quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Fruta do Conde, destaque da estação


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Veja em detalhes a lista que preparamos sobre as frutas, legumes, verduras e pescados que estão em safra neste primeiro mês de 2017. O que significa, mais economia na feira da semana.

Fruta do Conde, ou Pinha como é conhecida no sul do país, é um dos destaques entre as frutas que estão na estação, nesse mês de janeiro. A caixa de 1 quilo está sendo vendida entre R$ 5 e R$ 8, dependendo do tamanho e classificação, na Ceasa do Rio de Janeiro.  Seu sabor extremamente adocicado é irresistível, sem contar os benefícios que ela traz para a saúde.

A fruta é uma excelente fonte de vitaminas e minerais, tais como vitamina A, Vitamina B6, vitamina B1, vitamina B2, vitamina B5, vitamina C. e os Minerais como o Cálcio, Ferro, Potássio, Magnésio, Fósforo e ainda é rico em hidratos de carbono e proteínas.

 Ela combate a anemia por que é rica em dois nutrientes essenciais. A combinação entre a vitamina C e ferro potencializa a absorção desse mineral pelo organismo. Além disso, a Fruta do conde ajuda na Regulação da pressão arterial e do ácido úrico no corpo também são alguns dos benefícios desta fruta.

Veja a relação das frutas, legumes, verduras e pescados que preparamos para você, e que estão na estação:

FRUTAS

Abacaxi
Carambola
Coco verde
Figo
Framboesa
Fruta do Conde
Laranja-pêra
Mamão
Maracujá
Marmelo
Melancia
Nectarina
Uva

LEGUMES

Abóbora
Abobrinha
Beterraba
Pepino

VERDURAS

Alface
Cebolinha 
Couve
Salsa

PESCADOS

Agulhão
Barbado
Camorim
Cará
Caranguejo
Dourado
Manjuba
Mexilhão
Ostra

Rio de Janeiro tem rede espanhola de mercadinhos de bairro


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O objetivo da Rede Dia é chegar a mais de 30 estabelecimentos nas cidades de Niterói, Itaboraí, Maricá, São Gonçalo, Belford Roxo e Duque de Caxias.

O Grupo Dia acaba de abrir as suas primeiras lojas no estado do Rio de Janeiro, localizadas na região da Baixada e do Leste Fluminense. O objetivo da rede é chegar a mais de 30 estabelecimentos nas cidades de Niterói, Itaboraí, Maricá, São Gonçalo, Belford Roxo e Duque de Caxias. Com a abertura na região, a rede ultrapassa as mil lojas no País.

A operação no estado será comandada por um Master Franqueado, que tem a concessão para revender a expertise de implantação, operação e comercialização das lojas. A rede espanhola conhecida pelos supermercados de vizinhança desembarcou no Brasil em 2001, e tem nos produtos de marca própria um dos seus principais pilares. Nos últimos 5 anos, o DIA Brasil registrou um avanço interanual de 16%, passando de 480 para mais de 1.000 lojas.

Fonte Meio & Mensagem

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

CEASAMINAS Frutas e hortaliças para ceias de fim de ano caem de preço


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Um levantamento do Departamento Técnico da CeasaMinas apontou que as frutas e hortaliças mais consumidas nas ceias de fim de ano apresentaram quedas de preço no atacado do entreposto de Contagem, na Grande Belo Horizonte (MG). O grupo das frutas nacionais, que inclui pêssego, ameixa e nectarina, por exemplo, ficou em média 8,7% mais barato. Já o preço médio das hortaliças ficou 21,7% menor. A pesquisa considerou os preços praticados de 1 a 20 de dezembro em relação ao mesmo período de novembro.

De forma geral, o fator que mais contribuiu para as quedas de preços foi o aumento da quantidade ofertada, favorecida por boas condições climáticas nas regiões produtoras. A boa oferta está ligada ao fato de dezembro apresentar picos de safra de vários desses produtos, permitindo atender ao aumento da demanda, comum com a chegada das festas de fim de ano.

Entre as frutas nacionais, os destaques são as reduções do pêssego (-28%); ameixa (-23,4%), nectarina (-22%), manga (-21,8%), uva niágara (-13,8%); mamão havaí (-10,1%); abacaxi (-5,9%) e melão (-3,8%). Apresentaram aumento de preço a nêspera (37,2%) e o morango (1,4%).

No grupo das frutas importadas, há também boas opções para o consumidor, a exemplo das nozes (-8,9%); cereja (-7,1%); ameixa (-2,9%); kiwi (-2,1%), pêssego (-0,3%). Já a nectarina importada ficou praticamente estável, com leve alta de 0,4%.

Hortaliças
As ceias desta época são marcadas também pela grande procura de determinadas hortaliças, que podem auxiliar o consumidor na hora de economizar. É o caso da batata, cujo preço médio caiu 32,3%, tomate (-31,7%); vagem (-13,4%); alface (-3,9%) e cenoura (-1,2%). Já a cebola, depois de apresentar os menores preços dos últimos quatro anos, entre julho e setembro de 2016, ficou 15,2% mais cara que no período analisado de novembro.

Saiba mais como escolher melhor esses produtos e aprenda receitas clicando aqui.

Acompanhe o Boletim Diário de Preços bem como outros dados de comercialização no site da CeasaMinas, no link Informações de Mercado.

Principais quedas de preços:

Frutas nacionais

Abacaxi (-5,9%)
Ameixa (-23,4%)
Manga (-21,8%)
Mamão Havaí (-10,1%)
Melão (-3,8%)
Pêssego (-28%)
Uva Niágara (-13,8%)

Frutas importadas

Nozes (-8,9%)
Cereja (-7,1%)
Ameixa (-2,9%)
Kiwi (-2,1%)
Pêssego (-0,3%)

Hortaliças

Alface (-3,9%)
Tomate (-31,7%)
Vagem (-13,4%)
Batata (-32,3%)
Cenoura (-1,2%)


Principais altas de preços
Frutas nacionais

Morango (1,4%)
Nêspera (37,2%)

Fruta importada

Nectarina (0,4%)

Hortaliça

Cebola (15,2%)

Pesquisa busca maior vida útil aos alimentos integrais


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A retomada dos hábitos de alimentação saudável na população brasileira tem colocado os grãos integrais em destaque no cardápio. Segundo nutricionistas, integrais são alimentos íntegros em sua composição, ou seja, aqueles grãos e cereais que não passaram por um processo de refinamento. E, como a casca e a película não foram eliminadas, as fibras e os nutrientes são preservados, resultando em maior saciedade durante as refeições.

Apesar de inúmeras vantagens, a aceitação dos produtos integrais derivados de cereais de inverno, como trigo, cevada, triticale, centeio e aveia, pode ser afetada pela rancificação da farinha, problema que pode ocorrer durante o armazenamento, no processamento ou no produto final. A farinha integral é produzida com os grãos inteiros, sem a retirada do gérmen que é rico em óleo. A degradação destes óleos (chamados de lipídios) é a principal causa da rancidez nos alimentos integrais, resultando em alterações indesejadas pelo consumidor.

A primeira fase de degradação é chamada de rancidez ácida ou hidrolítica, onde a enzima lipase atua sobre os lipídos, diminuindo as propriedades funcionais e afetando a qualidade do assamento dos produtos integrais. No momento seguinte, a enzima lipoxigenase começa a atuar, de forma espontânea e inevitável, causando a rancidez oxidativa. A oxidação dos alimentos é o impacto mais visível da degradação, resultando em alterações na cor (escurecimento), no sabor (gosto de "sabão"), no aroma (azedo) e na consistência (ranço, pegajoso), além de reduzir a qualidade nutricional dos produtos com a perda de vitaminas, especialmente a vitamina E.

De acordo com a pesquisadora da Embrapa Trigo, Martha Miranda, o problema é recorrente na indústria de produtos integrais derivados de trigo, até então sem solução viável para o setor. O prazo de validade da farinha integral, por exemplo, é de três meses no Brasil, enquanto que a farinha de trigo branca ou refinada pode ficar até seis meses na prateleira. Isto porque a farinha branca mantém um nível mínimo de lipídios após o processo de moagem. "A aplicação de tratamentos térmicos nos grãos antes da moagem pode inativar a enzima lipase, estendendo o prazo de validade dos produtos integrais", explica Martha.

Durante um ano, o pesquisador da Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária (FAPA), Juliano Luiz de Almeida, esteve na Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, desenvolvendo metodologias para controle das atividades da lipase na obtenção de farinhas integrais com menor rancificação. O alvo da pesquisa foi a rancidez ácida como forma de minimizar a ação da oxidação nos alimentos integrais.

No experimento desenvolvido na Europa, foram utilizados tratamentos térmicos, como vaporização e lavagem dos grãos de trigo e suas frações (farinha, farelo e farelinho) para avaliar o comportamento das enzimas. Além da lipase, também foram avaliadas as enzimas peroxidase, endoxilanase e alfa-milase (α-amilase). "O efeito do vapor na farinha integral a 100ºC durante 180 segundos, foi efetivo para inativar as três primeiras enzimas (lipase, peroxidase e endoxilanase) e parte da α-amilase, sem gelatinizar ou liquefazer o amido, isto é, sem risco de abatumar a farinha", detalha Juliano de Almeida.

Os resultados da pesquisa adquirem importância ainda maior no Brasil, onde as altas temperaturas do clima tropical favorecem a degradação das farinhas integrais durante o armazenamento e transporte a longas distâncias do moinho para a indústria. A expectativa dos pesquisadores é que o problema seja percebido pela indústria de alimentos e pelos consumidores para a adoção de medidas mitigadoras. "Um produto com maior tempo de vida significa redução de custos para toda a cadeia produtiva, incentivando o consumo de alimentos mais saudáveis", conclui Juliano de Almeida.

O artigo com os resultados da pesquisa está publicado no "Cereal Chemistry®", um dos principais periódicos científicos do mundo na área de química dos cereais, tendo sido listado como um dos artigos mais acessados na área de moagem.

A próxima etapa da pesquisa visa estudos sobre a influência de genótipos brasileiros de trigo, triticale e centeio na redução da atividade lipase na rancificação das farinhas integrais.

Agricultura familiar aumenta produção frutas secas e castanhas

  
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Alguns itens das grandes ceias de final de ano já são típicos nas receitas natalinas, como castanhas, nozes e frutas cristalizadas. Por trás desses produtos, que dão um gostinho diferente no cardápio, está o trabalho da agricultura familiar, que vê a renda aumentar nesta época. Também ganha o consumidor, que pode se deliciar com produtos de qualidade, fruto da dedicação do trabalhador rural.

O agricultor familiar Rogério Negrelo, do município de Barão, na Serra Gaúcha, trabalha com frutas cristalizadas, comum nas receitas desse período. Ele conta que cerca de 30% do que é produzido ao longo de todo o ano são vendidos em novembro e dezembro por causa das festas. De acordo com Rogério, a sua produção atinge cerca de 30 toneladas de matéria-prima por ano, o que equivale a 15 toneladas de produto final, entre frutas cristalizadas e doces.

Além dos produtos cristalizados, Rogério comercializa frutas secas, como o pêssego, e também doces. O agricultor começou a trabalhar com frutas cristalizadas em 2005, mas é produtor de figo há 15 anos. Para conseguir atender toda a demanda, fez parceria com famílias do município para o fornecimento de maçã, pêssego e figo. Com recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), o produtor adquiriu um carro furgão para transportar os produtos e incrementar as vendas.

“Todos os finais de ano a gente aumenta a produção, principalmente do pêssego e do figo, que é produto bem tradicional das festas natalinas. Em vista disso, a gente vai se fortalecendo, aumentando o estoque no decorrer do ano para atender a demanda dessa época. A grande demanda é das casas de produtos coloniais, muito comuns na Serra Gaúcha”, afirma.

Baru e caju

Outro produto comum nas receitas de natal é a castanha. Guilherme Araújo, do município de Barreira, no Ceará, produz castanha de caju. Ele conta que a colheita do fruto na região ocorre entre outubro e dezembro, justamente a época em que as vendas crescem em torno de 30%. Guilherme também recorreu ao Pronaf para comprar um veículo que ajudasse na entrega dos produtos.

“No final do ano, sempre melhora as vendas. É quando a gente tem uma renda a mais e aproveita pra fazer alguma compra, confiando que no final do ano vai dar certo pra comprar, porque a gente tem a safra da castanha que dá uma boa ajuda”, afirma.

Adalberto do Santos, de 59 anos, do município de Lassance, em Minas Gerais, trabalha com uma castanha típica do Cerrado, a de Baru. Ele faz parte de uma rede de agricultores familiares que atuam de forma cooperada em quatro estados (Goiás, Minas Gerais, Bahia e Tocantins). Ele afirma que o empreendimento conta com mais de 4.000 famílias extrativistas que comercializam o produto em feiras e para grandes mercados.

“Todo ano tem vendido muito nessa época. Além de ser gostosa, tem um valor nutritivo muito grande. As vendas nesse período costumam crescer cerca de 40%”, comemora.

A Secretaria Especial de Agricultura Familia e Desenvolvimento Agrário (Sead) está apresentando nas redes sociais algumas receitas, com produtos da agricultura familiar, entre elas, uma farofa doce de castanha de baru e de castanha do Pará. Clique aqui e curta essa e outras receitas natalinas no nosso Facebook.

Preste atenção nas horas do seu organismo


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Você sabia que cada órgão do corpo tem um horário ideal para se alimentar e agir?  Veja essa dica da Ceagesp.
 
Já sabemos que o corpo possui seu próprio relógio biológico, mas estudos indicam que cada órgão do corpo tem um horário ideal, aquela hora que ele funciona na sua capacidade máxima.

Durante a manhã é preciso fazer uma boa refeição matinal enquanto que recomenda-se ir dormir duas horas após a última refeição.

Pela manhã o estômago funciona para a digestão principalmente de proteínas. Por isso, recomenda-se fazer uma boa refeição com consumo de fibras, proteínas e minerais, esses nutrientes são encontrados em abundância nas frutas.

Já entre às 11 e 13 horas, geralmente no período do almoço, é indicado evitar o estresse para o coração, por isso nada de atividades físicas e exposição a temperaturas altas. Esse é o momento ideal para relaxar, aproveite para consumir carnes magras, legumes e verduras.

No final da tarde, entre às 17 e às 19 horas, é desaconselhável o consumo de alimentos salgados, segundo a medicina chinesa é nesse momento que os rins começam a reduzir a produção de energia e o sal desestimula suas funções.

Já a noite a sugestão é de comer pouco, dê preferência para comidas cremosas e leves, isso evita afetar a membrana que protege o coração, o pericárdio.

Na CEAGESP você encontra alimentos que fazem bem para o bom funcionamento do corpo todos os dias. Venha para o Varejão conhecer as ofertas de frutas, legumes, verduras e pescados, entre outros produtos:

4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3

Endereço: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina. 

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Nectarina, com preço 30% menor, está em pico de safra

A dica é da Ceasa de Minas Gerais, mas corra por que depois das festas de Ano Novo será difícil encontrar a fruta.

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Dezembro é tradicionalmente o mês de pico da oferta de uma das frutas mais típicas das festas de fim de ano: a nectarina. Apenas na primeira quinzena deste mês, a fruta atingiu 59,8 toneladas, frente a 30,2 t de igual período de novembro passado, um crescimento de 98%. Já o preço seguiu o sentido inverso, caindo de R$ 4,11/kg para 2,89/kg no atacado, uma redução de quase 30%. Além de estar mais atrativa para o consumidor, a fruta ainda traz inúmeros benefícios para a saúde, como o da prevenção ao diabetes relacionado à obesidade.

A safra da nectarina compreende o período de outubro a janeiro, quando a produção nacional se destaca. No período de entressafra, quase a totalidade das poucas nectarinas disponíveis são importadas de países como Chile e Argentina. Para se ter uma idéia das diferenças de oferta, enquanto em março deste ano foi comercializada pouco mais que 1 tonelada da fruta na CeasaMinas, de 1 a 30 de novembro o entreposto recebeu 83,97 t.

Na primeira quinzena de dezembro, 53% do total de nectarinas ofertadas no entreposto de Contagem foram provenientes de municípios de Minas Gerais. Os municípios do Rio Grande do Sul vêm em seguida, sendo responsáveis por 31,9% do volume; e Santa Catarina, por 10,9%.

Safra favorável

Agricultor cadastrado no Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas em Contagem, Carlos Antônio Mendes Morais destaca que sua produção de nectarina neste ano foi ótima, com uma colheita maior que na safra do ano passado. "Até o fim do ano, deverei ter colhido em torno de 100 toneladas, uma quantidade 30% maior do que no mesmo período de 2015", explica ele, que produz no município de Barbacena (MG). Segundo Morais, o crescimento foi resultado do clima mais favorável, aliado a boas técnicas de cultivo.

Uma das conseqüências da boa oferta é queda no preço. O produtor afirma estar negociando a fruta com valor 30% menor em relação ao ano passado. Ele acredita, no entanto, que os baixos valores da fruta estão ligados principalmente à menor procura por causa da crise econômica.

Aliada da saúde

Estudo publicado em 2012 por um centro de pesquisa ligado à Universidade Texas A&M, nos Estados Unidos, apontou que as nectarinas têm compostos bioativos que potencialmente combatem o diabetes relacionado à obesidade e doenças cardiovasculares. Esses benefícios também estão presentes em outras frutas de caroço, a exemplo de pêssegos e ameixas.

Na hora de comprar, procure sempre frutas de coloração de fundo amarelo ou laranja (e não verde) entre as áreas vermelhas. Nectarinas maduras cedem quando pressionadas suavemente, mas não são tão macias como os pêssegos maduros.