Aproveite o período de safra de cada alimento para comer melhor e pagar menos.
Frutas
Abacaxi, banana-nanica, caju, jabuticaba, laranja-lima, laranja-pera, maçã, mexerica, nêspera, tamarindo, tangerina.
Legumes
Abóbora, abobrinha, cará, cogumelo, ervilha, fava, inhame, pimentão, rabanete.
Verduras
Alho-poró, almeirão, brócolis, chicória, couve, couve-flor, erva-doce, espinafre, louro, orégano.
Pescados
Atum, Carapau, cascudo, castanha, corvina, lambari, meca, sardinha, tambica, tilápia, traíra, tucunaré.
A cebola é um dos vegetais mais consumidos em todo o mundo. A ONU calcula que pelo menos 175 países produzam cebola, mais que o dobro do número daqueles que cultivam trigo, que é oficialmente a maior safra do mundo em área colhida.
Em 2011, o consumo mundial era da de 11,3 kg de cebola por pessoa no ano. A Líbia é a campeã mundial em consumo de cebola per capita, já que cada pessoa comeu uma média de 33,6 quilos de cebolas em 2011, segundo dados da ONU.
No Brasil, a Embrapa realizou uma levantamento em 2002, que mostrou que o consumo por pessoa por aqui estava em torno de 5,2 kg/ano. Atualmente, esse número não mudou muito e está em cerca de 6 kg/ano por pessoa. Segundo dados do IBGE, em 2008 o maior consumo de cebola foi registrado no Rio Grande do Sul, seguido por Sergipe e Bahia.
Esses dados podem deixar algumas pessoas curiosas, pois parece que nós brasileiros usamos cebola para cozinhar praticamente tudo, desde o arroz com feijão do dia a dia, até pratos mais elaborados. Esse consumo poderia ser maior, se as pessoas soubessem quantos benefícios podemos obter ao comer cebolas.
Essa prima do alho, alho-poró, cebolinha, cebolinha e cebola chinesa é um bulbo das espécies mais amplamente cultivadas do gênero Allium, que inclui a variedade roxa, branca e amarela. Além de ter poucas calorias (cerca de 64 kcal/100 gr), é ótima para prevenir e combater hipertensão e doenças relacionadas principalmente com circulação sanguínea e coração, como colesterol ou triglicerídeos altos.
Uma xícara de cebola picada fornece ainda mais de 100% das nossas necessidades diárias de vitamina C, vitamina B6 e manganês. Traz também uma boa concentração das vitaminas A, E e ácido fólico, dos minerais potássio, sódio e ferro, do antioxidante queracetina e de sulfetos. Veja outros benefícios:
1 - Ajuda na perda de peso
2 - Estimula o funcionamento dos rins
3 - Controla a glicemia
4 - Melhora a circulação
5 - Fortalece o sistema imunológico
6 - Previne surgimento de alguns tipos de câncer, especialmente do estômago, cólon, próstata e reto
7 - Combate os radicais livres e previne o envelhecimento precoce da pele.
Além disso, o folato encontrado na cebola pode ajudar a reduzir a depressão. A homocisteína impede que o sangue e outros nutrientes atinjam o cérebro, e o folato evita que esse produto químico se acumule. O excesso de homocisteína também interfere na produção dos hormônios do bem-estar, serotonina, dopamina e norepinefrina, que regulam não apenas o humor, mas também o sono e o apetite.
A cebola tem boa oferta o ano todo, e o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu em 2017 cerca de 84.448 toneladas do produto, provenientes principalmente dos municípios de Cristalina (GO), Piedade (SP), Aurora (SC), Alfredo Wagner (SC), Monte Alto (SP) e Ituporanga (SC). No dia 24/8, o produto estava sendo comercializado no ETSP no atacado a um preço médio de R$ 1,19/kg.
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, morango comum, banana nanica, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, chuchu, tomate carmem, cará, abóbora paulista, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba c/ folha, cenoura c/ folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho nacional.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, maracujá azedo, abacate breda, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, limão taiti, tangerina murcot, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, abobrinha italiana, pimentão verde, tomate italiano, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, erva doce, salsão, couve-flor, brócolos ninja, cebola roxa nacional e batata asterix.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, mamão papaya, melancia, figo roxo, atemóia, abacate fortuna, nêspera, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha brasileira, pepino comum, batata doce rosada, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, rabanete, salsão, milho verde, brócolis comum, coco seco e batata escovada.
Este alimento vem aparecendo cada vez mais nas feiras livres e em alguns supermercados. Você conhece?
Hoje é o dia de conhecer uma verdura diferente, você pode já ter visto ela em fotos, já que este alimento tem um cor rosa vibrante que estimula os amantes da fotografia a registrar os pratos que contam com a sua ilustre presença, tão pouco conhecido e cheio de benefícios para saúde descubra as propriedades do Radicchio.
A primeira coisa que chama atenção nessa verdura, como dito a cima, é a sua coloração que foge do tradicional verde e se destaca. O Radicchio veio da Itália, possui um toque crocante combinado com um gosto amargo, tendo a chicória com pertencente da mesma família.
E por que faz bem colocar Radicchio na alimentação? Bom, ele tem diversas funções que ajudam a ter uma qualidade de vida melhor. Esse vegetal conta com lactucopicrina na sua composição, esta é uma substância amarga (daí o seu sabor), que tem efeito sedativo e analgésico atuando direto no sistema nervoso central, melhorando problemas como insônia.
A combinação de luteína e zeaxantina torna ele um alimento que ajuda na saúde dos olhos, já que ele impede que os raios ultravioletas prejudiquem a visão. A presença da vitamina K, além de ser benéfica para os ossos, atua no cérebro, mantendo os neurônios saudáveis.
O Radicchio ainda é rico em fibras e auxilia na boa digestão, na perda de peso e no controle da diabetes, deixando o nível de açúcar no sangue estável. Mantém a boa saúde do coração, controlando o colesterol e impedindo que as veias acabem entupindo e colaborando para uma boa circulação.
Os antioxidantes presentes na verdura protegem e combatem alguns tipos de câncer. Para finalizar a lista imensa dos benefícios, o Radicchio tem vitaminas do complexo B, que contribuem para os olhos, unhas e cabelos e ainda devido a presença da vitamina C, ajuda no fortalecimento do sistema imunologico.
Segundo levantamento da Seção de Economia e Desenvolvimento (SEDES), da CEAGESP, no ano de 2017 chegaram ao Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP) cerca de 620,55 toneladas de Radicchio, todas vindas de cidades do Estado de São Paulo, destaque para as três primeiras: Mairinque (362,02), Mogi das Cruzes(131,02) e Piedade (64,93).
Dos 157 produtos hortifrutigranjeiros comercializados esta semana na CEASA-RJ, 55,41% continuam com preço estável em relação à semana anterior; é o que informa o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ. 26,75% tiveram baixa em seu preço, enquanto, 17,83% destes tiveram alta em relação à semana anterior.
Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Cheiro Verde (AMA 0,5KG); Cebolinha (MOL 0,4 Kg); Espinafre (MOL 0,50 Kg); Hortelã (AMA 0,20 Kg); Rúcula (AMA 0,50 Kg); Ervilha Vagem (CX 10 KG); Milho-verde (SC 25 Kg); Figo Verde Tipo 8 (CX 1 KG); Ovos Brancos (30 DZ); Alface (Pregado 6 Kg).
Os principais produtos que estão em baixa: Almeirão (AMA 0,25 Kg); Salsa (MOL 0,45 Kg); Batata Inglesa Comum (SC 50Kg); Cebola Pera Nacional Branca/SP (SC 20 KG); Caju (CX 1,6 KG); Melão de Rede Tipo 05 (CX 10 KG); Pera Portuguesa Importada (CXP 20 KG); Repolho Roxo (Pregado 25 Kg); Pimentão Verde (CX 10 KG).
Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Repolho Verde (Pregado 25 Kg); Berinjela (CX 10 KG); Jiló (CX 15 KG); Mandioca (CX 20 Kg); Vagem Manteiga (CX 15 KG); Alho Importado Roxo/Arg (CX 10 KG); Beterraba (CX 20 KG); Cará (CX 20 Kg); Nabo (CX 20 KG); Banana Figo (CX 2 KG); Banana Ouro (CX 20 KG); Coco verde (UNI); Graviola (CX 7 KG); Laranja Pêra (CX 22 Kg); Limão Taiti (CX 25 Kg); Maçã Fuji Nacional (CX 18 KG); Mamão Papaya (CX 8Kg ); Manga Tommy (CX 25 Kg); Tangerina Murcott (CX 25Kg ); Uva Italia (CX 8 Kg); Maçã Grand smith argentina (CX 25 KG); Uva Red Globe Importada (CX 8 KG).
Fonte: SEAGRO/DITEC/CEASA-RJ
Nesta semana várias redes supermercadistas do Rio de Janeiro se degladiam em ofertas para atrair os compradores de final de mês. Uns falam em promoção pelo mês de aniversário, outros porque as ofertas fazem parte das promoções do dia. O certo mesmo é que podemos verificar que muitos tipos de alimentos estão bem em conta. A carne, por exemplo, seja ela bovina, suína ou de frango. Mas tem um detalhe que chama mais a atenção: os supermercados estão atacando diretamente aqueles camelôs que passavam vendendo cartela com 30 ovos a R$ 10.
Tem supermercado vendendo a cartela por menos de R$ 7. No Prezunic a dúzia de ovos está custando R$ 2,99. Pois bem, no atacado, a caixa com 30 dúzias de ovos tipo extra, aqueles grandes, está sendo vendida na Ceasa do Rio de Janeiro - no Irajá, bairro da Zona Norte, como na do Colubandê, em São Gonçalo - por R$ 78.
Ainda no Prezuinic, o quilo do alho estava saindo por R$ 7,49 nesta quarta-feira (29/8), enquanto que na Ceasa do Irajá era vendida a caixa com 10 quilos do alho importado (chinês) a R$ 90. O alho nacional roxo está custando R$ 105, a caixa com 10 kg.
Alface, batata, repolho, tomate a centavos
O Blog CeasaCompras, aproveitando a ocasião, relacionou alguns preços de alimentos e descobriu que alguns deles estão saindo a centavos. Veja a relação:
Alface, crespa ou lisa, caixa com 18 unidades, por R$ 12;
Repolho verde, caixa com 12 unidades, por R$ 10;
Tomate, caixa com 22 kg, por R$ 20;
Batata inglesa comum, saca com 50 kg, por R$ 40;
Batata inglesa lisa, saca com 50 kg, por R$ 55;
Cebola nacional branca, saca com 20 kg, por R$ 23 (SP) e por R$ 25 (MG). As siglas apontam a procedência do produto;
Banana prata, caixa com 20 dúzias, por R$ 35;
Laranja pêra, caixa com 22 kg, por R$ 30;
Melancia grande (6 kg), por R$ 1,50 o quilo;
Melancia pequena, por R$ 0,80;
Tangerina Marcott, caixa com 25 kg, por R$ 50.
Saiba mais sobre alimentos e receitas acessando o blog www.ceasacompras.blogspot.com.br e a página do CeasaCompras no Facebook.
No calor ou no frio, há sempre opções de verduras para incluir no cardápio. Embora os dias mais frio em geral levem a uma redução da demanda por algumas das principais folhosas, é bom lembrar que estes alimentos rendem não somente boas saladas, mas diferentes refogados. E pra quem quer economizar, o momento é propício: o grupo das verduras alcançou na primeira quinzena de agosto o preço médio mais baixo desde o início do ano, ficando em R$ 1,24/kg no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Entre os itens mais importantes nesse grupo estão alface, couve, repolho e couve-flor.
Para se ter uma ideia do bom momento para o consumidor, em maio passado o preço médio do grupo das verduras chegou a custar R$ 2,07/kg no atacado, um valor 67% maior, de acordo com levantamento da Seção de Informações de Mercado (Secin), vinculada ao Departamento Técnico da CeasaMinas (Detec).
Segundo o chefe da Secim, o período de junho a outubro constitui a melhor época para o consumidor em relação à grande maioria das verduras, em razão de preços menores e da melhor qualidade.
Alface e couve são os carros-chefes de vendas da produtora rural Maria da Penha Rosa Vieira, que cultiva no município de Betim (MG) e comercializa no Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas. Ela conta que há dois meses vendia os dois itens pelo dobro do preço. Maria da Penha ressalta que a queda de preço é consequência do aumento da oferta no mercado, já que o clima atual é o mais favorável à produção. Outro fator que tem contribuído para segurar o preço são os dias mais frios, que acabam reduzindo a demanda de hortaliças típicas de saladas.
Já os meses de novembro a fevereiro são os mais complicados para a produção de hortaliças folhosas, em razão das chuvas, o que leva a um aumento de preços. Junte-se a isso, a demanda maior por conta do calor. “Apesar de ser mais difícil produzir, prefiro a época das chuvas porque a mercadoria sai com preço bem melhor para o produtor”, afirma Maria da Penha.
Adubo orgânico
Uma das estratégias da produtora a fim de melhorar a rentabilidade é produzir uma parte das mercadorias apenas com adubo orgânico, em contraposição aos fertilizantes tradicionais. Enquanto o pé de alface produzido com fertilizante comum era vendido por ela a R$ 0,60, aquele que utilizou adubo orgânico estava a R$ 1/pé, no último dia 16/8.
“Uma verdura produzida com adubo orgânico é muito mais vistosa, tem uma cor mais intensa, dura mais e tem um sabor diferente”, ressalta. No adubo natural, vão misturados, por exemplo, farinha de osso, esterco de galinha e casca de ovo.
Couve-flor
Já o produtor rural Everaldo Antônio de Oliveira, de Itatiauçu (MG), vendia, no dia 16/8, a couve-flor de R$ 15 a R$ 20, a caixa com seis pés no atacado da CeasaMinas. O produtor aponta uma alta de preço em relação ao mês passado, o que segundo ele, se explica pela entrada menor de mercadorias em agosto. “Com o tempo mais frio, os pés de couve-flor demoram mais a se desenvolver na roça. Por outro lado, o consumo menor por conta do frio impede que o preço se eleve muito”.
Ele lembra que, em agosto do ano passado, o calor já havia chegado mais cedo, o que então deixou o produto ainda mais barato. “Tenho trazido cerca de cem caixas por dia ao MLP. Quando chegar o calor, vou passar a trazer diariamente de 200 a 300 caixas, porque a couve-flor se desenvolve rápido”.
Repolho
Outro produto importante entre as verduras é o repolho. O produtor Braulino Alves de Souza Junior, de Carandaí (MG), vendia a caixa com 20 quilos entre R$ 6 a R$ 10, no último dia 16/8. Segundo ele, o preço começou a cair no início de junho, quando estava em R$ 25/cx. “O comerciante do sacolão acaba levando menos, porque sabe que o consumo é menor e que o produto vai durar muito mais na banca por causa também do clima mais ameno”, explica.
Origem
Boa parte das verduras tem como origem os municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Por serem produtos muito perecíveis, a distância menor entre a lavoura e mercado consumidor é crucial para manter a qualidade e frescor das mercadorias. A alface, por exemplo, teve 675,3% de sua oferta total proveniente da RMBH, e a couve, 96,8%, entre janeiro e julho deste ano. Em razão da preservação da qualidade, é muito comum também a venda direta do produtor ao varejo e até mesmo ao consumidor final, sem passagem pelas centrais de abastecimento.
Cerca de 50% das alfaces na CeasaMinas foram provenientes, nesse período, de três municípios: Brumadinho (17,7%); Barbacena (15;9%); e Mário Campos (15,7%).
Considerando a couve, a concentração da oferta é ainda maior, já que três municípios são responsáveis por 77,8% do total do volume da hortaliça: Igarapé (45.4%); São Joaquim de Bicas (21,1%), e Mário Campos (11,3%).
Aproveite que no Rio de Janeiro a caixa com 25 quilos do legume está custando apenas R$ 15, nas Ceasas do Irajá, na Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo. Na Ceagesp estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 1,99 a unidade.
Acredita-se que o repolho tenha surgido na região do mar Mediterrâneo por volta do ano 100 d.C., e que os antigos romanos e egípcios já a consideravam uma iguaria fina e com vários benefícios à saúde. O repolho roxo é do grupo Capitata Rubra, da família das Brassicaceae ou crucíferas, e sua coloração pode mudar de acordo com o tipo de solo onde é cultivada. Possui 10 vezes mais vitamina A (bom para os olhos) e o dobro de ferro que o repolho verde, e seu suco pode ser usado como medidor doméstico de pH, ficando vermelho em contato com soluções ácidas, e verde/amarelo com soluções básicas.
Além da vitamina A e do ferro, o repolho roxo oferece boas doses de vitaminas C, E e K e as do complexo B, além de cálcio, magnésio, manganês e potássio e ainda ácido fólico, riboflavina e tiamina (poderosos antioxidantes) e alto teor de fibras. Possui propriedades e imunoestimulante, deixando o sistema imunológico mais resistente a doenças e inflamações. Além disso, contribui para o bom funcionamento do sistema gastrointestinal, para a saúde da pele e ossos, e de quebra combate o envelhecimento precoce, o aparecimento de úlceras e ainda previne de doenças degenerativas e alguns tipos de câncer.
Seu consumo ainda traz outros benefícios, tais como:
1 - Ajuda a emagrecer (100 gramas possuem apenas 103kcal, e suas fibras causam sensação de saciedade).
2 - É bom para o coração devido às suas fibras, potássio (tem ação vasodilatadora) e antocianinas, que é importante na prevenção da degeneração das células humanas e proteção do sistema vascular desse órgão.
3 - Previne o Alzheimer devido às suas propriedades antioxidantes e vitamina K, que atua na síntese de lipídeos que constituem a bainha de mielina (envoltório que protege os neurônios).
4 - Fortalece os ossos devido à presença de cálcio e fósforo (minerais básicos da matriz óssea), magnésio (responsável pela fixação do cálcio nos ossos e conversão da vitamina D em sua forma ativa) e vitamina K (ajuda na formação óssea).
5 - Combate a inflamação e a artrite devido à presença de fitonutrientes, que são substâncias bioativas vindas do grupo dos vegetais.
O repolho roxo tem boa oferta o ano todo, e o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu em 2017 cerca de 5.748 toneladas do produto, provenientes principalmente dos municípios paulistas de Ibiúna (2.210 ton), Piedade (710 ton), Cotia (708 ton), Pedra Bela (484 ton), Pilar do Sul (254 ton) e a paranaense São José dos Pinhais (219 ton).
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Morango comum, maracujá azedo, banana nanica, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, chuchu, tomate carmem, cará, abóbora paulista, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho argentino.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Abacate margarida, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, limão taiti, tangerina murcot, mamão papaya, mamão formosa, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, tomate italiano, cenoura, pepino comum, jiló redondo, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, couve-flor, rabanete, brócolos ninja, cebola roxa nacional, batata asterix, alho nacional.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Melancia, figo roxo, atemoia, abacate fortuna, nêspera, goiaba vermelha, manga tommy, pinha, tangerina poncam, manga palmer, jabuticaba, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, milho verde, brócolis comum, erva doce, coco seco e batata escovada.
Um supermercado do Rio de Janeiro estava oferendo nesta segunda-feira (20/8) o quilo da banana-prata por R$ 1 apenas. Na venda ao atacado, na Ceasa Grande Rio, a caixa com 20 dúzias estava custando R$ 35. Aproveite, então, e se beneficie com o que há de melhor nessa fruta.
Banana é o tipo de fruta que infelizmente não é muito valorizada por muitos consumidores, por inúmeros motivos, que podem ir desde o seu sabor até o seu aspecto. Da mesma forma, é uma iguaria da natureza adorada por muitos, até pelas mesmas razões de quem não a aprecia muito. Contudo, se este último grupo de pessoas soubesse o quanto de benefícios a banana traz para a saúde do nosso organismo, com certeza mudariam de ideia muito rapidamente.
Motivos para isso é que não faltam! Além de ser excelente fonte de energia (99 Kcal/100 gr), vitaminas (Vitamina A, C, e B), e minerais como ferro, magnésio, potássio, manganês, zinco e fluoreto, a banana é uma fruta com preço muito acessível, é facílima de ser descascada e pode ser consumida de tudo quanto é jeito, desde ao natural como ingrediente de pratos requintados, sem perder muito das suas propriedades nutricionais. Veja quais são os benefícios de se incluir a banana em nossa dieta:
1 - Reduz a pressão arterial pela presença de potássio, que também combate câimbras.
2 - Contribui para uma boa digestão devido à presença de fibras
3 - Fortalece os ossos por conta dos frutooligossacarídeos, que ajudam na absorção de nutrientes essenciais como cálcio e magnésio
4 - Contém alfa e beta-caroteno e vitamina A, que ajuda na proteção da retina do olho e previne a degeneração macular
5 - Combate a anemia pela presença de ferro, que auxilia na produção de hemoglobina
6 - A presença do aminoácido chamado triptofano, responsável pela produção de serotonina — o famoso “hormônio da felicidade”, junto com a endorfina, ocitocina e a dopamina, contribui para o bom humor
7 - Combate náuseas e ajuda quem está tentando largar o vício do cigarro.
Variedade também é com ela mesma: existem mais de 1.000 tipos de bananas, que são subdivididos em 50 grupos de variedades. No Brasil, as mais produzidas e comercializadas são a banana nanica (também chamada de banana d`água), a banana da terra, a banana prata, a banana maçã e a banana ouro.
Entre elas, destacamos a banana prata, que tem a vantagem de ser uma das mais duráveis, podendo ser consumida até quatro dias depois de amadurecer. Não é das mais calóricas, são 89 calorias a cada 100 gramas, tem polpa consistente e pouco doce. É a mais indicada para fritar e para fazer bananada.
Em 2017, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 19.158 toneladas do produto, provenientes principalmente das cidades de Jaiba (MG), Verdelândia (MG), Janaúba (MG), Eldorado (SP), Registro (SP), Linhares (ES) e Matias Cardoso (MG). No dia 7/8, a fruta estava sendo comercializada a um preço médio de R$ 1,98/kg no ETSP.
Confira a programação da maior central de alimentos da América Latina. Veja:
Pescado
Vamos começar com quem ama comer peixe fresquinho, além de ser uma excelente opção para as refeições, tem um sabor incrível! O número de kg de pescados consumidos pelos brasileiros tem aumentando. Esse alimento é rico em ômega 3 e essencial para manter a saúde em dia.
O Pátio do Pescado conta com 27 mil m² e diariamente são comercializadas, em média, 200 toneladas de peixes de 97 espécies, sendo 90% de água salgada.
Horário de comercialização: 3ª a sábado das 2h às 6h
Localização: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina – São Paulo
Entrada pelo Portão 15 da Rua Xavier Krauss – esquina com Av. das Nações Unidas (Marginal Pinheiros)
Feira de Flores
Agora chegou a hora de falar da feira que encanta os olhos e espalha perfume por todos os lados. A Feira de Flores que acontece na CEAGESP é a maior do país desse gênero, trazendo semanalmente um médica entre cinco e oito mil pessoas e comercializando cerca de 800 a 1 mil toneladas.
3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina
Estacionamento pelos portões 4 e 7
2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados)
*OS PERMISSIONÁRIOS COSTUMAM ENCERRAR A COMERCIALIZAÇÃO ÀS 10H
Praça da Batata – Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina
Estacionamento pelo portão 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)
Varejão
O paraíso para quem gosta de manter uma alimentação saudavel, cheio de cores e sabores. São oferecidos para o consumidor final frutas, legumes, verduras, pescado, ovos, aves, cereais e outros produtos típicos das feiras-livres, como pastéis, salgados, pães, bolos e lanches.
4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
No Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
3° Festival da Tainha
Sim, ainda da tempo de conferir o último final de semana com uma deliciosa tainha na brasa! Por R$ 59,90, é servida a tainha na brasa preparada à moda do litoral com arroz e acompanhamentos, servindo muito bem duas pessoas.
Há ainda outras opções como porções de batata frita, iscas e de camarão, pastel, além de sobremesas e bebidas. E brinquedos para a criançada se divertir.
Quando?
Todos os finais de semana do mês da agosto (dias 4 e 5, 11 e 12, 18 e 19, 25 e 26/08)
Hora?
Sábados, das 12h às 21h
Domingos, das 12h às 18h
Onde?
Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus (entrada exclusiva)
Entrada franca e estacionamento com taxa única de R$ 10,00.
O setor dos hortigranjeiros, que inclui frutas, hortaliças e ovos, ficou, em média, 17,5% mais barato em julho no comparativo com junho, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Em razão principalmente de boas condições climáticas, houve um aumento de 14,8% na oferta, o que ajuda a explicar a redução do preço. Também contribuíram para deixar os hortigranjeiros mais em conta em julho o período de férias escolares e os preços mais altos de junho, em consequência da greve dos caminhoneiros.
De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, as férias escolares tradicionalmente acabam reduzindo a demanda, o que favorece a diminuição do preço médio. Já a greve dos caminhoneiros, encerrada no fim de maio, causou problemas na regularização da oferta em junho, pressionando o preço de vários produtos.
O grupo das hortaliças, que inclui legumes e verduras, ficou, em média, 21,9% mais barato em julho, com destaque para cebola amarela (-54,2%); beterraba (-40,1%); moranga híbrida (-29,2%); repolho (-27,5%); batata lisa (-25%); tomate longa vida (-22%); inhame (-14,8%); cenoura (-12,1%) e mandioca (-11,8%).
Poucas hortaliças apresentaram altas no mês, sendo as mais representativas as do chuchu (19,3%); alho brasileiro (10,8%) e milho verde (4,7%). Vale lembrar que a participação do alho brasileiro na oferta, frente às variedades importadas, vem aumentando no atacado, o que tem levado a uma redução de preços desde o fim de julho.
Frutas
O grupo das frutas ficou 13,3% mais barato no mês passado, com destaque para o mamão havaí (-43,8%); banana-prata (-33,5%); melancia (-22,3%); limão tahiti (-18,5%); banana-nanica (16,7%); laranja-pera (-16,1%) e tangerina ponkan (-2,3%).
Já entre as frutas que ficaram mais caras, estão exemplos de produtos próximos ao fim de safra ou que enfrentaram problemas climáticos. As principais altas foram da uva niágara (6,7%); mamão formosa (5,4%); abacate (5,1%) e maçã brasileira (0,7%).
Ovos
Os ovos, por sua vez, ficaram 16,1% mais baratos em julho, influenciados sobretudo pelo aumento de 7,1% no volume da mercadoria.
Ricardo Fernandes Martins volta a lembrar que, de modo geral, o segundo semestre é marcado tradicionalmente por preços melhores para o consumidor em razão de clima favorável e das boas ofertas. As promoções do varejo são, portanto, ótimas oportunidades para fazer economia nesta época.
Mais informações sobre produtos em safra e o Boletim Diário de Preços, dentre outros tópicos relacionados à comercialização, podem ser acessadas no link Informações de Mercado, no site da CeasaMinas.
A Café Campos Altos, empresa que atua na exportação de café brasileiro, inaugurou sua primeira loja para atendimento da demanda nacional. “Não existe uma central de abastecimento que possa nos representar melhor, nos conectando às pessoas que buscam suprimentos para os seus negócios, do que a CeasaMinas. Por isso escolhemos começar por aqui”, justifica Ronaldo Azzi, vice-presidente de exportação. A loja está instalada no Pavilhão O do entreposto de Contagem.
No local, os usuários da CeasaMinas vão encontrar o mesmo grão de café torrado que a empresa exporta para países como Alemanha, Reino Unidos, Estados Unidos e Argentina. “Nós queremos surpreender o público brasileiro com qualidade, oferecendo a eles o mesmo café que enviamos para fora do país”, explica Ronaldo. As vendas na CeasaMinas acontecem tanto no atacado, quanto no varejo.
Todo o café comercializado na loja é cultivado e torrado pela própria empresa, na sua fazenda localizada no município de Campos Altos, no Triângulo Mineiro, a 280 quilômetros de Belo Horizonte. A expectativa é que de agosto até o fim do ano sejam vendidos 50 mil quilos de café pela nova loja para o mercado nacional.
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, maracujá azedo, mamão formosa, morango comum, banana nanica, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, chuchu, tomate carmem, tomate italiano, cenoura, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolis ninja, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e alho argentino.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Abacate margarida, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, limão taiti, tangerina murcot, figo roxo, melão amarelo, uva itália, caju, melancia, lima da pérsia, maçã gala, jiló redondo, pepino caipira, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, cebola roxa nacional, batata lavada, batata asterix, alho nacional.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Goiaba vermelha, manga tommy, pinha, tangerina poncam, manga palmer, jabuticaba, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, batata doce rosada, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, pepino japonês, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, milho verde, brócolis comum, erva doce, coco seco e batata escovada.
O tempo nublado e gelado que tomou conta do último final de semana na capital paulista não foi impedimento para que a abertura do Festival da Tainha na CEAGESP fosse um sucesso. Boa pedida para o almoço dos pais.
Quem compareceu, foi só elogios para a famosa tainha assada na brasa que já é sucesso absoluto nos festivais do litoral brasileiro. E quem não quis saborear o prato no espaço preparado para o evento, pôde levar para casa e curtir um almoço em família no aconchego do lar.
O Festival da Tainha continua durante todos os finais de semana de agosto no Pátio do Pescado na CEAGESP. Por R$ 59,90, é servida a tainha na brasa preparada à moda do litoral com arroz e companhamentos, servindo muito bem duas pessoas.
Há ainda outras opções como porções de batata frita, iscas e de camarão, pastel, além de sobremesas e bebidas. E brinquedos para a criançada se divertir.
A festa também tem caráter social, pois parte da renda obtida será revertida à Associação Nossa Turma, entidade que atende crianças e adolescentes das comunidades ao redor da CEAGESP.
SERVIÇO:
Festival da Tainha na CEAGESP
Finais de semana do mês de agosto (dias 4 e 5, 11 e 12, 18 e 19, 25 e 26/08)
Sábados, das 12h às 21h e aos domingos, das 12h às 18h.
Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus (entrada exclusiva)
Entrada franca e estacionamento com taxa única de R$ 10,00.
Na análise mensal do mês de Julho, o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ, informou que a comercialização na Unidade da CEASA Grande Rio fechou o mês em baixa, influenciada pela forte redução de preços nos setores, principalmente nas frutas nacionais e importadas; hortaliças fruto; hortaliças raiz, bulbo, tubérculo e rizoma e no setor granjeiro.
Segundo a SEAGRO, Em julho, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma baixa de -0,02% quando comparada ao mês de junho de 2018. As principais frutas que apresentaram baixas foram: Banana Prata (CX 20 KG) (-24,76%); Mamão Papaya (CX 8Kg)(-18,99%); Melancia (KG) (-29,19%).
As principais altas foram: Pinha Tipo 06 (CX 1 KG) (24,59%); Tangerina Ponkan (CX 25Kg) (17,53%); Pêra Portuguesa Importada (CX 20 KG) (20,34% ).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.
No setor das Hortaliças Fruto houve uma baixa de -9,48%. As principais baixas foram: Jiló (CX 15 KG) (-22,45%) / Pepino (CX 18 KG) (-20,87%); Tomate (CX 22 KG) (-27,75%).
Já as principais altas foram: Abobrinha Brasileira (CX 20 KG) (35,41%); Pimentão Verde (CX 10 KG) (24,97%); Chuchu (CX 20 KG) (13,27%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.
No setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve um aumento de 4,87% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram altas foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (40,70%); Erva-doce (Amarrado 6 Kg) (61,21%); Rúcula (Amarrado 0,50 Kg) (10,43%).
Os principais em baixa foram: Couve Comum (Amarrado 1kg) (-19,05); Couve-Flor (Pregado 16 Kg) (-14,89%); Repolho Verde (Pregado 25 Kg) (-21,59%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.
No setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma houve uma queda de -10,09%. OS principais produtos em baixa foram: Batata Inglesa Comum (SC 50Kg) (-29,02%); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (-26,27%); Cebola Roxa Nacional (SC 20 KG) (-41,13%).
Já as principais altas foram: Batata Yacon (CX 2 Kg) (12,38%); Nabo (CX 20 KG) (10,71%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.
No setor granjeiro, registrou um forte recuo de -12,98 %.
Todos os meses a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), elabora uma lista com os produtos que estão em melhor época para serem consumidos. Neste mês apresenta uma lista com as variedades de frutas sazonais de agosto e seus nutrientes.
- Abacate avocado: a fruta surgiu na América Central e se expandiu por todo o continente americano e pela Europa. O abacate é rico em vitaminas do complexo B, vitaminas A, C e E, e minerais como cobre, manganês, e cálcio.
- Abiu: de casca lisa, amarela e sabor adocicado. O abiu é uma fruta tipicamente brasileira, sendo muito comercializada em feiras livres e mercados. O fruto possui as vitaminas B1, B2, B5 e C, e é uma forte aliada na prevenção da pneumonia.
- Ameixa estrangeira espanhola: É rica em fibras alimentares que auxiliam no bom funcionamento do intestino e absorvem a gordura depositada no órgão. Pode ser consumida no seu modo natural, em geleias ou em forma de passas.
- Banana prata MG: A banana é um alimento saudável e altamente nutritivo, é rica em vitaminas A, C, B1, B2, B6 e B12.
- Carambola: A carambola é uma fruta exótica e de sabor cítrico. O fruto é um forte aliado na prevenção do controle de diabetes, além de melhorar a saúde do sistema cardiovascular.
- Laranja baia/lima/Pera: a laranja é uma das frutas mais produzidas pelo Brasil, e o produto mais comercializado na CEAGESP. A fruta é rica em vitamina C, potássio, ferro, e vitaminas do complexo B.
- Maça nacional Fuji: a maçã é uma fruta que vem da macieira, árvore de origem asiática, no Brasil existem muitas variedades de maça, entre elas a maça fuji. A maça é ótima fonte de vitaminas A, B1 e B2, e minerais com cálcio, magnésio e enxofre.
- Mexerica: rica em vitamina C, fornece ao corpo pelo menos um terço da dose diária recomendada, sendo uma forte aliada para os cuidados da saúde, principalmente da pele.
- Morango comum: o morango é rico em vitaminas A, C, E e do complexo B. Ele possui flavonoides que atuam como antioxidantes naturais no organismo. O alimento também possui fibras alimentares que ajudam na absorção de gorduras e equilibram as funções intestinais.
- Nectarina espanhola: Possui antioxidantes, vitaminas e fibras que auxiliam para um melhor funcionamento celular, cardiovascular e digestivo.
- Pêssego: De sabor doce, o pêssego possui uma boa quantidade de vitamina A e C, além de potássio e fibras. O pêssego é muito bom para o controle de diabetes e para a saúde dos olhos.
- Sapoti: o fruto de sapoti é originado nas florestas tropicais da América Central especialmente no México e Belize. A fruta é rica em vitaminas A e C, além disso é bom para a saúde dos osso.
- Tangerina murcote: Rica em vitaminas B1 e B2, que contribui para a saúde dos olhos, nervos e pele, e vitamina A, que aumenta a resistência às infecções. Pode ser consumida em sucos ou in natura, preferencialmente com o bagaço.
Capital
- 4ª feira – das 14h às 22h, no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
- Sábado – das 7h às 12h30 e Domingo – 7h às 13h30, no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
Sorocaba:
- 4ª feira – das 16h às 22h
- Sábado – das 7h às 13h
Pesquisa da Embrapa Hortaliças desenvolveu um tomate híbrido que, além de muito doce, apresenta diferencial benéfico para os consumidores indetectável pelo paladar: o teor de licopeno. O tomate BRS Zamir é enriquecido com essa substância antioxidante eficiente no combate aos radicais livres no organismo, além de um pigmento que confere a típica cor vermelha dos frutos. Enquanto outros híbridos comerciais do segmento grape no mercado brasileiro obtêm por volta de 40 a 90 microgramas por grama de fruto (µg/g), o teor de licopeno do tomate BRS Zamir pode alcançar até 144 µg/g.
“Produtos derivados do tomate como sucos, geleias, molhos e extratos são a principal fonte de licopeno na dieta humana, observa o agrônomo Leonardo Boiteux, pesquisador responsável pelo programa de melhoramento genético do tomateiro da Embrapa. Para os agricultores, a característica nutricional, somada à textura, sabor e cor representa agregar valor ao produto comercializado. O produtor Fernando Silva, que produz tomate orgânico sob cultivo protegido, diz que os frutos apresentam uma combinação equilibrada dos teores de açúcares e ácidos.
Na última safra, as vendas alcançaram 178.000 sementes (ou 162 estufas de 400m2), registra Luís Carlos Galhardo, diretor da empresa Agrocinco, que está licenciada para comercialização da cultivar. De acordo com ele, esse volume representa até 10% das vendas de sementes de tomate grape no Brasil. Por ser um híbrido nacional, o custo das sementes é cerca de 30% menor em comparação com às importadas.
Produtividade
Do ponto de vista agronômico, o tomate BRS Zamir possui vantagem genética que aumenta o número de frutos por penca. Pesquisadores da Embrapa Hortaliças e parceiros caracterizaram um gene (denominado bif) responsável por estimular o grau de bifurcação dos cachos do tomateiro, que aumenta em até três vezes o número de flores e, por consequência, de frutos. “Nós observamos plantas que apresentavam essa característica de bifurcação e desenvolvemos um trabalho de seleção dos materiais genéticos para chegar ao híbrido BRS Zamir, que agrega maior produtividade em virtude da presença desse gene”, explica o pesquisador.
Nesse nicho de mercado, o número de frutos por penca interessa mais do que o tamanho ou calibre dos frutos produzidos. Por isso, o tomate grape é um produto que se encaixa muito bem no perfil do agricultor de base familiar que, mesmo em uma área pequena e com pouca estrutura, consegue produzir um material de elevado valor agregado. “Mesmo no plantio orgânico, sem nenhum agrotóxico ou adubo químico, as pencas estão enormes, com vigor, e a sanidade está muito boa”, opina Silva.
Por meio da lei de inovação, em parceria com a iniciativa privada, a cultivar foi avaliada em diferentes regiões produtoras nos estados de Goiás, Paraná, São Paulo e Distrito Federal. Além da produtividade superior em comparação a outros híbridos do mesmo segmento, o tomate BRS Zamir também é adaptável às altas temperaturas encontradas em regiões produtoras do país, alcançando perto de 100% de pegamento dos frutos. O desenvolvimento de um produto nacional é importante porque o segmento de tomates do tipo grape tem baixa disponibilidade de materiais genéticos adaptados às condições ambientais do Brasil, o que deixava o agricultor com poucas opções de escolha.
A boa sanidade é outra vantagem competitiva do tomate BRS Zamir: ele apresenta tolerância ao fungo oídio, doença foliar que atinge plantações em cultivo protegido – principal sistema de produção adotado para plantio de tomates especiais como os do segmento grape. A cultivar tolera o ataque do fungo até o fim do ciclo de produção.
A cultivar BRS Zamir foi desenvolvida via contrato de parceria em pesquisa e desenvolvimento agropecuário entre a Embrapa Hortaliças e a empresa Agrocinco. O contrato é regido pelos termos da lei nº 10.973, de 02 de dezembro de 2004, e pelo decreto nº 5.563, de 11 de outubro de 2005, que dispõem sobre incentivos à inovação e garantem exclusividade de comercialização das sementes pela empresa parceira.
Volume comercializado no ano atingiu 1,8 milhão de toneladas. As maiores quedas foram em relação à cebola nacional ( 51,5%), pepino ( 40,3%) e o mamão ( 33,0%).
Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de julho com queda de 5,22% em relação ao mês anterior. A quantidade de chuvas continuou muito abaixo da média histórica para o período. No entanto, o setor de verduras – que conta com alto índice de irrigação - apresentou forte redução nos preços. Todos os setores apresentaram queda, com destaque para o setor de diversos, que vinha numa série de altas desde fevereiro e agora apresenta expressiva baixa de 19,78%.
Em julho, o setor de frutas apresentou recuo de 2,33%. As principais baixas ocorreram com os preços do mamão havaí (-33,0%), do melão amarelo (-20,4%), da melancia (-20,0%), da banana nanica climatizada (-15,5%), da jaca (-15,4%) e da uva benitaka (-14,9%). As principais altas ocorreram com a acerola (28,7%), com a uva niágara (27,4%), com o maracujá doce (12,6%), com o figo (9,5%) e com a ameixa argentina (9,2%).
O setor de legumes registrou forte queda de 10,30%. As principais baixas ocorreram com os pepinos caipira (-40,3%), comum (-24,0%) e japonês (-21,7%), com a beterraba (-39,2%), com a cenoura (-24,4%), com as abobrinhas brasileira (-23,8%) e italiana (-19,1%), e com os tomates salada (-19,0%) e maduro (-18,1%). As principais altas ocorreram com os preços dos pimentões vermelho (21,4%) e amarelo (19,7%), da berinjela japonesa (16,2%) e do cogumelo shimeji (11,1%).
O setor de verduras apresentou redução de 9,36%. As principais baixas ocorreram com o espinafre (-27,2%), com a salsa (-23,8%), com o coentro (-23,0%), com a cebolinha (-21,1%), com a couve manteiga (-20,8%) e com o salsão (-20,3%). As principais altas ocorreram com os preços da alface crespa (7,7%), do rabanete (6,5%), da couve flor (5,4%) e da alface lisa (4,0%).
O setor de diversos apresentou expressiva baixa de 19,78%. As principais quedas ficaram por conta da cebola nacional (-51,5%), do coco seco (-22,9%), da batata beneficiada lisa (-20,4%), do alho nacional (-18,6%) e dos ovos vermelhos (-15,1%). As altas ocorreram somente nos preços da canjica (19,8%) e do milho de pipoca estrangeiro (1,8%).
O setor de pescados caiu 5,00%. As principais reduções foram registradas nos preços da anchova (-32,2%), do cascote (-26,2%), da abrótea (-25,9%), da pescada (-23,0%) e da tainha (-20,1%). As principais altas ocorreram com o robalo (16,7%), e com o cação congelado (6,8%).
O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, no acumulado do ano, 1.794.421 toneladas. Por conta da greve dos funcionários da CEAGESP, iniciada em 25 de julho, não houve, desde então, a coleta das notas de entrada de mercadorias, o que prejudicou a apuração do real volume que entrou no Entreposto durante o mês, já que as mercadorias continuaram a chegar normalmente. O volume totalizado no mês foi de 197.743 toneladas
O Índice CEAGESP fechou o mês de julho com forte redução de 5,22%, com todos os setores apresentando queda. No acumulado do ano, temos baixa de 2,80%.
Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.
Este mês é farto de produtos de todos os tipos, como frutas, legumes, verduras e pescados que estão em sua época. Eles são mais nutritivos e podem sair mais em conta para sua economia. Veja a relação:
FRUTAS
Banana nanica, Caju, Carambola, Kiwi, Laranja-pêra, Laranja Lima, Maçã, Mamão, Mexerica, Morango e Tangerina.
LEGUMES
Abóbora, Abobrinha, Cará, Cenoura, Ervilha, Fava, Inhame, Mandioca/Aipim, Mandioquinha, Nabo, Pimentão, Rabanete.
VERDURAS
Agrião, Alho-Poró, Brócolis, Chicória, Coentro, Couve comum, Couve-flor, Erva-doce/Funcho, Escarola, Espinafre, Mostarda, Rúcula.
PESCADOS
Atum, Cação, Cara, Cherne, Chiova, Chora-chora, Conglio, Corvina, Dourada, Espada, Garoupa, Lambari, Mexilhão, Namorado, Ostra, Piranha, Porco, Sardinha, Tilápia, Traíra, Trilha e Tucunaré.
Prevalência de obesidade e excesso de peso deu uma estagnada nas capitais do país
Estudo do Ministério da Saúde indica que milhares de brasileiros estão adotando estilo de vida mais saudável. A consequência é que a prevalência de obesidade e excesso de peso deu uma estagnada nas capitais do país.
Apesar de o brasileiro, em geral, e o carioca, em particular, estar consumindo mais frutas e legumes, fazendo mais exercícios e bebendo menos refrigerantes e bebidas açucaradas (veja o infográfico ao lado), a balança ainda não está tendendo para o lado saudável. Afinal, segundo a mesma pesquisa, 20,2% dos habitantes da capital carioca estão obesos e 57% possuem excesso de peso.
"Mas, é um bom sinal", afirma o presidente do Conselho Regional de Educação Física (CREF1), André Fernandes, que atribui o resultado às campanhas alertando sobre os riscos da obesidade e do sedentarismo.
"Mesmo com esta tendência à estabilidade e com o crescimento de pessoas que praticam atividade física e que estão consumindo alimentos mais saudáveis, não podemos deixar de continuar vigilantes com a população do Rio de Janeiro. A obesidade e o sobrepeso são portas de entrada para doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, que prejudicam a saúde da população e que poderiam ser evitadas", ressaltou a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde (DANTPS), do Ministério da Saúde, Fátima Marinho.
Doenças são evitadas
Para o médico Thiago Sicsu, especialista em Medicina Ortomolecular, quando a pessoa diminui ou corta o refrigerante e passa a fazer atividades físicas, acaba reduzindo o tabagismo, consumo de álcool e as comidas fast-food. E isso pode evitar muitas doenças. "Principalmente, diabetes e doenças cardiovasculares, devido a acúmulo de gordura nas artérias". Que o diga a enfermeira Tatiana Fernandes.
"Quando estava acima do peso, meu colesterol era alto, comecei a sentir muito cansaço e dores nas pernas. A mudança não foi por estética. Foi questão de saúde mesmo!", destacou.
"O meu corpo respondeu muito melhor quando cortei o refrigerante,", garantiu Giovanna. Segundo a professora, o hábito de beber refrigerante, acabava induzindo ela a ter mais vontade de comer doce. "Parei há seis anos e comecei a consumir mais frutas, legumes e verduras. Minha imunidade aumentou. Fiquei menos gripada e as reações alérgicas que me perseguiam, diminuíram", afirmou.
Ao todo, 34,48% dos 145 produtos comercializados na CEASA-RJ estão mais baratos, é o que informa o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ, isso deve-se a redução de preço em relação a semana anterior.
Fazendo um comparativo da quarta semana do mês de Julho de 2018 com a semana anterior, constatou-se que 46,21% dos produtos mantiveram estáveis, isto é, não houve oscilação do preço e cerca de 19,31% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.
Confira abaixo os principais produtos que tiveram baixas, altas e que se mantiveram estáveis.
Os principais produtos que estão em baixa são: Berinjela (CX 10 KG) (-21,05% R$15,00); Chuchu (CX 20 KG) (-20% / R$14,40); Batata Yacon (CX 2 Kg) (-25% / R$27,00); Mamão Papaya (CX 8Kg ) (-25% / R$15,00) Uva Italia (CX 8 Kg) (-18,18% / R$45,00) Pêra Portuguesa Importada (CX 20 KG) (-15,17% / R$73,80); Mandioca (CX 20 Kg) (-20% / R$20,00); Tomate (CXK 22 KG) (14,29% / R$24,00).
Os principais produtos que ficaram estáveis foram: Alface (Pregado 6 Kg) (R$10,00); Milho-verde (SC 25 Kg) (R$25,00); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (R$51,00); Banana Prata (CX 20 KG) (R$35,00); Cereja Importada (CX5 KG) (R$230,00).
Os demais produtos que apresentaram alta no preço são: Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (20% / R$72,00); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (20% / R$72,00); Nabo (CX 20 KG) (100% / R$30,00).