalmente para a semana que antecede ao Natal é positiva. ?No Natal, o que a gente coloca aqui vende. Esperamos um aquecimento de 30% na procura?, afirma o produtor.

Já o produtor Marcos L. Silva Morais, também de Barbacena, acredita que a situação não deva ser muito diferente da verificada em 2015. ?O problema é que no ano passado, o preço para o produtor de pêssego também não foi bom. A caixa com 6 quilos no atacado dava, em média, R$ 17, considerando todas as variedades. Atualmente, a média está em torno de R$ 15?, explica.

Ele calcula que o preço mínimo para garantir a rentabilidade do produtor deva ser de, no mínimo, entre R$ 22 e R$25/cx.

São Paulo e Rio Grande do Sul

Produtores da região do município de Jarinu, no interior de São Paulo, estimam perdas de até 40% na produtividade deste ano, conforme revela o site Canal Rural. Segundo as fontes ouvidas pela equipe do site, o excesso de frio, de chuva e de longos períodos secos no primeiro semestre na região teria afetado a florada dos pés. Em outra região paulista, a do Alto Tietê, há, entretanto, relatos de produtividade até 50% maior.

Já no Rio Grande do Sul, a expectativa é de maior oferta, segundo revela matéria veiculada neste mês de novembro, pelo Portal de Notícias G1 (RBS Notícias). De acordo com a reportagem, com base em dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS), 123 mil toneladas da fruta devem ser colhidas no estado.

A previsão é que sejam colhidas, durante esta safra, 40 mil toneladas no município de Pelotas, o que representa, segundo a matéria, um volume 40% maior do que em 2015.

Pêssego no combate às doenças

Estudo publicado pela Universidade A&M do Texas, nos Estados Unidos, revelara que frutas de caroço, a exemplo do pêssego, possuem compostos bioativos que podem combater males como o diabetes relacionado à obesidade e doença cardiovascular. Segundo os pesquisadores, os benefícios se devem à presença de compostos antioxidantes (que combatem danos às células), tais como antocianinas, ácido clorogênico, catequinas e derivados de quercetina.

Outro estudo da mesma universidade demonstrou que células de câncer de mama morreram depois de testes de laboratório com a utilização de extratos de pêssego e ameixa. Os cientistas acreditam que os resultados foram promissores, acrescentando que o tratamento foi capaz de combater as células cancerígenas sem causar danos às células normais, ao contrário das quimioterapias convencionais. O trabalho continuará testando esses extratos e compostos em diferentes tipos de câncer, com novos estudos sobre os mecanismos moleculares envolvidos.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Quilo da batata até R$ 0,70 em Minas

                 Resultado de imagem para batata

A CeasaMinas vem promovendo uma espécie de onda de preços baixos nos alimentos vendidos pela central de abastecimento.  O CeasaCompras constatou isso numa relação de preços distribuída pela diretoria técnica da empresa mineira, que reproduzimos aqui para você, consumidor amigo, ter uma ideia quando for comprar para a semana.  Veja em detalhes>

Abóbora moranga (R$ 0,75)
Batata lisa (R$ 1,30)
Batata Asterix ( entre R$ 0,70 e R$ 1,20, dependendo do tamanho)
Batata Ágata ( entre R$ 0,60 e R$ 0,80)
Cebola amarela mineira, saca com 20 kg (R$ 18)
Melancia redonda (R$ 0,75)
Melancia redonda média (R$ 0,60)
Melancia redonda pequena (R$ 0,50)
Pimentão verda, caixa 17 kg ( entre R$ 5 e R$ 9, depedendo do tamanho)
Repolho verde (R$ 0,40)
Repolho roxo (R$ 0,60)
Tomate italiano (R$ 1,50 e R$ 1,10, dependendo do tamanho)
Tomate Longa Vida Extra AA (R$ 1,50)
Tomate Longa Vida Extra A (R$ 1,10).

Camarão a "peso de ouro" na Ceagesp

              Resultado de imagem para Camarão
   
Certa vez, há bem pouco tempo, uma amiga nossa de São Paulo reclamou dos preços cobrados pelo quilo do camarão na Ceagesp, a maior central de abastecimento da América Latina, situada na capital paulista.

Constatamos o fato, falamos sobre o assunto, mas parece que não houve jeito: os preços continuam um absurdo. Por exemplo, o camarão 7 barbas está custando R$ 17, enquanto que na Ceasa do Rio,  ele sai por apenas R$ 9, o quilo. Mas não se desespere por que lá trem peixe por R$ 1. É a mistura, refugo das pescarias: peixes pequenos, filhotes de peixes grandes. Tem de tudo.

Já que estamos falando de camarão em São Paulo, é bom lembrar que outro tipo, o camarão ferro, que o Rio desconhece, está por R$ 25,50, o quilo; o camarão rosa, entre R$ 33 e R$ 63, dependendo do tamanho.

Veja os preços (até R$ 10) dos outros pescados que separamos para você:

 Abrótea (R$ 7,50)
Anchova (R$ 7,50)
Betarra (R$ 2,50)
Bonito (R$ 3)
Cação congelado (R$ 7)
Cascote (R$ 1,80)
Cavalinha congelada (R$ 6,50)
Corvina (R$ 6,50)
Espada (R$ 6,50)
Manjuba (R$ 9)
Mistura (R$ 1)
Pescada Maria Mole (R$ 5,50)
Pintado cativeiro (R$ 9,50)
Sardinha congelada (R$ 6,50)
Tainha (R$ 6,50)
Tilápia cativeiro (R$ 5,80)-

Ceasa do Rio tem 35 pescados vendidos até R$ 10 kg

               Resultado de imagem para Ceasa do Rio tem 35 pescados vendidos até R$ 10 kg

Veja a lista que preparamos para você ter uma ideia de preços  que vai encontrar nas feiras livres e supermercados. Se forem incompatíveis, discuta e peça a redução. O consumidor tem o direito de exigir o melhor pelo menor preço. E, parece, que a Central de Abastecimento fluminense entende o problema e vem há algum tempo nessa direção.

Veja a lista com os preços dos pescados por quilo:


Abrótea (R$ 6)
Atum (R$ 8)
Bagre (R$ 4)
Bonito (R$ 3)
Camarão 7 Barbas (R$ 9)
Camarão Barba Russa (R$ 6)
Camarão Pitú (R$ 10)
Castanha (R$ 9)
Cavala (R$ 9)
Cavalinha (R$ 4)
Corvina (R$ 7)
Curimatá (R$ 7)
Espada (R$ 4)
Galo (R$ 3)
Goete (R$ 3,50)
Lula (R$ 8)
Manjuba (R$ 6)
Maria Mole (R$ 4)
Marmota/Merluza (R$ 5)
Olho de Cão (R$ 10)
Parati (R$ 4,50)
Pargo (R$ 7)
Peroa (R$ 6)
Pescadinha (R$ 10)
Polvo (R$ 8)
Raia (R$ 5)
Sarda (R$ 8)
Sardinha verdadeira (R$ 5)
 Tainha (R$ 7)
Tilápia (R$ 6)
Tira-Vra (R$ 3)
Trilha (R$ 8)
Viola (R$ 8)
Xaréu (R$ 6)
Xerelete (R$ 3,50)

Ceagesp lista pescados sazonais de novembro

Especialistas recomendam o consumo de peixe ao menos duas vezes por semana. Isso porque o alimento fornece ômega 3, cálcio, ferro, vitamina D e B12. Todos esses nutrientes ajudam a prevenir anemias, doenças cardiovasculares, fazem bem para a saúde da pele e dos ossos e contribuem com o desenvolvimento do cérebro melhorando a memória.

                         
                                                      Dourado, uma boa opção na cozinha

Mensalmente a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Caagesp) revela quais são os pescados sazonais – aqueles estão em sua melhor época para consumo.

    Bagre
    Berbigão
    Betarra
    Bonito
    Camarão cativeiro
    Carapau
    Dourado
    Gordinho
    Manjuba
    Namorado
    Olhete
    Palombeta
    Pampo
    Peroa
    Pescada
    Serra
    Siri
    Vira


Além de poder adquirir essas e outras espécies nos Varejões da CEAGESP, é possível encontrar muitas ofertas na Feira de Pescados e Frutos do Mar que acontece no Pátio do Pescado da Companhia de terça a sábado, das 2 às 6 horas.

Localização: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina – São Paulo.
Entrada pelo Portão 15 da Rua Xavier Krauss – esquina com Av. das Nações Unidas (Marginal Pinheiros).

Beber água: nem muito e nem pouco


                          Imagem relacionada

Beba água conforme a sede indicar. A água é fundamental em todas as atividades do organismo, só que em excesso também não faz bem afirmam os médicos nefrologista Décio Mion e a consultora do programa Bem Estar, a pediatra Ana Escobar. Se for muita, pode até evitar problemas de pedras nos rins, mas esse caminho não é o ideal.

Quanto de água por dia?

Doutor Décio explica que estudos observacionais acompanharam um grupo de pessoas que tomava de 3 a 4 litros de água por dia e quando idosas, elas tinham um funcionamento melhor do rim.

Cerca de 80% do nosso corpo é formado por água, por isso ela é tão fundamental em todas as atividades do organismo e daí a importância de tomar bastante líquido todos os dias, o dia inteiro.

Só que água em excesso também não faz bem. A água dilui o sal do organismo e equilibra a quantidade de íons nas células. Se tem água demais, as funções elétricas são prejudicadas, pode dar alteração no coração e no cérebro, por exemplo. A pessoa pode ficar sonolenta, com mal-estar e enjoada. Esse problema é tão grave quanto a desidratação, porém, muito mais raro.

Alimentos saudáveis e baratos na Ceasa do Rio

               Resultado de imagem para Alimentos saudáveis e baratos na Ceasa do Rio

As pessoas estão cada vez mais procurando se alimentar bem e cuidar da saúde, aliando comida natural com atividades físicas. E neste sentido, o Blog CeasaCompras preparou uma lista grande, entre verduras, legumes e frutas, para que você compre bem e mais barato. Esta relação de preços foi extraída da lista divulgada todos os dias pela diretoria técnica da Ceasa Grande Rio, resultados encontrados nos mercados do Irajá,  bairro da Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, na Região Metropolitana fluminense.

A relação de preços atende a todos os gostos e sabores. Veja:

Agrião, 25 moles  (R$ 0,50)
Aipo/Salsão, 6 moles (R$ 10)
Alecrim, 15 moles (R$ 2)
Alfaces lisa e crespa, 18 unidades (R$ 5)
Alho-poró, 12 unidades (R$ 12)
Almeirão, 5 moles (R$ 0,50)
Bertalha, 5 moles (R$ 1)
Cebolinha, 4 moles (R$ 1)
Salsa, 4 moles (R$ 1)
Chicória, 18 unidades (R$ 8)
Coentro, 10 unidades (R$ 3)
Couve comum, 10 unidades (R$ 4)
Couve-flor, pregado com 8 unidades (R$ 15)
Erva-doce/ Funcho, 6 unidades (R$ 6)
Espinafre, 5 moles (R$ 0,50)
Hortelã, 10 unidades (R$ 2)
Louro, 5 moles (R$ 3)
Manjericão, 30 moles (R$ 2)
Mostarda, 1 kg (R$ 1)
Moyashi, 5 moles (R$ 6)
Repolho verde, 12 unidades (R$ 8)
Rúcula, 5 moles (R$ 3)

LEGUMES

Abobrinha itsliana, caixa com 20 kg (R$ 12)
Abobrinha menina, caixa com 20 kg (R$ 8)
Berinjela, caixa com 10 kg (R$ 15)
Chuchu, caixa com 20 kg (R$ 8)
Pepino, caixa com 19 kg (R$ 12)
Pimentão verde, caixa com 10 kg (R$ 10)
Tomate Longa Vida, caixa com 22 kg (R$ 35)
Tomate cereja, 4 bandejas (R$ 10)
Cenoura, caixa com 18 kg (R$ 22)
Nabo, caixa com 20 kg (R$ 25)
Mandioca/Aipim, caixa com 20 kg (R$ 30)
 Beterraba, caixa com 20 kg (R$ 20)
Cebola nacional, saca de 20 kg (R$ 23)

FRUTAS

Açaí, polpa congelada de 1 kg (R$ 6,50)
Morango, 4 bandejas (R$ 10)