terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Ceasa do Rio inicia o ano com preços estáveis

Apesar da apreensão sobre o aumento dos alimentos, muitos deles com mais de 90% de reajustes em 2014, o que se vê nas centrais de abastecimento da Região Sudeste do país é uma certa estabilização em relação à maioria dos hortifrutigranjeiros, apesar dos problemas climáticos sofridos por estados como São Paulo, grande produtor, Minas Gerais, outra potência no abastecimento, Espírito Santo e Rio de Janeiro.  No final do ano passado o grande alerta foi em relação ao preço da batata, chegou a triplicar, passando a saca de 50 quilos, que custava em torno de R$ 75, a custar R$ 200, sem qualquer explicação aparente. Ainda nas últimas semanas de dezembro, os comerciantes da Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca, e de Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, tiveram que amargar a ausência de compradores. Nesta caso, não se vendeu o que se esperava, e por conseguinte não se comprou das regiões produtoras. Os preços de alguns dos alimentos, que era alto - exemplo do Abacaxi -, continuou nesse ritmo até o dia 30/12.

   



Nesses primeiros dias de janeiro de 2015 o cenário que podemos ver em relação à Ceasa do Rio é o de melhor estabilização dos preços. A saca de batata sofreu uma deflação de aproximadamente 100%, sendo vendida entre R$ 100 e R$ 120. O coco verde, que nas praias cariocas e na Lagoa Rodrigo de Freitas está sendo vendido entre R$ 5 e R$ 6,  dentro da central ele custa apenas R$ 1,70 a unidade. Então, fica a dica: não pague preços absurdos pelo produto. Prefira comprar no sacolão do seu bairro e levar para a praia da maneira que lhe provier.

Outros preços

A saca de cebola nacional (Santa Catarina) também está com preços acessíveis ao consumidor, sendo vendida no atacado entre R$ 30 e R$ 35. O alho chinês e argentino está sendo comercializado entre R$ 80 e R$ 90, a caixa com 10 quilos. O tomate, outro vilão do ano passado, tem sua caixa de 15 quilos vendida entre R$ 25 e R$ 50, dependendo do tamanho do produto; a caixa de 18 quilos da cenoura, entre R$ 28 e R$ 30. No caso dos ovos, brancos ou vermelhos, a caixa com 30 dúzias está sendo vendida entre R$ 60 e R$ 75. Nos supermercados e sacolões da cidade a dúzia era vendida entre R$ 4 e R$ 6, e a tendência agora é de baixa.

No caso das frutas, o abacaxi, que tem preços absurdos nos supermercados e sacolões, pode voltar a ser acessível ao consumidor, já que estamos na época do produto: ele está sendo vendido no atacado entre R$ 2,80 e R$ 4, dependendo do peso. A caixa com 20 dúzias da banana prata é comercializada entre R$ 30 e R$ 40; a laranja pêra, caixa com 25, está a R$ 22; a caixa do mamão papaya, que todos gostam de comer no café da manhã, está a R$ 12 (seis unidades); a caixa  com 25 quilos da manga palmer sai por R$ 30; e a melancia a R$ 1,10 o quilo. A tangerina ponkan e murcott, caixa com 20 dúzias, está custando entre R$ 60 e R$ 65. A uva Itália, caixa com 5 quilos, está a R$ 25, enquanto que a da uva Rubi, R$ 30.

Pescados

No caso dos peixes, selecionamos alguns preços que o consumidor pode acompanhar nos supermercados e nas feiras livres, como a corvina que está a R$ 5,50 o kg, a pescada perna de moça (R$ 5), congro rosa (R$ 6); espada (R$ 6), olho de cão (R$ 6), tainha (R$ 6), tilápia (R$ 6) e trilha (R$ 1,50), que pode muito bem substituir o camarão que está com preço alto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seja muito bem vindo(a).
Fique a vontade, aproveite a experiencia com nosso Blog, envie para seus amigos e deixe seu relato.
Gratidão!