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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

EXCLUSIVO Brasil tem alta tecnologia para proteger nossos ovos

Revestimento nanotecnológico melhora qualidade do produto mais consumido pela população.

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O ovo é um alimento muito presente na mesa dos brasileiros. Em 2015, cada habitante consumiu, em média, 191,7 unidades. Porém, trata-se de um alimento perecível e, assim como a carne e produtos hortifrúti, sua vida útil com aproveitamento adequado de nutrientes é limitada.

Por ser perecível, é preciso protegê-lo por meio de refrigeração para evitar a perda de água, reduzindo as trocas gasosas. 

"Essas trocas acarretam, muitas vezes, mudanças físico-químicas, comprometendo a qualidade do alimento e abrindo espaço para contaminação. Por isso buscamos alternativas para melhorar o produto", explica a pesquisadora Helenice Mazzuco, da Embrapa Suínos e Aves, que lidera o projeto Nanovo – Desenvolvimento de Recobrimento Nanoestruturado em ovos comerciais.

O objetivo é desenvolver revestimentos protetores para ovos comerciais a partir da nanotecnologia, área que trabalha com uma unidade de medida minúscula chamada nanômetro, um milhão de vezes menor que um milímetro. A busca é por um revestimento que torne o ovo resistente à quebra e à contaminação, o que permitirá maior tempo de armazenamento, mantendo ainda as características e as propriedades nutritivas internas. "O uso de nanotecnologia, com o desenvolvimento de um filme, pode atender essa proposta garantindo ao consumidor um alimento ainda mais seguro e saudável", comenta a pesquisadora.

No entanto, como saber se a película utilizada será realmente eficaz para tornar a casca mais resistente a impactos? Esse é o desafio enfrentado por Francisco Noé da Fonseca, farmacêutico responsável pelos testes de laboratório dos experimentos. "Não é um método trivial – testar a resistência da casca no controle da qualidade do ovo. Não havia registros claros em trabalhos anteriores", constata o analista do mesmo centro de pesquisa.

Em consulta a pesquisas já desenvolvidas sobre o tema, encontrou referência a um aparelho de análise de ovos com parâmetros para medição da resistência da casca. No Rio Grande do Sul, ele conheceu pessoalmente o aparelho do tipo prensa, dotado de um braço mecânico, e logo percebeu a semelhança com outro, o texturômetro, aparelho que mede a intensidade da força suportada por diferentes produtos. Na Embrapa Suínos e Aves, é usado em testes de ossos e carnes para avaliação da alteração da estrutura corpórea dos animais.
Noé precisou desenvolver um suporte próprio para o encaixe dos ovos: "Nunca havia se pensado em fazer esse tipo de análise com o texturômetro. Como eu vi a máquina no Rio Grande do Sul, que se baseia no mesmo princípio da que temos aqui, pensei: por que não tentar uma adaptação?".

Com o aparelho pronto, uma metodologia de trabalho foi estabelecida: coleta e seleção dos ovos, lavagem e ovoscopia – procedimento visual para detectar trincas na casca. "Precisamos dos ovos de maneira mais integral, porque se ele se rompe totalmente invalida os próximos passos e a cada uso tínhamos que fazer a limpeza do local", explica o analista. Isso porque o objetivo é analisar a trinca no ovo e não necessariamente quebrá-lo. Mais de 600 ovos passaram pela análise em dez experimentos diferentes.

Já com os testes em andamento, a fase de aplicação da solução de revestimento precisou ser alterada. No processamento industrial, os ovos são colocados em uma esteira e seguem até uma câmara onde o filme é aplicado por spray. Uma vez que não é possível reproduzir essa máquina em laboratório, a aplicação era feita com um spray manual. Em um experimento com ovos castanhos, Noé percebeu que eles não estavam recobertos uniformemente: "Eu havia feito vários testes com ovos brancos, mas só quando usei os castanhos foi possível visualizar que a aplicação não estava regular."

A saída foi adotar o método de imersão dos produtos na formulação, como descrito em outros trabalhos científicos. "Usei arame para fazer um suporte para imergir o ovo na solução". Os resultados comprovaram os benefícios da alteração do método: "Até aquele momento, eu não estava registrando variações significativas, provavelmente devido à falha no revestimento. Agora há maiores variações, certamente consequência da deposição adequada do filme", informa o responsável pelos testes.

Qualidade do ovo

A análise do ovo é feita com base em padrões de sua qualidade interna – a clara deve ser espessa e, por isso, não se espalhar demais quando o ovo é quebrado, e a gema deve estar bem firme e arredondada. Noé explica que à medida que o ovo vai se degradando, ele perde essas características.

Em relação à composição da casca, ela pode ser alterada por meio da alimentação das aves – quanto mais bem nutridas, mais cálcio conseguem depositar na casca. "Mas existe um limite biológico", alerta Noé. "Chega um momento em que, por mais que o produtor aumente a quantidade de nutrientes para as galinhas, elas não vão depositar mais cálcio nos ovos. Não é uma relação infinitamente proporcional", completa. Portanto, a melhoria da resistência mecânica da casca do ovo tem que vir por outros caminhos. "Queremos atuar em três frentes: resistência mecânica, proteção microbiológica e qualidade interna do ovo, sendo as duas últimas consequências de modificações feitas na superfície", completa.

Esse incremento pode trazer benefícios para a indústria, pois ocorrem muitas perdas durante o transporte do produto, principalmente quando se pensa em atender mercados externos. Para o consumidor, o ganho é relativo à qualidade do produto, visto que uma casca que reduza as trocas gasosas do interior com o exterior permitirá melhor conservação das qualidades nutricionais.

Descobertas do processo

Por meio dos testes, foi possível fazer algumas observações em relação ao revestimento dos ovos. A resistência da casca dos ovos aumentou em cerca de 10% quando utilizadas as formulações nanotecnológicas desenvolvidas pela Embrapa, além da melhoria na sua conservação. No entanto, não foi registrada diferença entre ovos que recebem apenas uma aplicação do revestimento em relação aos que recebem mais de uma. Além disso, em ovos postos no período de pico de produção da ave, entre a 30ª e 40ª semana, quando são naturalmente mais espessas, não houve incremento da qualidade da casca.

Durante quatro semanas, foram analisados ovos com e sem revestimento para avaliação de sua qualidade interna. Os revestidos mantiveram a clara mais íntegra e a gema mais esférica em relação aos não revestidos, praticamente não apresentando degradação.

No estudo da Embrapa, iniciado em março de 2015, diversos recobrimentos estão sendo desenvolvidos e testados, para avaliação das propriedades do produto nanotecnológico. Nessa fase inicial, quatro materiais foram testados e há possibilidade de se estar próximo da formulação ideal. "Encontramos uma solução que apresentou aspectos positivos na resistência à quebra e mostrou-se eficiente para a redução da perda de massa, ou seja, reduziu a perda de água, que é um dos indicadores de qualidade do ovo. Precisamos explorar mais e analisar a qualidade do ovo de maneira mais ampla", finaliza Noé.
Fonte Embrapa Tecnologia

Arma secreta do Popeye contra o envelhecimento



Espinafre é uma super-hortaliça cheia de vitaminas, minerais e antioxidantes

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Quando se fala em espinafre, facilmente vem à mente a imagem do marinheiro Popeye, que comia uma lata desse vegetal para salvar a eterna amada Olívia dos braços do malvado Brutus. Esse desenho animado norte-americano, criado por Elzie Crisler Segar em 17 de janeiro de 1929, e adaptado para desenhos animados em 1933 pelos irmãos Dave e Max Fleischer, ajudou a popularizar a ideia de que esta verdura tem o poder de fortalecer o organismo de quem a consome.

O que não deixa de ser verdade! O espinafre, que em sua origem era considerada uma erva daninha, possui muitos minerais e vitaminas, como o ferro, o fósforo e o cálcio; tem altas concentrações de vitaminas do complexo B e A que, de maneira geral, contribuem para a formação de dentes e ossos, na construção dos músculos, na manutenção da pele e saúde dos olhos, protege o aparelho digestivo e o sistema nervoso, além de prevenir desnutrição, anemia e contribuir para a melhor circulação do sangue.

Suas qualidades não param por aí: é um excelente antioxidante, que ajuda a prevenir o envelhecimento precoce o surgimento de doenças que atingem o cérebro. Seus flavonoides estão sendo extraídas e pesquisas estão sendo feitas para ver como eles podem contribuir para combater células cancerígenas de diversos tipos de cânceres, como: câncer de próstata, de estômago, de mama e de pele.

A presença de vitamina C e K ajuda como agentes anti-inflamatórios, sendo assim indicado para os casos de asma, osteoporose, osteoartrite e artrite reumatoide, todas estas doenças envolvendo certos tipos de inflamação. Esta hortaliça ainda é rico em fibras, que ajudam a manter uma pessoa saciada por tempo maior, por isto é indicado para aqueles que fazem dieta para perder peso.

Para aproveitar todo o benefício do espinafre, o ideal é consumir pelo menos cinco vezes por semana. Versátil na cozinha, este vegetal vai bem em muitas receitas, sendo que o mais indicado é que o período de cozimento seja o mais reduzido possível, para a melhor preservação de seus nutrientes. Lave o espinafre somente na hora em que for prepará-lo. Para melhor conservá-lo, o ideal é guardar em saco plástico seco e fechado na última gaveta da geladeira.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Manga tommy e chicória estão mais em conta



Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

  • PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Morango, manga tommy, abacate margarida, carambola, laranja pera, laranja lima, coco verde, tomate carmem, batata doce rosada, beterraba, cenoura, gengibre, inhame, mandioca, abóbora moranga, espinafre, brócolos ninja, pepino comum, chuchu, chicória, alfaces, coentro, escarola, rúcula, couve manteiga, alho porró, repolho, acelga, nabo, cenoura com folha, salsa, cebolinha, milho verde, cebola nacional e canjica.

  • PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Tangerina murcot, melão amarelo, laranja seleta, manga palmer, banana nanica, atemoia, maracujá azedo, caju, lima da pérsia, acerola, graviola, cara, batata doce amarela, tomate pizzad’oro, abóbora japonesa, abóbora paulista, abobrinha italiana, brócolos comum, beterraba com folha, erva doce, couve-flor, rabanete e batata lavada.

  • PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, limão taiti, banana prata, uva niágara, pinha, figo roxo, goiaba vermelha, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, pepino japonês, abóbora seca, abobrinhas brasileira, pimentões vermelho e amarelo, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, vagem macarrão, rabanete, alho argentino, e ovos.

Conheça os benefícios dos legumes de agosto



O mês de agosto chegou, e com ele a nova listagem de legumes sazonais – produtos que estão em seu melhor momento de colheita e com o preço lá embaixo -. A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) apresenta os legumes do mês de agosto e seus benefícios.

A abóbora japonesa, ou abóbora cabotiá, tem sabor delicado, é rica em vitaminas e minerais, possui betacaroteno que previne o câncer, o derrame, a catarata e as doenças cardíacas. Da família das abóbora, a japonesa é que possui mais fibras, e a melhor notícia é que tem poucas calorias.

A abobrinha brasileira e a abobrinha italiana são legumes que levam diversos benefícios para o corpo humano. É capaz de controlar a hipertensão por ter grande quantidade de potássio, possui vitamina A e B, cálcio, sódio, magnésio e ainda é aliada do coração.

A batata doce amarela, a queridinha de quem busca criar massa muscular, possui diversas vitaminas como A, C, E, fibras, potássio e ferro, e ainda é um legume com baixo índice glicêmico, indicado para os diabéticos.

A berinjela é conhecida por ser um legume que ajuda quem controla o peso, pois a cada 100 gramas tem apenas 30 calorias. É fonte de vitaminas C, K, cálcio, ferro, magnésio, potássio e ainda tem a capacidade de reduzir os níveis de colesterol LDL e glicose no sangue.

O Cará é um legume rico em carboidratos e fibras, além de possuir vitamina B1, B2, B5 e B6. É capaz de estimular o apetite e o crescimento, lembrando que possui alto valor calórico e é um alimento energético.

A ervilha comum e a ervilha torta são fonte de vitamina A, B, C, E, K, minerais como zinco, cálcio, magnésio, potássio, ferro, e ainda possuem antioxidante que previnem o surgimento de cânceres.

O inhame é um dos alimentos mais populares e consumidos no mundo, rico em fibras e proteínas, composto por vitamina A, B, C, potássio, ferro, cálcio, fósforo, magnésio e cobre.

A mandioca e a mandioquinha são legumes ricos em hidratos de carbono, além de conter vitamina A, B, C, magnésio, manganês, cobre e também é fonte de carboidratos.

Ceagesp ajuda a turbinar você durante os Jogos Olímpicos


Central de abastecimento faz comparação que servem de lembrete para uma boa alimentação.


Nessa última sexta-feira (5/8) aconteceu a abertura oficial dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. É a primeira vez que as Olimpíadas ocorrem na América Latina, e o fato de o Brasil ter sido escolhido para receber atletas do mundo todo enche-nos de muito orgulho.

Um dos maiores objetivos das Olimpíadas é passar a mensagem de confraternização entre os povos do mundo, e não é à toa que o seu maior símbolo estão entrelaçados, representando a união de todas as nações.

Os jogos olímpicos também servem para incentivar a prática de esporte, que de forma direta ou indireta, envolve uma vida mais saudável, e isso inclui a adoção de uma alimentação balanceada, em que frutas, verduras e legumes devem estar presentes nas refeições. Por isso, queremos aproveitar justamente as cores dos anéis olímpicos para montar um prato saudável e completo.

  • O anel azul, que simboliza os países europeus, pode nos lembrar da importância de se ingerir líquidos – pelo menos dois litros por dia – para manter o organismo e seus órgãos internos, como o coração, fígado e rins, funcionando plenamente.

  • O anel preto – símbolo dos continente africano – pode nos incentivar a comer vegetais de casca escura, como a ameixa ou a berinjela, que são ricos em polifenois, compostos bioativos com propriedades anticâncer, anti-inflamatórias e antioxidantes.

  • O anel vermelho – representante do continente americano – nos lembra os produtos com casca em tons de vermelho, como o tomate, pimentão, melancia e goiaba, que nos fornecem o licopeno, um carotenóide antioxidante que, quando absorvido pelo organismo, ajuda a impedir e reparar os danos às células causados pelos radicais livres.

  • O anel amarelo – símbolo dos países asiáticos – pode fazer referência aos legumes que nos fornecem carboidratos – muito importantes para dar energia ao bom funcionamento do nosso corpo. Entre eles podemos citar a batata, a batata doce, mandioquinha e a abóbora. Os frutos amarelos, como a banana, também entram na lista.

  • O anel verde, representando a Oceania – traz a ideia do consumo de folhas, como alface, repolho, acelga, entre outras, que além de serem ricas em água, que hidrata o organismo, possuem muitas fibras que auxiliam o bom funcionamento do aparelho digestivo, além de vitaminas e sais minerais.

Se inspire nos anéis olímpicos e venha aproveitar as ofertas no varejão e no atacado da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) para montar o seu prato. Com isso em mente, fica mais fácil entrar no clima das Olimpíadas. Bom apetite!

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Gengibre contra problemas digestivos e para aquecer o corpo

                    

Conhecido no continente europeu desde o tempo das Cruzadas, quando foi trazido da Ásia, sua introdução no Brasil é atribuída aos imigrantes holandeses, que chegaram no século XVII

Contudo, há relatos que citam a presença desta planta no ano de 1587, quando o famoso Visconde de Nassau veio para o Brasil trazendo um botânico chamado Pison – autor do livro Histoire naturelle du Brésil, que relatou o gengibre como planta indígena facilmente encontrado no campo, fato que o levou a considerar a raiz simultaneamente brasileira e asiática.

Hoje, o gengibre é cultivado principalmente áreas litorâneas, como Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná, e no sul de São Paulo, em razão das condições mais favoráveis tanto de clima como de solo.

Apesar de por aqui ele ser muito lembrado nas épocas de temperaturas mais baixas, quando entra como ingrediente de bebidas quentes devido às suas propriedades termogênicas (que ativam o metabolismo do organismo e potencializam a queima de gordura corporal), em outras culturas o gengibre é muito utilizado para tratar da saúde.

No Japão, usa-se o óleo de gengibre para massagens no trato de problemas de coluna e articulações. Na fisioterapia chinesa, essa raiz é chamada de "Gan Jiang" e apresenta as propriedades acre e quente. Sua ação mais importante é a de aquecer o baço e o estômago, expelindo o frio. É usada contra a perda de apetite, membros frios, diarreia, vômitos e dor abdominal. Aquece os pulmões e transforma as secreções.

Na Índia, a medicina ayurveda (mãe da medicina tradicional) reconhece a ação dessa planta sobre o sistema digestivo, sendo indicada para evitar enjoos e náuseas, confirmando alguns dos seus usos populares, em que o gengibre é indicado na digestão de alimentos gordurosos.

Possui uma substância chamada gingerol, que tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que protegem o organismo de bactérias e fungos. A raiz é rica em vitamina B6, potássio, magnésio e cobre

Na culinária, o gengibre é bastante usado por possui sabor picante e entrar tanto em pratos salgados quanto nos doces e em diversas formas: fresco, seco, em conserva ou cristalizado. O que não é recomendado é substituir um pelo outro nas receitas, pois seus sabores são muito distintos: o gengibre seco é mais aromático e tem sabor mais suave.

O gengibre fresco é amplamente utilizado no países asiáticos. No Japão costuma-se usar o suco do gengibre espremido para temperar frango e as conservas, feitas com os rizomas jovens, que são consumidas puras ou com sushi. Já o gengibre cristalizado é um dos confeitos mais consumidos no Sudeste Asiático.

No Ocidente, em muitos países de língua inglesa, como nos Estados Unidos e Grã-Bretanha, a raiz é um dos principais ingredientes para os famosos bonecos de gengibre, muito consumidos no Natal.