Mostrando postagens com marcador #informação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #informação. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 26 de junho de 2019

Sacolas plásticas serão proibidas a partir desta quarta-feira (26)

    Resultado de imagem para Sacolas plásticas serão proibidas a partir desta quarta-feira (26)

Como opção, os clientes podem levar as ecobags (sacolas reutilizáveis) ou pagar até oito centavos por sacolas feitas de materiais renováveis

Quem for aos supermercados do Rio de Janeiro, a partir desta quarta-feira (26/6), vai encontrar novidades nos caixas. É que entra em vigor uma lei estadual que vai proibir os estabelecimentos de oferecer sacolas de plástico a seus clientes gratuitamente.

No entanto, graças a um texto complementar, aprovado na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) no dia 19 de junho, pelos próximos seis meses, os supermercados poderão ofertar até duas sacolas por consumidor.

Como opção, os clientes podem levar sacolas reutilizáveis de casa ou pagar até oito centavos por bolsas plásticas, que deverão ser feitas de material renovável, em duas cores: verde e cinza.

O deputado estadual Carlos Minc, autor da lei, diz que, apesar de agredir menos o ambiente, as bolsas serão resistentes e terão condições de ser reutilizadas até 50 vezes.

Proporção

A lei complementar aprovada na Alerj sobre o tema também estipula metas, como a que obriga os estabelecimentos a reduzir progressivamente o número de sacolas descartáveis na proporção de 40% no primeiro ano de vigência da norma e de 10% nos anos seguintes, até o quarto ano.

A fiscalização será responsabilidade do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e do Procon-RJ. A norma não valerá para os estabelecimentos comerciais de pequeno porte.

A Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) diz que apoia a medida e que está capacitando os associados. Já o dono de uma fábrica de sacolas plásticas, André Luís Franklin, de 45 anos, acredita que terá que fazer ajustes em sua equipe por causa da mudança provocada pela lei.

Alexandre Silva de Lemos, de 40 anos, lembra que as sacolas plásticas são usadas por muitos consumidores para embalar o lixo. Com a nova lei, ele acredita que o morador do Rio vai acabar trocando seis por meia dúzia e comprando sacolas de lixo nos supermercados.

O supermercado que descumprir a nova regra estará sujeito a multa de até R$ 34 mil. A lei fluminense é inspirada na experiência de São Paulo. Desde 2011, o estado limitou o uso de sacolas plásticas.


quarta-feira, 19 de junho de 2019

Ceagesp tem 24 alimentos muito em conta

    Resultado de imagem para Ceagesp tem 24 alimentos muito em conta

Semanalmente, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, laranja pera, mexerica rio, banana nanica, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, caqui rama forte, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, berinjela, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, mandioca, salsa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, maracujá azedo, abacate fortuna, manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, carambola, uva niágara, uva itália, pepino comum, abobrinha brasileira, chuchu, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, repolho verde, cenoura com folha, beterraba com folha e alho chinês.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, pimentão vermelho e amarelo, beterraba, abóbora seca, tomate, mandioquinha, pepino caipira, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, alface crespa, alface lisa, repolho roxo, coentro, agrião, brócolis ninja, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolis comum, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.


Laranja pêra, a fruta é um tratamento avançado para saúde

    Resultado de imagem para laranja pêra

Chupar a fruta ou fazer suco, tanto faz, ela também cuida da sua estética. O quilo no atacado, na Ceagesp, é de R$ 1,28, aproveite.

Você sabia que quem consome laranja está se prevenindo contra problemas de saúde como diabetes, pressão alta, pedra nos rins, melhora a memória, protege os olhos, evita a prisão de ventre e câncer, e de quebra ainda ganha uma pele mais bonita, menos rugas e corpo mais hidratado?

Pois é, essa fruta é uma das mais consumidas do mundo todo, sendo o Brasil a produtora campeã mundial de laranja pera, considerada uma das mais doces e perfumadas das mais de 600 variedades existentes em todo o mundo de cítricos.

Uma laranja possui uma média de 62 calorias, é rica em fibras alimentares (não desperdice o bagaço!) e em vitamina C, contendo 150% da quantidade recomendada por dia. Traz ainda vitamina A, cobre, cálcio, potássio e vitaminas do complexo B, além de fitonutrientes como as flavanonas, polifenois, antocianinas e ácidos hidroxicinâmicos.

Originária da Ásia, ela foi introduzida pelos portugueses no início do século 16, e logo se tornou uma importante cultura agrícola, concentrando suas atividades nas regiões sul e sudeste do Brasil. Hoje, o estado de São Paulo é maior produtor de laranjas do país, atendendo tanto o mercado interno como o externo, com exportações principalmente para os Estados Unidos.

É a fruta mais comercializada na CEAGESP, sendo que o Entreposto Terminal São Paulo recebeu em 2018 cerca de 197.422 toneladas do produto, proveniente principalmente das cidades paulistas de Limeira, Conchal, Bebedouro, Mogi Mirim, Casa Branca e Engenheiro Coelho. No dia 17/6, o produto estava sendo comercializado no atacado a R$ 1,28/kg.


Em Minas Gerais, a mandioca atinge menor preço desde 2015

     Resultado de imagem para aipim

Em tempo de festas juninas, ela é ingrediente obrigatório no preparo de várias receitas. E, para quem não abre mão principalmente de um tradicional caldo, a boa notícia é que a mandioca está com o preço mais baixo desde 2015, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. De 01 a 12 deste mês, o preço do quilo ficou em R$ 0,81, abaixo dos valores praticados em junho de 2018 (R$ 1,01/kg); de 2017 (R$ 0,96/kg) e de 2016 (R$ 0,84/kg). O estímulo à produção, em decorrência de preços mais altos em safras anteriores, é um dos motivos da situação atual mais favorável ao consumidor.

"É mais vantajoso eu vender a caixa de mandioca a R$ 20, do que uma embalagem de tomate a R$ 40. Com a mandioca, eu não tenho os custos com irrigação e defensivos agrícolas, a exemplo de outros cultivos de hortaliças. O produto que eu trago, por exemplo, não exige nem agrotóxico", explica o produtor rural José Antônio de Aguiar, do município de Crucilândia (MG).

No último dia 12/6, ele vendia a caixa de 20 quilos de mandioca do tipo cacau entre R$ 15 e R$ 20, no atacado do Mercado Livre do Produtor (MLP) de Contagem, na CeasaMinas. Aguiar explica que o produto barato é consequência do aumento da produção, estimulada por altos preços entre dois e três anos atrás. "Naquela época, houve momentos em que a caixa da mandioca era cotada a até R$ 40", afirma. Ele lembra que, como o ciclo da mandioca, entre o plantio e a colheita, é de no mínimo 18 meses, o resultado está aparecendo agora.

Mesmo com os preços reduzidos, o produtor ainda acredita ser vantajoso comercializar no MLP. "Quem é produtor e consegue trazer para vender na Ceasa faz melhor negócio do que aqueles que comercializam direto na roça. Lá estão pagando apenas R$ 8 pela caixa", ressalta.

Ele, entretanto, alerta para a possibilidade de inversão dos preços no próximo ano, em razão de uma possível redução da oferta. "Com os preços baixos, muitos produtores vão deixar de investir em novos cultivos".

Demanda em alta

A chegada do frio e do período das festas típicas tem deixado otimista o produtor rural Paulo Fernandes da Cunha, também de Crucilândia (MG). Segundo ele, a procura por mandioca em sua área no MLP já aumentou entre 30% e 40%. Cunha espera, desse modo, compensar as perdas de janeiro a maio. "Mesmo estando barato naquela época, não conseguíamos vender o produto. Constantemente, sobravam caixas de mandioca que tínhamos que doar. Junho e julho, pelo contrário, são as épocas boas", afirma.

O produtor diz ter trazido em 2018 cerca de 6 mil caixas para comercialização. Até o fim deste ano, ele prevê ofertar entre 11 e 12 mil embalagens. E para 2020, a estimativa é aumentar para até 20 mil caixas. Ele ainda explica que o bom volume de chuvas é outro fator que contribuiu para a melhoria da oferta.

Procedência

De acordo com dados do Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec), quase a totalidade da mandioca ofertada no entreposto de Contagem é proveniente de municípios mineiros. Os cinco principais fornecedores em 2018 foram responsáveis por 82,4% do volume total. Foram eles: Bonfim (38,4%); Crucilândia (24,7%); Rio Manso (7,1%); Piedade dos Gerais (7%) e Jaíba (5,2%).


Tomate, ovos, batata começam semana com preços altos

     Imagem relacionada

Alimentos essenciais em uma boa cozinha, esses três tipos tiveram os preços bem majorados na Ceasa do Rio de Janeiro. No caso dos ovos vermelhos a majoração chegou a mais R$ 50, se compararmos ao preço negociado pela caixa com 30 dúzias há cerca de uma semana. 

Quem foi no supermercado há uma semana, por exemplo, ficou assustado com os preços cobrados em alguns alimentos, como o tomate e a batata.  No primeiro caso, chegava a quase R$ 8 o quilo direto ao consumidor.  Pois bem, lá atrás a caixa com 22 kg da fruta, ou legume como as pessoas gostam de se referir, estava custando R$ 100. Pulou para R$ 110 nesta segunda-feira (17/6),  na negociação feita na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca.  Quatro bandejas com tomate cereja está custando R$ 12.

No caso da batata inglesa comum, cuja a saca com 50 kg era negociada a R$ 100, hoje ela está sendo vendida a R$ 120.  A saca da batata inflesa lisa, de R$ 160 para R$ 170. As duas únicas quedas verificadas foram da batata Hasterix, de R$ 160 para R$ 150; batata doce, de R$ 30 para R$ 25. 

A saca de 20 kg da cebola também teve uma queda boa, de R$ 55 para R$ 45.  A cebola roxa está sendo negociada por R$ 75. 

No caso dos ovos, os aumentos foram os seguintes: de R$ 90 para R$ 100 (brancos), e de R$ 80 para R$ 130 (vermelhos).  A caixa com 30 dúzias de ovos de codorna está custando R$ 50, mas já esteve a R$ 30. 

Outros preços importantes

A caixa com 10 kg do alho chinês branco está sendo negociada a R$ 130, e mais a do alho roxo (ARG) por R$ 160, e do alho roxo nacional a R$ 130.

Limão, esse parceiro na alimentação, permanece com o seu preço ainda inalterado: caixa com 25 kg sendo vendida a R$ 40.

Já outras frutas como a Trangerina Ponkam, caixa com 25 kg, está sendo negociada a R$ 30; morango, quatro bandejas, por R$ 15; laranja pera, caixa com 22 kg por R$ 35, laranja lima também por R$ 35. 

CeasaMinas: Hortigranjeiros ficam 7,5% mais baratos em maio

     Resultado de imagem para 27 alimentos estão com preços em baixa na Ceagesp

O grupo dos hortigranjeiros, que inclui hortaliças, frutas e ovos, ficou, em média, 7,5% mais barato em maio em relação a abril, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. De modo geral, a queda no preço médio foi influenciada pela redução das chuvas, combinada com temperaturas mais amenas. Esses fatores propiciaram o aumento da quantidade ofertada no entreposto e a melhoria da qualidade dos produtos.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim), Ricardo Fernandes Martins, a expectativa é que, caso não haja um inverno muito rigoroso nas regiões produtoras, os preços da maioria das mercadorias mantenham trajetória de queda.

No setor de hortaliças (legumes e verduras), a redução do preço médio foi de 4,4%. Os produtos que mais contribuíram para a queda foram o tomate longa-vida (-33,6%); o repolho (-23%); a moranga-híbrida (-19,2%); a abobrinha-italiana (-13,3%); a mandioca (-12,3%); a beterraba (-9,2%) e a batata (-2,5%).

Conforme explica Martins, apesar da queda média no preço, ainda não é possível afirmar que o conjunto das hortaliças esteja com preços muito baixos. Além disso, alguns produtos apresentaram altas de preços, com destaque para o chuchu (54,1%); o pepino (31,2%); a cenoura (28,9%); a berinjela (4,5%) e o inhame (2,7%).

Vale esclarecer ainda a situação do tomate, cujo quilo chegou a ser comercializado no atacado em abril a R$ 3,07/kg e cedeu para R$ 2,04/kg em maio. Esse produto vem sinalizando altas nos primeiros dias deste mês de junho, o que exige dos consumidores atenção na hora de pesquisar os preços.

Frutas
Já as frutas apresentaram redução de 11,9% no preço médio, influenciada principalmente por alimentos em safra. Foram destaques o mamão-formosa (-47,6%); a banana-nanica (-26,6%); a manga (-23,7%); a laranja-pera (- 22,2%); a tangerina ponkan 
(-21,9%); o mamão-havaí (-19,4%); o limão-taiti (- 14,4%) e o abacate (-8,7%).

Mas houve também frutas que ficaram mais caras no mês passado, a exemplo de melão (35,9%); melancia (15,8%); morango (14,5%); goiaba (5,1%) e banana-prata (4,1%).

Ovos
Os ovos ficaram 12,7% mais baratos no comparativo, em razão principalmente do aumento da oferta no entreposto. Outro fator que contribuiu para isso foi o recuo da demanda, após o fim da Quaresma, período tradicionalmente de maior consumo do ano.

27 alimentos estão com preços em baixa na Ceagesp

      Resultado de imagem para 27 alimentos estão com preços em baixa na Ceagesp

Preço em Baixa

Abacate margarida, laranja pera, mexerica rio, banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, caqui rama forte, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, berinjela, pepino comum, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, mandioca, repolho verde, salsa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.
Preço Estável
Maracujá azedo, abacate fortuna, manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, carambola, uva niágara, uva itália, pepino caipira, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, alface crespa, alface lisa, repolho roxo, cenoura com folha, beterraba com folha e alho chinês.
Preço em Alta
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pimentão vermelho e amarelo, beterraba, chuchu, abóbora seca, abóbora seca, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, agrião, brócolos ninja, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolos comum, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.


Ceagesp: maio registra forte retração com queda de 7,5% nos preços


     Resultado de imagem para Ceagesp: maio registra forte retração com queda de 7,5% nos preços

No caso das verduras  a queda foi de 19,05%, seguido dos legumes (7,59%), frutas (5,78%) e pescados (5,16%).

Em maio, o setor de frutas caiu 5,76%. As principais quedas foram nos preços da laranja lima (-32,6%), mamão formosa (-35,2%), manga palmer (-23,3%), laranja pera (-22,6%) e manga tommy (-22%). As principais altas ocorreram com a melancia (16,2%), com o figo (14%), com a goiaba branca (12,9%) e o melão amarelo (12,7%).

O setor de legumes registrou queda de 7,59%. As principais baixas ocorreram com o pimentão vermelho (-48,1%), com o pimentão amarelo (-49,1%), com o tomate (-26,1%), a beterraba (-18,7%) e a batata doce rosada (-16%). As principais altas foram registradas na berinjela japonesa (26,4%), no chuchu (20,1%), na mandioquinha (17,4%), na cenoura (16,8%) e na abóbora seca (8,2%).

O setor de verduras caiu 19,05%. As principais baixas foram da salsa (-53,8%), da acelga (-48,6%), das alfaces crespa (-37,5%), americana (-31,9%) e lisa (31,8%), do repolho (-31,1%) e da escarola (-29,2%). 

Somente o coentro (49,5%) registrou alta expressiva no setor.
O setor de diversos apresentou redução de 3,59%. As principais quedas ficaram por conta da batata lavada (-20%), dos ovos vermelhos (-9,4%), dos ovos brancos (-7,9%), da cebola nacional (-5,9%) e do amendoim (-5,1%). As principais altas foram do alho chinês (48,5%) e do argentino (18,1%).

O setor de pescados caiu 5,16%. As principais reduções foram da tainha (-25,3%), do cascote (-22,4%), da pescada (-17,9%), do curimbatá (-15%) e do robalo (-11%). As principais altas foram da sardinha congelada (25%) e da anchova (4,3%).
- Tendência do Índice

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de maio com queda acentuada de 7,05%. Todos os setores apresentaram redução dos preços praticados. A forte alta ocorrida no início do ano em razão da situação climática adversa foi amenizada pelas quedas dos últimos dois meses. Assim, em 2019, o índice CEAGESP acumula alta de 1,05%. Nos últimos 12 meses, a elevação foi de 6,90%.

Com temperaturas mais amenas e pouca incidência de chuvas, houve melhora significativa da qualidade da maioria dos produtos comercializados. Preservadas as condições atuais, sem a ocorrência de geadas nas regiões produtoras, os preços deverão recuar também nos próximos meses.

Em maio de 2019, foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 277.005 toneladas ante 223.723 negociadas em maio de 2018. Elevação de 23,8%. Importante ressaltar que em maio de 2018 ocorreu a greve dos caminhoneiros, prejudicando os números da comercialização.

No acumulado de janeiro a maio de 2019, foram comercializadas 1.331.836 toneladas ante 1.323.097 negociadas no mesmo período de 2018. Queda de 0,66% ou 8.739 toneladas.
Com a melhora das condições climáticas, a tendência para os próximos meses é de elevação do volume comercializado, melhora acentuada da qualidade e redução dos preços praticados. Este cenário otimista pode mudar caso ocorram geadas rigorosas nas regiões produtoras.


quinta-feira, 6 de junho de 2019

CeasaMinas: Milho-verde fecha maio 12,2% mais barato que em 2018

    Resultado de imagem para milho

As festas juninas vêm chegando e ele volta a ser um dos protagonistas em várias receitas doces e salgadas. Trata-se do milho-verde, que está fechando o mês de maio com preço médio abaixo do praticado em igual período de 2018. Em maio deste ano, o quilo foi comercializado, em média, a R$ 0,86, frente a R$ 0,98 de igual mês de 2018, o equivalente a uma redução de 12,2%, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Diante disso, as perspectivas para junho e julho também são de preços menores no comparativo com o ano passado, mesmo com aumento da demanda, o que pode pressionar as cotações.

De acordo com o produtor rural Robson Gaudêncio de Sousa, do município de Mateus Leme (MG), este ano foi marcado por um prolongamento do período chuvoso, o que explica os preços mais baixos até o momento. "As chuvas fora de época favoreceram a oferta do milho-verde não irrigado. Normalmente o preço seria maior agora, justamente pela predominância do produto irrigado". 

O produtor explica ainda que o milho da safra das chuvas, além de contribuir para elevar a oferta geral no mercado, também tem um custo de produção menor. Isso tudo, segundo ele, contribuiu para segurar os preços até maio.

No entanto, Sousa está otimista com a valorização da hortaliça nas próximas semanas. O saco com 19 quilos do milho-verde, comercializado por ele no Mercado Livre do Produtor da CeasaMinas em Contagem (MLP), variou entre R$ 20 e R$ 25, no dia 24/5. "Nossa expectativa é que os preços se mantenham ou até aumentem com o início do período das festas". Além disso, a simples chegada do frio eleva a procura pelo produto, que é muito utilizado em pratos quentes.

Produto valorizado

"Estamos com boas perspectivas para este ano quanto a preços melhores ao agricultor. A procura já está maior no mercado. Quem levava cinco sacos, já está levando dez", destaca o produtor rural André Gonçalves, do município de Santana do Pirapama (MG).

Gonçalves confirma que a boa oferta de milho-verde está ligada às chuvas prolongadas. "Para se ter uma ideia, muitos compradores estavam até há pouco tempo comprando direto na roça esse milho não irrigado. Agora, já não encontram mais esse milho, e tem que vir à CeasaMinas comprar o produto irrigado", explica. O saco da hortaliça comercializado por ele no MLP variou entre R$ 15 e R$ 20, no último dia 24/5.

Uma das alternativas usadas pelos produtores para garantir mais rentabilidade é administrar a colheita da hortaliça, em função da expectativa de preços e ofertas no entreposto. Quando há uma previsão de picos de oferta, por exemplo, Gonçalves procura segurar a colheita por alguns dias, evitando perder a rentabilidade com preços menores. ?Isso é possível fazermos em dias mais frios, porque o produto não se desenvolve tão rápido. Com o calor não tem como?, explica.

Dicas para comprar e consumir

O milho-verde deve ser comprado fresco, com as folhas bem verdes e o cabelo marrom escuro. Se estiver à venda sem casca, verifique se a ponta inferior da espiga é afilada e macia, um sinal de que está em boas condições. A dica para conservar o milho-verde é colocá-lo na geladeira, embrulhado em papel umedecido, protegido em saco plástico, por uma semana.

Vale lembrar que o produto pode ser comido diretamente da espiga, assado sobre brasas ou após cozimento ligeiro. Podem ser preparados também mingaus e conservas. As espigas mais novas são melhores para cozinhar e refogar.

Junho tem 35 tipos de alimentos em safra

     Resultado de imagem para batata doce

Escolha sempre os alimentos que estão em época quando os preços são mais favoráveis, sem contar o fato de serem mais saborosos. Veja a lista:

Frutas: carambola, kiwi, laranja-lima, mangostão, marmelo, mexerica e tangerina;

Verduras: agrião, alho-poró, almeirão, brócolis e erva-doce;

Legumes: abóbora, batata-doce, berinjela, cará, cenoura, ervilha, gengibre, inhame, mandioca, mandioquinha, milho-verde e palmito.

Pescados: Atum, camarão Rosa, camarão 7 Barbas, cavalinha, chiova, lambari, pescada Branca, savelha, sororoca, tainha, tucunaré.

CEAGESP comemora 50 anos como importante distribuidor de alimentos

     Resultado de imagem para CEAGESP comemora 50 anos como importante distribuidor de alimentos

Maior central de abastecimento de alimentos da América Latina e primeira do Brasil.

A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) surgiu em maio de 1969 da fusão de duas empresas mantidas pelo governo do Estado de São Paulo: o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP). Hoje, ela se destaca como importante distribuidor de frutas, legumes e verduras, pescados e flores não só para a cidade de São Paulo, como para todo o país.

Cerca de 60% de tudo que é consumido em hortícolas e pescados passa pelo portões da CEAGESP, que ainda abastece cerca de 30% de tudo que é comercializado nas centrais de abastecimento do Brasil, desde a região amazônica até a ponta do Rio Grande do Sul. Seus números não param por aí.

Atualmente, recebe mercadorias de mais de 200 municípios brasileiros e 18 países, e por ano movimenta em torno de R$ 3,06 milhões de toneladas de alimentos por ano (dados de 2018), o que representam um volume financeiro aproximado de R$ 7,8 bilhões, somente no Entreposto Terminal São Paulo, na capital paulista, o maior da rede de 13 unidades de entrepostagem espalhados em todo o estado de São Paulo.

No interior do estado, são 12 centrais de abastecimento regionais estrategicamente posicionadas para garantir que produtores locais possam oferecer seus produtos próximos às suas áreas de produção, oferecendo assim ao consumidor frutas, legumes e verduras frescos todos os dias. Somados, as unidades comercializaram em 2018 cerca de 857,9 mil toneladas de produtos, o que representou cerca de R$ 1,8 bilhão.

Aliás, a rede CEAGESP só fecha seus portões no Natal e Ano Novo, permanecendo aberta inclusive nos feriados. O Entreposto Terminal São Paulo praticamente funciona 24 horas, com a feira de pescados funcionando de madrugada de terça a sábado das 2h às 6h, a feira de flores operando de 0h às 9h30, frutas, legumes e verduras entrando pelos portões já a partir das 4h, e a comercialização de hortaliças no Pavilhão Mercado Livre do Produtor indo até às 21h quase todos os dias.

A CEAGESP foi criada para possibilitar que a produção do campo, proveniente de vários estados brasileiros e de outros países, alcance a mesa das pessoas com regularidade e qualidade. Para tanto, conta com duas unidades de negócios distintas e que são complementares: a entrepostagem e a armazenagem.

Entreposto

Em 1977, quando a CEAGESP ampliou o Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP), construído em 1964 no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na capital paulista, chegou-se ao recorde de 6,2 mil toneladas de produtos vendidos em um só dia. A marca superou o maior mercado do mundo, o Paris-Rungis, na França.

Hoje, o ETSP, que foi inaugurado em 1966, é considerado um dos maiores centros de comercialização atacadista do planeta, com a movimentação média de 280 mil toneladas de frutas, legumes, verduras, pescados, flores e diversos (alho, batata, cebola, coco seco e ovos) a cada mês.

No final dos anos 70, a empresa iniciou o processo de descentralização, com a inauguração, em São José do Rio Preto, da primeira unidade de comercialização fora da capital. Atualmente, a Companhia mantém 12 centrais de abastecimento no interior, próximas a polos de produção e consumo.

Na mesma época, a CEAGESP também investiu no atendimento ao consumidor. Em 1979, criou o primeiro varejão com produtos frescos a preços controlados. Em 1983, vieram os sacolões para vender legumes e verduras por quilo a preço único. Em 1984, surgiram os comboios, que funcionavam como mini varejões. Finalmente, em dezembro de 1994, houve a implantação do varejão noturno no ETSP.

Armazenagem

A rede de armazenagem também acompanhou o crescimento da Companhia. Em 1970, foram construídos os primeiros silos (grandes depósitos, em forma de cilindro, para guardar produtos agrícolas) horizontais do país, acoplados a graneleiros (locais que recebem ou abrigam mercadorias a granel). Na época, a rede recebia os estoques reguladores do Governo Federal, comprados em vários estados e armazenados em cidades do interior de São Paulo.

A partir de 1986, os armazéns da empresa passaram a acondicionar açúcar ensacado, por conta da expansão da cultura de cana-de-açúcar que, ao lado da laranja, assumiu a liderança da agricultura paulista. Em 1997, a CEAGESP foi federalizada e vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Missão e ação social

Mais do que nunca, a CEAGESP garante, de forma sustentável, a infraestrutura necessária para que atacadistas, varejistas, produtores rurais, cooperativas, importadores, exportadores e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados, e com isso, possibilita que a população brasileira tenha acesso a alimentos frescos e saudáveis o ano todo.

Preocupada também com sua participação na sociedade, a Companhia possui dois projetos sociais: a Associação de Apoio à Infância e Adolescência Nossa Turma e o Banco CEAGESP de Alimentos (BCA). A Nossa Turma está estabelecida dentro do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), e atende cerca de 160 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social que vivem no entorno da região.

O espaço ocupado é cedido através de convênio firmado entre a empresa e a Associação. A Nossa Turma oferece lazer educativo voltado ao desenvolvimento humano, de modo a garantir as bases para uma transformação social positiva.


 Banco CEAGESP de Alimentos (BCA)
Criado em 2003, o Banco CEAGESP de Alimentos (BCA) faz parte do projeto social da CEAGESP, cujo propósito principal é combater o desperdício de alimentos ao redirecionar frutas, legumes e verduras doados pelos comerciantes do Entreposto Terminal São Paulo para entidades cadastradas que fazem atendimento a pessoas em situação de risco alimentar, como moradores de rua, dependentes de substâncias químicas, pessoas de baixa renda ou em situação de exclusão social.

Em 2018, o BCA registrou cerca de 753 atendimentos, que totalizaram algo em torno de 902 toneladas de produtos que deixaram de ir para o lixo e foram utilizados para alimentar centenas de pessoas beneficiadas pelo programa. De janeiro a abril de 2019, o Banco CEAGESP de Alimentos conseguiu fazer cerca de 173 atendimentos, um total de 304 toneladas de frutas, legumes e verduras reaproveitadas para consumo humano.

Ceagesp tem 30 alimentos mais em conta esta semana

     Resultado de imagem para aipim

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mexerica rio, maracujá azedo, banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, mandioca, repolho verde, salsa, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.
 
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, laranja pera, carambola, uva niágara, uva itália, berinjela, chuchu, beterraba, pepino comum, pepino caipira, abóbora japonesa, pimentão vermelho, pimentão amarelo, cará, abóbora paulista, agrião, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abóbora seca, abóbora seca, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolis comum, repolho roxo, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Guia Michelin dá dicas sobre como tratar as frutas

      Resultado de imagem para dicas sobre como tratar as frutas

Para comprar, higienizar e armazenar frutas, tirando o máximo proveito delas;

Antes de ir às compras para abastecer a despensa de frutas, confira cinco dicas preciosas de Eve Persak, dietista residente da rede de hotéis e resorts COMO, na Indonésia. Ela ensina a fazer boas escolhas, além de higienizar e armazenar os itens corretamente. 

Dê uma chance às frutas congeladas

Apesar do preço mais em conta, consumidores costumam torcer o nariz para frutas congeladas, achando que são menos nutritivas que aquelas ainda frescas - o que não é necessariamente verdade. Muitas frutas só atingem o máximo da concentração de vitaminas, minerais e fitoquímicos quando estão no auge da maturação. Tais compostos são frágeis e degradam facilmente quando expostos ao ar e às mudanças de temperatura. O cenário ideal seria consumir as frutas no exato momento em que atingem a maturação, mas, a menos que você more próximo a uma fazenda ou tenha seu próprio pomar no jardim de casa, isso é praticamente impossível.

Frutas frescas são geralmente colhidas antes de amadurecerem totalmente para que continuem seu processo de maturação ao longo do caminho entre a fazenda e o centro de distribuição, e dali para o mercado, onde, aí sim, devem ser apresentadas “maduras” ao consumidor. Mas, apesar da aparência, quando finalmente atingem os seus lábios, as frutas estão longe de seu potencial nutricional.


Por outro lado, produtores de frutas congeladas, além de deixarem as mesmas amadurecerem no pé, submetem as frutas ao processo de congelamento quase imediatamente após a colheita. É verdade que longos períodos de armazenamento provocam a perda de certos nutrientes, além do decréscimo da umidade. Mas, em contrapartida, baixas temperaturas são capazes de retardar ou interromper a perda de outros nutrientes, especialmente a vitamina C.

Curiosamente, estudos comparativos não apresentam diferenças significativas entre os valores nutricionais de frutas frescas e congeladas. Nesse caso, se as frutas frescas da estação estão comprometendo o orçamento ou se, em vez de abocanhá-las, a ideia é incorporá-las em receitas como smoothies e geleias, vá direto para o corredor de congelados do mercado.

Compra e estocagem espertas

Produtores e distribuidores de frutas frescas não medem esforços para garantir que as mesmas estejam viçosas e atraentes nos pontos de vendas - são embaladas individualmente para que não ganhem manchas, além de transportadas em ambiente com temperatura e pressão controladas para preservar o frescor. Alguns produtores chegam a usar produtos químicos para evitar a deterioração.


Uma vez no mercado, as frutas são lançadas à própria sorte, ao ar livre. Se o produto ainda não estiver maduro, a temperatura ambiente pode até estimular o amadurecimento, mas temperaturas mais baixas ajudam a evitar a degradação de nutrientes e a diminuir a velocidade de deterioração.

A maioria das frutas passa de um a três dias nas gôndolas do mercado. O consumidor, por sua vez, principalmente os que compram em grande quantidade, chegam a armazená-las por até uma semana antes de comê-las. E como se não bastasse, muitos aproveitam para exibir suas compras saudáveis em uma fruteira na bancada. Não seja essa pessoa. Mesmo que isso implique em uma segunda visita ao mercado, compre em quantidades menores. Dê um passo adiante e pergunte ao vendedor quando as frutas costumam ser entregues pelo fornecedor e planeje sua ida ao mercado para o mesmo dia. Uma vez em casa, jogue suas frutas na geladeira. Você vai ganhar mais, nutricionalmente falando.

Lave bem 

Sua fruta percorre um longo caminho desde a fazenda até sua cozinha - e no percurso, acaba sendo bombardeada por produtos químicos, sujeira, bactérias e detritos. Lave todas as frutas: aquelas que você come em sua integralidade, bem como aquelas com cascas exteriores grossas que você corta e joga no lixo. Os detritos visíveis e invisíveis na superfície vão viajar com sua faca e atingir as partes carnudas que você planeja mastigar. A maioria dos especialistas sugere que a lavagem completa com água - sem esquecer dos cantos e fendas perto das hastes - remove 98% das bactérias e partículas superficiais.

Lave ainda melhor

Outra variável que poucos consumidores conhecem é a cera presente na casca das frutas, que nem sempre é natural. Certas frutas têm ceras naturais em suas superfícies. No entanto, alguns distribuidores removem esse revestimento ao limpar a fruta, deixando-a vulnerável. Em seguida, para evitar a deterioração, eles mergulham ou pulverizam as frutas com uma segunda camada de cera, por vezes orgânica, feita de cana de açúcar, cera de abelha ou carnaúba, por vezes sintética, à base de petróleo. Remover essa camada protetora exige certo esforço adicional. Há soluções de lavagem à venda em lojas estão disponíveis, mas a imersão em um banho com bicarbonato de sódio, limão ou vinagre resolvem facilmente o problema.

Orgânico x convencional 

Para os consumidores preocupados com o meio ambiente e com a saúde, as frutas orgânicas são geralmente as preferidas. Produtos livres de pesticidas reduzem a perturbação dos ecossistemas agrícolas, além da exposição de nosso corpo a resíduos químicos potencialmente prejudiciais. Mas, para muitos, a compra exclusivamente orgânica não cabe no bolso. A solução é ser seletivo. Certas frutas são cultivadas com quantidades excessivas de herbicidas e fertilizantes: morangos, nectarinas, maçãs, uvas, pêssegos, cerejas, peras. Nesses casos, convém comprá-las nas versões orgânicas. Por outro lado, a escolha convencional pode satisfatória para frutas que crescem bem sem tantos produtos químicos, como mamão, abacate, melão, manga, abacaxi e kiwi.

Fonte MICHELIN Guide Brazil Editorial Team

Tangerina Ponkán entra em safra

      Resultado de imagem para tangerina ponkan

Na Ceasa do Grande Rio a caixa com 25 kg estava sendo negociada entre R$ 25 e R$ 30.

Uma das frutas preferidas dos mineiros entrou em safra neste mês de maio. É a tangerina ponkán que deverá permanecer disponível nas gôndolas dos supermercados até o final de setembro. Ao comprar a fruta, prefira as mais pesadas, firmes, de cor brilhante e intensa, sem sinais de amolecimento.

A tangerina ponkán pode ser conservada em geladeira por até três semanas. A fruta é recomendada para quem quer emagrecer, por ter poucos carboidratos e calorias. A tangerina ponkán é ainda uma excelente fonte de vitamina C.

Ao consumir a fruta, é bom ingerir também o bagaço, que ajuda no funcionamento do intestino. A tangerina pode ser consumida in natura, em forma de suco ou mesmo de maneiras diferentes, como o licor.

Fruta do milagre: Conheça os benefícios do maracujá azedo

     Resultado de imagem para maracujá azedo

O maracujá amarelo, ou maracujá azedo, é a variedade da espécie Passiflora mais conhecida e consumida pelos brasileiros. Famoso por suas propriedades calmantes, essa fruta originária dos trópicos também é fonte abundante das vitaminas A, C – este, um poderoso antioxidante -e outras do complexo B, que ajudam a manter os níveis de defesa do organismo. Apresenta ainda boa quantidade de sais minerais, entre eles o cálcio, ferro, fósforo e sódio.

Ao colocar o maracujá em sua dieta, a pessoa terá inúmeros benefícios à saúde, como a capacidade de impedir o crescimento de alguns tipos de câncer, estimular a digestão, aumentar a função imunológica, melhorar a visão, auxiliar na saúde da pele, regular o equilíbrio de líquidos no corpo, manter a pressão arterial, aumentar a circulação e melhorar a densidade mineral óssea. Pode ainda ajudar a reduzir sinais de envelhecimento precoce, diminuir inflamações, melhorar o sono e combater sintomas da asma.

O fruto do maracujá pode ser utilizado em sua totalidade. Das suas sementes se extrai um suco rico em propriedades benéficas à saúde, como descrito acima, e que pode ser usado para marinar carnes e peixes, adicionado a molhos e também em saladas e sobremesas.

O que poucos sabem é que sua casca – que normalmente é jogada fora – é uma excelente fonte de fibras, que facilitam a digestão e segundo alguns estudos, ajudam até a emagrecer. Para se fazer uso da fibra da casca em casa, basta lavar bem as cascas, deixar secar ao sol até ficarem desidratadas, e depois bater no mixer ou liquidificador até virar pó. Depois, pode ser usado com bebidas ou misturado na comida. 

O maracujá azedo pode ser encontrada mais fortemente entre os meses de março a maio. Em 2018 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 57.694 toneladas do produto, provenientes das cidades de Dom Basílio (BA), Livramento do Brumado (BA), Jacinto Machado (SP), Sâo João do Sul (BA)m Ituaçu (BA) e Sombrio (SC) . No dia 27/5/19, o fruto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 3,11/kg, na Ceagesp.Na Ceasa do Rio de Janeiro a caixa com 14 kg estava sendo negociada entre R$ 25 e R$ 30.

Ceagesp: maracujá e batata doce entre 27 alimentos mais em conta

     Resultado de imagem para maracujá

Não mudou muita coisa da semana passada para cá em boa parte das Ceasas em relação a preços. 

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Maracujá azedo, banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, batata doce rosada, abóbora moranga, berinjela, mandioca, repolho verde, salsa, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, laranja pera, mexerica rio, carambola, uva niágara, uva itália, chuchu, beterraba, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, agrião, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abóbora seca, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora seca, pimentão vermelho/amarelo, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolis comum, repolho roxo, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.


sexta-feira, 24 de maio de 2019

Aproveite as frutas para preparar águas aromatizadas

      Resultado de imagem para água aromatizada

O blog Qsacada (qsacada.blogspot.com.br) publicou duas matérias especiais sobre fontes hidrominerais no Rio de Janeiro, algumas com grande poder curativo.  Essas águas aromatizadas, por exemplo, também cumprem a função curativa além de refrescar. Mas, só um detalhe, não faça essas águas com aquele produto que sai da sua torneira. Compre águas minerais mesmo, como Petrópolis, Raposo e São Lourenço, por exemplo. Tanto faz a gasosa como a normal. Veja.

Beber água todos os dias é ideal para o funcionamento dos nosso organismo. Ela representa de 40% a 80% do peso total do ser humano e funções vitais dos órgãos dependem essencialmente da ingestão da água para funcionarem corretamente. Para suprir todas essas necessidades do nosso corpo, é necessário tomar em média 2 litros de por dia.

No entanto, nem todo mundo consegue colocar em práticas essa recomendação. Para quem se encaixa nessa questão ou para quem busca uma maneira diferente e saborosa de se hidratar, a águas aromatizadas podem cair muito bem.

Confira algumas receitas de águas aromatizadas com frutas.

1-      Água aromatizada de limão, erva-doce e hortelã

Ingredientes:

    1 limão cortada em rodelas com a casca;
    10 folhas de hortelã fresca;
    1 talo de erva-doce cortado em pedacinhos pequenos;
    1 l de água filtrada;
    Gelo a gosto.

Modo de preparo:

    Triturar a hortelã e a erva-doce;
    Encher uma jarra ou pote com a água, adicionar as rodelas de limão, a hortelã e a erva-doce;
    Deixar descansar durante pelo menos três horas dentro ou fora da geladeira. Então, servir-se com gelo.

2-      Água aromatizada de laranja, gengibre e canela

Ingredientes:

    10 folhas de hortelã frescas;
    3 canelas em pau;
    3 rodelas finas de gengibre;
    4 rodelas de laranja com casca;
    1 l de água filtrada;
    Gelo a gosto.

Modo de preparo:

    Colocar a água em uma jarra ou pote. Triturar as folhas de hortelã;
    Adicionar as folhas de hortelã à jarra ou pote. Acrescentar a canela em pau, o gengibre e a laranja. Mexer cuidadosamente;
    Deixar descansar ao longo de pelo menos três horas. Servir com gelo.

3-      Água aromatizada de maçã e canela

Maçã e canela é uma mistura já clássica que combina muito, e também faz parte da nossa lista de águas aromatizadas.

Ingredientes:

    5 canelas em pau;
    5 fatias finas de maçã sem caroço;
    Água filtrada;
    Gelo a gosto.

Modo de preparo:

    Encher uma jarra ou pote com a água;
    Adicionar a canela e a maçã. Mexer cuidadosamente e deixar descansar durante no mínimo três horas. Servir com gelo.

Rio tem pescado por até R$ 3 o quilo no atacado

       Resultado de imagem para pescado

Se os preços da carne de boi, porco, frango, não estão cabendo no bolso do consumidor, que tal comer mais peixe? O CaeasaCompras foi até o entreposto de pescados que funciona na Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca, para separar alguns preços que vão caber no seu bolso.  E o que é melhor, com alternativas como o camarão, que vira risoto, vai bem com macarrão, num empadão. O seu preço também está bem acessível.

Cavalinha, parati e bagre estão custando R$ 3 e R$ 4 o quilo no atacado.  O bagre ( R$ 4), que podemos chamar de "bacalhau" dos pobres, pode ser salgado e virar um "mulato velho" que sua mãe e sua avó compravam nos mercadinhos; ou ficar mais chique, se for filetado em postas como é feito nas cidades ribeirinhas do rio Mississipi, nos Estados Unidos. Fica uma delícia se fizer frito ou empanado.

Gosta de filé de merluza? Se você comprar aqueles ensacados nos supermercados, cerca de 800 gramas ou meio quilo, vai pagar muito mais caro: algo em torno de R$ 19.  Mas, se souber que a merluza tem o nome aqui no Brasil de marmota? O seu preço está em R$ 7, o quilo. É spó saber filetar.

O mesmo truque pode ser feito com a tilápia, que está saindo a R$ 6 o quilo.  Uma delícia. O xaréu e o xerelete estão sendo vendidos por R$ 5 e R$ 6, o quilo.  A trilha, que tem sabor de camarão,  e a pescadinha, estão custando R$ 7.  A arraia está por R$ 6.

No caso do peixe espada, de carne branquinha e suculenta, o seu quilo está custando R$ 5. O mesmo preço de outra delícia quando é frita, o peixe Galo.

Vamos ao camarão? Tá com dinheiro no bolso? O quilo do tipo VG está saindo apenas por R$ 80. Já chegou a R$ 180 na feira.  Veja outros preços de camarões:  o 7 barbas (R$ 15); barba russa (R$ 10); branco (R$ 25); cinza (R$ 33); lagostim (R$ 15);  rosa (R$ 18).  

Aproveite a tangerina Ponkan, fruta mais barata no Rio

      Resultado de imagem para tangerina ponkan

O CeasaCompras separou alguns preços das frutas mais em conta para o consumidor fluminense. Nesta segunda-feira (20/5), na Ceasa Grande Rio, a caixa com 25 kg da tangerina Ponkan estava sendo negociada por R$ 30, ou algo em torno de R$ 1,20 por quilo no atacado.  Boa pedida entre as frutas do seu dia a dia que tem também o mamão Formosa, caixa com 20 kg sendo negociada por R$ 35 ( algo em torno de R$ 1,75 por quilo).  O limão Tahiti está com preço muito bom, depois de ter subido bastante no início do ano. A caixa, ou saca, com 26 kg está sendo negociada por R$ 45, ou R$ 1,80 o quilo no atacado.

Os preços das laranjas pêra, seleta e lima, também não estão fazendo feio.  O quilo está girando por algo em torno de R$ 1,80.  A pêra, caixa com 22 kg, está custando R$ 35; seleta, também o mesmo peso, por R$ 40; e a caixa da lima, de 25 quilos, por R$ 35.

O caqui, uma grande fonte de energia, tem sua caixa com 8 kg negociada por R$ 22 o grande, e R$ 15 o pequeno.  A caixa da banana-prata com 20 dúzias por R$ 55, com preço por quilo de R$ 2,75.

Já o abacate, também uma outra fonte de energia e que vem caindo no gosto dos restaurantes mais refinados,  que o transformam em guacamole para acompanhar os pratos,  está por volta de R$ 1,82 o kg. A caixa do abacate fortuna, com 25 kg, está sendo vendida por R$ 40;  o geada, por R$ 35; o abacate de quintal, por R$ 50.

A manga também é uma boa pedida, saindo em torno de R$ 2,50 o quilo no atacado.  A caixa da manga Palmer, Tommy, espada, com 25 kg, entre R$ 20 e R$ 55, dependendo do tamanho e classificação da fruta.

Batata doce a R$ 0,90, boa opção na Ceasa do Rio

    Resultado de imagem para batata doce

Cuidado, pois o preço da cenoura no atacado disparou .

Se os preços da batata comum e do tomate ainda estão altos, a dona de casa tem uma ótima opção: a batata doce, cujo preço está por menos de R$ 1 no atacado.  A caixa de 20 kg estava sendo negociada nesta segunda-feira (20/5) por R$ 20. No caso da cebola, a saca com 20 kg era vendida na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca, por exemplo, por R$ 50 - o produto procedente de Santa Catarina e Rio Grande do Sul-, saindo a R$ 2,50 o quilo.  A caixa da cebola roxa nacional (SC) e argentina está sendo negociada por R$ 60.

O preço da caixa com 18kg da cenoura estava sendo negociada por R$ 80, com preço em torno de R$ 3,75 o quilo.  Quatro bandejas dos tomates cereja, aqueles bem pequenos, com dois quilos, estavam saindo por R$ 12.

Outros produtos

Os ovos estão saindo na Ceasa Grande Rio por R$ 3 a dúzia, e a caixa com 30 dúzias do branco no atacado por R$ 85; do vermelho, por R$ 90. Os ovos de codorna, 30 dúzias, por R$ 45. O preço da caixa com 10 kg do alho importado da China está sendo negociada por R$ 120; o alho roxo argentino, por R$ 140; o alho roxo nacional, R$ 150.