quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Ceagesp: Mamão papaia e tomate estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Melancia, melão amarelo, morango, mamão papaia, manga tommy, carambola, coco verde, abobrinha brasileira, berinjela, pepino comum, pepino japonês,  chuchu, abobrinha italiana, beterraba, cenoura, tomates, abóbora moranga, couve-flor, coentro, rúcula, beterraba com folha, erva doce, espinafre, chicória, alfaces, rabanete, escarola, couve manteiga, alho porró, repolho verde, repolho roxo, acelga, nabo, cenoura com folha, salsa, cebolinha, milho verde, alho chinês, batata lavada, cebola nacional, e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego aurora, goiaba vermelha e goiaba branca, laranja pera, lima da pérsia, melão amarelo, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, graviola, banana prata litoral, pepino caipira, pimentão verde, cara, jiló, abóbora japonesa, abóbora seca, abóbora paulista, gengibre, mandioca e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, tangerina murcot, laranja lima, abacate, jabuticaba, maracujá azedo, banana nanica, limão taiti, uva niágara, pinha, figo roxo, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, batata doce rosada, batata doce amarela, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, brócolos comum, e batata escovada.

Índice CEAGESP sobe 2,73% em outubro

Preços dos alimentos perderam o ritmo de queda como vinha sendo verificado em São Paulo pela conjuntura econômica produzida pelo departamento técnico da central de abastecimento. Embora os preços pesquisados por nós na tabela divulgada todos os dias dissessem o contrário. 

                       Batata lisa subiu 35.% em seu preço
 
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O setor de frutas subiu 4,41% em outubro. As principais altas foram do kiwi estrangeiro (68,1%), carambola (57,2%), figo (31,4%), mamão formosa (27%), limão taiti (26,7%) e maracujá azedo (22,8%). As principais quedas foram do mamão papaya (-31,7%), melão amarelo (-20,4%), acerola (-18,3%), abacaxi havai (-16,5%) e melancia (-16%).

O setor de legumes recuou 5,52%. As principais baixas foram do tomate cereja (-42,6%), vagem (-37%), abobrinha brasileira (-30,7%), pepino japonês (-28,7%), chuchu (-26,9%) e pepino caipira (-23,7%). As principais altas foram da mandioquinha (48,7%), abóbora japonesa (35,2%), inhame (26,3%), cará (24,7%) e pimentão amarelo (24,4%).

O setor de verduras caiu 0,68%. As principais quedas foram da chicória (-21,1%), almeirão pão de açúcar (-18,7%), almeirão (-15%), alho porró (-13,4%), nabo (-10,7%) e rabanete (-10,6%). As principais altas foram da couve-flor (26,2%), brócolis ninja (20,7%), salsa (12,7%), e orégano (11,8%).

O setor de diversos subiu 5,09%. As principais altas foram batata lisa (35,8%), batata comum (21,7%), milho pipoca (7,9%) e amendoim (6,8%). As principais quedas foram dos ovos brancos (-5%) e ovos vermelhos (-3,9%).

O setor de pescados subiu 3,60%. As principais altas foram da pescada goete (31,8%), anchovas (33,7%), abrótea (31,5%), tainha (18,6%) e cavalinha (14,1%). As principais quedas foram do atum (-23,3%), lula (-14,3%), cação (-7,1%) e curimbatá (-4,4%).

- Tendência do Índice

Os preços dos cerca de 150 produtos acompanhados pelo Índice CEAGESP aumentaram 2,73% em outubro. Foi a primeira elevação após seis quedas consecutivas do indicador. O excesso de chuvas em algumas regiões produtoras associado a elevação das temperaturas prejudicaram o volume ofertado e a qualidade de alguns produtos, notadamente no setor de frutas.

Além das chuvas acima dos patamares habituais para o período, houve queda de granizo em alguns municípios das regiões sul e sudeste, acentuando o volume de perdas. Os legumes e as verduras mantiveram a trajetória de queda dos preços praticados. O setor de verduras, inclusive, registra preços próximos ao custo de produção e não deve apresentar novas reduções.

De acordo com o economista Flávio Godas, “com o início do período de chuvas e elevação das temperaturas, a tendência é de novas majorações, principalmente a partir de dezembro, época em que o consumo costuma registrar aumento.”

O volume comercializado no entreposto de São Paulo caiu 7,23% em outubro de 2016. Foram comercializadas 268.264 toneladas ante 289.172 negociadas em outubro de 2015. No acumulado de janeiro a outubro de 2016 foram negociadas 2.629.469 toneladas ante 2.806.631 comercializadas no mesmo período de 2015. Queda de 6,31% ou 177.162 toneladas acumuladas em 2015.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Preços despencam na Ceasa Minas Gerais


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Por Jorge Luiz Lopes

No balanço elaborado pela conjuntura econômica divulgada pela central de abastecimento, com base na avaliação dos preços e volume de mercadorias movimentadas em outubro,  foi constatada uma queda generalizada nos preços praticados no atacado. Mas, também, houve redução no volume de alguns alimentos. Para novembro, a expectativa é de um aumento na oferta de frutas e legumes, como tomate e cenoura.

No entanto, o estudo ressalta que, assim como toda atividade econômica, o comércio atacadista da central mineira de abastecimento está sujeito a vários fatores, e que nem todos estão sob controle dos agentes operadores.

Pois bem, a central de Belo Horizonte manteve a tendência histórica, já que tradicionalmente o mês de outubro é de boa oferta e preços baixos. E foi o que na realidade aconteceu, mesmo com alguns produtos tendo apresentado recuo em suas ofertas. No caso, o montante de hortigranjeiros foi estável e seu preço médio recuou quase 4%, depois de apresentarem níveis altos anteriormente.

Na avaliação dos principais produtos comercializados no entreposto de Contagem, na Grande Belo Horizonte, podemos destacar a quantidade ofertada de laranja e batata, apesar de ter sido reduzida em 1.221 toneladas, em relação à setembro passado. Apenas esses dois produtos foram responsáveis por quase 20% da oferta total de hortigranjeiros observada no mês de outubro.

Relativamente à laranja, a oferta média dos últimos quatro meses foi inferior a de igual período em 2015 em praticamente 4.200 toneladas, quando a oferta média foi de aproximadamente 10.942 toneladas contra 9.692 toneladas em 2016.  Esta queda de oferta veio acompanhada por uma elevação de 13,5% do preço médio no atacado.

Mais ofertas

Em relação a produtos como os dos grupos das frutas, ovos e cereais foram de 25% do total ofertado. Foram comercializados em BH, em outubro, um volume geral de 173.896,315 toneladas, apresentando queda de 1,4% se comparado ao volume de setembro. Mesmo assim, houve alta nas ofertas nos setores de cereais e de hortigranjeiros, na base de 9,7% e 0,6%, respectivamente, em relação ao mês anterior.

O setor de hortigranjeiros, que teve uma reação positiva de 1.086 toneladas em outubro, é responsável por 67,1% desse crescimento. Os preços das hortaliças apresentaram queda de - 7,7%; frutas - 0,9%; ovos - 8,1%; hortigranjeiros -4%; cereais - 6%.

As frutas brasileiras, em média, custaram R$ 1,27 o quilo, e as importadas R$ 3,60 ( este último grupo apresentou apenas 4,1% de alta em outubro). 

Ofertas

A produção mineira ofertada na central de abastecimento teve um crescimento de 4,5% a mais do que em setembro, ou 93.695 toneladas.

Em termos globais, a oferta geral cresceu 2,5%, pois além de Minas gerais, outros fornecedores tiveram suas ofertas aumentadas, a exemplo de São Paulo, Bahia e Goiás. O bom exemplo de Minas, destaco, compensou as quedas de ofertas vindas de estados, como Rio Grande do Sul, Rondônia e Alagoas, que tiveram seus envios diminuídos em 10.554 toneladas. 

Os produtos que merecem destaque: a batata proveniente de Minas (63,8% do total); laranja-pêra de São Paulo ( 91,8%); tomate longa vida de Minas Gerais (96,9%); cebola amarela de Minas gerais (55,7%), laranja-pêra de Minas (96%), banana nanica de Minas gerais (78,2%). Em relação a importados, é importante salientar que as pêras argentinas cresceram 20,2% na oferta ao mercado.

Em termos de produção rural mineira, o tomate longa vida apresentou crescimento de 13,6%, a bata lisa (32,2%);. o ovos de granja do Mato Grosso e de Minas Gerais cresceram perto de 50% em suas ofertas ao mercado mineiro. 

Perspectivas para novembro

O estudo elaborado pela CeasaMinas finaliza afirmando que a movimentação do mercado atacadista para o mês de novembro é esperada sem grandes alterações.  Eles observam ainda a ausência de impactos do período chuvoso nas lavouras, uma vez que ela ainda não aconteceu. 

Historicamente, novembro é um mês de aumento na oferta de frutas e certa regularidade nos demais grupos de alimentos. Não deve ocorrer ainda altas consideráveis de preços. 

Produtos que terão crescimento expressivo em suas ofertas: tomate Santa Cruz, cenoura, abacaxi, coco, laranjas, melão; e esperado expressivo crescimento nas ofertas de mangas, por estarem em início de safra, que são produtos de alto consumo no período de calor mais intenso. 

Veja a relação de estados brasileiros e de países que ofertam produtos na CeasaMinas, pela ordem de volume:

Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia, Goiás, Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná, Pernambuco, Paraíba, Sergipe, Tocantins, Mato grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Argentina, Distrito Federal, Ceará, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Alagoas, Pará, Chile, Piauí, Maranhão, China, Espanha, Uruguai e Amazonas.

Ceagesp - Índice de preços aponta recuo de 2,21%

A avaliação de preços feita pelo setor de economia da maior central de abastecimento da América Latina é relativo à setembro passado. Veja os resultados apontados:

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Fugindo ao padrão, no setor de frutas tivemos aumento de 1,14% em média. As principais altas foram do figo (54,1%), jaca (35,5%), laranja lima (22,7%), abacaxi havaí (16,2%), laranja pera (14,3%) e maracujá azedo (12,1%). 

As principais quedas foram do mamão formosa (-38,9%), mamão papaya (-29,5%), goiaba (-27,4%), manga tommy (-14,6%), banana prata (-10,8%) e caju (-10,2%).

O setor de legumes recuou 14,73%. As principais baixas foram do pimentão vermelho (-71,1%), pimentão amarelo (-68,3%), abobrinha italiana (-45,4%), berinjela (-41,4%), vagem macarrão (-35,8%) e abobrinha brasileira (-33,4%). As principais altas foram da mandioca (44,2%), batata doce rosada (17,9%), inhame (10,3%) e abóbora japonesa (6,4%).

O setor de verduras caiu 8,71%. As principais quedas foram do repolho (-31,7%), couve for (-24,4%), brócolis (-19,7%), escarola (-17,7%), alho porró (-17,2%) e couve (-14,4%). As principais altas foram doa salsa (16,3%) e milho verde (7,5%).

O setor de diversos recuou 11,38%. As principais quedas foram da batata lisa (-25,4%), batata comum (-24,1%), alho (-13,6%), cebola nacional (-10,3%), coco seco (-7,4) e ovos brancos (-6,4%). Não houve aumentos significativos no setor.

O setor de pescados subiu 3,89%. As principais altas foram da pescada (19,1%), abrótea (16,8%), sardinha (16%), camarão ferro (15,7%) e espada (11,6%). As principais quedas foram da corvina (-11,6%), polvo (-7,3%) e anchovas (-5,4%).

Tendência do Índice

Os preços dos cerca de 150 produtos acompanhados pelo Índice CEAGESP caíram 2,21% em setembro. Foi a sexta queda consecutiva do indicador. O declínio dos preços contribui para a queda da maioria dos indicadores que medem a inflação dos alimentos. Poucos fatores climáticos prejudicaram volume ofertado e qualidade. Em São Paulo, por exemplo, chuvas de granizo na região de Casa Branca prejudicaram a produção de algumas frutas. Os reflexos serão analisados em outubro. Os legumes e as verduras mantiveram a trajetória de queda acentuada dos preços praticados.

O volume comercializado no entreposto de São Paulo caiu 6,45% em setembro de 2016. Foram comercializadas 262.417 toneladas ante 280.508 negociadas em setembro de 2015. No acumulado de janeiro a agosto de 2016 foram negociadas 2.361.205 toneladas ante 2.2517.459 comercializadas no mesmo período de 2015. Queda de 6,21% ou 156.254 toneladas acumuladas em 2016. No ano, o indicador acumula alta de 2,66% e, nos últimos 12 meses, a elevação foi de 16,29%.

Apenas os meses de janeiro e fevereiro, no início deste ano,  apresentaram alta de quase 3%.

Outros Índices de 2016 para você fazer a comparação:

- Índice CEAGESP recua 2,21% em setembro
- Índice CEAGESP registra queda de 1,87% em agosto
- Índice CEAGESP recua 1,63% em julho
- Índice CEAGESP cai 2,87% em junho
- Índice CEAGESP recua 3,1% em maio
- Índice CEAGESP recua 0,75% em abril
- Índice CEAGESP aumentou 10,39% em Março
- Fevereiro tem elevação de 2,53%
- Janeiro registra alta de 2,86%

Sucos são boa opção para aliviar o calor

Com a chegada do calor, muitas pessoas passam a se hidratar mais com sucos. Quem é adepto dessa forma de nutrição tem motivos para comemorar. Muitas frutas usadas no preparo de sucos estão em safra, ou seja, com preço e oferta bons para o consumidor. Um bom exemplo é a acerola, que evita a debilidade, a irritabilidade, a fadiga, a perda de apetite.


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Rica em vitamina C, a acerola é útil no combate a gripes e problemas pulmonares. A acerola pode ser usada ainda para fazer um suco misturado com outras frutas, o que aumenta o valor nutritivo da bebida.

Outra boa dica de fruta que pode ser usada no preparo de sucos é a manga. Ela conserva-se em local fresco e seco por até 5 dias. Ao comprar, prefira as mangas com casca lisa e sem sinal de apodrecimento.

O morango é outra fruta que está com grande oferta no atacado da CeasaMinas. O morango é rico em vitamina B2 e ajuda a fortalecer ossos e dentes. Antes de prepara o suco, os morangos devem ficar de molho em água com limão ou vinagre por 15 minutos.

Sucos diferentes

Para quem gosta de provar novos sabores, alguns outros produtos estão em safra e podem ser usados em misturas com frutas tradicionais ou consumidos isoladamente. É o caso do tomate. O produto pode ser conservado em geladeira por até uma semana. A casca do tomate deve ser usada no preparo do suco, já que é rica em um antioxidante.

Outra dica é usar a Couve. A folhosa destaca-se entre as demais hortaliças pelos teores das vitaminas A1 (retinol), B2 (riboflavina) e dos minerais cálcio e ferro.

É tempo de pêssegos gostosos e suculentos

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A temporada é de pêssego. A oferta da fruta produzida no estado de São Paulo se inicia em agosto e aumenta em setembro, outubro e novembro. O fruto gaúcho começa a ser comercializado neste mês e vai até janeiro. Aproveite. 

Procure o pêssego maduro pronto para comer e com identificação do produtor, recomenda o Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), empresa pública vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

O Brasil é o 13º maior produtor de pêssego do mundo, com 1% de participação no mercado global. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou a produção de 216 mil toneladas de pêssego em 2015, em seis estados: 60% no Rio Grande do Sul, 17% em São Paulo, 9% em Santa Catarina e o restante no Paraná, Espírito Santo e Rio de Janeiro. A maior parte da produção gaúcha vai para a indústria.

O pêssego é do grupo das frutas de caroço como a nectarina, a ameixa e o damasco. Trata-se de um fruto muito sazonal, que produz somente em alguns meses do ano. A melhor época de produção varia de acordo com a região. É também uma planta de clima frio, que precisa de um certo número de horas abaixo de 7,2º C para florescer e completar a formação de suas gemas vegetativas e floríferas. A necessidade de horas de baixas temperaturas depende da variedade e pode ir de 100 a 1000 horas.

Variedades especiais foram desenvolvidas para os fruticultores paulistas pelos pesquisadores do Instituto Agronômico e pela pesquisadora Maria do Carmo Bassols Raseira, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O trabalho dos pesquisadores permite a produção da fruta em climas mais quentes.

Produção mundial

O último registro da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU), mostra uma produção mundial de pêssego de 22 milhões de toneladas em 2013, por 81 diferentes países. O maior produtor é a China, com 55% do volume, seguido pela Itália, Espanha, Estados Unidos, Grécia, Turquia, Irã, Chile, Argentina, Egito, Índia, França e Brasil.

Os pêssegos selvagens, pequenos e amargos, foram descobertos e cultivados inicialmente pelos chineses, 10 séculos antes de Cristo,36 séculos atrás. Por meio de seleção e cruzamento – melhoramento genético –, os agricultores do país asiático transformaram o pêssego numa fruta saborosa, graúda, suculenta e colorida. O fruto se tornou um produto comercial valioso, se espalhou pela Ásia, encontrou na Pérsia (Irã) um clima excepcional e chegou ao Mediterrâneo 140 anos antes de Cristo, onde foi cultivada nos pomares romanos.

Alimentos que fazem bem para os dentes

Preste atenção nessas dicas importantes que a Ceagesp, maior central de abastecimento da América Latina, preparou para você especialmente.

No domingo (6/11) foi comemorado o Dia Nacional do Riso, e uma boa risada pode fazer muito bem para a nossa saúde emocional, do coração, da pele e até para o sistema digestivo. Por isso, nada melhor do que conservar um bom sorriso. Veja alguns alimentos que colaboram para você poder rir a toa:

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1 - Uva-passa: há quem torça o nariz para esse alimento, mas a uva-passa contribui para evitar a infecção por bactérias e o acúmulo de placas. 

2- Pepino: o alimento não faz bem só para a pele, mas também para a saúde bucal com a produção natural de saliva o que protege o dentes e toda a boca.

3- Pêssego, ameixa e figo: são alguns dos alimentos que fazem bem para os dentes, porque contêm fibras naturais que realizam uma verdadeira limpeza na nossa boca. 

4- Limão, laranja e maracujá: essas frutas contribuem para um bom sorriso pois contêm um nível alto de vitamina C já que o nutriente fortalece o sistema imunológico que também interfere na saúde bucal. A vitamina C em excesso, porém, pode danificar o esmalte dos dentes.

Um bom sorriso ajuda na auto estima e a correta higiene dos dentes podem evitar sérias doenças. Uma casa abastecida de alimentos que auxiliam o seu sorriso pode evitar consultas exageradas ao dentista, por isso não deixe de visitar o Varejão da CEAGESP:

4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3

Endereço: Av. Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina.