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terça-feira, 12 de setembro de 2017

Verduras que estão na época e seus benefícios

Mensalmente a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, CEAGESP, publica uma lista com as verduras sazonais, ou seja, que estão na melhor época para consumo.

Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mais de 90% da população brasileira ingere, diariamente, uma quantidade inferior ao recomendado de frutas, verduras e legumes.

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             Rabanete faz muito bem ao intestino

Confira abaixo as verduras sazonais do mês de setembro:

    1 - Agrião:

Rico em vitamina A e C.

    2 - Almeirão:

Possui propriedades que podem amenizar o estresse.

    3 - Aspargos:

Ajuda na saúde do coração.

   4 -  Beterraba com folhas:

Age no bom funcionamento do fígado. A beterraba aumenta o fluxo sanguíneo para o coração.

    5 - Brócolis:

Faz bem para a saúde dos olhos.

    6 - Catalonha:

Possui vitamina A que faz bem para a pele.

    7 - Cenoura com folhas:

Previne doenças cardíacas.

    8 - Coentro:

Impede o acúmulo de gordura.

    9 - Couve:

Indicada para manter uma dieta saudável e equilibrada.

    10 - Couve Bruxelas:

Rica em vitamina K que faz bem para os ossos.

    11 - Couve-flor:

Protege contra o Alzheimer.

    12 - Erva-doce:

Aumenta as funções do cérebro.

    13 - Espinafre:

Contém vitamina A que é benéfica para a saúde da pele.

    14 - Folha de Uva:

Compressas com a folha de uva podem diminuir dor de cabeça e inflamação.

    15 - Hortelã:

Oferece alivio aos pulmões e brônquios.

    16 - Louro:

Reduz o nível de glicose no sangue.

    17 - Moiashi:

Reduz as gorduras.

    18 - Mostarda:

Fonte de fibras.

    19 - Palmito:

Fortalece o sistema imunológico.

    20 - Rabanete:

Faz bem ao funcionamento do intestino.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Conheça os peixes sazonais de setembro

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Todo mês a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com os peixes que estão na melhor época para o consumo. Conheça os peixes sazonais de setembro:

Berbigão
Como fica muito tempo parado pode ser confundido com uma pedra. Atinge até 10 centímetros.

Camarão 7 Barbas
Pode ser considerado o camarão de maior interesse econômico. Chega a ter 8 centímetros de comprimento e possui o rosto com a ponta curvada para cima.

Cascote
Peixe exclusivamente de água doce que tem o costume de formar pequenos cardumes. É mais comum ser visto com 1 kg, mas pode ser encontrado com até 6 kg.

Jundiá
Popularmente possui vários nomes como Nhurundia, Mandi-Guaru e Bagre-Sapo. É um peixe de fácil adaptação e bem aceito pelo consumidor.

Lambari
Seu tamanho varia entre 10 e 15 centímetros. É usado como isca para atrair peixes maiores.

Linguado
Na sua estrutura, o que mais chama atenção são seus olhos ambos do lado esquerdo. É recomendado para portadores de diabetes.

Mandi
Peixe de água doce popularmente conhecido como Mandi Chorão e Bagre Pintado, o Mandi alcança até 40 cm de comprimento e pesa até 3 Kg.

Merluza
Está entre os três pescados mais importados pelo Brasil. Tornou-se popular por ser um filé sem espinha e saboroso.

Namorado entrou para a lista dos peixes sazonais agora em setembro e permanece até novembro - Imagem: Arquivo/CEAGESP
Namorado
Característico de águas tropicais pode chegar até a um 1 metro de comprimento e ultrapassar os 3 kg.

Olhete
É considerado um peixe de passagem e alcança 80 centímetros de comprimento e pesa 8kg.

Pintado
Diferente da maioria dos peixes da lista o seu tamanho surpreende, podendo chegar a 180 centímetros e pesar 80 kg.

Sardinha Fresca
São peixes pequenos que medem até 25 centímetros. Rica em ácido graxo e ômega-3.

Serra
Tem esse nome graças ao imenso focinho em formato de serra e a maxila extremamente alongada com dentes nas bordas exteriores. Por esse motivo é confundido com o tubarão-serra.

Traíra
É um peixe carnívoro bem popular no Brasil. Chega até a 2 kg e 69 centímetros de comprimento.

Tucunaré
É um peixe carnívoro e agressivo. Pode ultrapassar a marca de 1 metro de comprimento.

Xixarro
Pode ser facilmente identificado pela linha que vai da cauda a cabeça.

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Brasileiro precisa voltar para a cozinha!

"Obsessão por dietas estraga alimentação perfeita do brasileiro", afirma chef Rita Lobo, que lidera programa de culinária no canal GNT.

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Apresentadora critica moda de 'substituir uma coisa pela outra' e defende valorização da 'comida de verdade' e do arroz e feijão contra epidemia de obesidade no Brasil: 'População foi ficando obesa à medida que se afastou da cozinha'.

Obsessão por dietas da moda, por contagem de calorias e por "substituir uma comida pela outra" são sintomas do nosso distanciamento da comida de verdade e da cozinha, diz a chef e apresentadora Rita Lobo, que defende a importância do arroz com feijão como o "alimento perfeito" para o brasileiro.

A ex-modelo envolveu-se com comida 20 anos atrás, quando estudou gastronomia em Nova York, e desde então popularizou-se com o site de receitas Panelinha (que deu origem a seis livros de culinária) e como apresentadora de televisão (seu programa no GNT, Cozinha Prática, estreou neste mês a nona temporada).

Um dos projetos de Rita, 42, chama justamente Comida de Verdade, com consultoria do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da USP, órgão que criou o Guia Alimentar da População Brasileira - documento oficial do Ministério da Saúde.

O Comida de Verdade ensina, em vídeos disponíveis no YouTube, a diferenciar comidas naturais (ou "verdadeiras") das ultraprocessadas - que costumam ser ricas em conservantes, açúcares e sal, mas pobres em nutrientes. Uma nova etapa do projeto começará em novembro, voltada à introdução alimentar de bebês.

"Comida de verdade é o que tem origem na natureza, seja animal ou vegetal - todas as frutas, verduras, grãos, cereais, carnes - e derivados desses alimentos, mas sem nenhum tipo de aditivo químico. E, para quem mora no Brasil, não tem dieta melhor do que a brasileira", afirma Rita Lobo, que conversou com a BBC Brasil a respeito de alimentação, dietas e hábitos gastronômicos.

Rita traça paralelos entre a combinação clássica do Brasil - o "pê-efe", com arroz, feijão e acompanhamentos - e famosas dietas internacionais, como a mediterrânea, a japonesa ou a francesa.

"São centenas de anos (durante os quais) essa nossa dieta tem sido testada. Não é à toa que o arroz é servido com o feijão. Falta um aminoácido no feijão que justamente o arroz tem, e juntos eles formam uma potência nutricional que quase não precisa de mais nada."

Mas e quanto às calorias dessa combinação de carboidratos?

"Essa ideia das calorias é muito americana", critica Rita. "Como eles (EUA) não têm um padrão nacional de alimentação, ficam tentando todo ano criar uma dieta nova - uma hora baseada em calorias, outra em tirar gordura. E não é sustentável, porque ninguém consegue manter esse tipo de alimentação."

A apresentadora argumenta que "essa (contagem de calorias) é uma ideia que, no fundo, só é boa para a indústria alimentícia, que vive dos modismos nutricionais e criam produtos para atender essa demanda com grande investimento de marketing".

Rita tampouco é adepta da ideia de "substituir isso por aquilo" - popularizada pela chef Bela Gil e pela ideia de trocar um alimento calórico por um menos calórico. Ficou famoso o tuíte de fevereiro de Rita que, ao ser instada por um leitor a ensinar a preparar "maionese de óleo de coco e iogurte", respondeu: "1) Isso não é maionese; 2) Trate seu distúrbio alimentar".

Compartilhado quase 2 mil vezes, o tuíte rendeu tanto elogios por levantar o debate sobre comida real quanto críticas por fazer menção ao sensível tema de distúrbios alimentares.

"É que as pessoas têm essa lógica de querer substituir, (por exemplo) o hotdog por salsicha de couve-flor, e não é isso", explica Rita à BBC Brasil, ao ser questionada pela reportagem sobre como ler rótulos dos alimentos para saber qual escolher.

"Substituição faz sentido quando a pessoa tem uma necessidade especial de alimentação, caso dos diabéticos ou celíacos ou alérgicos a lactose. No entanto, não é disso que as pessoas estão falando, mas sim de uma tentativa de driblar a alimentação, sem cozinhar, e substituir o ruim pelo menos pior. É um paliativo. O que funciona é não depender da comida ultraprocessada. (...) É repensar a alimentação e voltar à comida de verdade, e, para isso, aprender a cozinhar é uma ferramenta essencial para quem quer uma alimentação saudável de verdade."

Variação

"A orientação para alimentação saudável é clara: variação é fundamental, porque cada ingrediente tem uma composição nutricional única. O que é melhor, comer todos os dias salada com peixe ou num dia comer peixe, no outro carne, frango, porco, arroz com feijão, lentilha?", questiona.

"É sempre melhor variar. No caso da dieta brasileira, a variação fica por conta das carnes e dos legumes. Mas é excelente manter o arroz com feijão no prato para quem quer manter uma alimentação saudável de verdade."

Para Carlos Monteiro, que é professor titular do Nupens e que participa do Comida de Verdade, o padrão alimentar brasileiro "acerta no atacado" ao dar as diretrizes básicas de como deve ser nossa alimentação no dia a dia, com espaço para variações.

Deixar de lado os ultraprocessados é importante, diz ele, porque "quando escolhemos nossos alimentos, acabamos escolhendo um pacote".

"Por exemplo, ao usar o cubinho de caldo de carne, que tem muito sal e gordura não saudável, você deixa de comprar a cebola, o alho, o louro. E daí você deixará de ter todos esses alimentos frescos em casa. Você passa a adotar um outro padrão alimentar, e a indústria cria essa ideia de que ele é mais conveniente. Também não gosto de dizer 'pode com moderação, uma vez por semana', porque isso glamouriza (o alimento não saudável), como se ele fosse indispensável."

Na mesma linha, Rita Lobo argumenta que "fracassou" a ideia de que poderíamos comer bem mesmo sem saber cozinhar.

"A gente passou por um período em que acreditou que fosse possível viver de comida comprada pronta, de macarrão instantâneo, e tudo bem. Só que o resultado disso, passadas cinco décadas desse movimento começado nos EUA, é que as populações foram ficando obesas à medida que foram se afastando da cozinha."

No Brasil, os dados mais recentes do Ministério da Saúde apontam que um terço das crianças de cinco a nove anos e um terço dos adolescentes de 12 a 17 anos têm excesso de peso. O sobrepeso também atinge mais da metade da população adulta brasileira.

Monteiro explica que outro impacto dos ultraprocessados sobre o peso é que os corantes e saborizantes usados nos alimentos prontos acabam modificando nosso paladar e eliminando nosso autocontrole -- nossa capacidade de entender quando estamos satisfeitos.

'Assunto da casa'

Só que como conciliar a alimentação saudável com a falta de tempo? E como evitar que esse resgate da comida de verdade signifique também uma volta ao passado, em que as mulheres eram as únicas responsáveis por pilotar a cozinha?

Esse é o desafio, diz Monteiro. "A questão atual é como não voltar para trás, conservando nosso padrão alimentar com uma nova roupagem: a divisão de tarefas em casa, com a ida ao restaurante ao quilo ao lado do trabalho."

Rita defende que a prática, ao longo do tempo, torna as pessoas mais rápidas na cozinha. E que a alimentação da família requer, necessariamente, uma "divisão estruturada de tarefas".

"Não é possível hoje que a alimentação seja assunto da dona da casa - é assunto da casa. Cozinhar envolve muitas etapas: planejamento, compra, preparação, limpeza, porcionar, congelar. Não dá para ser feito por uma pessoa só."

Daí o fato de boa parte de suas receitas focarem no básico - no refogado, no preparo do feijão, no corte da cebola.

"Quando lancei o Panelinha, 17 anos atrás, achava que as pessoas queriam variar os pratos do dia a dia e estreamos o site com 200 receitas variadas. E quase imediatamente depois, as pessoas começaram a me escrever: 'nossa, muito bacana, mas qual é o segredo do arroz soltinho? Como faço para o feijão ficar igual ao da minha avó?'. Naquele momento eu entendi que as pessoas não sabiam mais cozinhar mesmo, então a gente tinha que ensinar o básico."

O outro ensinamento principal, diz ela, é aprender a classificar as comidas pelo "grau de processamento".

"Entendendo isso, a pessoa vê que não existe alimento bom ou ruim - existe comida de verdade e imitação de comida."

Quatro categorias

Segundo o Nupens, da USP, essa divisão se dá em quatro categorias:

1) Os alimentos in natura e minimamente processados: legumes, verduras, carnes e frutas, mas também o arroz e o café, que foram refinados e embalados mas não receberam aditivos químicos para chegar ao supermercado.

"É diferente, por exemplo, daquele capuccino em pó, que tem aromatizante, ou do achocolatado, que tem uma série de aditivos e açúcares, para imitar o sabor do chocolate", diz Rita. "Quando você pega uma barrinha de cereal industrializada e acha que está fazendo uma escolha supersaudável, pega o rótulo e vê que tem açúcar sob várias denominações, aromatizantes e sal."

2) Os ingredientes culinários, como óleos, azeites, sal e açúcar, que são as substâncias extraídas dos alimentos e servem para o preparo dos pratos.

3) Os alimentos processados que estão na nossa alimentação há centenas de anos, como pão e queijo - que complementam a refeição. "São uma combinação dos grupos 1 e 2, e os alimentos que antes fazíamos em casa", explica Monteiro.

4) Os ultraprocessados, ou seja, tudo o que tem aditivo químico na sua composição - e que, segundo o Nupens, deve perder espaço na nossa alimentação justamente porque "contêm ingredientes que não encontramos na nossa cozinha. É uma fórmula (química)", diz Monteiro.

"Geralmente é a comida comprada pronta, que exclui preparos culinários, ou bebidas adoçadas, os cereais matinais. Isso é que tem que ser excluído da mesa. Todo o resto você pode comer, de forma variada", argumenta Rita, recomendando, a quem quer voltar à comida de verdade: "Aprenda a fazer arroz e feijão, sabendo que o feijão dá para porcionar e congelar, e daí metade do prato está pronta. É só dar um pulinho na feira e ir variando ao longo da semana."

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Batata é dica de consumo, com queda de 62,7% no preço

Um estudo financiado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revelou, em 2011, que as batatas podem reduzir a pressão arterial em pessoas acima do peso.

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Considerada pela Organização das Nações Unidas (ONU) um alimento essencial para o combate à fome, principalmente em países em desenvolvimento, a batata está mais acessível ao bolso do consumidor neste mês. O preço médio da hortaliça caiu 62,7%, no período de 1 a 15 de agosto deste ano em relação ao mesmo período de 2016, no atacado do entreposto de Contagem. Minas Gerais é o maior produtor do país, sendo responsável por abastecer vários estados. Na Ceasa Grande Rio, por exemplo, 45,8% da batata ofertada é mineira.

No mesmo comparativo anual de agosto, a quantidade ofertada aumentou 5,8% no atacado da CeasaMinas, passando de 6,8 mil toneladas para 7,2 mil t.

Já quando se considera o período de julho deste ano em relação ao mesmo mês de 2016, a redução no preço foi de 68,5%. A alta na oferta nesse período foi de 29,7%, passando de 13,4 mil toneladas para 17,4 t.

O consumidor deve, portanto, ficar atento para fazer economia. Para se ter uma ideia, em maio do ano passado, o preço médio do saco de 50 quilos foi de R$ 147,5 no atacado, frente a R$ 37,5, cotados neste mês de agosto.

Estímulo ao cultivo

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Peixes deste mês e seus nutrientes

Ele é essencial para a nossa alimentação, já que contém ômega 3. Aqui você encontra quais são os peixes sazonais do mês de agosto:

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Bagre

É um dos peixes de água doce e do mar mais populares, e baratos, não possui escamas e o seu tamanho varia de acordo com a espécie. Curtido em sal grosso, ele era conhecido antigamente como "Mulato Velho", com textura de um bacalhau. Só que tem um sabor mais acentuado.

Berbigão

Curiosidade: Como ele fica muito tempo parado pode ser confundido com uma pedra.
 
Camarão Cativeiro e Camarão 7 Barbas

É uma ótima fonte de ômega 3. É rico em vitamina D, que ajuda a deixar ossos e dentes mais fortes.

Cascote

Peixe exclusivamente de água doce, formam pequenos cardumes. É mais comum ser visto com 1 kg, mas pode ser encontrado com até 6 kg.

Jundiá

É conhecido popularmente como Nhurundia, Mandi-Guaru e Bagre-Sapo. Pode alcançar 50 centímetros de comprimento e pesar 3kg.

Mandi

Mais popular como Mandi Chorão e Bagre Pintado o Mandi alcança até 40 cm de comprimento e pesa até 3 Kg.

Meca

É mais conhecido pelo nome de Espadarte ou “Picanha do mar”, pode atingir 4,50 metros e mais de 500 Kg.

Merluza

Está entre os três pescados mais importados pelo Brasil. Tornou-se popular por ser um filé sem espinha e saboroso.

Sardinha fresca

São peixes pequenos que medem até 25 centímetros. Rica em ácido graxo e ômega-3.

Serra

Tem esse nome graças ao imenso focinho em formato de serra e a maxila extremamente alongada com dentes nas bordas exteriores. Por esse motivo é confundido com o tubarão-serra.

Sororoca
Pode chegar a 1 metro de comprimento e pesar 5 kg. Sua cor é Cinza esverdeado escuro, com laterais e barriga prateada e listras amarelas.

Trilha

Vive em grandes cardumes no Sul e Sudeste do Brasil. Atinge 25 centímetros e sua carne é bastante valorizada na Europa. O seu sabor é comparável ao do camarão e da lagosta.

Tucunaré

É um peixe carnívoro e agressivo. Pode ultrapassar a marca de 1 metro de comprimento.

Na Ceagesp: Couve e mais 35 alimentos com preços baixos

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Semanalmente a Ceagesp (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

Preço em Baixa

Morango, Melancia, Mamão Papaya, Maçã Fuji, Mamão Formosa, Maracujá Azedo, Banana Prata, Laranja Pera, Banana Nanica, Maracujá Doce, Maçã Gala, Goiaba Branca, Goiaba Vermelha, Abóbora Japonesa Abóbora Paulista, Chuchu, Batata Doce Rosada, Beterraba, Abóbora Moranga, Repolho Verde, Coentro, Rabanete, Alfaces, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Couve Manteiga, Rúcula, Acelga, Salsa, Alho Porró, Nabo, Cebolinha, Milho Verde, Chicória, Alho Chinês e Canjica. 

Preço Estável

Laranja Baia, Manga Tommy, Lima da Pérsia, Laranja Lima, Tangerina Murcot, Abacaxi Pérola, Acerola, Abacaxi Havaí, Maçã Importada, Pera Importada, Melão Amarelo, Pinha, Carambola, Abobrinha Italiana, Pepino Comum, Batata Doce Amarela, Cenoura, Abóbora Seca, Mandioca, Couve-Flor, Brócolos Comum, Batata Lavada e Cebola nacional. 

Preço em Alta

Limão Taiti, Tangerina Poncam, Abacate Quintal, Manga Hadem, Caju, Uva Rosada, Uva Thompson, Tomate, Pimentões Verde/Vermelho/Amarelo, Abobrinha Brasileira, Berinjela, Pimenta vermelha, Pepino Japonês, Vagem Macarrão, Jiló Redondo, Quiabo, Ervilha Torta, Mandioquinha, Salsão, Erva Doce, Repolho Roxo, Cebola Roxa e Ovo branco.

terça-feira, 27 de junho de 2017

Conheça os benefícios que o consumo da batata traz à saúde

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Difícil encontrar quem não goste de batata nas suas diversas variações. Desde que ela foi descoberta pelos espanhóis na América Central, esse tubérculo caiu no gosto popular e hoje é ingrediente de vários pratos, seja como elemento principal ou como acompanhante, na forma de purês, em ensopados, assada, cozida ou simplesmente frita.

Apesar de ser rica em carboidratos, a batata possui baixa quantidade de gordura e contém vitaminas do complexo B (a mais abundante é a B6) e vitamina C, além de ferro, potássio, cálcio, grande quantidade de fósforo e amido. 

E ao contrário do que muitos pensam, esse legume pode ser um grande aliado para quem faz dieta de redução de peso – desde que devidamente preparada. Quando cozida, 100 gramas de batata oferecem apenas 52 calorias. Já quando ela é frita, a mesma porção sobe para 267 calorias. O que engorda são os outros ingredientes que acompanham muitas receitas, como manteiga, creme de leite, queijo e outros alimentos.


BENEFÍCIOS


O consumo de batata traz inúmeros benefícios à saúde, desde a prevenção de problemas intestinais até a redução de pressão arterial e os níveis de estresse no organismo. E ainda tem mais:

    1- Suas fibras ajudam a prevenir a prisão de ventre ao aumentar o volume das fezes. Isto ajuda a prevenir a constipação, diminui o colesterol e previne o câncer de cólon. Ajudam ainda mantêm os níveis de açúcar no sangue dentro do seu padrão normal, retardando a absorção de amido no intestino.

    2- A alta concentração de vitamina B6 aumenta as reações químicas naturais, promovendo assim a saúde alimentar, melhorando a transmissão de estímulos nervosos no cérebro. A vitamina B6 ainda ajuda na quebra do glicogênio, aumentando o desempenho atlético e a resistência do organismo.

    3- A batata ainda pode ser usada de forma externa. O seu sumo alcalino neutraliza o ácido estomacal e ajuda a aliviar a má disposição, e até úlceras. Fatias de batatas quentes podem ser aplicadas externamente para ajudar a aliviar dores musculares e melhorar a circulação. Quando cruas, ajudam a reduzir comichões e inflamações da pele.

PRODUÇÃO

Por estas e outras é que a batata é o quarto alimento mais consumido no mundo todo, ficando atrás apenas do arroz, trigo e milho. No Brasil, o consumo per capita fica em torno de 15 kg/ano, segundo a Associação Brasileira de Batata. No ranking mundial de produtores de batata, o país ocupa a 20ª posição, sendo que a China, Índia e Rússia ocupam – respectivamente – o três primeiros lugares.

terça-feira, 20 de junho de 2017

Como se alimentar e preparar o corpo no Inverno

A estação mais fria do ano já está batendo na nossa porta e é bom se preparar. Nós fomos buscar dicas importantes para você se alimentar bem, por exemplo.

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Junto à estação mais fria do ano, uma fartura de alimentos bem peculiares à época nos convida a incrementar pratos e elaborar novas opções às dietas cotidianas. No âmbito da alimentação saudável, esse período, que vai até 23 de setembro, é propício principalmente às diversas frutas e legumes, fontes de nutrientes imprescindíveis ao bom funcionamento do nosso organismo.

É mais do que sabido que corpo humano funciona em constante sincronicidade com a natureza e suas respectivas estações. Garantir o bom funcionamento orgânico depende diretamente dessa cumplicidade com a Terra, por isso, é importante que conheçamos as épocas naturais de colheita de cada alimento. Cada um deles representam maior plenitude nas suas propriedades nutricionais, como a função de provocar a sustentação da vitalidade dos órgãos e vísceras do organismo, como explica a nutricionista Caroline Codonho:

"Os alimentos da estação são mais nutritivos sempre, e segundo a medicina antroposófica, de acordo com a época do ano são os alimentos mais importantes para a nossa saúde. Os alimentos que estão na safra também são importantes pelas questões de sabor e, claro, preço, por estarem naturalmente em seus períodos de colheita", destacou.

Alguns estudos apontam que durante o inverno, por causa da temperatura baixa, alguns sistemas do nosso corpo ficam mais fragilizados, como, por exemplo, os rins, a bexiga, além dos ossos e dentes. Durante o período, os rins estão mais "yin", ou seja, menos ativos, em relação ao seu tempo de parada e renovação e, para fortalecê-los, o consumo dos alimentos típicos da região fará um trabalho mais adaptado ao organismo.

Frutas, verduras e legumes do inverno

Entre as frutas, há várias opções ricas em vitamina C a pleno fulgor no inverno, como laranja lima, laranja pera, mexerica e morango. Carambola, kiwi e mamão formosa também são típicas da estação.

No caso dos legumes, os destaques vão para abóbora, batata-doce, cará, cogumelo, ervilha comum, ervilha torta, inhame, mandioca, mandioquinha e pimentão vermelho. Já no grupo das verduras, temos alho-porró, brócolis, couve, couve-flor, espinafre e palmito. Esta também é a época de agrião, chicória, mostarda e rúcula.

Veja mais 7 alimentos para comer no inverno

Morango: Por seu baixo teor de calorias, é muito boa para ser incluída como sobremesa ou lanche em dietas de emagrecimento. Além disso, é rico em vitamina C, que ajuda na cicatrização de ferimentos e fortalece a parede dos vasos sanguíneos.

Laranja lima: Rica em vitamina c, essa fruta tem muitos antioxidantes e propriedades anti-inflamatórias. Ela também é indicada para controle do colesterol, para regular o intestino e para melhorar o sistema circulatório. É especialmente recomendada para gestantes e crianças.

Pera: Rica em fibras, essa fruta é de fácil digestão. Além disso, é indicada pra quem quer emagrecer porque ajuda a reduzir o apetite, especialmente quando consumida antes das refeições. Pelo seu baixo índice glicêmico, ela também favorece o combate da diabetes, pois é das frutas que menos aumenta o açúcar no sangue.

Berinjela: Alimento de baixa energia, 100 gramas do seu consumo representa cerca de 30 calorias. É rica em tripsina, que ajuda a restringir o metabolismo das células cancerígenas. Além disso, é uma rica fonte em fibras que faz com que ocorra uma redução do risco de câncer de cólon.

Batata-doce: Os principais benefícios da batata-doce são fornecer energia com carboidratos saudáveis e sem elevar muito o açúcar no sangue e por isso é uma excelente opção para quem malha e, em pequenas quantidades, para quem está fazendo dieta.

Palmito: É um excelente alimento para a manutenção da saúde óssea e para auxiliar no processo de crescimento das crianças, além de atuar no sistema imunológico e diminuir a retenção de líquidos.

Inhame: É uma boa fonte de vitamina B6, nutriente necessário para ajudar a quebrar a homocisteína, um aminoácido que pode danificar diretamente as paredes dos vasos sanguíneos. A ingestão adequada desse alimento reduz o risco de doença cardíaca.

sábado, 17 de junho de 2017

DICAS CEAGESP : Descubra os benefícios dos legumes sazonais de junho

Além de conferir mais sabor ao prato, os legumes são fontes de nutrientes essenciais para o corpo humano. Mensalmente, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo lista os produtos que estão em sua melhor época de consumo em São Paulo.

Confira 9 tipos de legumes:

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1- Abóbora japonesa, abóbora paulista e abóbora seca: é rica em vitamina A, que beneficia pele e visão, vitamina C que fortalece o sistema imunológico e vitaminas E e K que auxiliam no sistema nervoso. As abóboras também são fontes de minerais, possuem baixo índice glicêmico favorecendo seu consumo por diabéticos e são ricas em antioxidantes que combatem células cancerígenas.

2- Abobrinha brasileira: fornece potássio, mineral benéfico para a pressão arterial regular, também é rico nos minerais cálcio, fósforo, sódio, manganês e magnésio. Esse legume facilita a digestão e beneficia o sistema intestinal.

3- Batata doce amarela e rosada: encontrada com facilidade durante todo o ano, a batata doce atua como um complexo vitamínico pois é rica em muitos nutrientes incluindo as vitaminas A, B, C, E e K, os minerais fósforo, potássio, magnésio, sódio e zinco, ômega 3 e antioxidantes.

4- Cará: é rico em carboidratos que fornecem energia ao corpo, vitaminas do complexo B e fibras, a composição beneficia o sistema nervoso e o processo de digestão.

5- Ervilha torta: possui baixo valor calórico, é fonte de antioxidantes que combatem os radicais livres responsáveis pelo envelhecimento precoce, é rica em cálcio, que fortalece os ossos, e fibras que auxiliam na digestão, ainda controla os níveis de colesterol e de açúcar no organismo.

6- Gengibre: a raiz é utilizada no tratamento de gripes e resfriados pelas suas ações antioxidantes e anti-inflamatórias, acelera o metabolismo por isso também beneficia aqueles que desejam perder peso, combate azias e doenças do estômago.

7- Inhame: no Centro e no Sul do Brasil o inhame pode ser conhecido como taro, o legume é bom para a saúde feminina auxiliando nos períodos de menopausa, tensão pré-menstrual (TPM), endometriose e até para a fertilidade.

8- Mandioca: o alimento é rico em fibras alimentares que facilitam o trânsito intestinal e reduzem o colesterol, seu consumo também é associado ao alívio de dores nas articulações e ela é rica em potássio, mineral benéfico para a saúde do coração e muscular.

9- Mandioquinha: é rica em vitaminas do complexo B e minerais como ferro, fósforo, cálcio, potássio, manganês, além de possuir antioxidantes que protegem contra alguns tipos de câncer.

No Entreposto da capital, todos esses produtos podem ser encontrados pelo público varejista nos seguintes dias e horários:

4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
Endereço: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina.

quinta-feira, 15 de junho de 2017

DICAS CEAGESP: Propriedades nutritivas das verduras sazonais de junho

                          Repolho: rejuvenesce e purifica os tecidos do corpo
                          
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Mensalmente a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo lista os produtos sazonais, ou seja, alimentos que estão em sua melhor época para consumo. Confira quais são as verduras e seus benefícios do mês de junho.

1- Agrião: a presença de vitamina C no alimento fortalece a imunidade, previne contra doenças de pele, doenças no sistema respiratório e seu consumo ajuda no tratamento contra dores nas articulações.

2- Espinafre: possui flavonoides, antioxidantes que atuam contra a degeneração das células e o desenvolvimento de câncer no estômago e na próstata. A combinação com antioxidantes com as vitaminas C e E e dos minerais presentes na verdura previnem ainda hipertensão, osteoporose e aterosclerose.

3- Louro: as folhas de louro ajudam no controle dos níveis de glicose aumentando a produção de insulina e prevenindo o diabetes tipo 2. O chá das suas folhas também é indicado contra a constipação, azia e inchaço.

4- Milho verde: é um alimento rico em proteínas que possuem quase todos os aminoácidos essenciais para o funcionamento do corpo, com exceção da lisina, encontrada em no feijão, ovos e aves. Também é fonte de fibras, potássio, vitamina B6 e ácido fólico.

5- Rabanete: é um dos alimentos com alto teor de água que garante hidratação ao corpo, elimina gorduras e regula a pressão sanguínea além de ser rico em fibras, que dão sensação de saciedade ajudando no emagrecimento e previnem a constipação.

6- Repolho: ótimo para a pele, é rico em enxofre que combate a acne, rejuvenesce e purifica os tecidos do corpo e até compressas da verdura são utilizadas em tratamentos contra espinhas.

7- Salsa: tem efeito diurético, sendo aliado de quem deseja perder peso e eliminar naturalmente gordura corporal, ainda previne derrames, alivia a constipação, ajuda a expelir pedras dos rins e é utilizado no tratamento contra inflamações no trato urinário.

Encontre verduras em oferta e com qualidade no Varejão do Entreposto da capital:

4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
Endereço: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina.