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quinta-feira, 31 de maio de 2018

Ceasa do Irajá recebeu bananas e cenoura

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A central de abastecimento do Rio volta a receber nesta quinta-feira produtos que andavam desaparecidos desde o início dos bloqueios feitos por caminhoneiros nas estradas de aceso ao estado. E o abastecimento volta ao normal no Rio e em São Gonçalo, onde fica outro mercado na localidade do Colubandê.

Artigos que estavam em falta durante a greve dos caminhoneiros voltaram a ser comercializados normalmente na Central de Abastecimento do Estado do Rio (Ceasa-RJ), em Irajá, na Zona Norte do Rio, nesta quinta-feira. Para facilitar o abastecimento, excepcionalmente os estabelecimentos estão funcionando neste feriado. O recebimento de batatas, cenouras, bananas e ovos foi retomado, e os artigos já são vendidos pelos comerciantes do local nesta manhã. Sendo assim, devem chegar ainda nesta quinta-feira a supermercados e hortifrutis do estado.

No total, 395 caminhões chegaram à Ceasa nesta quinta-feira, sendo 280 para as lojas e 115 dos produtores rurais do interior do estado.

— Recebemos 395 caminhões, quando o normal seriam 400, ou seja, está tudo de volta à normalidade. Cenoura e banana, que estavam em falta, chegaram em uma boa quantidade, então os preços estão quase normais — explica o presidente da Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio, Waldir de Lemos.

A caixa com 20 quilos de banana prata que geralmente é vendida por R$ 45 está custando R$ 50, em média, nesta quinta-feira. A caixa de cenoura, com a mesma quantidade, subiu de R$ 45 (valor antes da greve) para R$ 70. A saca de batata, que chegou a custar R$ 400, já começa a ser encontrada por R$ 150. Antes da paralisação dos caminhoneiros, o preço praticado pelo lote com os 50 quilos do produto costumava variar entre R$ 70 e R$ 80.

Segundo Waldir, a escassez de ovos também deve acabar ainda nesta quinta. Na terça-feira, foram recebidas 3 mil caixas e, na quarta, cerca de cinco mil caixas com 30 dúzias. O balanço de hoje ainda não foi fechado, mas os produtos já devem chegar nos mercados neste feriado.

— A dona de casa já vai poder fazer bolo normalmente nesta sexta-feira — garante Waldir.

Fonte Extra

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Pobres, são os mais afetados na Ceasa do Irajá

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Desabastecimento causado por greve de caminhoneiros enfraqueceu a xepa da central de abastecimento carioca, prejudicando milhares de pessoas que catavam o que comer nas caçambas. O local é cercado por 14 favelas.

Com o olhar atento, Rosana Barbosa da Silva, de 32 anos, percorreu ontem as caçambas de lixo da Central de Abastecimento do Estado do Rio (Ceasa-RJ), em Irajá, em busca de comida. Moradora da favela Bandeira 2, em Del Castilho, ela costuma ir ao local duas vezes por semana para garimpar entre os produtos descartados algo que possa aproveitar para alimentar os três filhos. Mas, por causa da greve dos caminhoneiros, que provocou o desabastecimento do mercadão, Rosana estava há seis dias sem coletar restos de frutas, verduras ou legumes.

Com a retomada na chegada das mercadorias, ontem de manhã, a Ceasa começou a voltar à vida. A movimentação dos caminhões atraiu não apenas compradores e intermediários de feiras livres, mas também dezenas de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza e recorrem às sobras para sobreviver.

— Acabou tudo lá em casa, só tenho água. Quando ouvi no rádio que a Ceasa estava funcionando, vim correndo — diz Rosana, que conta apenas com os R$ 257 da Bolsa Família para sustentar os filhos de 10, 11 e 15 anos: — Não acho vergonhoso estar aqui catando. Sempre digo aos meus filhos que a vida é difícil, mas isso é melhor do que roubar.

Há 14 anos atuando na segurança da Ceasa, o vigilante André da Silva, de 52 anos, diz que nunca se acostumou a ver os “catadores da xepa”, como são conhecidos. A cena se repete todas as manhãs: grupos de pessoas, incluindo idosos e crianças, formam-se em torno das caçambas para esperar o momento do descarte.

Há mais de duas décadas, essa é a rotina de Rosimere Alves da Silva, 53 anos. Moradora de Anchieta, ela vai à Ceasa a cada dois dias em busca de sobras. Monta uma banca em frente de casa para vender as verduras e hortaliças, além dos sacolés, feitos com o suco de frutas, que saem a R$ 1,50 a unidade. Ontem, ficou decepcionada com o que encontrou.

— Preciso ajudar a engrossar a renda, por isso não deixo de vir — conta.


Ceasa no RJ vai funcionar no feriado de Corpus Christi

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Motivo é minimizar os efeitos da greve. Mais de 170 caminhões de alimentos tinham descarregado na Ceasa até o início da tarde desta terça (29/5). Antes dos protestos e bloqueios em estradas, a Ceasa, em igual período, havia recebido 779 veículos para abastecer a central.

A Central de Abastecimento do Irajá, na Zona Norte do Rio de Janeiro, vai funcionar, excepcionalmente, nesta quinta-feira (31/5), durante o feriado de Corpus Christi. O objetivo é minimizar os impactos da greve dos caminhoneiros que provocou o desabastecimento de vários ítens nos mercados e feiras do Rio. Foi decretado ponto facultativo e quem quiser vai poder trabalhar.

Até as 12h30 desta terça-feira (29), 178 caminhões de alimentos tinham descarregado na Ceasa. “Hoje, entraram na portaria, até meia hora atrás, 178 caminhões. Tivemos um comboio vindo da Região Serrana para o Rio de Janeiro com 70 caminhões vindos de Friburgo. Esse pessoal que veio de Friburgop chegou aqui com a escolta da polícia militar e com o centro de comando militar do estado do Rio. Os demais, com os desbloqueios que estão havendo nas estradas, estão conseguindo chegar paulatinamente aqui no mercado”, afirmou Aguinaldo Balon, presidente da Ceasa.

No mesmo horário, um comboio vindo de Barra Mansa, no Sul Fluminense, era escoltado pela Rodovia Presidente Dutra e foi parado por alguns manifestantes. "Há algumas dissidências recusando-se a descer. A ordem é negociar à exaustão. Força apenas como último recurso.", afirmou o coronel Carlos Cinelli, porta-voz do Gabinete de Intervenção Federal. Mesmo com a caixa de 30 dúzias a R$ 150, os comerciantes faziam filas.

Mais cedo, durante a madrugada, 300 caminhões foram escoltados para diversas centrais de abastecimentos. Caminhoneiros na Serra chegaram a sentar no chão, mas militares chegaram a um acordo. Na Baixada, caminhões dispersaram da Rodovia Washington Luís, onde fica a Refinaria de Duque de Caxias (Reduc).

A operação de escolta na Serra começou por volta das 0h30, a partir do Km 29 da RJ-130 (Teresópolis-Friburgo), e seguiu até o entroncamento entre a BR-040 e a Avenida Brasil. De lá, os veículos seguiram destinos variados, com destaque para a Ceasa-RJ.

Ceasa e abastecimento

No começo desta terça-feira (29), a Ceasa começou a receber mais produtos do que nos últimos dias. “Tá melhorando as coisas, né? Há muito tempo a gente não vê o Ceasa tão vazio”, destacou Denilson, comerciante há 40 anos.

De acordo com os comerciantes, os preços ainda estão altos, mas a perspectiva é que tudo comece a voltar ao normal nesta quarta-feira (30).

A caixa do tomate italiano está sendo comercializada a R$ 130. Os vendedores afirmam que os preços ainda estão acima da média, mas menores do que nos últimos dias.

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Desabastecimento de alimentos na Ceasa-RJ

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O consumidor carioca que já vinha sofrendo devido aos roubos seguidos de caminhões de alimentos, que não chegavam aos chamados mercadinhos de bairro, nesta quarta-feira (23/5), foi surpreendido pelo desabastecimento provocado pela greve dos caminhoneiros que estão bloqueando os acessos principais à capital carioca. Muitas lojas fecharam nas Ceasas do Irajá e do Colubandê, em São Gonçalo - Região Metropolitana do Rio. Os prejuízos nas duas unidades podem chegar a mais de R$ 1 milhão por dia, afirmam fontes ligadas aos comerciantes. A perda de mercadorias perecíveis também pode ultrapassar a casa dos milhões/dia.

A central de abastecimento do Rio de Janeiro, que fica no bairro do Irajá, na Zona Norte carioca, e funciona às margens da Avenida Brasil - uma das principais artérias de acesso a  outros bairros e também para a Região Sul Fluminense -  funcionou precariamente nesta quarta-feira devido à greve dos caminhoneiros. Os mais afetados são os perquenos comerciantes que fecharam suas portas e não sabem o que fazer com o prejuízo diário. Alguns calculam as perdas entre R$ 20 e R$ 100 mil.

Alguns alimentos na Ceasa-RJ já registram alta nos preços por causa da dificuldade no transporte. A saca de 50 kg de batata, geralmente vendida a R$ 60, chegou a ser a negociado a R$ 350 ontem ( hoje, quarta-feira (23/5) já tinha subido para R$ 400). A caixa de tomates, com 22 kg, geralmente vendida a R$ 40, estava sendo negociada a R$ 80. Um dos maiores distribuidores de tomate na central de abstecimento, Waldir de Lemos, presidente  Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio (Acegri), não sabe o que fazer. Ele recebe sua produção de São Paulo.

Waldir e outros comerciantes estão com muitas mercadorias presas nas estradas que não conseguem chegar ao Rio.

Às quartas-feiras, descarregam em média 340 caminhões durante a madrugada. Mas, hoje, foram só 75. A maioria que consegue chegar é proveniente do interior do Estado do Rio, principalmente da Região Serrana, que cortam caminho para evitar os bloqueios nas estradas principais de acesso ao mercado: Rodovia Washington Luís (Rio-Petrópolis) e Rodovia Presidente Dutra (Rio-São Paulo). De fora vêm frutas e legumes.

Desabastecimento

O consumidor final é o mais antingido pela greve dos caminhoneiros, bem como o pequeno comércio: mercadinhos de bairros, "sacolões" e feirantes. Situado ao lado de uma filial da rede popular de supermercados, o gerente de um sacolão diz que o seu caminho voltou da Ceasa do Irajá praticamente vazio devido aos preços altos dos alimentos que ainda são encontrados por lá.

"Como é que eu vou repassar os preços para o freguês? A saca de batata estava custando R$ 400 hoje. Não sei o que vamos fazer", lamentou. Segundo ele, o quilo do alimento poderia chegar a mais de R$ 10.

Outro dono de "sacolão" que diáriamente recebe verduras de Teresópolis, nesta quarta-feira tinha vendido as verduras que ainda restavam no estoque.

Mas, quem ia ao supermercado, na Ilha do Governador, por exemplo, conseguia comprar ainda com uma certa tranquilidade. Boa parte da rede, ao iniciar a greve dos caminhoneiros, se preparou reforçando seus estoques. Os preços ainda eram mantidos no dia dedicado às ofertas: o quilo do alho custava R$ 10,90; Cebola, R$ 569, Batata lisa, R$ 5,95. E todas as verduras tinham um único preço: R$ 1,98.

Em relação aos mercadinhos de bairro, a dificuldade ultrapssou as espectativas.  No mercado Menos Money, que já tinha sido afetado pela não entrega de carnes por conta de roubo em caminhões frigoríficos, ainda se vê às voltas com a greve.  

Na Ceasa-RJ 32,5% dos produtos comercializados estão em baixa

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Ao fazer uma análise comparativa da terceira semana do mês de maio com a semana anterior, o Setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ, constatou que dos 175 produtos comercializados na Unidade, cerca de 24,5% destes estão em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior; em torno de 32,5% dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço e os demais 42,9% se mantiveram estáveis, isto é, não houve oscilação do preço.

Confira os principais produtos que estão em alta, baixa ou não sofreram oscilação no preço:

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Erva-doce (Amarrado 6 Kg – 6 UN) (25,67% / R$30,00); Nirá (MOL 1Kg) (30,36% / R$56,00); Repolho Verde - Grande (Pregado 25 Kg – 15 UN) (28,52% / R$21,00); Batata Inglesa Comum - Especial (Saco 50Kg) (25% / R$64,00); Cebola Pera Nacional Branca / RS (Saco 20 KG) (24,62% / R$65,00); Cebola Pera Nacional Branca / SP (Saco 20 KG) (21,67% / R$60,00).

Os principais produtos que ficaram em baixa foram: Alcachofra (CX 5 Kg) (-92% / R$50,00); Aspargo (MOL 0,50 Kg) (-50% / R$8,00); Coentro (Amarrado 1 Kg – 10 UN) (-40% / R$5,00); Couve Comum (Amarrado 1kg – 10 UN) (-58,62% / R$5,80); Couve Bruxelas (Saco 0,30 KG - 1 UN) (-60% / R$4,00); Mostarda (Amarrado 1 Kg – MOL) (-40% / R$1,00); Chuchu Extra (CX 20 KG) (-28,57% / R$21,00); Batata Doce Extra (CX 20 KG) (-45,83% / R$24,00); Batata Yacon (CX 2 Kg) (-48% / R$25,00).

Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Mandioquinha Extra (CX 18 KG) (R$65,00); Cará (CX 20 Kg) (R$45,00); Inhame Extra (CX 18 KG) (R$25,00); Banana Nanica (CX 20 KG) (R$30,00); Coco Verde (UNI) (R$2,00); Manga Tommy (CX 25 KG) (R$40,00; Uva Itália (CX 8KG) (R$60,00); Uva Niágara (CX 5KG) (R$30,00); Pêra Portuguesa Importada (CX 20KG) (R$60,00); Ovos de Codorna (30 DZ) (R$45,00).


sexta-feira, 18 de maio de 2018

Ceasa Rj tem 32%, dos 175 produtos comercializados, em baixa

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O Setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da CEASA-RJ, informou que, dos 175 produtos comercializados na Unidade cerca de 32% destes estão em baixa em relação à semana anterior, devido à redução do preço, enquanto que 20% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior, e os demais 48% se mantiveram estáveis, isto é, não houve oscilação do preço.

Ao fazer uma análise do comparativo da segunda semana do mês de maio de 2018 com a primeira semana do referido mês, constatou-se que alguns produtos hortifrutigranjeiros apresentaram oscilações significativas nos seus respectivos preços.

Os principais produtos que apresentaram baixa no seu preço foram: Alface Extra (Pregado 6 Kg – 18 UN) (-23,11% / R$13,20); Coentro (Amarrado 1 Kg – 10 Un) (-35,71% /R$7,00); Couve-Flor (Pregado 16 Kg – 8 Un) (-21,09% / R$32,00); Erva-Doce (Amarrado 6 Kg – 6 Un) (-34,53% / R$22,30); Berinjela Extra (CX 10 Kg) (-25% / R$22,00); Batata Yacon (CX 2 KG) (-21,62% / R$37,00); Amora (CXTP 1 Kg – 4 BAN 0,25 Kg) (-41,67% / R$15,00); Morango Extra (CX 1,2 Kg - 4 cambucas) (-58,33% / R$15,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (20,83% / R$12,00); Couve Bruxelas (Amarrado 1kg – 10 Un) (21,88% / (21,88% / R$6,40); Nirá (MOL 1Kg) (26,28% / R$39,00); Abobrinha Brasileira (CX 20Kg) (20,45% / R$22,00); Batata Doce Extra (CX 20 KG) (32,14% / R$35,00); Limão Taiti (C 25 Kg) (25,63% / (R$79,00); Maracujá (CX 14 Kg) (35,19% / R$54,00).

Os demais produtos que permaneceram com seu preço estável foram: Palmito (unidade com 4Kg) (R$30,00); Tomate Cereja (CX 2 Kg – 4 Bandeijas) (R$12,00); Cebola Pera Imp./Holanda (SC 20 KG) (R$50,00); Atemóia (CX 2 Kg) (R$30,00); Maçã Fugi Nacional (CX 18 KG) (R$80,00); Tangerina Ponkan (CX 25Kg ) (R$30,00); Ameixa Importada (CX 10 Kg) (R$70,00); Ovos De Codorna (30 DZ) (R$45,00).


quinta-feira, 10 de maio de 2018

Ceasa do Rio de Janeiro registra queda nos preços no atacado

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A análise mensal de preços de produtos hortifrutigranjeiros registrou baixa de 3,43%, enquanto que em São Paulo houve uma alta acentuada.

O Setor de Agroqualidade - SEAGRO da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que a análise mensal de preços da Unidade Grande Rio encerrou o mês de abril em baixa de -3,43% comparado a março desse ano. A baixa nos preços deu-se por conta da redução de preços nos setores, principalmente nas frutas nacionais e importadas, hortaliças frutos, hortaliças raiz, bulbo, tubérculo e rizoma e no setor granjeiro.

O setor de frutas nacionais e importadas registrou uma baixa de -0,39% em Abril, comparado com o mês de Março. As principais frutas que apresentaram baixas foram: Abacaxi médio unidade 1,5kg (-23,43% - R$3,61), Banana Nanica (CX 20 KG) (-13,43% - R$ 35,26), Kiwi (CX 8 KG) (-43,82% - R$ 85,00), Maracujá (CX 10 KG) (-19,13% - R$ 33,16) e Tangerina Ponkan (CX 20 KG) (-29,25% - R$ 38,68). As principais altas foram: Mamão Formosa/Comum (CX 20 KG) (27,3% - R$ 55,42), Manga Palmer (CX 25 KG) (26,24% - R$ 44,74), Morango ( CX 1,2KG C/4 CAMBUCAS) (23,34% - R$15,26), Pêra Portuguesa ( CX 10 KG) (15,14% - R$ 61,32), Uva Italia (CX 5 KG) (29,30% - R$ 56,58) e Uva Red Globe (CX 8 KG) (15,74% - R$60,53). Os demais permaneceram estáveis ou receberam uma variação baixa.

No mesmo período, o setor de hortaliças fruto, registrou uma baixa de -7,9%. As principais baixas foram: Tomate Longa Vida Extra (CX 22KG) (-45,76% - R$ 34,47), Vagem Macarrão (CX 15 KG) (-19,32% - R$ 65,79), Vagem Manteiga (CX 15 KG) (-34,29% - R$ 50,26). Os principais em alta foram: Abóbora Japonesa (1KG) (19,84% - R$ 2,59), Abobrinha (CX 20 KG) (20,38% - R$ 45,53), Chuchu (CX 20 KG) (24,54% - R$ 16,63), Berinjela (CX 10 KG) (18,36% - R$ 23,95), Jiló (CX 15 KG) (34,31% - R$ 46,05), Milho Verde/RJ (SC 25 KG – 100 espigas) (29,12% - R$23,42), Milho Verde/SP (SC 25 KG – 100 espigas) (26,67% - R$30,00), Abobora Moranga Híbrida (1KG) (23,20% - R$ 2,25), Pepino (CX 18 KG) (26,45% - R$ 32,63), Pimentão Verde Extra A (CX 10 KG) (17,50% - R$ 30,00), e Quiabo (CX 15 KG) (36,43% - R$ 35,79). Os demais produtos permaneceram estáveis ou receberam pouca variação percentual.

No setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 13,24% comparado ao mês de Março. Os principais produtos que apresentaram altas foram: Acelga (Pregado 20KG – 8 Unidades) (17,44% - R$ 22,11), Cebolinha (MOL 0,4KG) (29% - R$ 3,00), Couve Comum (Amarrado 1KG – 10 UN) (23,01% - R$ 11,11), Couve-Flor médio unidade (1,5kg) (18,87% - R$ 2,27), Erva Doce (Amarrado 6 KG – 6UN) (20,56% - R$ 30,00), Repolho Roxo (Pregado 25 KG) (25,73% - R$ 43,42), Salsa (MOL 0.45KG ) (25% - R$ 3,00). Os principais que tiveram baixas foram: Alface (Pregadinho 6KG – 18UN) (-5,02% - R$ 12,47), Coentro (Amarrado 1KG – 10 UN) (-2,72% - R$ 10,37) e Repolho médio (Pregado 25 KG – 15 UN) (-4,85% - R$ 21,32). Os demais permaneceram estáveis ou receberam uma variação baixa.

O setor de Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma baixa de -1,74%. Os principais produtos que apresentaram baixas foram: Batata Doce Rosada (CX 20 KG) (-16,68% - R$24,21), Cará (CX 20 KG) (-16,78% - R$ 41,32), Gengibre (CX 18 KG) (-16,39% - R$ 50,26). As principais altas foram: Beterraba (CX 20 KG) (-16,78 – R$ 41,32), Cebola Pêra/RS (SC 20KG) (30,45% - R$ 55,00). Os demais produtos permaneceram estáveis ou receberam pouca variação percentual.

Já o setor granjeiro registrou um forte recuo de -6,62%: Ovo Branco (CX 30 DÚZIAS) (-7,49 - 94,89), Ovo Vermelho (CX 30 DÚZIAS) (-5,91 – R$ 116,84).


domingo, 6 de maio de 2018

Ceasa RJ: 39,4% dos produtos comercializados estão em baixa

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Ao fazer uma análise comparativa da quarta semana com a semana anterior do mês de Abril, o Setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ, constatou que dos 122 produtos comercializados na Unidade, cerca de 39,4% estão em baixa, devido à redução de preço; 33,6% tiveram alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior; e os demais 27% não tiveram oscilação no preço.

Segundo setor de agroqualidade da divisão técnica da Ceasa-rj, os principais produtos que tiveram baixas no preço foram: banana nanica, caqui, fruta do conde tipo 04, mamão comum, mamão Havaí, abobrinha, jiló, maxixe, pimentão extra, vagem , macarrão, vagem manteiga, brócolis, cebolinha, hortelã, mostarda, salsa, alho roxo nacional e inhame.

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: melão tipo 06; melão tipo 07, alcachofra, alho porró, bertalha, chicória, couve comum, couve flor, erva doce, batata doce rosada e cebola pera sp.

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: banana ouro, laranja lima, manga tommy, nectarina importada, repolho roxo e cenoura.

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Cebola é vendida a R$ 1,75, o quilo, na Ceasa Grande Rio

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Mas o produto, como acontece com a batata, pode chegar a R$ 3 o quilo na venda direta ao consumidor.  Claro, ele pode baixar um pouco nos dias de promoção que a rede supermercadista realiza. Portanto, fique atento.  A Ceasa da Bahia é o segundo melhor preço do país para a cebola, vendendo a R$ 1,90, o quilo do alimento.  As ceasas do Espírito Santo e do Distrito Federal, empataram em R$ 2,25. 

Já as ceasas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e de Minas Gerais empataram também, mas com o preço de R$ 2,50, por quilo no atacado.  A tabela consta do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro - Prohort. 

Na Ceasa Grande Rio, na sexta-feira passada, a saca de 20 kg da cebola nacional amarela estava apresentando preços variados: Santa Catarina (R$ 60), São Paulo (R$ 35) Rio Grande do Sul (R$ 40). A cebola roxa nacional estava sendo vendida a R$ 75, a saca de 20 kg. 

No caso da cebola importada por aquela central fluminense, a holandesa apresenta o menor preço (R$ 50), seguida da Argentina (R$ 60).

De acordo com a Associação Brasileira de Horticultura (ABH), Santa Catarina é o estado que mais produz cebola, com 33,3%. Em seguida, na ordem, vem os estados da Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Minas Gerais.  No somatório geral da produção, os estados do Sul são responsáveis por 55,47% do total geral.


Ceasa RJ tem batata a R$ 1, o quilo

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Parece absurdo saber desse preço no atacado em uma das maiores centrais de abastecimento de alimentos do país, e depois constatar que, no preço ao consumidor, este valor quase triplifica.  Tem supermercados, alguns "sacolões" e até nas feiras livres,  na capital carioca, que cobram quase R$ 3 fora das chamadas "promoções".  

Depois do Rio, o preço mais baixo que encontramos, por quilo no atacado, foi na Ceasa Minas Gerais ( R$ 0,80). Na Ceasa de Santa Catariana, o quilo sai por R$ 0,90. Separamos alguns preços no restante do país: R$ 1,84 (Ceagesp), R$ 1,46 (ES) e R$ 1,20 (RS). 

Voltando ao Rio de Janeiro, a Ceasa Grande Rio,  fechou na sexta-feira passada a venda da batata inglesa comum, saca com 50 Kg, ao preço de R$ 50; a saca da batata lisa, mesma quantidade, era vendida a R$ 55. No caso da batata Hasterix, saca de 50 kg, saía por R$ 60. A batata-doce, caixa com 20 kg, estava sendo vendida por R$ 25.

O estado fluminense não produz batatas, como nos outros. Embora seja um grande produtor, São Paulo continua vendendo caro o alimento na maior central de abastecimento do país, a Ceagesp.  No ranking da produção, Minas Gerais vem em primeiro lugar, seguida de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Região Sudeste, portanto, é a maior produtora de batas, seguida dos estados do Sul, Nordeste e Centro-Oeste.

Outros preços

Tome nota de outros preços que destacamos na Ceasa Grande Rio:

Aipim/Mandioca, caixa 22 kg, a R$ 25;
Cenoura, caixa com 18 kg, R$ 45;
Rabanete, caixa com mole de 1 kg, a R$ 2;
Nabo, caixa com 20 kg, R$ 50;
Inhame, caixa com 18 kg, R$ 40;
Tomate, caixa com 22 kg, R$ 55; 
Tomatinho cereja, caixa com quatro bandejas, 2 kg, R$ 12;
Laranja-pêra, caixa com 22 kg, R$ 28;
Caqui, caixa com 6 kg, R$ 25.


segunda-feira, 9 de abril de 2018

URGENTE !! Ceasa do Rio pode entrar em greve nesta semana

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O Rio de Janeiro corre um sério risco de ter o seu abastecimento de alimentos prejudicado por dois ou três dias. Segundo fontes na Ceasa Grande Rio, isso pode acontecer em decorrência da guerra travada entre a administração central do mercado, cuja a sede fica em Irajá, bairro da Zona Norte carioca, e ligada à Secretaria Estadual de Agricultura, e a própria Acegri ( Associação  Comercial dos Produtores  e Usuários da Ceasa Grande Rio), responsável há quase 20 anos pela central, que tem quase 2 mil permissionários.

A Acegri acusa a Ceasa Grande Rio de ter conseguido penhorar R$ 15 milhões, que estavam na Justiça, sem qualquer motivação positiva.  A Central de Abastecimento quer ser responsável por todo o mercado a partir do dia 30 de abril. Por conta disso, a entidade responsável até mesmo pela infra-estrutura do mercado, não tem dinheiro para pagar fornecedores diversos, responsáveis pela manutenção do mercado - tanto do Irajá como do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana fluminense -, incluindo o recolhimento diário de toneladas de lixo.  Fato que põe em risco à saúde dos consumidores dos alimentos que saem de lá. 

Se o caso não for solucionado ainda nesta semana, a Acegri promete paralisar a venda de alimentos nos dois mercados da central, em protesto contra o que considera "um absurdo". Gente ligada à entidade de classe afirma que a Ceasa não consegue nem mesmo receber os aluguéis que deveriam ser pagos pelo Detran e o Mercado de Peixe, que estão há anos funcionando de graça no local enquanto outros comerciantes são obrigados a pagar aluguel dos seus boxes.

A Acegri terá uma reunião aberta nesta terça-feira, a partir das 10 hs, em sua sede, com todos os conselheiros para decidir imediatamente o que fazer.


quarta-feira, 21 de março de 2018

Ceasa-RJ indica 8 produtos mais baratos na Unidade de Irajá

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O setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 123 produtos comercializados na Unidade de Irajá, 27% estão com seus preços em baixa, no comparativo da segunda semana do mês de março com a semana anterior. Já 35,8% dos produtos estão em alta, enquanto 36,6% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço. A Mandioquinha/Batata Baroa foi o produto que mais caiu de preço. A caixa, com 18kg, registrou redução de 25% no preço, de R$ 80 para R$ 60.

Os principais produtos que estão com seus preços em baixa são: Abacaxi unidade 1,5kg (-2,22% - R$ 4,40), Pera importada Danjour cx 20kg (-7,69% – R$ 120), Chuchu cx 20kg (-16,92% - R$ 10,80), Tomate Longa Vida cx 22kg (-15,52% - R$ 49), Alcachofra cx 2kg (-12,50% - R$ 70), Couve-flor 1,5kg (-19,79% - R$ 1,50), Alho Roxo Argentino cx 10kg (-11,76% - R$ 90), Mandioquinha/Batata Baroa cx 18kg (-25% - R$ 60),

Segundo o setor de Agroqualidade, os produtos que estão com seus preços em alta são: Mamão comum cx 20kg (29,03% - R$ 40), Manga Pàlmer cx 25kg (16,67% - R$ 35), Uva Niágara cx 5kg (18,42% - R$ 45), Maxixe cx 15kg (39,29% - R$ 39), Acelga 20kg (40% - R$ 21), Couve comum 1kg (54,84% - R$ 9,60), Repolho 25kg (36,36% - R$ 21), Repolho Roxo 25kg (30,43% - R$ 30), Alho Branco Chinês cx 10kg (12,64% - R$ 98), Cenoura cx 18kg (18,92% - R$ 44).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Banana Maçã cx 20kg (R$ 60), Banana Nanica cx 20kg (R$ 40), Banana Ouro cx 20kg (R$ 50), Banana Prata cx 20kg (R$ 50), Laranja Pera cx 22kg (R$ 33), Laranja Natal cx 23kg (R$ 30), Laranja Seleta cx 20kg (R$ 40), Melancia pequena 4kg (R$ 0,70), Melancia média 5kg (R$ 1,10), Melancia grande 6kg (R$ 1,30), Melão Tipo 6 cx 13kg (R$ 28), Melão Tipo 7 cx 13kg (R$ 26). 

segunda-feira, 5 de março de 2018

CeasaGrande Rio: 28% de produtos com preços em baixa

O setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 122 produtos comercializados na Unidade de Irajá, Zona Norte do Rio de Janeiro, cerca de 28% estão com seus preços em baixa, no comparativo da terceira semana do mês de fevereiro com a semana anterior. Já 32% encontram-se em alta, enquanto 40% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço.

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Os principais produtos que estão com seus preços em baixa são: 

Goiaba Tipo 12 caixa 2kg (- 28,89% - R$ 9,60), Goiaba Tipo 15 cx 2kg (-37,96% - R$ 7,60), Goiaba Tipo 18 cx 2kg (-44% - R$ 5,60), Abobrinha cx 20kg (-52,73% - R$ 26), Berinjega cx 10kg (-25% - R$ 15), Chuchu cx 20kg (-30,91% - R$ 19), Vagem Macarrão cx 15kg (-33,33% - R$ 50), Vagem Manteiga cx 15kg (-26,96% - R$ 42), Couve-flor 1,5kg (-18,56% - R$ 1,59), Batata Doce cx 20kg (-20% - R$ 32), Inhame cx 18kg (-37,78% - R$ 35).

Os principais produtos que estão em alta são: 

Abacaxi unidade 1,5kg (19,71% - R$ 4,10), Banana Nanica cx 20kg (31,85% - R$ 35,60), Kiwi cx 8kg (27,27% - R$ 140), Mamão Havaí cx 8kg (34% - R$ 13,40), Manga Palmer cx 25kg (28% - R$ 32), Manga Tommy cx 25kg (50% - R$ 45), Milho Verde SP saco 25kg (20% - R$ 18), Alface 6kg (20% - R$ 12), Alho Porro 4,5kg (20% - R$ 14,40), Cebolinha 0,4kg (40% - R$ 1,40), Couve Comum 1kg (20% - R$ 6), Cebola Pera Rio Grande do Sul saco 20kg (22,86% - R$ 43), Ovo Vermelho cx 30 dúzias (16% - R$ 116,00).

Os produtos que ficaram estáveis foram: 


Abacate Geada cx 25kg (R$ 40), Ameixa Rubi cx 6kg (R$ 30), Jabuticaba cx 3kg (R$ 20), Jaca unidade 3kg (R$ 15)Feijão de Corda cx 10kg (R$ 25), Maxixe cx 15kg (R$ 25), Jiló cx 15kg (R$ 25), Pimenta Baiana saco 1kg (R$ 20), Pimenta de Cheiro saco 1kg (R$ 30), Pimenta Malagueta saco 1kg (R$ 30), Aipo 13kg (R$ 15), Alcachofra cx 2kg (R$ 10), Alecrim 0,15 kg (R$ 2), Espinafre 0,50kg (R$ 1), Hortelã 0,20kg (R$ 3), Nabo cx 20kg (R$ 50), Rabanete 1kg (R$ 2).

Preços subindo na Ceasa do Rio

Ceasa-RJ registra alta de 6,81% nos preços dos produtos. O setor granjeiro também registrou aumento de 7,92%. Já o de frutas, baixa considerada.

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O setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que a análise mensal de preços da Unidade Grande Rio encerrou o mês de fevereiro em alta de 6,81% comparado a janeiro desse ano. A alta dos preços pode ser explicada devido à queda na quantidade comercializada.

Em fevereiro, o setor de frutas nacionais e importadas registrou uma alta de 4,81% comparada ao mês de janeiro. As principais frutas que apresentaram alta foram: Banana Figo cx 2kg (36,11% - R$ 40,83), Jaca unidade 3kg (53,06% - R$ 15), Kiwi cx 8kg (39,28% - R$ 125), Manga Tommy cx 25kg (31,86% - R$ 37,50).

Já o setor de Hortaliças Fruto registrou uma baixa de -5,95%nos preços, o menor registro entre os grupos. Os principais frutos que apresentaram baixa foram: Abóbora Pescoço 1kg (-18,48% - R$ 1,56), Berinjela cx 10kg (-15,99% - R$ 15,63), Jiló cx 15kg (-15,52% - R$ 25,63), Quiabo cx 15kg (-25% - R$ 26,13), Tomate Longa Vida cx 22kg (-19,45% - R$ 46,97). Os demais permaneceram estáveis ou apresentaram pouca variação.

No setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve uma queda de -5,52% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram baixas foram: Alcachofra cx 2kg (-16,67% - R$ 21,67), Alface 6kg (-17,78% - R$ 10,25) e Couve-flor Média (-19,07% - R$ 1,67).

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou um forte aumento de 15,79%, o maior aumento dos produtos hortifrutigranjeiros. Os principais produtos em alta foram: Cará cx 20kg (15,94% - R$ 46,38), Cebola Pera SC saco 20kg (22,19% - R$ 40,65), Nabo cx 20kg (34,41% - R$ 50).

Os principais produtos em baixa foram: Alho Roxo Nacional cx 10kg (-15,75% - R$ 103,13), Cenoura cx 18kg (-18,13% - R$ 36,26) e Rabanete 1kg (-15,25% - R$ 2). Alguns produtos não registraram cotação de seus preços em um dos dois meses analisados, como foi o caso do Alho Roxo Argentino, Cebola Pera Pernambuco e Cebola Pera São Paulo. Os demais permaneceram estáveis ou apresentaram uma variação baixa.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Verduras vendidas a centavos na Ceasa do Rio

Na semana passada uma faceamiga, Mari Andrade, reclamou dos preços cobrados pelas verduras em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Então, saímos em campo para ver o que estava acontecendo e registramos o de sempre: especulação nos preços, abuso praticado por comerciantes.  Basta ver os preços publicados pela diretoria técnica na Ceasa Grande Rio, situada no bairro do Irajá, na Zona Norte da cidade.

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Muitas das verduras, se fossemos separar por moles, seriam vendidas a centavos, o que não ocorre. Tem verdura que o comerciante consegue até 1.000% na venda direta ao consumidor.  Por exemplo, a hortelã, 10 moles que são vendidos por R$ 3 apenas. Quanto custa na feira, no sacolão, no supermercado? R$ 1? R$ 2 a unidade? E o preço do manjericão? Cerca de 30 moles são vendidos por R$ 2, apenas. Veja o restante da lista dos preços e se defenda do comércio ganancioso:

Agrião, 25 moles (R$ 0,70); Aipo/salsão, seis moles (R$ 15),  Alcachofra, dois quilos (R$ 10), Alecrim, 15 moles (R$ 2), Alface crespa ou lisa, 18 unidades (R$ 10), Alho-poró, 12 unidades (R$ 15); Cebolinha (R$ 1), Salsa (R$ 2); Coentro, 10 unidades (R$ 8); Couve comum, 10 unidades (R$ 8); Couve-flor, oito unidades (R$ 25); Espinafre (R$ 1); Louro, 5 moles (R$ 4); Mostarda, 1 kg (R$ 1); Moyashi, pacote com meio quilo (R$ 5); Nirá, 1 kg (R$ 20); Repolho verde, 12 unidades (R$ 20); Rúcula, 5 moles (R$ 4); Taioba, 1 kg (R$ 3).

Se você for comprar direto na Ceasa do Irajá, os melhores dias são nas terças e quintas-feiras, no pavilhão 31 ou na localidade conhecida como pedra. O acesso é servido por trem comum, Metrô e ônibus.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Rio: Camarão VG a R$ 100 no atacado

O aumento foi de mais de 100%. Veja também outros preços do crustáceo e de outros pescados mais populares.

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Parece que o mar voltou a não ficar para a peixe, como diz o ditado popular.  Depois de meses sendo vendido a R$ 50 o quilo, no entreposto de pesca situado na Ceasa do Irajá, na Zona Norte do Rio, o preço do crustáceo deu um salto e passou a ser vendido por R$ 100. Se antes, com a metade deste preço, era possível ver donos de bancas de pescados no Mercado São Pedro, em Niterói,  e nas feiras livres, vendendo o produto ao consumidor final, ao custo de R$ 120 e R$ 140, imagina agora para onde foi parar: R$ 250, em alguns bairros, principalmente na Zona Sul carioca.

A dica que o CeasaCompras dá é a de que vocês podem fazer grupos, de quatro pessoas no mínimo, e comprar direto na Ceasa. Vai sair muito mais em conta e vai valer a pena os gastos com combustível. Não precisa se preocupar com o estacionamento, que não é pago.  Basta levar um isopor grande e gelo, para acondicionar o camarão até chegar em casa. 

Em relação aos outros tipos de camarão, os preços permaneceram estáveis. Veja só:

Camarão 7 barbas (R$ 16); camarão barba russa (R$ 10), camarão branco (R$ 25), camarão cinza (R$ 30), lagostim (R$ 13), camarão rosa (R$ 18).

Outros preços por quilo:

Abrótea (R$ 10), Anchova (R$ 12), Bagre (R$ 4), Bonito (R$ 3,50), Castanha (R$ 3), Cavalinha (R$ 3), Espada (R$ 5), Goete (R$ 4), Manjubinha (R$ 5), Merluza/Marmota (R$ 7), Peroá (R$ 8 ), Pescadinha (R$ 10), Tilápia (6),  Trilha (R$ 6), Viola (R$ 9), Xaréu (R$ 7) e Xerelete (R$ 6).

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Ceasa-RJ registra 33% de produtos comercializados com queda de preço

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A Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 110 produtos comercializados na unidade, 33% estão com seus preços em queda, no comparativo da segunda semana do mês de janeiro com a segunda semana do mês de dezembro. Já cerca de 36% destes produtos encontram-se em alta, enquanto 31% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço.

Os principais produtos que apresentaram queda nos preços foram: Abacate Geada ( R$ 57,50), Goiaba Tipo 12 ( R$ 15,00), Goiaba Tipo 15 ( R$ 14,00), Goiaba Tipo 18 ( R$ 13,00), Mamão Havaí ( R$ 10,50), Manga Palmer ( R$ 27,50), Jiló ( R$ 25,00), Pimenta Baiana ( R$ 20,00), Quiabo ( R$ 35,00), Erva Doce ( R$ 20,00), Nabo ( R$ 30,00).

Já os principais produtos em alta são: Banana Prata ( R$ 53,75), Melancia Média ( R$ 1,20), Uva Rubi ( R$ 55,00), Abobrinha ( R$ 57,50), Chuchu ( R$ 18,75), Pepino ( R$ 25,00), Tomate ( R$ 65,00), Vagem Manteiga (R$ 45,00), Agrião ( R$ 0,70), Aipo ( R$ 18,75), Alcachofra ( R$ 50,00), Brócolis ( R$ 2,75), Cebolinha ( R$ 1,88), Taioba ( R$ 3,00), Batata Comum ( R$ 70,00), Batata Doce ( R$ 30,00), Batata Lisa ( R$ 78,75), Beterraba ( R$ 29,00), Cenoura ( R$ 47,50).

Os produtos que ficaram estáveis foram: Banana Maçã ( R$ 63,75), Caju ( R$ 30,00), Laranja Lima média ( R$ 40,00), Laranja Natal ( R$ 40,00), Maçã importada ( R$ 100,00), Manga Espada ( R$ 25,00), Melancia pequena ( R$ 0,70), Pera importada ( R$ 120,00), Pêssego Premier ( R$ 18,00), Uva Niagara ( R$ 35,00), Uva Rede Glob ( R$ 70,00), Milho Verde RJ ( R$ 15,00), Pimenta de Cheiro ( R$ 30,00), Pimenta Malagueta ( R$ 30,00), Acelga ( R$ 15,00), Alho Porro ( R$ 15,00), Bertalha ( R$ 1,00), Couve Comum ( R$ 5,00), Espinafre ( R$ 0,80), Hortelã ( R$ 3,00), Mostarda ( R$ 1,00), Repolho Roxo ( R$ 25,00), Salsa ( R$ 2,00), Aipim ( R$ 30,00), Cará ( R$ 40,00), Cebola SP ( R$ 28,00), Rabanete ( R$3,00).

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Ceasa-RJ aumenta comercialização de uva rosada

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A Ceasa-RJ iniciou uma parceria com a União das Associações e Cooperativas de Pequenos Produtores Rurais do Estado do Rio de Janeiro (UNACOOP), a Associação dos Produtores Rurais da Vila Santa Maria e Valão Preto (APROVISAM) e os Agricultores Familiares de Uva Rosada de São José de Ubá para a comercialização de uvas rosadas no mercado de Irajá e região.

A ação começou em Julho deste ano, quando os agricultores de São José de Ubá visitaram as instalações da unidade de Irajá, buscando informações de padrão de comercialização, embalagens e futuros compradores.

A Divisão de Operação das Unidades do Interior (DIOPA III) acompanhou os Agricultores para uma visita à UNACOOP, onde foram recebidos pela gerência comercial. Ela disponibilizou o espaço do Pavilhão 30 para comercializarem sua produção e propôs a inclusão da uva rosada no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) que atende o Banco de Alimentos.

A safra começará em novembro de 2017 e irá até fevereiro de 2018. Foram feitas visitas no município de São José de Ubá para conferir a produção. O Sitio Santa Maria, na comunidade de Santa Maria, onde tem plantio de 1.030 pés de Uva Rosada, equivalente a 0,5 hectares, foi um dos locais fiscalizados.

Na comunidade de Vargem Alegre, no Sítio Vargem Alegre, foram plantados 1.053 pés de Uva Rosada. As visitas foram acompanhadas pelo Engenheiro Agrônomo Newton Novo (CEASA-RJ), a Gerente Comercial da UNACOOP, Margarete de Carvalho e o Presidente da APROVISAM, Claudio Roberto Ferreira Cunha.

Além de visitas técnicas, foram realizadas reuniões com os Agricultores Familiares de Itaocara, São José de Ubá e Natividade e a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD), para a apresentação do Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (SIPAF): “Aqui tem Agricultura Familiar’. O selo foi criado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, que identifica produtos oriundos da agricultura familiar. 

terça-feira, 20 de junho de 2017

Ceasa Grande Rio : Faça sopas e caldinhos pagando menos

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O inverno já está aí e com ele aqueles dias que permitem que você faça um bom caldo ou aquela sopa com receita de família. O CeasaCompras identificou 33 tipos de alimentos, vendidos nesta semana na Ceasa do Rio de Janeiro, com preços baratinhos. Tire a prova.

Agrião R$ 0,70 (25 moles)
Aipo/Salsão R$ 20 ( 6 moles)
Alecrim R$ 2 ( 15 moles)
Alface, lisa ou crespa, R$ 15 ( 18 unidades)
Alho-poró R$ 15 ( 12 unidades)
Bertalha R$ 1,50 ( 5 moles)
Brócolis comum R$ 1,50 kg
Catalonha R$ 1
Cebolinha R$ 1,50 ( 4 moles)
Salsa R$ 1 ( 5 moles)
Chicória R$ 10 ( 18 unidades)
Coentro R$ 4 ( 10 unidades)
Couve-flor R$ 20 ( 8 unidades)
Erva-doce/Funcho R$ 10 ( 6 unidades)
Louro R$ 3 ( 5 moles)
Manjericão R$ 2 ( 30 moles)
Mostarda R$ 1,50 kg
Moyashi R$ 6 ( 5 moles)
Nirá R$ 15 kg
Palmito R$ 20 ( unidade com 4 kg)
Repolho verde R$ 20 ( 12 unidades)
Rúcula R$ 3 ( 5 moles)
Abóbora baiana R$ 1,20 kg
Abóbora pescoço R$ 1,40 kg
Abóbrinha italiana R$ 25 ( caixa com 20 kg)
Tomate longa vida R$ 35 ( caixa com 22 kg)
Tomate cereja R$ 12 ( 4 bandejas)
Batata doce R$ 18 ( caixa com 20 kg)
Batata inglesa comum R$ 65 ( saca com 50 kg)
Beterraba R$ 22 ( caixa com 20 kg)
Cebola R$ 28 ( saca com 20 kg)
Cenoura R$ 23 (caixa com 18 kg).

Uma dica que damos para você é que sempre compre nas terças e quintas-feiras, incluindo frutas também, que são levadas para a Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca,  pelos produtores rurais das regiões Metropolitana e Serrana do Rio. O melhor horário de comprar é sempre depois das 9hs, quando os preços começam a baixar.  Você pode chegar de carro pela Avenida Brasil, ou de Metrô, descendo na Estação Tomás Coelho.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

EXCLUSIVO Ceasa do Rio perdeu mais de R$ 1 bilhão em negócios, em 2016

Por Jorge Seraphini (jorgeseraphini@gmail.com)

Outras centrais da Região Sudeste do país, segundo levantamentos feitos pelo governo federal, também apresentaram quedas variadas, como as do Espírito Santo, também grande, e a da Ceagesp, bem menos impactante nos seus negócios. O impacto sofrido pela Ceasa fluminense, no entanto, foi recorde.

                 
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A crise financeira que abalou o país, e principalmente o Rio de Janeiro, neste caso, também impactou diretamente nas negócios realizados pelas centrais de abastecimento de alimentos do país. Ao contrário do seu vizinho Minas Gerais, cuja a Ceasa conseguiu lucrar em 2016, o estado fluminense viu sua principal central sofrer um revés histórico ao perder mais de R$ 1 bilhão em produtos comercializados.  Na verdade, a central já vinha identificando retração dos negócios há alguns anos,, mas este é o pior de todos. 

Estamos falando da Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte do Rio, onde fica a sede da empresa e a maior de todas. Situada às margens da Avenida Brasil, principal via de ligação com o sul do estado e do país, a central é cercada por 14 favelas e vive um clima de violência ao seu redor.  Numa análise direta, o que aconteceu? De acordo com especialistas, foi a conjunção de vários fatores, sendo o principal deles a falta de dinheiro: do empresário que não compra, e do consumidor que está desempregado ou todo enrolado com suas finanças.  Isso levou a Central a amargar uma queda de R$ 5,234 bilhões para exatos R$ 4, 044 bilhões. 

No entanto, outra Ceasa do estado, que fica no bairro do Colubandê, no município de São Gonçalo, deu um salto nos seus negócios entre 2015 e 2016:  negociou R$ 836 milhões contra os R$ 719 milhões do ano passado. Outra central que apresentou bons resultados foi a de Nova Friburgo, na Região Serrana fluminense, que saltou dos R$ 30.788 milhões, verificados em 2015, para R$ 37.045 milhões. 

O mercado de Paty do Alferes, também na parte sul da Região Serrana do Rio, onde existe a maior produção de tomates do estado, apresentou volume negativo: de R$ 14,731 milhões para R$ 11,043 milhões.

Outros dados

Ainda de acordo com o balanço de comercialização das Ceasas 2015/2016, elaborado pelo Sistema de Informações Setoriais de Comercialização da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), órgão do governo federal temos alguns resultados que chamam a atenção. O estudo é elaborado com dados também do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da USP (Universidade de São Paulo).

Nesse estudo completo também destacamos que a Ceasa do Espírito Santo, unidade principal de Vitória, capital, apresentou uma queda acentuada: de R$ 935 milhões para R$ 884 milhões. 

A maior central der abastecimento da América Latina, a Ceagesp - situada na capital paulista - sofreu bem menos os efeitos da crise. Entre 2015 e 2016, a central verificou uma queda mínima em suas vendas: de R$ 7,845 bilhões para R$ 7,806 bilhões.  É bom lembrar que esta central, administrada pelo governo federal, foi a que apresentou o maior número de alimentos com preços altos durante todo o ano passado., conforme o CeasaCompras.com registrou em suas edições. 

O destaque mais positivo, conforme estamos publicando no Blog, deveu-se à Ceasa de Minas Gerais, unidade da Grande Belo Horizonte, quer saltou de R$ 3,879 bilhões para R$ 4,916 bilhões.