Estiagem faz com que leite que sai de Itaperuna, como o já tradicional Glória, fique mais caro. Com apenas um metro, Rio Muriaé agoniza e prejudica mais de mil produtores na região, que tem um dos melhores laticínios do estado.
O prejuízo no bolso dos produtores rurais fluminenses vai chegar mais rápido à mesa dos consumidores. A fábrica de Leite Glória, em Itaperuna, no Noroeste Fluminense, que abastece mercados do Rio de Janeiro e Região Sudeste, já admite aumento nos preços dos produtos, por causa da queda de pelo menos 8% na produção desde novembro, provocada pela longa estiagem que atinge fortemente os municípios da região.
“O preço vai ter um aumento maior do que o previsto por causa da seca”, revelou o supervisor de fomento da empresa, Eduardo Grillo. A Leite Glória, que já pertenceu à Parmalat e à LBR, é operada desde 2012 pelo grupo Quatá, e beneficia 250 mil litros de leite diariamente, captados de 280 produtores e 11 associações rurais. Segundo dados da Emater-Rio, só em Itaperuna houve uma perda de mais de R$ 1, 7 milhão de litros de leite. Um prejuízo estimado em R$ 1,9 milhão.
O morador de Itaperuna já começou a sentir os efeitos da seca na hora de fazer as compras. Na feira da cidade, Gilmara Silva reclama do aumento nos preços. “Comprava chuchu a 89 centavos, mas agora está a R$ 1,89. O tomate de R$ 2 foi para R$ 5”. A gerente da rede Opa Supermercados, Débora Ferreira, disse que se continuar a estiagem, não há como segurar os preços. “Ainda não sentimos muito porque compramos produtos de Minas Gerais e Espírito Santo, mas as folhas são todas da região. Se a seca permanecer, os hortifrutis tendem a subir.”
De acordo com o secretário de Agricultura de Itaperuna, João Neto, dos 1.400 produtores, mais de mil foram afetados. “Quem tinha propriedade com córrego está sofrendo porque quase todos secaram. Estamos fazendo limpeza de poços para amenizar um pouco a situação. O Rio Muriaé criou várias lagoas. Está faltando oxigênio para os peixes. Diversas espécies estão se extinguindo”. Segundo ele, é preciso chover constantemente na cabeceira e em toda extensão do Rio Muriaé. “Pelo visto a situação vai piorar em relação ao ano passado porque a seca está perdurando muito”, lamentou.
Com o pasto seco, o gado enfraquece e morre. Eliesé Barcelos, 52 anos, que trabalha em uma fazenda em Raposo, enumera os prejuízos de seu patrão. “Morreram 15 bezerros e duas vacas que produziam leite. Muito dinheiro perdido (R$ 20,5 mil). A produção passou de 400 litros diários para 300. Se não chover bem até sextafeira, vamos ter que tirar o gado de lá”, contou.
O prefeito Alfredo Paulo Marques Rodrigues, o Alfredão, observou que esse momento é para que todos possam refletir sobre suas responsabilidades. “Estamos pagando o preço da falta de cuidado com a água. É um puxão de orelhas da natureza. Temos que proteger as nascentes. Vamos reflorestar a cidade e mostrar os benefícios aos produtores”, disse.
Defesa Civil alerta para falta d'água
O Rio Muriaé, que banha muitas cidades do Noroeste, chegou ao seu pior nível em Itaperuna: um metro, quando o volume normal é de seis nesta época do ano, quando a região, historicamente, é atingida por fortes chuvas de verão. A situação é tão crítica que em vários trechos é possível atravessar o rio, de uma margem à outra, sem molhar os pés, pisando as pedras.
Para o coordenador da Defesa Civil no Noroeste, Coronel Pires de Souza, a situação é alarmante. “Essa seca também prejudica o lençol freático. Se até março o rio não estiver com cinco metros de altura, vai acabar comprometendo o abastecimento em toda a região”, alertou.
O trabalho de recuperação de nascentes é a principal iniciativa do município para o combate à seca. “Estamos conversando com a Firjan para implementar o projeto ‘Adote uma Nascente’ até fevereiro, onde o produtor rural fará o cercamento da área da nascente em sua propriedade. Entraremos com o projeto técnico, com apoio da Firjan”, disse o secretário de Meio Ambiente, Alair Ignácio.
Fonte O Dia.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Leite vai aumentar no Rio por conta da seca
Se prepare: fevereiro terá preços maiores nas ceasas
Apesar da seca, os preços dos hortifrútis continuam com uma evolução dentro da média para este período do ano. A única diferença é que, tradicionalmente, os preços sobem devido ao excesso de calor e de chuvas intensas.
Neste ano, algumas regiões continuam sendo afetadas pelas chuvas. Em outras, no entanto, o motivo da alta é a redução de oferta de produtos devido à falta de chuva. Até sexta-feira passada, os preços médios das verduras subiram 8,5% na Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), um pouco abaixo dos 9,2% de variação dos preços dos legumes. Já as frutas tiveram queda de 1,4% no mesmo período.
A oferta de produtos vem caindo 10% neste mês, e os preços não sobem mais devido à menor demanda ocasionada pela parte da população que está em férias.
Os preços mudarão de comportamento, no entanto, a partir de fevereiro e devem subir acima da média histórica, segundo Flávio Godas, economista da Ceagesp.
"Esse é um período em que a planta necessita de mais água, que está escassa em algumas regiões", diz ele.
A situação poderá ficar mais crítica para os preços das verduras, cuja produção comercializada na Ceagesp vem 100% do Estado de São Paulo, um dos mais afetados pela seca.
Um caso curioso é o do tomate, destaca Godas. Tradicionalmente chamado de vilão nos meses de janeiro, o produto está com queda de 20% neste mês. Apenas na semana passada, recuou 32%. O recuo se deve ao forte calor, que provoca um amadurecimento mais rápido e, portanto, eleva a oferta.
Essa conta poderá ser paga, no entanto, lá na frente, quando a oferta cair, diz o economista da Ceagesp.
No ano passado, 1,8 milhão de toneladas dos hortifrútis comercializados na Ceagesp teve como origem o Estado de São Paulo. Esse volume representou 51,9% de toda a comercialização do entreposto.
A região do Alto Tietê, onde está localizada Mogi das Cruzes, cidade próxima de São Paulo e um polo de verduras, representou 15% da oferta desse volume.
Minas Gerais é o segundo maior Estado fornecedor de hortifrútis ao entreposto de São Paulo, seguido da Bahia.
Este último, devido à participação na oferta de manga e de uva oriundas do Vale do São Francisco, enviou 198,5 mil toneladas a São Paulo, 5,8% do volume total comercializado no entreposto.
Uma intensificação da seca -e a consequente redução na oferta de verduras do Estado de São Paulo- não vai paralisar a comercialização desse produto, mas terá pressão nos preços. As verduras terão de vir de regiões mais distantes, como Goiás.
Custos de transporte e perdas no percurso, por ser um produto sensível, devem elevar os preços para o consumidor, segundo Godas.
*
Recorde As exportações de milho devem atingir 3,66 milhões de toneladas neste mês, um recorde para janeiro. Se confirmado, esse volume superará em 25% o de igual período de 2014, de acordo com a Secex (Secretaria de Comércio Exterior).
Menos receita O preço médio da tonelada do cereal, que estava em US$ 196 em janeiro de 2014, recuou para
US$ 185 neste ano. Mesmo assim, as receitas deste mês, projetadas em US$ 678 milhões, ficarão acima do volume financeiro de janeiro do ano passado, que foi de US$ 573 milhões.
Ainda abaixo O volume exportado de carnes "in natura" até o dia 25 se mantém inferior ao de igual período do ano passado. A maior queda ocorre no setor de bovinos, cujo recuo foi de 26%. A seguir vêm carnes suína (-21%) e de frango (-9,5%).
Brasil está na China conhecendo mercado atacadista
O presidente da CEAGESP e da Associação Brasileira de Centrais de Abastecimento (Abracen), Mário Maurici, dando continuidade às suas visitas aos mercados atacadistas da China, esteve em Shangai o Centro Atacadista de Produtos Agrícolas e Gerenciamento de Mercado (Agricultural Products Center Wholesale e Market Management Co. Ltda).
Ele foi recebido pelo diretor-presidente Gao Wei, pelo diretor-geral Zhang Chunhua, e pela especialista do Departamento de Negócios E-Commerce, Hong Taini. Maurici aproveitou para ver de perto a movimentação deste mercado, que operar desde 1988 numa área de 15 hectares e comercializa cerca de 4 mil toneladas de produtos por dia, entre frutas, legumes, pescados, carne bovina, caprina e suína, além de especiarias, para atender a população de 25 milhões de habitantes de Shangai.
Maurici está na China para participar do 6º Congresso Ásia Pacífico de Mercados Atacadistas, que acontece de 29 a 31 de janeiro próximos. Neste evento, ele fará uma palestra sobre Modelos de Desenvolvimento nos Mercados Atacadistas da América do Sul.
Dicas da Semana - Batata doce e beterraba estão mais baratos
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Uva Isabel, Mamão Formosa, Laranja pera, Carambola, Manga palmer, Banana prata litoral/SP, Morango, Goiaba branca, Banana nanica, Abobora moranga , Jiló redondo, Pepino comum, Beterraba, Batata doce rosada, Cara, Mandioca, Pimentão verde Tomate maduro ,Pimenta cambuci, Milho verde, Beterraba c/ folha, Cebolinha, Alho porró, Repolho lisa, Alho chinês.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão papaya, Maracujá azedo, Pêssego nacional, Manga tommy, Ameixa rubi mel , Laranja seleta, Abacaxi havai, Banana terra, Uva rubi ,Maxixe, Cenoura, Abóbora Japonesa, Alface americana, Alface crespa, Espinafre, Cenoura c/ folha ,Nabo, Alho nacional , Batata comum, cebola nacional branca.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate geada, Banana maçã, Tangerina murcot, Laranja lima, Romã, Acerola, Abacaxi pérola, Caju, Uva rosada, Maçã nacional e Importada, Gengibre, Inhame, Ervilha torta, Mandioquinha, Vagem macarrão,Chuchu, Escarola, Brócolos, Rabanete, Agrião, Couve , Coentro, Cebola roxa e Batata lavada.
Novas medidas de enfrentamento da seca na área rural capixaba
O Governo do Espírito Santo mantém um grupo de trabalho atuando para apresentar alternativas capazes de amenizar os impactos e prejuízos aos produtores rurais capixabas.
Técnicos do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (IDAF) e do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) começarão a se reunir, a partir da próxima semana, com prefeitos de todo o Estado para auxiliar os municípios na montagem de processos de reconhecimento da situação de emergência/calamidade em virtude da grave seca que assola o Espírito Santo. O objetivo é garantir que os procedimentos sejam elaborados de acordo com as normas técnicas para que possam ser mais rapidamente homologados pela Defesa Civil.
Outra medida anunciada pela Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) é a suspensão temporária da proibição do abate de vacas prenhas nos últimos três meses de gestação. A iniciativa atende a um pedido da Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo (FAES) e de proprietários de frigoríficos e tem a finalidade de minimizar as perdas do setor pecuarista capixaba. A iniciativa permitirá a adequação das propriedades rurais, já que a escassez de chuvas tem diminuído a disponibilidade de alimentos para o rebanho bovino.
O Espírito Santo possui um rebanho total de 2.291.000 cabeças. Dos 143.139 animais abatidos nos frigoríficos com serviço de inspeção estadual 51.942 foram machos e 91.197 fêmeas, o que mostra a importância da medida anunciada pela Seag.
O secretário de Estado da Agricultura, Octaciano Neto, já se reuniu com as instituições que operam crédito agropecuário no Espírito Santo (Banco do Brasil, Banestes, Bandes, Banco do Nordeste, Caixa, Sicoob e Cresol) para discutir prorrogação e renegociação de dívidas e abertura de novas linhas de crédito para os agricultores e pescadores. Na próxima semana, será feita também uma solicitação ao Banco Centralpara a prorrogação das parcelas dos financiamentos bancários que estão vencendo no primeiro semestre deste ano.
Neste sábado, o secretário de Estado da Agricultura, Octaciano Neto, se reuniu, em caráter emergencial, com diretores e chefes de todos os escritórios regionais do Idaf e do Incaper para discutir novas medidas capazes de amenizar os impactos e prejuízos que vêm sendo registrados pelos produtores rurais capixabas.
Parcerias para superar as perdas
O secretário percorreu alguns municípios esta semana com o objetivo de avaliar os estragos causados pela seca e dialogar com produtores e autoridades municipais. "Precisamos de um esforço coletivo para colocar em prática ações de curto, médio e longo prazo que tenham capacidade de garantir a preservação e recuperação dos recursos naturais, a reservação e a produção de água", afirma Octaciano Neto.
A crise hídrica e a adoção de novas medidas de auxílio aos produtores capixabas também estará na pauta da reunião entre a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, e o governador Paulo Hartung. A ministra chega ao Estado na próxima sexta-feira (30) e o encontro com o governador acontece no Palácio Anchieta, em Vitória.
Na última terça-feira (20), a Secretaria de Estado da Agricultura apresentou as primeiras projeções sobre as perdas registradas nas principais atividades da agropecuária capixaba devido ao forte calor e à estiagem. Segundo os levantamentos feitos pelo Incaper, que está presente em todos os 78 municípios capixabas, as perdas nas lavouras de café variam de 20% a 32%; na produção de leite entre 23% e 28% e na fruticultura entre 20% e 30%.
Tomando como base a produção e o faturamento dos produtores rurais no ano de 2014, o valor das perdas poderão chegar a R$ 1,390 bilhão (R$ 960 milhões cafeicultura; R$ 300 milhões fruticultura; e R$ 130.7 milhões pecuária de leite).
Na olericultura, a oferta do tomate já apresenta significativa
diminuição na Ceasa. No dia 5 de janeiro, a entrada do produto na unidade superou 310.7 mil quilos, enquanto que no dia 19 de janeiro caiu para 229.9 mil kg.
Outras ações
Periodicamente, o Governo do Estado, por intermédio do sistema Seag e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), disponibiliza ações de pesquisa, assistência técnica e extensão rural, projetos e programas direcionados aos produtores rurais capixabas para otimizar o uso dos recursos naturais. Dentre eles, os principais são:
- Tecnologias eficientes de irrigação e condução das lavouras e criações;
- Variedades de plantas mais resistentes a pragas e doenças e à seca;
- Programas de recuperação florestal e ambiental e “produção” de água (Reflorestar, Pagamentos por Serviços Ambientais), onde os produtores rurais recebem recursos financeiros, capacitação, mudas e os insumos necessários para manter e promover a recomposição florestal na propriedade, ampliar a oferta d’água (proteção das nascentes) e adequar a produção em sistemas que aliem produção agropecuária, preservação e recuperação ambiental no mesmo espaço.
Técnicos do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (IDAF) e do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) começarão a se reunir, a partir da próxima semana, com prefeitos de todo o Estado para auxiliar os municípios na montagem de processos de reconhecimento da situação de emergência/calamidade em virtude da grave seca que assola o Espírito Santo. O objetivo é garantir que os procedimentos sejam elaborados de acordo com as normas técnicas para que possam ser mais rapidamente homologados pela Defesa Civil.
Outra medida anunciada pela Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) é a suspensão temporária da proibição do abate de vacas prenhas nos últimos três meses de gestação. A iniciativa atende a um pedido da Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo (FAES) e de proprietários de frigoríficos e tem a finalidade de minimizar as perdas do setor pecuarista capixaba. A iniciativa permitirá a adequação das propriedades rurais, já que a escassez de chuvas tem diminuído a disponibilidade de alimentos para o rebanho bovino.
O Espírito Santo possui um rebanho total de 2.291.000 cabeças. Dos 143.139 animais abatidos nos frigoríficos com serviço de inspeção estadual 51.942 foram machos e 91.197 fêmeas, o que mostra a importância da medida anunciada pela Seag.
O secretário de Estado da Agricultura, Octaciano Neto, já se reuniu com as instituições que operam crédito agropecuário no Espírito Santo (Banco do Brasil, Banestes, Bandes, Banco do Nordeste, Caixa, Sicoob e Cresol) para discutir prorrogação e renegociação de dívidas e abertura de novas linhas de crédito para os agricultores e pescadores. Na próxima semana, será feita também uma solicitação ao Banco Centralpara a prorrogação das parcelas dos financiamentos bancários que estão vencendo no primeiro semestre deste ano.
Neste sábado, o secretário de Estado da Agricultura, Octaciano Neto, se reuniu, em caráter emergencial, com diretores e chefes de todos os escritórios regionais do Idaf e do Incaper para discutir novas medidas capazes de amenizar os impactos e prejuízos que vêm sendo registrados pelos produtores rurais capixabas.
Parcerias para superar as perdas
O secretário percorreu alguns municípios esta semana com o objetivo de avaliar os estragos causados pela seca e dialogar com produtores e autoridades municipais. "Precisamos de um esforço coletivo para colocar em prática ações de curto, médio e longo prazo que tenham capacidade de garantir a preservação e recuperação dos recursos naturais, a reservação e a produção de água", afirma Octaciano Neto.
A crise hídrica e a adoção de novas medidas de auxílio aos produtores capixabas também estará na pauta da reunião entre a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, e o governador Paulo Hartung. A ministra chega ao Estado na próxima sexta-feira (30) e o encontro com o governador acontece no Palácio Anchieta, em Vitória.
Na última terça-feira (20), a Secretaria de Estado da Agricultura apresentou as primeiras projeções sobre as perdas registradas nas principais atividades da agropecuária capixaba devido ao forte calor e à estiagem. Segundo os levantamentos feitos pelo Incaper, que está presente em todos os 78 municípios capixabas, as perdas nas lavouras de café variam de 20% a 32%; na produção de leite entre 23% e 28% e na fruticultura entre 20% e 30%.
Tomando como base a produção e o faturamento dos produtores rurais no ano de 2014, o valor das perdas poderão chegar a R$ 1,390 bilhão (R$ 960 milhões cafeicultura; R$ 300 milhões fruticultura; e R$ 130.7 milhões pecuária de leite).
Na olericultura, a oferta do tomate já apresenta significativa
diminuição na Ceasa. No dia 5 de janeiro, a entrada do produto na unidade superou 310.7 mil quilos, enquanto que no dia 19 de janeiro caiu para 229.9 mil kg.
Outras ações
Periodicamente, o Governo do Estado, por intermédio do sistema Seag e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), disponibiliza ações de pesquisa, assistência técnica e extensão rural, projetos e programas direcionados aos produtores rurais capixabas para otimizar o uso dos recursos naturais. Dentre eles, os principais são:
- Tecnologias eficientes de irrigação e condução das lavouras e criações;
- Variedades de plantas mais resistentes a pragas e doenças e à seca;
- Programas de recuperação florestal e ambiental e “produção” de água (Reflorestar, Pagamentos por Serviços Ambientais), onde os produtores rurais recebem recursos financeiros, capacitação, mudas e os insumos necessários para manter e promover a recomposição florestal na propriedade, ampliar a oferta d’água (proteção das nascentes) e adequar a produção em sistemas que aliem produção agropecuária, preservação e recuperação ambiental no mesmo espaço.
Rio de Janeiro terá R$ 53 milhões para enfrentar estiagem nas Regiões Norte e Noroeste
Complemento de R$ 23 milhões do governo do estado vai apoiar ações do Rio Rural Emergencial, que conta com recursos do Banco Mundial
O enfrentamento dos efeitos da estiagem nas áreas rurais das Regiões Norte e Noroeste fluminense contará com R$ 53 milhões. O complemento de R$ 23 milhões aos recursos já anunciados do Banco Mundial, no valor de R$ 30 milhões, para o programa Rio Rural Emergencial, foram autorizados nesta segunda-feira, pelo governador Luiz Fernando Pezão.
Na solenidade de lançamento do Rio Rural Emergencial, em Italva, ao lado do secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, do vice-governador Francisco Dornelles, do representante do Banco Mundial, Gregor Wolf, de prefeitos e produtores rurais dos municípios das Regiões beneficiadas, o governador reafirmou o seu compromisso com o interior do estado.
- Não podemos retroceder. Ao mesmo tempo em que nos preocupamos com a cidade grande, estamos de olho no interior. Não existe estado e região metropolitana fortes sem o interior forte. Na próxima quarta-feira, levaremos à presidente Dilma um grande plano de reflorestamento para que o campo e a cidade possam preservar suas águas – frisou.
Na ocasião, o secretário Christino Áureo, destacou que desde 2007 o Rio Rural vem promovendo a produção sustentável com projetos de recuperação de nascentes, replantio de matas ciliares, implantação de áreas de recarga, entre outras, cuidando do principal produto para a agropecuária, que é a água.
- O programa Rio Rural é um produtor de água e fundamental para a prevenção de secas. Já temos 1.270 nascentes preservadas, 72 mil famílias atendidas e até 2016 serão investidos R$ 500 milhões na recuperação da agricultura com sustentabilidade – explicou o secretário.
Christino Áureo acrescentou ainda que o governador encaminhará ofícios ao Banco do Brasil e Caixa Econômica solicitando a prorrogação de todos os financiamentos rurais, de investimento e custeio destas instituições financeiras, assim como das linhas de créditos que contam com recursos estaduais.
- O Rio de Janeiro está sendo assolado por uma das maiores estiagens de todos os tempos. Ações emergenciais como a abertura de poços tubulares, construção de silos hídricos, recuperação de açudes e suplementação alimentar para os rebanhos, entre outras, vão colaborar para que pequenos produtores possam recuperar suas atividades produtivas – concluiu.
Após a solenidade, o governador, o secretário e o representante do Banco Mundial acionaram a bomba de ligação do primeiro poço tubular aberto pelo Rio Rural Emergencial, que vai atender a oito famílias de agricultores, no Assentamento Rural da Fazenda Experimental de Italva, na microbacia Valão Carqueja, em Italva.
Praga afeta cafezais de São Paulo e Espírito Santo
Governo federal corre para tomar medidas fitossanitárias para evitar propagação da "broca-do-café".
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) declarou, nesta segunda-feira (26), estado de emergência fitossanitária para São Paulo e Espírito Santo, relativo ao risco iminente de surto da praga Hypothenemus hampei, conhecida popularmente como broca-do-café, que ataca cafeeiros. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) por meio das portarias 11 e 12 e tem duração de um ano.
A declaração de emergência fitossanitária considerou a gravidade da praga, pelo ciclo curto que ela tem e a grande capacidade de proliferação. A broca-do-café causa perdas na produtividade e qualidade do café, com efeitos negativos sobre a economia agropecuária.
De acordo com Luís Rangel, diretor do Departamento de Sanidade Vegetal (DSV), existe uma lista de produtos de menor toxicidade para controle desta praga, que estão na fase final de registro pelo Mapa, aguardando o parecer conclusivo da Anvisa para o fim de março. “Além disso, a assistência técnica tem recomendado boas práticas para evitar a proliferação da praga como a limpeza dos terrenos de frutos atacados, interrompendo o ciclo de vida do inseto”, diz Rangel.
Medidas – As portarias publicadas nesta segunda-feira estendem a São Paulo e Espírito Santo as orientações para o manejo da broca-do-café e permissões previstas na portaria nº 711, de julho do ano passado. O documento traz as medidas emergenciais de defesa sanitária vegetal e permite o controle químico da praga com inseticida a base de Ciantraniliprole a ser realizado em talhões da lavoura – áreas específicas onde têm plantas da mesma idade – por meio do monitoramento.
O combate à praga é feito com aplicações de produtos com efeito residual e limpeza de frutos caídos no chão dos cafezais. O produto deve estar biodisponível – com efeito de longa duração – para atingir o alvo (praga) no momento de sua migração do chão até o fruto na planta. O produto disponibilizado para esta emergência, o Ciantraniliprole, possui essa característica e ainda é de baixa toxicidade.
Clique aqui para ler o texto com as medidas emergenciais de defesa sanitária vegetal na íntegra.
Histórico – O aparecimento da praga remonta à década de 1950. A broca-do-café só foi considerada controlada com o advento de produtos químicos eficientes, como os organoclorados. “Estes produtos, no entanto, estão banidos da agricultura por problemas ambientais. A falta de alternativas eficientes suscitou o reaparecimento desta praga como relevante para a qualidade do café”, explica Rangel.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) declarou, nesta segunda-feira (26), estado de emergência fitossanitária para São Paulo e Espírito Santo, relativo ao risco iminente de surto da praga Hypothenemus hampei, conhecida popularmente como broca-do-café, que ataca cafeeiros. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) por meio das portarias 11 e 12 e tem duração de um ano.
A declaração de emergência fitossanitária considerou a gravidade da praga, pelo ciclo curto que ela tem e a grande capacidade de proliferação. A broca-do-café causa perdas na produtividade e qualidade do café, com efeitos negativos sobre a economia agropecuária.
De acordo com Luís Rangel, diretor do Departamento de Sanidade Vegetal (DSV), existe uma lista de produtos de menor toxicidade para controle desta praga, que estão na fase final de registro pelo Mapa, aguardando o parecer conclusivo da Anvisa para o fim de março. “Além disso, a assistência técnica tem recomendado boas práticas para evitar a proliferação da praga como a limpeza dos terrenos de frutos atacados, interrompendo o ciclo de vida do inseto”, diz Rangel.
Medidas – As portarias publicadas nesta segunda-feira estendem a São Paulo e Espírito Santo as orientações para o manejo da broca-do-café e permissões previstas na portaria nº 711, de julho do ano passado. O documento traz as medidas emergenciais de defesa sanitária vegetal e permite o controle químico da praga com inseticida a base de Ciantraniliprole a ser realizado em talhões da lavoura – áreas específicas onde têm plantas da mesma idade – por meio do monitoramento.
O combate à praga é feito com aplicações de produtos com efeito residual e limpeza de frutos caídos no chão dos cafezais. O produto deve estar biodisponível – com efeito de longa duração – para atingir o alvo (praga) no momento de sua migração do chão até o fruto na planta. O produto disponibilizado para esta emergência, o Ciantraniliprole, possui essa característica e ainda é de baixa toxicidade.
Clique aqui para ler o texto com as medidas emergenciais de defesa sanitária vegetal na íntegra.
Histórico – O aparecimento da praga remonta à década de 1950. A broca-do-café só foi considerada controlada com o advento de produtos químicos eficientes, como os organoclorados. “Estes produtos, no entanto, estão banidos da agricultura por problemas ambientais. A falta de alternativas eficientes suscitou o reaparecimento desta praga como relevante para a qualidade do café”, explica Rangel.
Fiperj inicia pela Costa Verde interação com segmento da pesca
Fonte: Jeline Rocha/Ascom.
Angra dos Reis tem um dos maiores laboratórios do País para o cultivo de "coquille de Saint Jacques", um dos moluscos apreciados pela gastronomia européia e de restaurantes famosos brasileiros. Região, antes abandonada, parece que irá receber mais atenção do governo fluminense.
Como uma de suas primeiras ações externas, o novo presidente da Fundação
Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj), Essiomar Gomes, se reuniu nesta segunda-feira, dia 26, com pescadores, aquicultores, empresários e gestores públicos da Costa Verde. Realizado no Plenário da Câmara Municipal de Angra dos Reis, o evento (que reuniu dezenas de pessoas, entre elas a prefeita Maria da Conceição Caldas e o subsecretário de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca, Sebastião Rodrigues) marcou o início de visitas aos 12 escritórios regionais com os quais a Fundação atende profissionais em todo o estado.
Abrigando um projeto experimental de produção de ração para bijupirá e tendo o único laboratório fluminense que está entre os maiores do Brasil de cultivo de coquille Saint Jacques (molusco muito apreciado na gastronomia francesa), Angra sedia o escritório regional da Costa Verde. Inaugurada em 2012, a unidade que presta assistência a pescadores e aquicultores de Paraty, Mangaratiba, Itaguaí e Seropédica, possibilitou a Fiperj ampliar de 1.400 para 5 mil o número de atendimentos na região. Tudo isso contou para que o novo presidente Essiomar Gomes, ex-vice-prefeito de Angra, começasse as visitas de interação na cidade.
- Uma das metas da minha gestão é investir cada vez mais na capacitação dos pescadores e maricultores, trabalho que já vem sendo realizado em parceria com o Sebrae e Senac. Para tanto, quero conhecer de perto a realidade da pesca em todo o estado. Começo por Angra, onde fui vereador e vice-prefeito, e sei da importância do segmento para a cidade - destacou Essiomar.
O evento contou ainda com os secretários de Pesca de Angra, Júlio Magno Ramos, e de Paraty, Izaque Cordeiro; dos vereadores de Angra, Marco Aurélio (presidente da Câmara) e José Antônio; e dos vereadores de Paraty, Luciano Vidal (presidente da Câmara), Carlinhos Santo Antônio e Jairo. Entre os técnicos da Fiperj, estavam a chefe do escritório regional Lúcia Guirra, e o diretor de Pesquisa e Produção, o biólogo marinho Augusto Pereira, que apresentou as realizações na área. Diversas instituições com atuação no segmento também estiveram presentes, entre ONGs, universidades, Ibama, Inea, Sebrae, Senac, ICMBio e associações de moradores e pescadores como Ademir Alves dos Santos, que tem 55 anos, é pescador há 40 e espera que a nova gestão amplie as ações na Costa Verde. “Queremos continuar sendo valorizados e ouvidos. Acompanho o trabalho da Fiperj há anos, e agora, com o Essiomar, representante legal de Angra no setor, será ainda melhor”, afirma.
Representando o secretário de Estado Zé Luiz Anchite, o subsecretário Sebastião Rodrigues agradeceu aos presentes e destacou a atuação da Fiperj na região.
- A pesca e a aquicultura têm grande importância para a Costa Verde como um todo. Por isso, vamos manter os projetos existentes e intensificar a atuação na região por meio do escritório - adiantou o subsecretário.
Sobre a Fiperj - Criada há 27 anos para promover ações de pesquisa, produção e assistência técnica, a Fiperj (que em 2011 foi vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca, a Sedrap) tem 17 frentes de atuação, 12 delas escritórios regionais, como o da Costa Verde. Além de permitir a ampliação do atendimento na ponta, os escritórios promovem atividades de capacitação (como cursos, palestras e seminários); orienta profissionais sobre o acesso a documentos e créditos disponibilizados pelo Governo Federal; e participam ativamente de projetos diferenciados como a certificação de pescado e a Caracterização Socioeconômica da Pesca e Maricultura (o censo pesqueiro), que só na Costa Verde aplicou 3,5 mil formulários.
Os escritórios - Além da Costa Verde, a Fiperj mantém os escritórios Metropolitano I funcionando na sede da Fundação, no Centro de Niterói, e atendendo também Guapimirim, Itaboraí, Magé, Maricá, Rio Bonito, São Gonçalo e Tanguá; Metropolitano II (em Duque de Caxias e atendendo Belford Roxo, Japeri, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Queimados, Rio de Janeiro e São João de Meriti); Médio Paraíba (em Piraí e atendendo Barra do Piraí, Barra Mansa, Itatiaia, Pinheiral, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro, Valença e Volta Redonda); Centro-Sul Fluminense (em Miguel Pereira e atendendo Areal, Comendador Levy Gasparian, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Paracambi, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Rio das Flores, Sapucaia, Três Rios e Vassouras); Serrana (em Nova Friburgo e atendendo Cachoeiras de Macacu, Carmo, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Teresópolis); Centro-Norte (em Cordeiro atendendo Bom Jardim, Cantagalo, Duas Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto e Trajano de Moraes); Baixadas Litorâneas (em Cabo Frio e atendendo Araruama, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Saquarema e Silva Jardim); Norte Fluminense I (em Campos dos Goytacazes e atendendo Cardoso Moreira, São Fidelis, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra); Norte Fluminense II (em Macaé e atendendo Carapebus, Casimiro de Abreu, Conceição de Macabu, Quissamã e Rio das Ostras); Noroeste Fluminense I (com sede em Santo Antônio de Pádua e atendendo Aperibé, Cambuci, Itaocara, Laje do Muriaé e Miracema); e Noroeste Fluminense II (em Itaperuna e atendendo Bom Jesus do Itabapoana, Italva, Natividade, Porciúncula, São José de Ubá e Varre-Sai).
Angra dos Reis tem um dos maiores laboratórios do País para o cultivo de "coquille de Saint Jacques", um dos moluscos apreciados pela gastronomia européia e de restaurantes famosos brasileiros. Região, antes abandonada, parece que irá receber mais atenção do governo fluminense.
Como uma de suas primeiras ações externas, o novo presidente da Fundação
Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj), Essiomar Gomes, se reuniu nesta segunda-feira, dia 26, com pescadores, aquicultores, empresários e gestores públicos da Costa Verde. Realizado no Plenário da Câmara Municipal de Angra dos Reis, o evento (que reuniu dezenas de pessoas, entre elas a prefeita Maria da Conceição Caldas e o subsecretário de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca, Sebastião Rodrigues) marcou o início de visitas aos 12 escritórios regionais com os quais a Fundação atende profissionais em todo o estado.
Abrigando um projeto experimental de produção de ração para bijupirá e tendo o único laboratório fluminense que está entre os maiores do Brasil de cultivo de coquille Saint Jacques (molusco muito apreciado na gastronomia francesa), Angra sedia o escritório regional da Costa Verde. Inaugurada em 2012, a unidade que presta assistência a pescadores e aquicultores de Paraty, Mangaratiba, Itaguaí e Seropédica, possibilitou a Fiperj ampliar de 1.400 para 5 mil o número de atendimentos na região. Tudo isso contou para que o novo presidente Essiomar Gomes, ex-vice-prefeito de Angra, começasse as visitas de interação na cidade.
- Uma das metas da minha gestão é investir cada vez mais na capacitação dos pescadores e maricultores, trabalho que já vem sendo realizado em parceria com o Sebrae e Senac. Para tanto, quero conhecer de perto a realidade da pesca em todo o estado. Começo por Angra, onde fui vereador e vice-prefeito, e sei da importância do segmento para a cidade - destacou Essiomar.
O evento contou ainda com os secretários de Pesca de Angra, Júlio Magno Ramos, e de Paraty, Izaque Cordeiro; dos vereadores de Angra, Marco Aurélio (presidente da Câmara) e José Antônio; e dos vereadores de Paraty, Luciano Vidal (presidente da Câmara), Carlinhos Santo Antônio e Jairo. Entre os técnicos da Fiperj, estavam a chefe do escritório regional Lúcia Guirra, e o diretor de Pesquisa e Produção, o biólogo marinho Augusto Pereira, que apresentou as realizações na área. Diversas instituições com atuação no segmento também estiveram presentes, entre ONGs, universidades, Ibama, Inea, Sebrae, Senac, ICMBio e associações de moradores e pescadores como Ademir Alves dos Santos, que tem 55 anos, é pescador há 40 e espera que a nova gestão amplie as ações na Costa Verde. “Queremos continuar sendo valorizados e ouvidos. Acompanho o trabalho da Fiperj há anos, e agora, com o Essiomar, representante legal de Angra no setor, será ainda melhor”, afirma.
Representando o secretário de Estado Zé Luiz Anchite, o subsecretário Sebastião Rodrigues agradeceu aos presentes e destacou a atuação da Fiperj na região.
- A pesca e a aquicultura têm grande importância para a Costa Verde como um todo. Por isso, vamos manter os projetos existentes e intensificar a atuação na região por meio do escritório - adiantou o subsecretário.
Sobre a Fiperj - Criada há 27 anos para promover ações de pesquisa, produção e assistência técnica, a Fiperj (que em 2011 foi vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca, a Sedrap) tem 17 frentes de atuação, 12 delas escritórios regionais, como o da Costa Verde. Além de permitir a ampliação do atendimento na ponta, os escritórios promovem atividades de capacitação (como cursos, palestras e seminários); orienta profissionais sobre o acesso a documentos e créditos disponibilizados pelo Governo Federal; e participam ativamente de projetos diferenciados como a certificação de pescado e a Caracterização Socioeconômica da Pesca e Maricultura (o censo pesqueiro), que só na Costa Verde aplicou 3,5 mil formulários.
Os escritórios - Além da Costa Verde, a Fiperj mantém os escritórios Metropolitano I funcionando na sede da Fundação, no Centro de Niterói, e atendendo também Guapimirim, Itaboraí, Magé, Maricá, Rio Bonito, São Gonçalo e Tanguá; Metropolitano II (em Duque de Caxias e atendendo Belford Roxo, Japeri, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Queimados, Rio de Janeiro e São João de Meriti); Médio Paraíba (em Piraí e atendendo Barra do Piraí, Barra Mansa, Itatiaia, Pinheiral, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro, Valença e Volta Redonda); Centro-Sul Fluminense (em Miguel Pereira e atendendo Areal, Comendador Levy Gasparian, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Paracambi, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Rio das Flores, Sapucaia, Três Rios e Vassouras); Serrana (em Nova Friburgo e atendendo Cachoeiras de Macacu, Carmo, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Teresópolis); Centro-Norte (em Cordeiro atendendo Bom Jardim, Cantagalo, Duas Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto e Trajano de Moraes); Baixadas Litorâneas (em Cabo Frio e atendendo Araruama, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Saquarema e Silva Jardim); Norte Fluminense I (em Campos dos Goytacazes e atendendo Cardoso Moreira, São Fidelis, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra); Norte Fluminense II (em Macaé e atendendo Carapebus, Casimiro de Abreu, Conceição de Macabu, Quissamã e Rio das Ostras); Noroeste Fluminense I (com sede em Santo Antônio de Pádua e atendendo Aperibé, Cambuci, Itaocara, Laje do Muriaé e Miracema); e Noroeste Fluminense II (em Itaperuna e atendendo Bom Jesus do Itabapoana, Italva, Natividade, Porciúncula, São José de Ubá e Varre-Sai).
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Produtores rurais terão telefonia celular de qualidade
Mais tecnologia no campo. Governador sanciona Lei de incentivo à telefonia celular rural. Legislação vai expandir áreas de cobertura com incentivos tributários para investimentos nos serviços na zona rural
O governador Luiz Fernando Pezão sancionou nesta quarta-feira (21/1) a Lei 6962 de 15 de janeiro de 2015 de autoria do deputado estadual Christino Áureo, que autoriza o Poder Executivo a conceder tratamento tributário às concessionárias de telefonia móvel que investirem na disponibilização e melhoria de sinal na zona rural.
Na atual regra da Anatel as operadoras, em especial as que venceram a licitação para oferecer serviços 4 G na área metropolitana, estão obrigadas a levar telefonia a um raio de até 30 km a partir da sede dos municípios, sendo que a obrigação compreende apenas telefonia fixa. A Lei sancionada expande o atendimento, pois a empresa poderá abater o investimento nos impostos que serão pagos a partir de 2016 e terão que ser realizados em 2015.
- Nos termos aprovados, esta legislação cria atratividade para realmente tornar efetiva a universalização da telefonia celular. O poder executivo terá condições de elaborar um projeto que ofereça telefonia móvel e internet de quarta geração (4G) para todos os municípios do Estado. Essa tecnologia não está presente ainda em diversas capitais brasileiras – afirmou Christino Áureo, hoje secretário estadual de Agricultura.
Segundo ele, com a entrada de novos usuários os incentivos tributários previstos na legislação não vão gerar perda de receita aos cofres públicos.
- A comunicação na área rural é critica. Por isso, a busca pela adesão a um serviço de qualidade é fundamental. O programa Rio Rural, da secretaria estadual de Agricultura, engloba o programa Vozes da Produção, com recursos do Banco Mundial para levar serviço ao produtor no campo. Com essa Lei, vamos conquistar, de fato, a universalização, com a participação das operadoras, ampliando em mais de 10 vezes a capacidade de investimento - concluiu.
Alho, como a cebola, um coringa na cozinha que traz benefícios
Vá com calma, no entanto, quando for comprar: o produto ainda está caro para o consumidor.
Um dos coringas na cozinha brasileira é o alho. Utilizado na preparação de temperos, molhos e todos os tipos de carne, o vegetal de sabor marcante também traz diversos benefícios para saúde. Confira abaixo:
Ao consumir alho, consome-se um antioxidante natural. Ele contém uma substância chamada ajoene, que é anticoagulante e auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares. Libera as toxinas, ele inibe o crescimento de células cancerígenas e, por apresentar alto nível de selênio e vitamina C, protege principalmente contra o câncer de cólon.
Aliás, a quantidade de vitamina C associada as propriedades antibacterianas, são responsáveis pela prevenção contra gripes e resfriados – o que explica a utilidade daquele chá de alho que as mães nos fazem tomar quando crianças -.
Fonte da vitamina B6, ele mata os germes que causam tuberculose e mostrou-se eficaz no tratamento de algumas infecções como: pé de atleta e vaginite. O alho pode também proteger o organismo contra a diabetes, doenças renais e doenças cardiovasculares. Isso porque seu óleo possui diversas propriedades em níveis elevados, como: cálcio, fósforo, selênio e proteínas.
Tais propriedades porém, só continuam presentes no vegetal se ele for consumido in-natura, assado ou temperado com azeite. Uma pesquisa realizada pela Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio (APTA), mostrou que o alho frito ou industrializado perde até 90% de suas propriedades.
No último dia 20, na Ceagesp, maior central de abastecimento da América Latina, em São Paulo, o quilo do alho tipo 5 era comercializado por R$7,59 e o quilo do alho estrangeiro argentino tipo 5, era comercializado por R$ 9.59
Um dos coringas na cozinha brasileira é o alho. Utilizado na preparação de temperos, molhos e todos os tipos de carne, o vegetal de sabor marcante também traz diversos benefícios para saúde. Confira abaixo:
Ao consumir alho, consome-se um antioxidante natural. Ele contém uma substância chamada ajoene, que é anticoagulante e auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares. Libera as toxinas, ele inibe o crescimento de células cancerígenas e, por apresentar alto nível de selênio e vitamina C, protege principalmente contra o câncer de cólon.
Aliás, a quantidade de vitamina C associada as propriedades antibacterianas, são responsáveis pela prevenção contra gripes e resfriados – o que explica a utilidade daquele chá de alho que as mães nos fazem tomar quando crianças -.
Fonte da vitamina B6, ele mata os germes que causam tuberculose e mostrou-se eficaz no tratamento de algumas infecções como: pé de atleta e vaginite. O alho pode também proteger o organismo contra a diabetes, doenças renais e doenças cardiovasculares. Isso porque seu óleo possui diversas propriedades em níveis elevados, como: cálcio, fósforo, selênio e proteínas.
Tais propriedades porém, só continuam presentes no vegetal se ele for consumido in-natura, assado ou temperado com azeite. Uma pesquisa realizada pela Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio (APTA), mostrou que o alho frito ou industrializado perde até 90% de suas propriedades.
No último dia 20, na Ceagesp, maior central de abastecimento da América Latina, em São Paulo, o quilo do alho tipo 5 era comercializado por R$7,59 e o quilo do alho estrangeiro argentino tipo 5, era comercializado por R$ 9.59
Seca prejudica produção de alimentos no Espírito Santo
O sol
forte e a falta de chuva causam problemas no Espírito Santo, o setor
agrícola amarga um prejuízo de R$ 1,4 bilhão. A seca fez cair a produção
e mudou a rotina na Central de Abastecimento (Ceasa), por onde os
produtos passam antes de chegar ao consumidor.
O calor beira os 40 graus, mas dentro da câmara fria, a temperatura está abaixo de zero para conservar as frutas mais sensíveis que chegam à Ceasa em Cariacica.
Com tanto calor e falta de chuva, a roça está em alerta.
No sítio de Elias Gomes, o racionamento já é realidade. Nas lavouras de mamão,
banana e café, a irrigação agora tem hora marcada e só acontece
três vezes por semana, enquanto antes, isso era feito todos os dias. O
problema é a falta de água.
Na feira, as bancas de frutas e legumes já não esvaziam tão depressa. Caíram a qualidade e as vendas.
E se não dá para escapar dos efeitos da estiagem, o feirante precisa dar um jeito para se adaptar à época não tão farta. A banana, por exemplo, é vendida fracionada em cachos graúdos e outros miúdos.
Aumenta o esforço do feirante, mas não diminuiu a exigência do freguês, que continua de olho. O tomate está muito maduro, tem que escolher bem, porque o fruto, muito sensível, é um dos produtos mais atingidos pelo sol e a falta de água.
O calor beira os 40 graus, mas dentro da câmara fria, a temperatura está abaixo de zero para conservar as frutas mais sensíveis que chegam à Ceasa em Cariacica.
Com tanto calor e falta de chuva, a roça está em alerta.
No sítio de Elias Gomes, o racionamento já é realidade. Nas lavouras de mamão,
Na feira, as bancas de frutas e legumes já não esvaziam tão depressa. Caíram a qualidade e as vendas.
E se não dá para escapar dos efeitos da estiagem, o feirante precisa dar um jeito para se adaptar à época não tão farta. A banana, por exemplo, é vendida fracionada em cachos graúdos e outros miúdos.
Aumenta o esforço do feirante, mas não diminuiu a exigência do freguês, que continua de olho. O tomate está muito maduro, tem que escolher bem, porque o fruto, muito sensível, é um dos produtos mais atingidos pelo sol e a falta de água.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Manga é destaque na comercialização na Ceasa do Espírito Santo
A fruta possui vitamina A que garante a saúde da visão
A manga é uma boa opção para o verão sendo a segunda fruta tropical mais consumida no mundo. No mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) podem ser encontradas variedades da fruta como a palmer, a tommy, a haden, a espada e a manguita. O preço médio ofertado está a R$1,70 o quilo.
No Espírito Santo, os municípios que lideram a oferta da manga para o mercado consumidor são Afonso Cláudio, Alto Rio Novo, Baixo Guandu, Boa Esperança, Brejetuba, Colatina, Laranja da Terra, Domingos Martins, Itaguaçu, Itarana, Mantenópolis e Santa Teresa.
Entre eles, o município de Laranja da Terra se destaca nas vendas no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) com 911.080 quilos de manga comercializados, seguido de Mantenópolis com 230.660 quilos e Baixo Guandu com 198.100 quilos ofertados. De janeiro a dezembro de 2014 foram vendidos 12.583.406 quilos da fruta, gerando uma movimentação financeira de R$23.764.297,61.
Saúde
Segundo a nutricionista Matilde Aparecida Alves, a fruta é rica em vitamina C e A. "A vitamina C é antioxidante, um importante aliado no combate ao envelhecimento, aumentando a absorção de ferro no organismo. A manga possui vitamina A que garante a saúde da visão, e ambas (vitamina A e C) contribuem para a formação de colágeno, uma proteína fundamental para a elasticidade da pele. A fruta possui fibras solúveis, encontradas na polpa, que auxiliam na redução do nível do colesterol, o LDL no sangue e prevenindo doenças cardiovasculares. Ajuda no descongestionamento intestinal, evitando constipações e reduzindo o risco de câncer de cólon”, explica a nutricionista.
“Não há um limite de recomendação para o consumo de manga. Ela pode ser consumida sempre que estiver disponível, no entanto, deve-se considerar que é uma fruta calórica. Há uma crença popular que ‘manga com leite faz mal’. Acredita-se que a origem desta crença está relacionada a um contexto social e econômico de época, pois reza a lenda que no período do Brasil colônia, a fruta era considerada ‘nobre’ e que só poderia ser consumida por pessoas de classe alta e os escravos das fazendas não poderiam consumi-la. Já o leite, que era de fácil acesso, era consumido pelos escravos, mas os senhores alertavam que a mistura da manga com leite faria mal”, lembra Matilde.
Para escolher a fruta é importante avaliar a casca, que não deve apresentar batidas, rachaduras ou manchas escuras. Cada 100 gramas de manga tem em média 60 kcal; duas ou três unidades da manguita, por exemplo, também correspondem a esse valor.
Para aproveitar este produto que está na safra, confira a receita:
Salada de Manga
Ingredientes:
1 manga madura, porém bem firme
1 colher de sopa de cebola picada
1 colher de sopa de coentro picado
60 ml de azeite de oliva
20 ml de vinagre
1/2 pimenta dedo de moça, sem as sementes, picada
Sal a gosto.
Modo de Preparo:
Descasque e corte a manga em cubos médios. Reserve.
Em um recipiente misture o vinagre, o azeite e o sal, bata bem para emulsionar, acrescente a cebola, o coentro e a pimenta. Junte os cubos de manga e misture-os ao molho para que fiquem bem envolvidos. Passe para o prato de serviço e sirva.
A manga é uma boa opção para o verão sendo a segunda fruta tropical mais consumida no mundo. No mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) podem ser encontradas variedades da fruta como a palmer, a tommy, a haden, a espada e a manguita. O preço médio ofertado está a R$1,70 o quilo.
No Espírito Santo, os municípios que lideram a oferta da manga para o mercado consumidor são Afonso Cláudio, Alto Rio Novo, Baixo Guandu, Boa Esperança, Brejetuba, Colatina, Laranja da Terra, Domingos Martins, Itaguaçu, Itarana, Mantenópolis e Santa Teresa.
Entre eles, o município de Laranja da Terra se destaca nas vendas no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) com 911.080 quilos de manga comercializados, seguido de Mantenópolis com 230.660 quilos e Baixo Guandu com 198.100 quilos ofertados. De janeiro a dezembro de 2014 foram vendidos 12.583.406 quilos da fruta, gerando uma movimentação financeira de R$23.764.297,61.
Saúde
Segundo a nutricionista Matilde Aparecida Alves, a fruta é rica em vitamina C e A. "A vitamina C é antioxidante, um importante aliado no combate ao envelhecimento, aumentando a absorção de ferro no organismo. A manga possui vitamina A que garante a saúde da visão, e ambas (vitamina A e C) contribuem para a formação de colágeno, uma proteína fundamental para a elasticidade da pele. A fruta possui fibras solúveis, encontradas na polpa, que auxiliam na redução do nível do colesterol, o LDL no sangue e prevenindo doenças cardiovasculares. Ajuda no descongestionamento intestinal, evitando constipações e reduzindo o risco de câncer de cólon”, explica a nutricionista.
“Não há um limite de recomendação para o consumo de manga. Ela pode ser consumida sempre que estiver disponível, no entanto, deve-se considerar que é uma fruta calórica. Há uma crença popular que ‘manga com leite faz mal’. Acredita-se que a origem desta crença está relacionada a um contexto social e econômico de época, pois reza a lenda que no período do Brasil colônia, a fruta era considerada ‘nobre’ e que só poderia ser consumida por pessoas de classe alta e os escravos das fazendas não poderiam consumi-la. Já o leite, que era de fácil acesso, era consumido pelos escravos, mas os senhores alertavam que a mistura da manga com leite faria mal”, lembra Matilde.
Para escolher a fruta é importante avaliar a casca, que não deve apresentar batidas, rachaduras ou manchas escuras. Cada 100 gramas de manga tem em média 60 kcal; duas ou três unidades da manguita, por exemplo, também correspondem a esse valor.
Para aproveitar este produto que está na safra, confira a receita:
Salada de Manga
Ingredientes:
1 manga madura, porém bem firme
1 colher de sopa de cebola picada
1 colher de sopa de coentro picado
60 ml de azeite de oliva
20 ml de vinagre
1/2 pimenta dedo de moça, sem as sementes, picada
Sal a gosto.
Modo de Preparo:
Descasque e corte a manga em cubos médios. Reserve.
Em um recipiente misture o vinagre, o azeite e o sal, bata bem para emulsionar, acrescente a cebola, o coentro e a pimenta. Junte os cubos de manga e misture-os ao molho para que fiquem bem envolvidos. Passe para o prato de serviço e sirva.
Cuidados com os sucos industrializados
Com excesso de açúcar e
baixo teor de suco de fruta, consumo exagerado pode colocar a saúde em
risco. Prefira o produto in natura, comprados nas feiras, sacolões ou
supermercados. Veja a relação:
Com opções de bebidas que vão de néctares em caixinha até refrescos em pó, fica difícil saber qual produto comprar no mercado. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), só é suco aquilo que for completamente extraído da fruta. Mas, mesmo nestes casos, especialistas acreditam que o consumo deva ser feito com moderação. "O ideal mesmo é comer a fruta e se hidratar com água", diz Ana Paula Bortoletto, nutricionista do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor).
Além disso, Ana Paula também afirma que poucos produtos do mercado brasileiro realmente são sucos – ao pé da letra da lei. A nutricionista, inclusive, alerta sobre a quantidade de açúcar e sódio em sucos de caixinha e bebidas mistas, capaz de fazer mal a saúde.
Exatamente por isso, decidimos fazer uma lista explicando, do melhor ao pior, quais são as alternativas mais recomendáveis e o que diferencia todos esses "sucos" dispostos nas baias dos supermercados.
Natural
Não tenha dúvidas, a opção mais completa e saudável (depois da fruta in natura) é o suco natural. Com nutrientes e enzimas em atuação máxima, especialistas inclusive recomendam que ele seja consumido nos primeiros 20 minutos. Mas não exagere na quantidade, Ana Paula Bortoletto afirma: "Quando o nosso corpo ingere as calorias na forma líquida, ele demora mais tempo para se sentir satisfeito e isso pode levar a obesidade – principalmente em crianças".
Suco em polpa
Como se sabe, não é fácil arrumar tempo para fazer e tomar um bom suco natural gelado. Mas há uma forma boa de substituí-lo: o suco em polpa congelada. Com a maioria dos nutrientes mantida (até 60% das vitaminas em certos frutos), essa opção é bem cotada por nutricionistas. "É uma opção válida. Mas a pessoa deve tomar cuidado para não colocar açúcar demais. O ideal é tomar sem, aliás", conta Ana.
Néctar em caixinha
Com pouco suco de fruta (30%, no máximo), muito açúcar (sódio, no caso dos produtos diet e light) e excessivos aditivos alimentares em sua composição, o néctar de caixinha não é uma opção adorada por especialistas. Segundo Ana Paula, "no geral, essas têm uma quantidade alta de açúcar: resultado da mistura entre o natural da fruta e adicionado industrialmente". "Essa confusão [entre néctar e suco] é reforçada pelo uso ostensivo de imagens de frutas nas embalagens dos néctares, passando a falsa impressão de que a bebida é natural", completa Ana.
Refresco em pó
Muito artificial, alguns refrescos não alcançam 1% do teor de polpa de fruta em sua composição. No restante, estão aditivos alimentares (corantes químicos, antioxidantes e aromatizantes) e açúcar. "Suco em pó é basicamente açúcar com pouquíssima fruta. Além do mais, há uma combinação de açúcar e adoçante nos refrescos que pode ser perigosa para crianças e hipertensos", diz a nutricionista.
Dicas bônus (e mais caras)
Suco orgânico
Um pouco mais caro do que o normal e mais difícil de encontrar, o suco orgânico é uma opção que agrada especialistas. No entanto, a produção do suco com frutas cultivadas sem agrotóxicos e conservantes não significa que ele estará livre da adição de açúcar. Ana Paula acha que sempre é importante observar a categoria do produto – já que alguns néctares também são orgânicos.
Suco integral
"A melhor opção é o suco integral". Sem adição de água, conservantes ou aditivos, o suco integral é uma ótima alternativa. O suco integral de uva brasileiro foi considerado o melhor do mundo. Fora que estudos recentes mostraram que o produto provou ter um papel ativo na redução da gordura corporal.
Fonte: website do Globo Rural-
http//:revistagloborural. globo.com
Com opções de bebidas que vão de néctares em caixinha até refrescos em pó, fica difícil saber qual produto comprar no mercado. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), só é suco aquilo que for completamente extraído da fruta. Mas, mesmo nestes casos, especialistas acreditam que o consumo deva ser feito com moderação. "O ideal mesmo é comer a fruta e se hidratar com água", diz Ana Paula Bortoletto, nutricionista do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor).
Além disso, Ana Paula também afirma que poucos produtos do mercado brasileiro realmente são sucos – ao pé da letra da lei. A nutricionista, inclusive, alerta sobre a quantidade de açúcar e sódio em sucos de caixinha e bebidas mistas, capaz de fazer mal a saúde.
Exatamente por isso, decidimos fazer uma lista explicando, do melhor ao pior, quais são as alternativas mais recomendáveis e o que diferencia todos esses "sucos" dispostos nas baias dos supermercados.
Natural
Não tenha dúvidas, a opção mais completa e saudável (depois da fruta in natura) é o suco natural. Com nutrientes e enzimas em atuação máxima, especialistas inclusive recomendam que ele seja consumido nos primeiros 20 minutos. Mas não exagere na quantidade, Ana Paula Bortoletto afirma: "Quando o nosso corpo ingere as calorias na forma líquida, ele demora mais tempo para se sentir satisfeito e isso pode levar a obesidade – principalmente em crianças".
Suco em polpa
Como se sabe, não é fácil arrumar tempo para fazer e tomar um bom suco natural gelado. Mas há uma forma boa de substituí-lo: o suco em polpa congelada. Com a maioria dos nutrientes mantida (até 60% das vitaminas em certos frutos), essa opção é bem cotada por nutricionistas. "É uma opção válida. Mas a pessoa deve tomar cuidado para não colocar açúcar demais. O ideal é tomar sem, aliás", conta Ana.
Néctar em caixinha
Com pouco suco de fruta (30%, no máximo), muito açúcar (sódio, no caso dos produtos diet e light) e excessivos aditivos alimentares em sua composição, o néctar de caixinha não é uma opção adorada por especialistas. Segundo Ana Paula, "no geral, essas têm uma quantidade alta de açúcar: resultado da mistura entre o natural da fruta e adicionado industrialmente". "Essa confusão [entre néctar e suco] é reforçada pelo uso ostensivo de imagens de frutas nas embalagens dos néctares, passando a falsa impressão de que a bebida é natural", completa Ana.
Refresco em pó
Muito artificial, alguns refrescos não alcançam 1% do teor de polpa de fruta em sua composição. No restante, estão aditivos alimentares (corantes químicos, antioxidantes e aromatizantes) e açúcar. "Suco em pó é basicamente açúcar com pouquíssima fruta. Além do mais, há uma combinação de açúcar e adoçante nos refrescos que pode ser perigosa para crianças e hipertensos", diz a nutricionista.
Dicas bônus (e mais caras)
Suco orgânico
Um pouco mais caro do que o normal e mais difícil de encontrar, o suco orgânico é uma opção que agrada especialistas. No entanto, a produção do suco com frutas cultivadas sem agrotóxicos e conservantes não significa que ele estará livre da adição de açúcar. Ana Paula acha que sempre é importante observar a categoria do produto – já que alguns néctares também são orgânicos.
Suco integral
"A melhor opção é o suco integral". Sem adição de água, conservantes ou aditivos, o suco integral é uma ótima alternativa. O suco integral de uva brasileiro foi considerado o melhor do mundo. Fora que estudos recentes mostraram que o produto provou ter um papel ativo na redução da gordura corporal.
Fonte: website do Globo Rural-
http//:revistagloborural.
Cebola: uma carta coringa na cozinha
Presente em diversas receitas e em todas as regiões do pais, a cebola é também a estrela do festival mais tradicional da Ceagesp, em São Paulo.
Poucas pessoas, no entanto, conhecem os benefícios que este alimento pode trazer à nossa saúde. A cebola possui alta quantidade das vitaminas B1 e B2, além de potássio, fósforo e cálcio em alta quantidade.
Ela melhora a circulação sanguínea por conter quercetina, substância que também ajuda a diminuir o colesterol no sangue. Auxilia no alivio do resfriado e problemas respiratórios, devido ao alto teor de enxofre em seu óleo. Previne a anemia, pois ajuda na reposição de glóbulos vermelhos e contém alto teor de ferro e vitamina E. Serve como diurético natural, por liberar as toxinas do organismo. Além disso, a cebola pode ser utilizada como antioxidante e antisséptico natural, por conter alto nível de enxofre e vitaminas A. Janeiro é um dos meses em que a cebola se encontra em sua melhor forma. No seu mês sazonal, ela chega ao mercado maior, mais bonita, cheia de nutrientes, mais saborosa e com o preço mais em conta.
Há vários tipos de cebola utilizados na culinária, como a branca, roxa, pérola e amarela. Cada uma possui características singulares quando se trata do paladar. A branca possui casca e interior brancos, e sabor bem marcante. A amarela é a mais utilizada no Brasil, podendo ser consumida crua, refogada, frita, assada, empanada ou como sua imaginação permitir. Possui sabor marcante, porém é mais suave que a branca.
A cebola roxa tem um sabor adocicado, por isso é mais consumida crua. Ela é também a mais saudável entre todas, por possuir bastante antocianina em sua coloração, prevenindo o alto colesterol. A qualidade pérola é a menorzinha, geralmente servida em conserva ou assada temperada, pois também possui um gosto adocicado e suave, ideal para servir de guarnição.
Dicas da Semana: coco verde e tomate com preços bem baixos, em São Paulo
Confira a lista dos produtos, conforme informação da Ceagesp (SP):
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão Formosa, Laranja pera, Carambola, Manga tommy, Banana prata litoral/SP, Morango, Goiaba branca, Banana nanica, Coco verde, Berinjela, Jiló redondo, Pepino comum, Beterraba, Batata doce rosada, Cara, Mandioca, Pimentão verde Tomate ,Acelga, Milho verde, Alface crespa, Alface lisa, Beterraba c/ folha, Cebolinha, Alho porró, Cebola nacional branca e Alho chinês.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão papaya, Maracujá doce, Pêssego nacional, Lichia, Manga palmer, Ameixa rubi mel , Laranja seleta, Abacaxi havai, Banana terra, Uva Itália, Uva rubi ,Maxixe, Abóbora moranga Cenoura, Abóbora Japonesa, Alface americana, Espinafre, Salsa, Repolho, Cenoura c/ folha , Alho nacional e Ovos branco, Batata comum.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate geada, Banana maçã, Tangerina murcot, Laranja lima, Romã, Acerola, Fruta do Conde, Abacaxi pérola, Caju, Uva rosada,Maçã nacional e Importada, Gengibre, Abóbora paulista, Inhame, Ervilha torta, Mandioquinha, Vagem macarrão, Escarola, Nabo, Brócolis, Rabanete, Agrião, Cebola roxa e Batata lavada.
Comer grãos integrais ajuda para viver mais
Um dos maiores estudos já publicados sobre o assunto, revela que associou esse tipo de dieta à expectativa de vida de mais de 100 mil pessoas. O consumo de grãos ricos em fibras está associado à redução de doenças como infarto, derrame e câncer de intestino.
O hábito de manter refeições ricas em grãos integrais como aveia e quinua (até pipoca está valendo!) está associado a um aumento da longevidade. E mais: está mais do que provado que a dieta rica em fibras pode reduzir o risco de mortes por doenças cardiovasculares. Esses são os resultados de uma das pesquisas mais longas que associam alimentos integrais e expectativa de vida: o acompanhamento levou 25 anos e os resultados foram publicados na versão online do Journal of American Medicine, o JAMA. “Acredito que seja praticamente conclusivo que consumir grãos integrais ajuda a viver mais”, disse o professor de nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Qi Su. Ele liderou a pesquisa que revisou dois grandes estudos sobre o assunto e analisou os hábitos alimentares de 74 mil mulheres e 44 mil homens, durante mais de duas décadas.
Segundo o professor Sun, a pesquisa tem três grandes achados: o primeiro deles é o de que pessoas que ingeriram no mínimo 28 gramas de grãos integrais por dia tiveram 5% menos chances de morrer no período do estudo e um risco quase 10% menor de morrer de doenças cardiovasculares. Isso em relação aos que não ingeriram nada ou muito poucas fibras.
A segunda constatação foi a de que os participantes que comiam também as cascas dos grãos tinham benefícios à saúde ainda maiores. É a parte do alimento mais rica em antioxidantes, fibras e vitaminas B. Quando os grãos integrais são processados eles perdem boa parte desses nutrientes, segundo a pesquisa da Faculdade de Saúde Pública de Harvard.
E, por fim, as pessoas no estudo que trocaram as porções de alimentos refinados pelos integrais tiveram uma redução de 8% da mortalidade em geral. Já aqueles que substituíram também a carne pelos integrais, reduziram as taxas de mortalidade em 20%, descobriram os pesquisadores.
Evidentemente, o estudo levou em conta outros fatores que poderiam afetar a longevidade dos participantes como a idade, o tabagismo, a prática de exercícios físicos, o peso corporal e os hábitos alimentares. Isso foi especialmente importante porque homens e mulheres que ingeriram mais grãos integrais também tendiam a ser mais ativos fisicamente e a comer outros tipos de alimentos mais saudáveis. Eles também fumavam menos e ingeriam menos álcool do que os que comiam pouquíssimos alimentos integrais.
"Outros estudos já mostraram que o consumo de grãos ricos em fibras está associado à redução de doenças como infarto, derrame e câncer de intestino”, disse o professor Sun.
Por outro lado, a ingestão desses grãos integrais não mostrou redução do risco de mortes por câncer, revelou o estudo de Harvard. Ainda assim, esses resultados reforçam as evidências anteriores: as fibras e os grãos integrais são extremamente positivos para a saúde do corpo. Não pense duas vezes antes de incluir esse item às suas refeições.
Para quem deseja aderir e/ou manter uma alimentação saudável, a dica é frequentar as feiras de orgânicos. Em São Paulo, são diversos endereços. Confira:
Feira do Modelódromo do Ibirapuera
Rua Curitiba, 292 - V. Clementino
Sábados, das 7h às 13h
Feira do Parque Burle Marx
Avenida Dona Helena Pereira de Moraes, 200 - Panamby
Sábados, das 7h às 13h
Feira do Parque do Carmo
Avenida Afonso de Sampaio e Souza, 951 - Itaquera
Sábados, das 7h às 13h
Feira de Produtos Orgânicos no Mercado Municipal Kinjo Yamato
Rua da Cantareira, 377 – Centro
Sábados das 3h às 15h
Barraca de Produtos Orgânicos em Feira Livre
Praça Charles Miller
6ª feira, das 7h30 às 13h
Feira do Produtor Orgânico da AAO - Parque da Água Branca
Avenida Francisco Matarazzo, 455 - Perdizes
Terças, sábados e domingos, das 7h às 12h
Feira de Produtos Orgânicos do Shopping Villa Lobos
Avenida das Nações Unidas, 4.777 - Alto de Pinheiros
Domingos das 7h às 13h
Feira Orgânica do Ibirapuera
Rua Tutóia, (estacionamento da Igreja do Santíssimo Sacramento) - Vila Mariana
Domingos das 7 às 12h
Feira Orgânica Parque Previdência
Rua Pedro Peccinini, 88 - Km 12 da Raposo Tavares - Jardim Adhemar de Barros
Sábados, o dia todo
Feira Livre de Produtos Biodinâmicos e Orgânicos
Rua São Benedito, entre as ruas Américo Brasiliense e Alexandre Dumas - Alto da Boa Vista
Quintas-feiras das 7h às 12h
Feira Orgânica Empósio Manjericão
Rua Brigadeiro Henrique Fontenelle, 758 - Parque São Domingos
Quartas e Sextas a partir das 9h
Feirinha Orgânica Saúde
Rua Mauro, 400 - Saúde
Domingos, das 8h às 14h
Associação Miyagui Kenjinkai
Rua Fagundes nº152 - Liberdade, 152 - Liberdade
1º e 3º sábado de cada mês
Terça-Feira Orgânica
Rua Capote Valente, 305 - Jardim Paulista
Terça-feira, das 8h30 às 11h30
(Fontes: Idec e Prefeitura de São Paulo)
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
China foi o país que mais importou alimentos do Brasil em 2014
As importações chinesas somaram US$ 22,07 bilhões. Em seguida estão os Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha
China, Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha foram os cinco países que mais importaram produtos agropecuários brasileiros, entre janeiro e dezembro de 2014, segundo dados do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Juntos, os países somaram 42,32 bilhões, o que representa 43,7% do valor total importado.
De acordo com o ranking gerado pelo sistema, a China ficou em primeiro lugar, com a soma de US$ 22,07 bilhões. O complexo soja foi o destaque, que atingiu a cifra de US$ 17,01 bilhões, sendo que US$ 16,62 bilhões foram de soja em grãos. O segundo setor brasileiro mais importado foram os produtos florestais, com o montante de US$ 1,89 bilhão. Nesse setor, o destaque foi a celulose, que somou US$ 1,71 bilhão.
Em segundo colocado estão os Estados Unidos, com o montante de US$ 7 bilhões em importações do Brasil. Os produtos florestais ficaram em primeiro lugar nas importações do país, com US$ 2,15 bilhões, sendo que US$ 974 milhões foram de celulose. Em seguida, veio o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão.
Os Países Baixos ocuparam a terceira posição no ranking, com US$ 6,13 bilhões em importações. Deste valor, o complexo soja foi responsável por US$ 2,90 bilhões, com destaque para o farelo de soja, que alcançou a cifra de US$ 1,89 bilhão. O segundo setor que mais exportou para o país foi o de produtos florestais, com a soma de US$ 968 milhões, sendo US$ 906 milhões de celulose.
A Rússia ficou em quarto lugar, com importações que atingiram o montante de US$ 3,65 bilhões. O setor de carnes foi destaque e somou US$ 2,44 bilhões. Deste valor, US$ 1,31 bilhão foi de carne bovina, US$ 811 milhões de carne suína e US$ 303 milhões de carne de frango. O complexo sucroalcooleiro foi responsável por US$ 540 milhões das importações do país.
Com a cifra de US$ 3,48 bilhões, a Alemanha ficou com a quinta posição no ranking. O produto mais importado por esse país, no ano passado, foi o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão. Em segundo lugar verificou-se o complexo soja, com US$ 1,12 bilhão, dos quais US$ 795 milhões são relativos ao farelo de soja.
China, Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha foram os cinco países que mais importaram produtos agropecuários brasileiros, entre janeiro e dezembro de 2014, segundo dados do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Juntos, os países somaram 42,32 bilhões, o que representa 43,7% do valor total importado.
De acordo com o ranking gerado pelo sistema, a China ficou em primeiro lugar, com a soma de US$ 22,07 bilhões. O complexo soja foi o destaque, que atingiu a cifra de US$ 17,01 bilhões, sendo que US$ 16,62 bilhões foram de soja em grãos. O segundo setor brasileiro mais importado foram os produtos florestais, com o montante de US$ 1,89 bilhão. Nesse setor, o destaque foi a celulose, que somou US$ 1,71 bilhão.
Em segundo colocado estão os Estados Unidos, com o montante de US$ 7 bilhões em importações do Brasil. Os produtos florestais ficaram em primeiro lugar nas importações do país, com US$ 2,15 bilhões, sendo que US$ 974 milhões foram de celulose. Em seguida, veio o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão.
Os Países Baixos ocuparam a terceira posição no ranking, com US$ 6,13 bilhões em importações. Deste valor, o complexo soja foi responsável por US$ 2,90 bilhões, com destaque para o farelo de soja, que alcançou a cifra de US$ 1,89 bilhão. O segundo setor que mais exportou para o país foi o de produtos florestais, com a soma de US$ 968 milhões, sendo US$ 906 milhões de celulose.
A Rússia ficou em quarto lugar, com importações que atingiram o montante de US$ 3,65 bilhões. O setor de carnes foi destaque e somou US$ 2,44 bilhões. Deste valor, US$ 1,31 bilhão foi de carne bovina, US$ 811 milhões de carne suína e US$ 303 milhões de carne de frango. O complexo sucroalcooleiro foi responsável por US$ 540 milhões das importações do país.
Com a cifra de US$ 3,48 bilhões, a Alemanha ficou com a quinta posição no ranking. O produto mais importado por esse país, no ano passado, foi o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão. Em segundo lugar verificou-se o complexo soja, com US$ 1,12 bilhão, dos quais US$ 795 milhões são relativos ao farelo de soja.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Fiperj aponta resultados de monitoramento pesqueiro no Rio
Dados
são referentes ao primeiro semestre de 2014. Sardinha, cavalinha e
bonito, são os peixes que lideram a lista dos mais pescados.
Já estão disponíveis para consulta online os resultados referentes ao primeiro semestre de 2014 do Monitoramento da Pesca no Estado do Rio de Janeiro, iniciado pela Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj) em agosto de 2010 com o objetivo de estimar a produção pesqueira desembarcada e suas oscilações sazonais e espaciais, além de caracterizar a frota fluminense quanto aos tipos de apetrechos e embarcações utilizadas. Mais conhecido como Estatística Pesqueira, atualmente, o levantamento é feito em pontos de desembarque de 16 municípios: Paraty, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação dos Búzios, Macaé, Campos dos Goytacazes, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. O link para visualização dos dados pode ser acessado pelos sites www.fiperj.rj.gov.br e www.rj.gov.br/web/sedrap.
Para o presidente da Fiperj, Mirinho Braga, a divulgação é importante para a geração de políticas públicas para o setor e a execução de projetos como a Cidade da Pesca, em São Gonçalo, elaborado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap, à qual a Fiperj é vinculada).
- A Cidade da Pesca pretende trazer de volta ao Rio as indústrias de pescado que migraram para o Sul do país na década de 80 por falta de investimentos. O empreendimento, que prevê a construção de um Terminal Público Pesqueiro, permitirá o desembarque de pescado que hoje é feito em outros estados, e com isso deve aumentar consideravelmente a produção fluminense - explica.
De acordo com o levantamento, de janeiro a junho deste ano, a produção pesqueira estadual monitorada foi de 35.634,7 toneladas. Mas esse número pode ser ainda maior, tendo em vista que duas das principais espécies de pescado capturadas, a sardinha-verdadeira e o bonito-listrado, são matérias-primas para as indústrias de conserva e enlatados, e a maior concentração dessas indústrias ainda localiza-se em Santa Catarina, bem como as infraestruturas de desembarque.
Outros dados - Os municípios de Iguaba Grande e São Gonçalo apresentaram aumento da produção, com crescimento de 70,44% e 9,81%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado.
Maio foi o mês que apresentou a maior produção do período, com 8.755,7 t, seguido por março (7.984,9 t) e abril (7.753,2 t). Isso pode ser explicado pela abertura da safra da pesca da sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis) em 16 de fevereiro (fim do período de defeso de reprodução).
Principal recurso pesqueiro do estado, a sardinha-verdadeira atingiu nos primeiros meses do ano 17.723,7 t (49,7% da produção estadual), seguida da cavalinha (Scomber japonicus), que contabilizando 6.589,8 t (18,5%) teve aumento de 12,3% na produção em comparação com o primeiro semestre de 2013. Terceiro no ranking, o bonito-listrado (Katsuwonus pelamis) registrou 1.915,3 t (5,4%).
Já estão disponíveis para consulta online os resultados referentes ao primeiro semestre de 2014 do Monitoramento da Pesca no Estado do Rio de Janeiro, iniciado pela Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj) em agosto de 2010 com o objetivo de estimar a produção pesqueira desembarcada e suas oscilações sazonais e espaciais, além de caracterizar a frota fluminense quanto aos tipos de apetrechos e embarcações utilizadas. Mais conhecido como Estatística Pesqueira, atualmente, o levantamento é feito em pontos de desembarque de 16 municípios: Paraty, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação dos Búzios, Macaé, Campos dos Goytacazes, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. O link para visualização dos dados pode ser acessado pelos sites www.fiperj.rj.gov.br e www.rj.gov.br/web/sedrap.
Para o presidente da Fiperj, Mirinho Braga, a divulgação é importante para a geração de políticas públicas para o setor e a execução de projetos como a Cidade da Pesca, em São Gonçalo, elaborado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap, à qual a Fiperj é vinculada).
- A Cidade da Pesca pretende trazer de volta ao Rio as indústrias de pescado que migraram para o Sul do país na década de 80 por falta de investimentos. O empreendimento, que prevê a construção de um Terminal Público Pesqueiro, permitirá o desembarque de pescado que hoje é feito em outros estados, e com isso deve aumentar consideravelmente a produção fluminense - explica.
De acordo com o levantamento, de janeiro a junho deste ano, a produção pesqueira estadual monitorada foi de 35.634,7 toneladas. Mas esse número pode ser ainda maior, tendo em vista que duas das principais espécies de pescado capturadas, a sardinha-verdadeira e o bonito-listrado, são matérias-primas para as indústrias de conserva e enlatados, e a maior concentração dessas indústrias ainda localiza-se em Santa Catarina, bem como as infraestruturas de desembarque.
Outros dados - Os municípios de Iguaba Grande e São Gonçalo apresentaram aumento da produção, com crescimento de 70,44% e 9,81%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado.
Maio foi o mês que apresentou a maior produção do período, com 8.755,7 t, seguido por março (7.984,9 t) e abril (7.753,2 t). Isso pode ser explicado pela abertura da safra da pesca da sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis) em 16 de fevereiro (fim do período de defeso de reprodução).
Principal recurso pesqueiro do estado, a sardinha-verdadeira atingiu nos primeiros meses do ano 17.723,7 t (49,7% da produção estadual), seguida da cavalinha (Scomber japonicus), que contabilizando 6.589,8 t (18,5%) teve aumento de 12,3% na produção em comparação com o primeiro semestre de 2013. Terceiro no ranking, o bonito-listrado (Katsuwonus pelamis) registrou 1.915,3 t (5,4%).
Rio terá "Cidade da Pesca"
Nova gestão quer definir onde
pode avançar no projeto que vai gerar 10 mil empregos em São Gonçalo,
município da Região Metropolitana. O entreposto de venda de pescado
poderá sair do Ceasa, em Irajá, Zona Norte do Rio.
A Cidade da Pesca foi o tema da primeira reunião realizada pela nova gestão da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap) com outros órgãos do Governo do Estado. O encontro aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 12, entre o subsecretário de Estado Sebastião Rodrigues (nomeado no Diário Oficial do último dia 9), profissionais do corpo técnico da secretaria e representantes da Codin (Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio) e do Iterj (Instituto de Terras e Cartografia do Estado).
A reunião foi na sede da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj, instituição vinculada à Sedrap), onde técnicos dos órgãos envolvidos destacaram o andamento das principais frentes da Cidade da Pesca, projeto que deve se tornar o maior empreendimento do setor no país. A estimativa é de que sejam gerados 10 mil empregos em uma área de 630 mil metros quadrados em Itaoca, bairro de São Gonçalo, município da Região Metropolitana.
- Estamos nos inteirando dos projetos já existentes para ver onde podemos avançar. E mais do que carro-chefe da Sedrap, a Cidade da Pesca é de suma importância para o território fluminense, pois vai possibilitar a retomada da indústria pesqueira ao estado do Rio - disse o subsecretário Sebastião Rodrigues.
A Cidade da Pesca foi o tema da primeira reunião realizada pela nova gestão da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap) com outros órgãos do Governo do Estado. O encontro aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 12, entre o subsecretário de Estado Sebastião Rodrigues (nomeado no Diário Oficial do último dia 9), profissionais do corpo técnico da secretaria e representantes da Codin (Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio) e do Iterj (Instituto de Terras e Cartografia do Estado).
A reunião foi na sede da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj, instituição vinculada à Sedrap), onde técnicos dos órgãos envolvidos destacaram o andamento das principais frentes da Cidade da Pesca, projeto que deve se tornar o maior empreendimento do setor no país. A estimativa é de que sejam gerados 10 mil empregos em uma área de 630 mil metros quadrados em Itaoca, bairro de São Gonçalo, município da Região Metropolitana.
- Estamos nos inteirando dos projetos já existentes para ver onde podemos avançar. E mais do que carro-chefe da Sedrap, a Cidade da Pesca é de suma importância para o território fluminense, pois vai possibilitar a retomada da indústria pesqueira ao estado do Rio - disse o subsecretário Sebastião Rodrigues.
Produtores rurais do Rio terão R$ 30 milhões para enfrentar a seca
Investimento
será aplicado em ações nas Regiões Norte e Noroeste do estado.
Preservar as nascentes e matas ciliares e realizar ações de replantio
são algumas das contrapartidas para se obter o dinheiro.
O programa Rio Rural, da Secretaria de Agricultura, vai disponibilizar, a partir deste mês e durante todo o ano, recursos de R$ 30 milhões, por meio de financiamento do Banco Mundial, para amenizar os prejuízos causados pelas secas. O aporte financeiro será utilizado para perfurar poços artesianos para captação de água e aquisição de alimento para os rebanhos no Norte e Noroeste Fluminense e parte da Região Serrana. As medidas vão beneficiar cerca de 13 mil pequenos produtores dessas áreas.
- Estamos vivendo a maior seca dos últimos 20 anos e a falta d’água já causou reflexos importantes no Rio de Janeiro. Entre agosto e novembro do ano passado, perdemos cerca de 5% da produção de hortaliças, 20% da produção de leite, aproximadamente duas mil cabeças de gado e 15% da safra de cana-de-açúcar. Para novembro, por exemplo, esperávamos 180 milímetros de chuva e tivemos apenas 5 milímetros - afirmou o secretário de Agricultura, Christino Áureo.
Resultados
A expectativa é de que sejam perfurados entre 50 e 60 poços de grande porte que vão fornecer água para microbacias hidrográficas, fazendo com que esse recurso chegue aos produtores que vão usá-lo na irrigação da lavoura e para consumo dos animais. Segundo Christino Áureo, as ações já começam a surtir efeito nos próximos 40 dias nos locais mais afetados pela estiagem.
- Já começamos a cadastrar os produtores que terão direito ao benefício e estamos fazendo análises técnicas nessas regiões, que têm no subsolo um mar de água doce. Além dos poços, queremos também construir silos hídricos que servirão de reservatórios de água - explicou o secretário.
Os produtores que forem beneficiados terão que oferecer como contrapartida o comprometimento da adoção de medidas que evitem futuras estiagens. Preservar as nascentes e matas ciliares e realizar ações de replantio são algumas delas. O cumprimento dessas ações será fiscalizado pelos comitês permanentes já existentes nas regiões com microbacias hidrográficas.
O programa Rio Rural, da Secretaria de Agricultura, vai disponibilizar, a partir deste mês e durante todo o ano, recursos de R$ 30 milhões, por meio de financiamento do Banco Mundial, para amenizar os prejuízos causados pelas secas. O aporte financeiro será utilizado para perfurar poços artesianos para captação de água e aquisição de alimento para os rebanhos no Norte e Noroeste Fluminense e parte da Região Serrana. As medidas vão beneficiar cerca de 13 mil pequenos produtores dessas áreas.
- Estamos vivendo a maior seca dos últimos 20 anos e a falta d’água já causou reflexos importantes no Rio de Janeiro. Entre agosto e novembro do ano passado, perdemos cerca de 5% da produção de hortaliças, 20% da produção de leite, aproximadamente duas mil cabeças de gado e 15% da safra de cana-de-açúcar. Para novembro, por exemplo, esperávamos 180 milímetros de chuva e tivemos apenas 5 milímetros - afirmou o secretário de Agricultura, Christino Áureo.
Resultados
A expectativa é de que sejam perfurados entre 50 e 60 poços de grande porte que vão fornecer água para microbacias hidrográficas, fazendo com que esse recurso chegue aos produtores que vão usá-lo na irrigação da lavoura e para consumo dos animais. Segundo Christino Áureo, as ações já começam a surtir efeito nos próximos 40 dias nos locais mais afetados pela estiagem.
- Já começamos a cadastrar os produtores que terão direito ao benefício e estamos fazendo análises técnicas nessas regiões, que têm no subsolo um mar de água doce. Além dos poços, queremos também construir silos hídricos que servirão de reservatórios de água - explicou o secretário.
Os produtores que forem beneficiados terão que oferecer como contrapartida o comprometimento da adoção de medidas que evitem futuras estiagens. Preservar as nascentes e matas ciliares e realizar ações de replantio são algumas delas. O cumprimento dessas ações será fiscalizado pelos comitês permanentes já existentes nas regiões com microbacias hidrográficas.
Tá com calor? Que tal um sorvete Detox?
Para quem está preocupado imensamente com a silhueta para fazer bonito neste verão, pescamos uma receita deliciosa e bem nutritiva: sorvete Detox. Aprenda a fazer.
Ingredientes:
– duas folhas de couve (médias)
– três rodelas de abacaxi (grandes)
– gengibre a gosto (opcional)
– um punhado de hortelã
– suco de meio limão
– uma colher de chá de liga neutra
– uma colher de sopa rasa de emulsificante
– 3 colheres de sopa de agave (ou melado de cana ou açúcar demerara).
Modo de preparo:
Bata no liquidificador a couve sem o talo, o abacaxi sem o centro, o gengibre ralado, suco de meio limão, a hortelã e uma colher de chá de Liga Neutra. Passe em uma peneira e coloque o suco em um recipiente que possa ir ao congelador. Deixe lá até que congele completamente – o meu demorou 24 horas.
Retire do congelador e com calma vá raspando o conteúdo e transferindo para a tigela da batedeira (desligada). Quanto todo o conteúdo tiver virado uma espécie de raspadinha, coloque uma colher de sopa rasa de emulsificante e o agave e bata por aproximadamente 20 min. Retorne ao pote e leve ao congelador por aproximadamente 12 horas. Pronto.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Aprenda a fazer o Escondidinho Colorido
Faça parte de uma campanha cuja ideia é não consumir carne em pelo menos um dia da semana.
A campanha “Segunda sem carne” foi criada para incentivar a população a reduzir o consumo de alimentos de origem animal. A ideia é não consumir carne em pelo menos um dia da semana. Além da mudança de hábito ser benéfica ao meio ambiente, também traz vantagens à saúde segundo estudo da Organização das Nações Unidas.
O CicloVivo apoia esta causa e em todas as segundas-feiras divulgamos uma receita prática sem carne, para incentivar os nossos leitores a experimentarem novos pratos e conhecerem mais opções culinárias.
O prato de hoje é: Escondidinho colorido
Ingredientes para o purê de mandioquinha:
- 500g de mandioquinha cozida e amassada*
- 2 dentes de alho
- Azeite
- Água
- Sal
Modo de fazer:
Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente a mandioquinha e mexa bem. Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e reserve.
Ingredientes para o purê de brócolis:
- 500g de brócolis cozido e processado com um mix ou liquidificador
- 2 dentes de alho
- Azeite
- Água
- Sal
Modo de fazer:
Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente os brócolis e mexa bem. Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e reserve.
Ingredientes para o recheio:
- 1 e 1/2 xícara de chá de proteína texturizada de soja
- 1 cebola picadinha
- 5 dentes de alho picados
- Azeitonas picadas a gosto
- Cheiro verde a gosto
- Curry a gosto
- Açafrão a gosto
- Colorau a gosto
- Azeite
- Sal
Modo de fazer:
1 – Hidrate a proteína de soja, retire a água e reserve.
2 – Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente a cebola, espere murchar.
3 – Acrescente a proteína de soja previamente hidratada, o curry, o açafrão e o colorau, mexa bem.
4 – Coloque as azeitonas e verifique o sal, desligue e acrescente o cheiro verde, reserve.
Como montar:
1 – Em um refratário untado acrescente uniformemente o purê de brócolis.
2 – Espalhe a proteína de soja refogada por todo o purê e cubra com o purê de mandioquinha.
3 – Leve ao forno em fogo alto para gratinar por aproximadamente 25 minutos.
A campanha “Segunda sem carne” foi criada para incentivar a população a reduzir o consumo de alimentos de origem animal. A ideia é não consumir carne em pelo menos um dia da semana. Além da mudança de hábito ser benéfica ao meio ambiente, também traz vantagens à saúde segundo estudo da Organização das Nações Unidas.
O CicloVivo apoia esta causa e em todas as segundas-feiras divulgamos uma receita prática sem carne, para incentivar os nossos leitores a experimentarem novos pratos e conhecerem mais opções culinárias.
O prato de hoje é: Escondidinho colorido
Ingredientes para o purê de mandioquinha:
- 500g de mandioquinha cozida e amassada*
- 2 dentes de alho
- Azeite
- Água
- Sal
Modo de fazer:
Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente a mandioquinha e mexa bem. Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e reserve.
Ingredientes para o purê de brócolis:
- 500g de brócolis cozido e processado com um mix ou liquidificador
- 2 dentes de alho
- Azeite
- Água
- Sal
Modo de fazer:
Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente os brócolis e mexa bem. Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e reserve.
Ingredientes para o recheio:
- 1 e 1/2 xícara de chá de proteína texturizada de soja
- 1 cebola picadinha
- 5 dentes de alho picados
- Azeitonas picadas a gosto
- Cheiro verde a gosto
- Curry a gosto
- Açafrão a gosto
- Colorau a gosto
- Azeite
- Sal
Modo de fazer:
1 – Hidrate a proteína de soja, retire a água e reserve.
2 – Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente a cebola, espere murchar.
3 – Acrescente a proteína de soja previamente hidratada, o curry, o açafrão e o colorau, mexa bem.
4 – Coloque as azeitonas e verifique o sal, desligue e acrescente o cheiro verde, reserve.
Como montar:
1 – Em um refratário untado acrescente uniformemente o purê de brócolis.
2 – Espalhe a proteína de soja refogada por todo o purê e cubra com o purê de mandioquinha.
3 – Leve ao forno em fogo alto para gratinar por aproximadamente 25 minutos.
Em tempo de mosquitos: 5 plantas que funcionam como repelentes naturais
Se
você não tem espaço em casa para manter essas plantas, não se preocupe
por que é só comprar no floristas e colocar em um vaso com água.
Ter uma horta caseira é algo muito prazeroso e que traz inúmeros benefícios. No entanto, o pacote também inclui alguns percalços, como os insetos, atraídos por alguns tipos de cultivos. Para ajudar a minimizar este problema, o CicloVivo separou uma lista com cinco plantas que ajudam a manter os insetos longe de casa:
Citronela
Esta planta medicinal é um dos repelentes naturais mais famosos. Mesmo quando está no jardim, ela ajuda a manter moscas, mosquitos e formigas distantes. O ideal é que ela esteja plantada no caminho do vento, para espalhar o cheiro e aumentar a eficácia.
Outro jeito interessante de usar essa planta é criar uma solução com água. Basta usar as folhas como se fosse fazer um chá. O líquido pode ser passado no corpo ou usado para limpar chão e janelas. O cheiro é agradável aos humanos e odiado pelos insetos.
Lavanda
As lavandas são pequenos arbustos, que podem ser plantados em vasos e usados como decoração ou para aromatizar ambientes. Além dessas utilidades e de ter uma flor muito bonita, a lavanda também ajuda a espantar os mosquitos naturalmente.
Manjericão
Assim como outras plantas de cheiro forte, o manjericão também é eficiente para afastar insetos. Além do plantio, ele também pode ser transformado em uma solução repelente. Para isso, faça um chá com as folhas, usando 120 ml de água. Depois, coe a mistura e acrescente 120 ml de vodka. Essa solução pode ser borrifada sobre as plantas.
Crisântemo
O crisântemo possui piretrina, uma espécie de inseticida natural. A substância repele os mosquitos e outros insetos, como: baratas, besouros e moscas. Para usá-lo como repelente natural é possível até mesmo esfregar as flores na pele e assim evitar as picadas.
Alecrim
O alecrim é ótimo para ter em casa. Além de dar um toque especial às receitas culinárias, ele espanta mosquitos e ajuda a manter os gatos longe das hortas, jardins e quintais. Uma boa sugestão é colocar folhas de alecrim também nas caixas de areia de crianças, para evitar a presença de gatos.
Ter uma horta caseira é algo muito prazeroso e que traz inúmeros benefícios. No entanto, o pacote também inclui alguns percalços, como os insetos, atraídos por alguns tipos de cultivos. Para ajudar a minimizar este problema, o CicloVivo separou uma lista com cinco plantas que ajudam a manter os insetos longe de casa:
Citronela
Esta planta medicinal é um dos repelentes naturais mais famosos. Mesmo quando está no jardim, ela ajuda a manter moscas, mosquitos e formigas distantes. O ideal é que ela esteja plantada no caminho do vento, para espalhar o cheiro e aumentar a eficácia.
Outro jeito interessante de usar essa planta é criar uma solução com água. Basta usar as folhas como se fosse fazer um chá. O líquido pode ser passado no corpo ou usado para limpar chão e janelas. O cheiro é agradável aos humanos e odiado pelos insetos.
Lavanda
As lavandas são pequenos arbustos, que podem ser plantados em vasos e usados como decoração ou para aromatizar ambientes. Além dessas utilidades e de ter uma flor muito bonita, a lavanda também ajuda a espantar os mosquitos naturalmente.
Manjericão
Assim como outras plantas de cheiro forte, o manjericão também é eficiente para afastar insetos. Além do plantio, ele também pode ser transformado em uma solução repelente. Para isso, faça um chá com as folhas, usando 120 ml de água. Depois, coe a mistura e acrescente 120 ml de vodka. Essa solução pode ser borrifada sobre as plantas.
Crisântemo
O crisântemo possui piretrina, uma espécie de inseticida natural. A substância repele os mosquitos e outros insetos, como: baratas, besouros e moscas. Para usá-lo como repelente natural é possível até mesmo esfregar as flores na pele e assim evitar as picadas.
Alecrim
O alecrim é ótimo para ter em casa. Além de dar um toque especial às receitas culinárias, ele espanta mosquitos e ajuda a manter os gatos longe das hortas, jardins e quintais. Uma boa sugestão é colocar folhas de alecrim também nas caixas de areia de crianças, para evitar a presença de gatos.
Assinar:
Postagens (Atom)