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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Verduras vendidas a centavos na Ceasa do Rio

Na semana passada uma faceamiga, Mari Andrade, reclamou dos preços cobrados pelas verduras em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Então, saímos em campo para ver o que estava acontecendo e registramos o de sempre: especulação nos preços, abuso praticado por comerciantes.  Basta ver os preços publicados pela diretoria técnica na Ceasa Grande Rio, situada no bairro do Irajá, na Zona Norte da cidade.

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Muitas das verduras, se fossemos separar por moles, seriam vendidas a centavos, o que não ocorre. Tem verdura que o comerciante consegue até 1.000% na venda direta ao consumidor.  Por exemplo, a hortelã, 10 moles que são vendidos por R$ 3 apenas. Quanto custa na feira, no sacolão, no supermercado? R$ 1? R$ 2 a unidade? E o preço do manjericão? Cerca de 30 moles são vendidos por R$ 2, apenas. Veja o restante da lista dos preços e se defenda do comércio ganancioso:

Agrião, 25 moles (R$ 0,70); Aipo/salsão, seis moles (R$ 15),  Alcachofra, dois quilos (R$ 10), Alecrim, 15 moles (R$ 2), Alface crespa ou lisa, 18 unidades (R$ 10), Alho-poró, 12 unidades (R$ 15); Cebolinha (R$ 1), Salsa (R$ 2); Coentro, 10 unidades (R$ 8); Couve comum, 10 unidades (R$ 8); Couve-flor, oito unidades (R$ 25); Espinafre (R$ 1); Louro, 5 moles (R$ 4); Mostarda, 1 kg (R$ 1); Moyashi, pacote com meio quilo (R$ 5); Nirá, 1 kg (R$ 20); Repolho verde, 12 unidades (R$ 20); Rúcula, 5 moles (R$ 4); Taioba, 1 kg (R$ 3).

Se você for comprar direto na Ceasa do Irajá, os melhores dias são nas terças e quintas-feiras, no pavilhão 31 ou na localidade conhecida como pedra. O acesso é servido por trem comum, Metrô e ônibus.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Alimentos saudáveis vendidos por centavos no Rio

Isso mesmo, alimentos que integram as dietas contra a obesidade, como as verduras, por exemplo, estão cumprindo uma ótima caminhada de preços baixos na Ceasa do Rio de Janeiro, conforme constatamos no relatório técnico sobre preços divulgado pela empresa.  A novidade também atinge todo os tipos de abóbora, berinjela,  chuchu, pepino, tomate, vagem e o alho nacional que estão totalmente compatíveis com o bolso do consumidor final.

Ou seja, não tem desculpa para você continuar adiando aquela dieta para manter o corpo em forma rumo ao Verão, já que a primavera chegou com boas notícias para a sua alimentação diária.  Nas Ceasas, tanto do Irajá como de São Gonçalo, você não compra só no atacado: pode comprar no varejo com grande economia. Fique atento.
                               Agrião com uma ótima e saudável combinação
                 
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Verde que te quero barato:

Agrião, 25 moles - R$ 0,50
Acelga, 8 unidades - R$ 10
Aipo/salsão, 6 unidades - R$ 10
Alface lisa, 6 unidades - R$ 5
Alface crespa, 6 unidades - R$ 5
Alho-poró, 12 unidades - R$ 12
Alecrim, 15 unidades - R$ 2
Almeirão,  5 moles - R$ 0,50
Bertalha, 5 unidades - R$ 1
Cebolinha, 4 unidades - R$ 1
Salsa, 5 unidades - R$ 1
Chicória, 18 unidades - R$ 7
Coentro, 10 unidades - R$ 4
Couve comum, 10 unidades - R$ 3
Couve-flor, 8 unidades - R$ 18
Erva doce/Funcho,  6 unidades - R$ 5
Espinafre, 5 unidades - R$ 0,80
Hortelã, 10 unidades - R$ 2
Mostarda, 1 kg - R$ 0,50
Manjericão, 30 unidades - R$ 2
Moyashi, 1 kg - R$ 6
Repolho verde grande, 12 unidades - R$ 10
Repolho verde médio, 15 unidades - R$ 5
Repolho roxo, 25 kg - R$ 10
Rúcula,  5 unidades - R$ 3

A redenção do alho nacional
Boicota anos anteriores pela "máfia do alho chinês", o alho nacional deu a volta por cima e, de muito melhor qualidade do que o importado, que muitas vezes tem fungos nocivos à saúde, o alho brasileirinho está com os seguintes preços:

Alho nacional branco, caixa 10 kg - R$ 145
Alho nacional roxo, caixa 10 kg - R$ 135

* Uma observação quando for comprar, você reconhece o alho nacional pelo tamanho, que é muito maior do que o importado da China, que está com o preço de R$ 140, a caixa de 10 kg.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Manga tommy e chicória estão mais em conta



Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

  • PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Morango, manga tommy, abacate margarida, carambola, laranja pera, laranja lima, coco verde, tomate carmem, batata doce rosada, beterraba, cenoura, gengibre, inhame, mandioca, abóbora moranga, espinafre, brócolos ninja, pepino comum, chuchu, chicória, alfaces, coentro, escarola, rúcula, couve manteiga, alho porró, repolho, acelga, nabo, cenoura com folha, salsa, cebolinha, milho verde, cebola nacional e canjica.

  • PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Tangerina murcot, melão amarelo, laranja seleta, manga palmer, banana nanica, atemoia, maracujá azedo, caju, lima da pérsia, acerola, graviola, cara, batata doce amarela, tomate pizzad’oro, abóbora japonesa, abóbora paulista, abobrinha italiana, brócolos comum, beterraba com folha, erva doce, couve-flor, rabanete e batata lavada.

  • PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, limão taiti, banana prata, uva niágara, pinha, figo roxo, goiaba vermelha, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, pepino japonês, abóbora seca, abobrinhas brasileira, pimentões vermelho e amarelo, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, vagem macarrão, rabanete, alho argentino, e ovos.

Ceagesp: Índice aponta recuo de preços dos alimentos


Legumes e verduras continuam apresentando queda consecutiva, aponta pesquisa.

O setor de frutas, único a registrar elevação, subiu 3,01% em julho. As principais altas foram do caju (42,4%), limão taiti (40,4%), atemoia (27%), banana prata (22,8%) e banana nanica (18,6%). As quedas foram da manga tommy (-39,6%), manga palmer (-28,7%), mamão papaya (-25,95), mamão formosa (-18,8%) e carambola (-19,3%).

O setor de legumes registrou queda de 4,69%. As principais baixas foram da quiabo (-39%), abobrinha italiana (-36,4%), ervilha torta (-23,85), abobrinha brasileira (-19,3%) e tomate (16,9%). As principais altas foram do pimentão verde (35,9%), pimentão amarelo (33%) pimentão vermelho (29,8%), inhame (26,6%) e pepino caipira (14,6%).

O setor de verduras caiu 10,21%. As principais quedas foram da couve (-42,7%), coentro (-37,5%), brócolos (-33,7%), rúcula (-27,2%) e espinafre (-26,4%). As principais altas foram da hortelã (27,8%), almeirão PA (16,5%), moyashi (14,6%) e repolho (10,3%).

O setor de diversos recuou 10,82%. As principais quedas foram da cebola nacional (-36,2%), batata lisa (-28,9), batata comum (-20%) e alho (-9,9%). As principais altas foram do amendoim (12,1%) e coco seco (10,7%).

O setor de pescados registrou queda de 7,58%. As principais baixas foram da abrótea (-28,5%), pescada (-28,7%), corvina (-27,4%), anchovas (-20,8%) e tainha (-17,5%). As principais altas foram da espada (20%), sardinha (16,2%), lula (14,8%) e cavalinha (12,4%).
- Tendência do Índice

O Índice de preços da CEAGESP apresentou queda de 1,63% em julho. Com exceção das frutas, todos os demais setores se recuperaram e registraram queda dos preços praticados. As adversidades climáticas (excesso de chuvas e geadas) deram uma trégua e muitos legumes e verduras já figuram entre as opções de compra para os consumidores, com preços e qualidade bastante satisfatórios.

As chuvas praticamente cessaram no sul e no sudeste. O frio intenso ficou restrito ao começo de junho e não atrapalhou a produção em julho. As culturas mais rápidas, como folhosas, estão plenamente restabelecidas e, as mais longas como tomate, batata, cebola se recuperaram extremamente bem. Com a retração no consumo, característica neste período, houve redução dos preços praticados das principais hortaliças.

O volume comercializado no entreposto de São Paulo caiu 12,39%% em julho de 2016. Foram comercializadas 244.377 toneladas ante 278.929 negociadas em junho de 2015. No acumulado de janeiro a julho de 2016 foram negociadas 1.828.961 toneladas ante 1.951.038 comercializadas no mesmo período de 2015. Queda de 6,26%.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Laranjas a centavos no Rio de Janeiro

Por Jorge Luiz Lopes

Não só aqui, mas o quilo da laranja pêra em centrais como da Bahia (R$ 0,55), Paraíba (R$ 0,84), bem como do Rio de Janeiro (0,88), mostram que tem muita gente lucrando mais de 100% em cima.  Esse roubo vai constar nas pesquisas do IBGE, que regulam a inflação.

               

Lendo hoje (22/8) a lista de preços em oferta em uma grande rede de supermercados do Rio de Janeiro, que só aceita dinheiro ou somente cartão de débito para pagar as compras, constatei o preço do quilo da laranja pêra, que estava sendo vendido a R$ 1,95.  Eu perguntei logo: "Tudo isso, e ainda na oferta?". 

Todos nós sabemos que os supermercados compram muito e, por conseguinte, tem o poder de negociar mais barato.  O que está acontecendo, então?

Não satisfeito, fui consultar o preço por quilo da mesma laranja, que estava sendo vendida pela Ceasa do Rio de Janeiro e qual foi minha surpresa? De acordo coma tabela divulgada pelo PROHORT - Programa Brasileiro de Modernização do Mercado de Hortigranjeiro, o preço no atacado estava saindo por R$ 0,88.  Ou seja, a famosa rede, bem como os "sacolões" ( não a maioria, mas uma pequena parte) está ganhando mais de 100% de lucro.  Onde é que está os órgãos responsáveis por este absurdo?

Laranjas a centavos

Ainda na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte do Rio, e de Colubandê, no município de São Gonçalo, Região Metropolitana,  verificamos os preços compatíveis de sete tipos de laranjas em oferta na central de abastecimento fluminense, a segunda maior do país.  Os preços por caixa, no atacado, são:

Laranja Bahia R$ 25
Laranja Campista R$ 24
Laranja pêra R$ 22
Laranja lima R$ 24
Laranja Natal R$ 23
Laranja seleta R$ 35
Laranja Valência R$ 23

* É bom saber que a maior parte das laranjas são vendidas em caixas com 25 quilos. Exceto a campista (caixa com 18 kg) e a Seleta (caixa com 27 kg).

Laranja pêra em outras Ceasas

Verificamos os preços da laranja pêra em 11 Ceasas do Brasil a fora, de Norte a Sul, para que você, consumidor amigo, tenha uma idéia dos preços do produto nessas regiões.  Veja detalhes:

R$ 0,55 (BA)
R$ 1,08 (ES)
R$ 1,10 (MG)
R$ 1 (MT)
R$ 0,84 (PB)
R$ 1,12 (PR)
R$ 0,88 (RJ)
R$ 1 (RS)
R$ 1,09 (SC)
E$ 1,46 (SP)
R$ 1 (TO)