quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Infernos chamados Av. Brasil e Dutra


                   

           Motorista foi morto antes de chegar na Ceasa do Irajá

Avenida campeã de roubo de cargas na Pavuna tem um caso por semana. Quase 40% dos ataques de bandidos na área da 39ª DP (Pavuna) aconteceram em quatro vias da área. Outro detalhe esquecido pela polícia foi o trecho da Vrasil, em Padre Miguel, onde traficantes estão atacando feirantes e donos de sacolões e mercadinhos, que passam por aquele trecho depois de saírem da Ceasa do Irajá.  Isto a poucos metros de dois batalhões da Polícia Militar. A PM sumiu do patrulhamento da principal via que liga o Centro do Rio à Costa Verde e bairros da Zona Oeste.

Na região da cidade do Rio onde são registrados mais roubos de carga, o crime tem endereço certo. Quase 40% dos ataques de bandidos na área da 39ª DP (Pavuna) em 2016 aconteceram em somente quatro vias da área. As duas vias expressas que cortam a região, Avenida Brasil e Dutra, registraram, juntas, 158 casos do total de 593 roubos a caminhões de carga na região. Dentro do bairro, no entanto, a rua que mais contabilizou registros teve média de um assalto por semana: na Avenida Chrisóstomo Pimentel de Oliveira, conhecida popularmente como Estrada Rio do Pau, 48 caminhões de carga foram roubados em 2016.

Grande parte dos crimes acontecem próximo a supermercados da via, que liga municípios da Baixada Fluminense, através da Via Light, à Pavuna. Na manhã do dia 4 de janeiro deste ano, por exemplo, dois caminhões que descarregariam no mercado Vianense foram abordados por homens armados numa moto e obrigados a irem até o Complexo do Chapadão. Foram roubadas uma carga de laticínios avaliada em mais de R$ 15 mil e produtos de limpeza.

As demais vias recordistas de roubos de carga na região são a Avenida Pastor Martin Luther King Júnior, com 25 casos, a Estrada do Camboatá, com 17 casos, e a Rua Embaú, com 16. Em 2017, foram registrados 32 roubos de carga na área até ontem. No entanto, como o EXTRA revelou na última segunda-feira, a greve da Polícia Civil derrubou a incidência de crimes registrados no estado. Registros de roubos de carga de carga caíram 39% em relação a 2015 desde o início da paralisação.

Em relação a 2015, roubos de carga na área da 39ª DP diminuíram 16%. Entretanto, a região ainda é uma das três do estado onde mais casos do tipo são registrados.

Segundo a Associação de Supermercadistas do Rio de Janeiro (Asserj), o aumento nos roubos de carga pesam no bolso do consumidor: a estimativa é de que a alta do preço dos produtos mais visados pelos bandidos, em especial as carnes e bebidas, chegue a até 20%.

Padre Miguel

Os traficantes instalado na comunidade de Vila Kennedy atacam motoristas, podem ser de kombis ou de caminhões, que estejam transportando cargas diversas. Rendidos, são levados para o interior da favela, principalmente da localidade da Metral, onde esvaziam a carga, roubam o dinheiro e liberam as vítimas sob forte ameaça. Em outros ataques chegam a matar e sumir com o veículo roubado. 

A maioria dos ataques é praticado por motoqueiros e bandidos em carros roubados, que "fecham" suas vítimas no ataque que é sempre praticado por armas de grosso calibre. Armas, inclusive, de guerra. Uma senhora, dona de um mercadinho em Campo Grande, dirigia sua kombi carregada de frutas e legumes quando a atacaram.  Levada para o interior da favela, sofreu o tempo todo com uma arma na cabeça. Além da carga, perdeu R$ 3 mil.

De acordo com os comerciantes, o trecho mais perigoso da Brasil está localizado entre Realengo e Santa Cruz...

Goiaba e repolho estão mais baratos


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

     Abacate geada, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão Taiti, mamão formosa, melão amarelo, quiabo liso, pimenta cambuci, chuchu, tomate, pepino caipira,  batata doce rosada, abóbora paulista, pepino comum, beterraba, abóbora moranga, pimentão verde, beterraba com folha, erva doce, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, alho chinês, cebola nacional, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Mamão papaya, banana nanica, maracujá azedo, pinha, ameixa nacional, uva rosada, carambola, manga palmer, caju, acerola, abobrinha italiana, pimenta vermelha (dedo de moça), jiló redondo, abobrinha brasileira, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, coentro, couve-flor, cenoura com folha e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Manga tommy, tangerina cravo, lichia, morango, melancia, lima da Pérsia, uva Thompson, laranja lima, maçã nacional, maçã importada, pera importada, laranja pera, cenoura, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolos, acelga, salsa, alfaces, chicória, espinafre, rúcula, couve manteiga e ovo branco.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Que tal um cardápio verde diferente?

Conheça plantas comestíveis brasileiras que podem estar muito perto de você.

                     Abobrinha-do-mato
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O ser humano por hábito consome poucas plantas perto da variedade disponível no mundo. Entre os cultivos mais consumidos por diversas sociedades estão o milho, a soja, arroz, trigo, batata e banana. Porém, muitos povos e indivíduos consomem plantas que não tem grande valor comercial. Algumas dessas são:

- Jaracatiá, popularmente conhecido como mamoeiro-do-mato, que lembra um mamão papaia e seu sabor varia entre o de maracujá ao de manga.

- Abóbora-do-mato é um fruto verde consumido em saladas ou doces e também pode ser utilizado como laxante natural.

- Aroeira-pimenteira é uma frutinha cor de rosa usada como tempero ou para fazer geleias. Ainda tem efeito medicinal sendo usada para banhos, emplastros e pomadas.

- Pepininho-do-mato lembra o pepino japonês, mas ainda menor; é usado em saladas e no preparo de picles.

- Picão tem suas folhas usadas em chás para problemas hepáticas e para purificação do sangue – também podem ser consumidas em saladas.
 
- Galinsoga cresce em ambientes urbanos , possui um aroma marcante e pode render caldos saborosos;

- Folhas afiadas das serralhas são ricas em vitaminas A, D e E e podem ser facilmente aproveitadas em saladas e refogados.

- Serralinha ou flor-de-pincel é usada de forma versátil em sopas, saladas, sucos, chás, risotos e outros pratos. Pode ser útil no tratamento de infecções urinárias.

Todas essas plantas podem ser encontradas em regiões rurais e urbanas.

Veja o que precisa ou não ficar na geladeira


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Ketchup, manteiga, ovo e frutas ? A questão ainda gera muitas dúvidas e suscita polêmica, já que muita gente prefere manter alimentos na geladeira para que não estraguem, mas alguns produtos devem ficar em temperatura ambiente.

As geladeiras normalmente ficam cheias de alimentos que poderiam ser armazenados do lado de fora. Então, por que tanta gente insiste em colocar quase tudo dentro delas?

Uma rede britânica de supermecados reacendeu essa polêmica recentemente ao dividir parte do seu estoque de ketchup entre prateleiras convencionais e o refrigerador.

O Asda explicou pelo Twitter que tentou agradar os clientes. Foram ouvidas 2,6 mil pessoas em uma pesquisa da rede: 54% disseram que o ketchup deve ficar em temperatura ambiente, enquanto 46% afirmaram que deve ficar refrigerado.

Afinal, alimentos como ovos, manteiga e algumas frutas precisam necessariamente ficar o tempo todo refrigerados?

Polly Russell, historiadora de alimentos do programa da BBC "Back in Time for Dinner" (De Volta no Tempo para Jantar, em tradução livre), diz que refrigerar comida poderia ser considerado "bizarro" no passado.

Russell observa que muitas marcas britânicas, em especial de molhos e de ketchup, eram vendidas antes de as pessoas terem geladeira em casa.

"No passado, famílias não tinham geladeiras, apenas caixas térmicas ou vasilhas com gelo, no caso dos ricos", recorda Russell. "Esses produtos eram salva-vidas para donas de casa, porque adicionavam sabor à comida"

O nível de acidez desses alimentos, junto com seu conteúdo, que leva sal e açúcar, os torna microbiologicamente seguros para serem mantidos em temperatura ambiente.

O programa "Further Back in Time for Dinner" tenta reproduzir em detalhes uma época específica do passado e simular como as refeições eram preparadas e consumidas. As "cobaias" são famílias que topam participar do show e "voltar no tempo" para jantar em épocas em não exitia eletricidade ou equipamentos sofisticados na cozinha.

Na última temporada, a família Robshaw foi enviada para uma casa dos anos 1900. Vestidos com roupas da época, eles se deparam com uma cozinha com um armário e um recipiente estofado em vez de um refrigerador ou congelador.

Segurança alimentar

Isso começou a mudar por volta de 1961, quando 20% das famílias famílias britânicas já tinham uma geladeira em casa, segundo uma pesquisa de Russell. No entanto, na mesma época, metade das famílias já eram donas de um aparelho de TV. Foi somente a partir de 1968 que metade dos britânicos passaram a ter geladeiras. Quase 70 anos depois, a maioria das pessoas é obsecada pelo aparelho.

Russell avalia que agora há uma "grande ansiedade" sobre a segurança alimentar, o que faz com que a tendência seja resfriar alimentos mesmo quando isso não é necessário. "Os consumidores não confiam no que compram e ouvem mensagens contraditórias sobre o que é ou não seguro", diz.

Dentro ou fora?

O Serviço de Saúde do Reino Unido (NHS) faz algumas recomendações sobre a melhor forma de armazenar certos alimentos:

- Ketchup: pode ter a cor e o sabor alterados se ficar fora da geladeira, mas sua acidez garente que seja seguro consumi-lo mesmo assim.

- Tomates: perdem o sabor se forem refrigerados, porque a produção de enzimas é reduzida.

- Bananas: dentro da geladeira, aumenta o prazo para consumo, mas precisam amadurecer do lado de fora antes.

- Abacates: não amadurecem apropriadamente se forem refrigerados ainda verdes.

- Ovos: é melhor mantê-los na geladeira, assim, serão armazenados a uma temperatura constante.

- Sobras de alimentos: é preciso esperar que esfriem antes de colocá-las na geladeira, mas precisam ser consumidas em no máximo dois dias.

- Pão: podem ressecar e até envelhecer mais rápido dentro da geladeira, mas podem ser congelados.

- Cebolas e batatas: melhor manter em um armário fresco e escuro.

- Manteiga: mantenha no refrigerador, em especial as sem sal, mas pode ficar do lado de fora por um dia ou dois.

'Medo cultural'

Algumas pessoas estão tentando resistir a essa ânsia de guardar tudo refrigerado. "Se mais pessoas se dedicarem a preservar os alimentos, podemos reduzir a necessidade do uso da geladeira", diz Caroline Aitken, professora de preservação de alimentos de Dartmoor.

Aitken ensina sobre a permacultura, movimento que começou na década de 1970 e promove a auto-suficiência, cultivando alimentos naturalmente e minimizando o desperdício.

Aitken emenda que existe um "medo cultural" de deixar o alimento fora do refrigerador e vê-lo estragar. Como solução, ela sugere a conserva de alimentos, usando sal e água. Para o caso de alguns doces, como geleia, ela propõe conservas açucaradas.

"Eu geralmente adiciono três colheres de sal para cada dois quilos de legumes triturados", diz ela. "O chucrute (conserva de repolho fermentado) e o kimchee (fermentado coreano de vegetais) são ótimos."

Aitken diz que as pessoas costumam exagerar ao guardar alimentos na geladeira, mesmo depois de cozidos. "Você tem como mantê-los frios do lado de fora", disse ela. "Se eu faço um cozido, por exemplo, posso guardá-lo em um pote apoiado em um chão de pedra para comê-lo no dia seguinte", completa.

De acordo com o governo britânico, os custos de eletricidade para manter funcionando um refrigerador comprado em 2013 por aproximadamente 12 anos e meio é de aproximadamente 270 libras (R$ 1,1 mil).

Mas viver sem esse aparelho pode ser difícil. Até mesmo Aitken diz refrigerar algumas coisas, como seu iogurte caseiro. "Eu só não exagero: tomates, frutas cítricas e ovos não devem ficar na geladeira."

Fonte BBC

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Legumes, verduras e hortaliças, saiba qual a diferença

O CeasaCompras.com e a Ceagesp ensinam a você como diferenciar esses alimentos tão importantes em nossa cozinha.

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Você pode não saber (até agora) mas existem diferenças entre legumes, verduras e hortaliças. Com a grande variedade de alimentos disponíveis fica mesmo fácil confundir e misturar os nomes.

Hortaliça é a categoria que abrange legumes e verduras. Assim são chamados os alimentos cultivados em hortas para consumo próprio ou em larga escala. As hortaliças são ricas em vitaminas, como vitamina A, C e do complexo B e em sais minerais, como potássio, ferro, cálcio e fósforo. 

Entre as hortaliças estão: aspargos, tomates, brócolis, cenouras, etc. Estima-se que 90% desse tipo de alimento sejam formados por água. Por isso, o consumo de hortaliças é muito nutritivo.

Verdura é o termo que representa os alimentos verdes como alface, couve, agrião, salsa, salsão, chicória, etc. Já os legumes pertencem as famílias das leguminosas que são produtos salgados. Deles aproveitamos os frutos e descartamos as folhas. Entre os legumes estão o feijão, a ervilha, a vagem e a lentilha, além de outros. 

Além dessas características, existem algumas variedades de legumes e verduras:
Bagas, por exemplo, pimentão e berinjela;
Bulbos conhecidos são cebola e alho;
Couve: algumas são a couve-flor e o brócolis;
Inflorescência, como o nome sugere, apresenta o formato de flor. Temos a alcachofra e a couve-flor de exemplos;
Abobrinha e pepino são exemplos de peponídeos;
Raízes: rabanete, batata e mandioca são alguns exemplos desse tipo.

Todos esses alimentos fazem um grande bem a saúde, combatem doenças e dão mais sabor ao prato. Aproveite as ofertas do Varejão da CEAGESP para levar vários para casa:
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
Endereço: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina. 

Atemóia: o poder dessa fruta é grande

Unicamp revela poder da atemoia em prevenir câncer e outras doenças. Segundo pesquisa feita em Campinas, fruta doce pode atuar na prevenção. Ela ainda é antioxidante e contém compostos anti-inflamatórios. Na Ceasa do Rio de Janeiro, dois quilos da atemóia custa R$ 35.

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Uma pesquisa realizada na Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp, em Campinas (SP), descobriu que a atemoia, uma fruta híbrida, que é produzida a partir do cruzamento entre a fruta-do-conde (Annona Squamosa, L.) e a cherimoia (Annona cherimola), tem alto poder de antioxidantes e compostos anti-inflamatórios, que previnem doenças como o câncer, aterosclerose, inflamações, artrite e artrose.

Os pesquisadores analisaram a fruta desidratada e o estudo revelou que a polpa tem tanto potássio quanto a banana. Segundo a Unicamp, a ingestão de 300 gramas é o mesmo que consumir 20% do potássio diário de que os seres humanos precisam.

Ômegas 3 e 6
A semente tem ácidos graxos, ômegas 3 e 6, nutrientes encontrados em alimentos como o azeite.
Eles diminuem o colesterol ruim, sem alterar o colesterol bom, e acabam prevenindo algumas doenças cardiovasculares"
Maria Rosa de Moraes, pesquisadora

“Eles diminuem o colesterol ruim, sem alterar o colesterol bom, e acabam prevenindo algumas doenças cardiovasculares”, destaca a pesquisadora Maria Rosa de Moraes.

Durante a pesquisa, os profissionais da FEA descobriram que a casca é a que contém mais nutrientes que fazem bem para a saúde. Ela possui dez vezes mais nutrientes do que a polpa. Os chamados compostos bioativos podem ser usados na indústria farmacêutica, de cosméticos e alimentícia.      

A atemoia é pouco conhecida e a principal forma de consumo é in natura. Mas, a fruta, considerada cara, pode ser consumida na forma de suco, geleias, compotas e purês. Ela é muito doce, suculenta e contém poucos caroços.

Abacate e pepino estão mais em conta


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
 
Abacate geada, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão Taiti, mamão formosa, melão amarelo, mamão papaia, tomate, pepino caipira,  batata doce rosada, abóbora paulista, pepino comum, beterraba, abóbora moranga, pimentão verde, beterraba com folha, erva doce, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Pêssego nacional, banana nanica, maracujá azedo, pinha, ameixa nacional, uva rosada, carambola, manga palmer, caju, acerola, jiló redondo, abobrinha brasileira, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, cenoura com folha, batata escovada e ovos brancos.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Manga tommy, tangerina cravo, lichia, morango, melancia, lima da Pérsia, uva Thompson, laranja lima, maçã nacional, maçã importada, pera importada, laranja pera, abobrinha italiana, cenoura, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolos, acelga, salsa, alfaces, chicória, espinafre, rúcula, coentro, couve manteiga e couve flor.

Em safra, preço do limão tem queda de até 60%


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Utilizado como ingrediente principal ou apenas para temperar saladas, ele é também a marca de uma bebida tipicamente brasileira: a caipirinha. Trata-se do limão, que está em plena safra no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Em janeiro, por exemplo, o preço médio caiu 60% em relação a outubro de 2016, quando atingiu o pico da entressafra, passando de R$ 2,87/kg para R$ 1,15/kg. Em termos nutricionais, estudo sugere que o limão pode auxiliar na prevenção do câncer de esôfago, dentre outros benefícios à saúde.

De acordo com previsão divulgada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo (USP), o mercado de limão em 2017 deverá apresentar maior oferta e frutos de melhor qualidade, em relação a 2016. A expectativa toma por base o clima mais favorável no ano passado, bem como o bom desenvolvimento das floradas nos pomares de São Paulo, um dos principais estados produtores do país.

A queda de preço em 2017, com boa oferta neste início de ano, tem sido influenciada pelos valores mais altos pagos em 2016, o que estimulou muitos produtores a investirem no plantio. Segundo os técnicos do Cepea/USP, mesmo no período de pico de oferta (janeiro a março), as cotações no ano passado ficaram em patamares considerados elevados para a época, impulsionados ainda pela demanda aquecida da indústria.

Na análise do Cepea/USP, outro fator que contribuiu para a valorização da fruta foi a intensificação das exportações à Europa, o que reduziu significativamente a oferta no mercado interno.

Anos anteriores
Para o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a cotação do limão no atacado em 2016 (R$ 1,97/kg na CeasaMinas) pode ser atribuída ainda aos baixos preços praticados em 2014 (R$ 1,32/kg) e 2015 (1,42/kg), o que desestimulou novos plantios.

É o que também afirma o produtor José Fábio Guimarães, do município de Luz, localizado a cerca de 200 quilômetros da capital. "No ano passado, nesta época, o preço estava melhor para o produtor, chegando a até R$ 30, o saco de 20 quilos. Atualmente tenho vendido de R$ 15 a R$ 20, que é o preço mínimo para o produtor cobrir os custos e ter alguma renda", explica Guimarães, que comercializa no Mercado Livre do Produtor de Contagem da CeasaMinas (MLP).

Já o produtor rural Valter Paulo Santos, do município de Jaíba, localizado a cerca de 620 quilômetros da capital, explica que, após passar a vender no MLP, há cerca de 8 anos, conseguiu preços mais vantajosos. "Antes da Ceasa, eu vendia para intermediários ou indústria de moagem, que não pagavam mais de R$ 10 pelo saco. Na Ceasa, consegui um preço melhor: teve época que vendi por R$ 10, mas em compensação, em outras, consegui até R$ 70", ressalta.


Ricardo Fernandes Martins prevê que o consumidor encontre bons preços para o limão até junho. Já os meses de setembro, outubro e novembro são tradicionalmente os meses de preços mais altos, por causa da entressafra.

Segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas, 66% da oferta de limão no entreposto de Contagem da CeasaMinas em 2016 foi proveniente de municípios paulistas. Já Minas Gerais respondeu por 31,8% da oferta total.

Limão e saúde

O limão traz diversos benefícios à saúde, tais como fortalecimento dos ossos e dentes, cicatrização de feridas, e reforço das defesas do organismo.

Conforme sugere estudo realizado pelo Instituto Mario Negri de Pesquisa Farmacológica, da Itália, a fruta pode contribuir ainda para reduzir o risco de câncer de esôfago. O benefício está ligado à presença de flavonas, substâncias encontradas no limão e em outras frutas cítricas, que agiriam em associação com a vitamina C.

Agricultura fluminense tem novo secretário



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              Foto do atual e do ex-secretário, com terno escuro

Jair Bittencourt assume Agricultura confirmando compromisso com o desenvolvimento rural sustentável. Ações e programas que vem transformando o setor no estado terão continuidade.

Ao assumir a secretaria de estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, o deputado estadual, Jair Bittencourt confirmou o compromisso com o desenvolvimento rural sustentável. A solenidade, na sede da secretaria em Niterói, contou com as presenças dos secretários da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico, Christino Áureo, de governo, Afonso Monerat, deputados estaduais, prefeitos, representantes de entidades ligadas ao setor, produtores rurais, funcionários e dirigentes das empresas vinculadas Emater-Rio, Pesagro-Rio, Fiperj e Ceasa.

Em seu discurso, Jair Bittencourt, ressaltou que dará continuidade as ações e programas que vem sendo implementados na pasta em prol do fortalecimento do setor no estado. Afirmou que pretende trilhar o caminho de conquistas já aberto pelas gestões do ex-secretário de Agricultura, Christino Áureo.

- Trabalharemos juntos para atender e dar tranquilidade ao produtor rural neste momento difícil, mas que tenho certeza, passará com o trabalho.Vamos seguir o que foi plantado por ele, pois é o que dá certo - enfatizou, elogiando o antecessor.

Durante a solenidade, o secretário da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico, Christino Áureo, exaltou o empenho e dedicação das equipes da secretaria e suas vinculadas, destacando que mesmo em cenários desfavoráveis, esses profissionais alcançaram metas objetivas estabelecidas a partir de um planejamento estratégico.

- Estou certo de que o legado do trabalho construído ao longo desses anos, não será desperdiçado. A Agricultura tem uma equipe apaixonada pelo que faz e vai compartilhar com Jair Bittencourt as conquistas. Daqui há um ano espero voltarmos aqui para comemorar a retomada do Rio de Janeiro. Vocês verão um estado diferente, em razão da seriedade e compromisso do governador Luiz Fernando Pezão para essa missão - concluiu.

Ao final da cerimônia foi descerrada uma placa no hall de entrada do palácio Euclides da Cunha, sede da secretaria, registrando o agradecimento dos funcionários, dirigentes das vinculadas, produtores rurais e entidades ligadas ao setor, ao ex-secretário Christino Áureo, que por quase duas décadas esteve à frente da pasta. 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Não tome soníferos, coma mais alface


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A alface lisa é rica em cálcio e potássio. A americana é rica em fibras e vitamina C e a romana também tem bastante vitamina C. Já a alface roxa possui antocionina, antioxidante que combate os radicais livres. Mas, qual a relação da verdura com o sono pleno? Aproveite que a alface está na época e bem barata nas Ceasas brasileiras.

A verdura mais popular do Brasil tem uma lista de benefícios que você provavelmente não conhece. A nutricionista Lara Natacci conta que alface, água e ar não são a mesma coisa. Aliás, alface pode ficar uma delícia se você usar o tempero na medida, sem exagero. E será que a alface dá sono mesmo? Mito ou verdade? Agrônomo e pesquisador da Embrapa, Fábio Suinaga, especialista em hortaliças, fala sobre a melhor forma de escolher e conservar as verduras.

Alface tem poucas calorias e é rica em fibras

As alfaces mais consumidas no Brasil são a crespa e a americana. Alface não gosta de calor, nem de água dentro do maço. A umidade da geladeira também prejudica as folhas.

Alface dá sono? Sim. A alface tem lactucina, uma substância presente no talo, que tem efeito calmante. Alface engorda? Cada 100 gramas de alface têm 16 calorias. Segundo Lara Natacci, a alface não engorda, o problema são os molhos usados para dar sabor, que costumam ser bem calóricos.

Talo da alface tem substância calmante e indutora do sono

Propriedades nutricionais: a alface lisa é rica em cálcio e potássio. A alface americana é rica em fibra e vitamina C e a romana também tem bastante vitamina C. A alface roxa possui antocionina, antioxidante que combate os radicais livres.

Quando preparada na pressão ou imersa em água, as verduras perdem muito ferro e potássio. Se a pessoa tem carência de ferro, melhor consumir a verdura crua. Se a pessoa tem insuficiência renal, melhor consumir a verdura cozida porque dessa forma ela tem menos potássio, prejudicial para estes doentes, que têm dificuldade de eliminar o mineral.

Como conservar a alface? Lave as folhas e enxugue-as bem, com uma centrífuga, papel toalha ou pano de prato limpo. Guarde num recipiente plástico e forre com papel toalha no topo, o que vai amenizar a umidade da geladeira.

E saiba: verduras cruas preservam mais os nutrientes.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Abrótea, esse nosso "bacalhau"


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Já conferiu a lista de pescado sazonais de fevereiro? Os pescados desse mês vão enriquecer seu prato: a Organização Mundial da Saúde recomendam o consumo de peixes pelo menos duas vezes por semana. Entre tanta variedade, a CEAGESP destaca mais informações do tipo abrótea para você conhecer.

O peixe de destaque de fevereiro também é popularmente conhecido como broto. De água salgada, os maiores abróteas encontrados pesam 3 quilos e medem 80 centímetros.

A carne dessa espécie tem sabor parecido com a do bacalhau, porém cada um é de uma família diferente. O abrótea pertence à família Phycidae e o bacalhau é família Gadidae. Esse peixe geralmente é consumido fresco de diversas formas, cozido, frito, assado, ensopado, etc.

Abrotea é um peixe típico na costa Sul e Sudeste do Brasil, entre o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul, porém também pode ser encontrado no Mar Mediterrâneo e no Sul do Oceano Pacífico.

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Como fazer um "bacalhau"

Se você comprar a abrótea peça que filetem o peixe. Em casa, prepare um recipiente vazado por baixo, e vá acomodando os filés junto com uma espécie de "cama" de sal marinho. Coloque-os uns sobre os outros, sempre entremeados com o sal grosso.  Faça essa operação por cinco dias pelo menos. Lembrando que você deve trocar o sal grosso todos os dias, repetindo a mesma operação anterior. 

No último dia você pode fazer uma bela receita com o nosso "bacalhau", com a certeza de estar comendo um peixe de qualidade. As receitas são das mais variadas. Saboreie.

Saiba quais são as flores sazonais de fevereiro

Em fevereiro o Carnaval é a festa de alegria e comemoração das pessoas, e essa sentimento não pode estar fora de nossos lares. E se você vai preparar sua festa de noivado, casamento, essa também é uma boa oportunidade para economizar nos arranjos florais.

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Por isso a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) lista as flores sazonais do segundo mês do ano para você decorar o seu ambiente familiar:

- Angélica: é uma de flores brancas e perfumadas que simboliza a pureza. Suas folhas são longas, estreitas e de cor verde, formando moitas semelhantes a capim.

- Gérbera: é uma excelente flor de grande duração. Suas flores têm pétalas com cores vivas e o centro também pode ter cores diferentes, sendo muito utilizada em arranjos.

- Impatiens: é uma flor de folhas macias, caule suculento e verde com floração abundante o ano todo, possui cinco pétalas cada e se exibem em cores sólidas.

 Saiba como cultivar angélica, a flor símbolo de pureza

A flor angélica é um símbolo de pureza. Delicada, perfumada e famosa no mundo todo, a planta ornamental surgiu no México e floresce entre o verão e o outono. As pétalas podem surgir nas cores branca, levemente rosadas e até vermelhas no Brasil.

A espécie é bulbosa – sua raiz tem formato de lâmpada – e de simples cultivo, porém, o plantio da angélica requer manutenção constante. Os bulbos devem ser plantados em solo drenado e que receba bastante luz solar. As regas devem ser frequentes, mas a terra não pode ficar encharcada, o excesso de água pode causar o aparecimento de doenças e lesmas nas mudas.

A angélica é tolerante aos climas tropical, oceânico, equatorial, continental e temperado. No México e na Índia a flor é muito utilizada na decoração de casamentos e em buquês de noivas e em rituais religiosos pelos indianos. No Havaí, além de decorar as festas e cerimônias matrimoniais, as flores são usadas na confecção dos famosos colares havaianos para os noivos.

Essa bela flor pode ser encontrada na Feira de Flores da CEAGESP. Aproveite para conhecer outras espécies de plantas na maior feira atacadista de São Paulo.

3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) - Estacionamento pelos portões 4 e 7

2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados)
*os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h
Praça da Batata – Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)

Localização: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946, Vila Leopoldina.

Fevereiro tem uma boa cesta de alimentos

Veja detalhes encontrados nos legumes, verduras e pescados que estão na época, e garanta mais saúde e economia. 

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LEGUMES

Abóbora d’água e Abóbora seca: são ricas em betacaroteno e vitamina A, que beneficiam a pele e a visão. O betacaroteno ainda ajuda a prevenir o câncer. Abóboras são fontes de fibras, auxiliam na digestão e possuem baixas calorias, portanto ainda beneficia quem deseja perder peso.

Abobrinha brasileira: esse alimento é fonte dos minerais fósforo, cálcio, ferro, das vitaminas A e do complexo B e ainda possui fibras. Todos os minerais mencionados são importantes para as funções do organismo e as fibras facilitam o trânsito intestinal.

Berinjela japonesa:  capaz de proteger contra o envelhecimento precoce, é rica em vitaminas B6 e K, magnésio e fibras, possui baixas calorias e colabora para eliminar a gordura do organismo.

Beterraba: um verdadeiro complexo vitamínico que contém as vitaminas A, B6, os minerais magnésio, cálcio, ferro, zinco, potássio, proteína, fibra solúvel e ácido fólico sendo muito indicado para o tratamento de anemia.

Pimenta Cambuci: também é conhecida como chapéu de bispo ou frade, combina em seu aroma o ardido das pimentas e a doçura do pimentão e seu formato permite prepara-la recheada.

Pimenta vermelha: tem efeito termogênico e digestivo, é rica em carboidratos, fibras e proteínas.

Quiabo: fornece 30 calorias por 100 gramas do produto sendo um alimento indicado para quem quer perder peso, é fonte de fibras, dos minerais cálcio, ferro, zinco, magnésio, das vitaminas A, B, C, E e K e de potássio, um verdadeiro composto para o bom desenvolvimento das células e dos tecidos.

Tomate: o segundo produto mais vendido da CEAGESP é um dos alimentos mais consumidos no mundo. De alto valor nutritivo, o tomate é rico nos antioxidantes betacaroteno, luteína, licopeno e alfacaroteno que ajudam a combater doenças crônicas e degenerativas.

VERDURAS

Alface: fonte de vitaminas e minerais, essa verdura auxilia na perda de peso, contém fibras que ajudam na digestão e proporciona sensação de saciedade já que é composta principalmente por água.

Gengibre com folhas: esse alimento é considerado um poderoso anti-inflamatório e também é muito usado por quem quer perder peso, pois ajuda na aceleração do metabolismo. 

Chicória: possui inulina, que serve de alimento para as bactérias do intestino e atua como laxante natural, além de vitamina A, do complexo B, C, D e minerais, entre eles cálcio e ferro.

PESCADOS

Abrotea: costuma a ser encontrado no Atlântico Ocidental e também no Mediterrâneo, sendo rico em proteínas e com um gosto similar ao bacalhau.

Cambeva: essa espécie está ameaçada de extinção e era encontrada apenas no Rio Juquiá, no Vale do Ribeira, mas apareceu também no litoral sul de São Paulo.

Carapau: esse peixe pode ser encontrado no Atlântico Nordeste, Arquipélago da Madeira e Mar Mediterrâneo.

Espada: esse pescado pode ser encontrado nas regiões tropicais e temperadas do oceano, ele pertence ao grupo dos peixes que possuem uma quantidade maior de gordura ômega-3, parecida com a gordura vegetal e que é muito saudável.

Manjuba: espécie predatória ameaçada, esse peixe é menor do que a sardinha e costuma ser encontrado em água salgada, mas é comum da Bahia ao Rio Grande do Sul.

Olho de Boi: um peixe de escamas e de corpo alongado, encontrado nas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul do país.

Oveva: é uma espécie de peixe que se e encontra em Santa Catarina, e possui um comprimento que é sua marca característica de pesca, por ser um peixe que não passa de 30cm.

Pintado: sua maior característica é o conjunto de manchas pretas e redondas ao longo do corpo e o peixe pode atingir até 70 quilos.

Pitangola: peixe de escamas prateada e de corpo alongado, possuindo uma faixa escura do olho até sua nadadeira dorsal, em fase adulta pode chegar até o peso de 20 quilos.

Robalo: um dos peixes mais encontrados na região do litoral brasileiro. Este peixe chega a medir cerca de 1,2m e seu peso 25 quilos, e encontrasse na região Norte, Nordeste, Sudeste e Sul do país.

Siri: um crustáceo que possui uma característica diferente dos demais de sua espécie, seu último par de pernas se assemelha um remo, podendo ser encontrado em todas os países do mundo em áreas de transição entre mares e rios.

Truta: pode ter até cerca de 60 cm de comprimento total e pesar até 2 kg. O dorso tem cor que varia do esverdeado ao castanho, sendo as laterais acinzentadas e a parte inferior esbranquiçada. Tem pintas escuras nas nadadeiras e no corpo.

Xareu: é uma espécie de peixe bastante comum na região Nordeste do Brasil. Tais peixes medem cerca de 1 m de comprimento, possuindo uma coloração que vai de marrom-escura a negra.

Fonte Ceagesp

Mamão papaia e pimentão verde estão mais em conta


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha, figo roxo, limão taiti, mamão formosa, melão amarelo, mamão papaia, batata doce rosada, abóbora paulista, pepino comum, beterraba, abóbora moranga, pimentão verde, beterraba com folha, erva doce, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, rúcula, cebolinha, milho verde, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego nacional, banana nanica, abacate, maracujá azedo, pinha, ameixa nacional, uva rosada, carambola, goiaba branca, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, abobrinha brasileira, pepino caipira, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, acelga, cenoura com folha, batata escovada e ovos branco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Manga tommy, lichia, morango, melancia, lima da pérsia, uva thompson, laranja lima, maçã nacional, maçã importada, pera importada, laranja pera, coco verde, abobrinha italiana, cenoura, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolis, brócolis ninja, alfaces, chicória, espinafre, rúcula, coentro, couve manteiga e couve flor.

Índice CEAGESP recua 4,57% em janeiro

De acordo com estudo econômico realizado pela central de abastecimento paulistana, a maior da América Latina, as maiores quedas de preços aconteceram com as frutas.

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Em janeiro, o setor de frutas registrou queda de 8,15%. O recuo é normal em janeiro, pois, em dezembro o setor registra preços mais elevados em razão da maior procura pelas festas de final de ano. A surpresa, no entanto, foi a queda acentuada e com início já durante o mês de dezembro. As Principais quedas foram do limão taiti (-57,1%), abacate (-50,2%), carambola (-36,8%), mamão formosa (-33,7%) e uva niagara (-26,8%). As principais altas foram do coco verde (47,3%), abacaxi pérola (17,6%) e maracujá azedo (13,6%).

O setor de legumes registrou queda de 4,43%. As principais baixas foram do pimentão amarelo (-46%), pimentão vermelho (-38,7%), mandioquinha (-27,4%), tomate (-21,2%) e batata doce rosada (-15,8%). As principais altas foram do chuchu (60,3%), berinjela (38,8%), pepino comum (31,1%), abobrinha brasileira (22,2%) e abobrinha italiana (16,5%).

O setor de verduras subiu 10,08%. As principais elevações foram do coentro (98,2%), alface lisa (33%), almeirão (31%), brócolos (27,4%) e espinafre (24,4%). As principais quedas foram da couve-flor (-12%) e salsa (-11,4%).

O setor de diversos caiu 6,83%. Os principais recuos foram da batata lisa (-19,7%), batata comum (-18,6%), cebola nacional (-11,6%), ovos (-7,9%), milho pipoca (-6,85) e coco seco (-6,3%). Não houve altas significativas no setor.

O setor de pescados subiu 6,77%. As principais elevações foram da corvina (38,4%), cascote (32,9%), namorado (31,2%), pintado (16,7%) e anchovas (15,8%). As principais quedas foram do atum (-13,8%) e pescada (-2,8%).

- Tendência do Índice

O Índice de preços da CEAGESP iniciou o ano com forte queda. Recuou 4,57%, impulsionado principalmente pela queda dos preços de frutas e legumes. Vários produtos como tomate, batata, folhosas, entre outros, obtiveram, durante o início do mês de janeiro, preços inferiores ao custo de produção. Assim, houve descarte na lavoura e baixa remuneração ao produtor rural.

No final no mês de janeiro, no entanto, as chuvas prejudicaram acentuadamente a produção de verduras e legumes mais sensíveis, fato que deverá implicar majorações nos preços de legumes e verduras durante todo o mês de fevereiro. Porém, de acordo com Flávio Godas, economista da CEAGESP, “a elevação prevista é uma situação absolutamente normal para o período de verão, que se caracteriza pelo excesso de chuvas e altas temperaturas, conjunto extremamente prejudicial para a produção de hortaliças”. Godas acrescenta ainda “que a busca por alimentos mais leves e saudáveis se intensificam no verão”.

Ao contrário do ano passado, 2017 começou registrando aumento do volume em toneladas. O volume comercializado no entreposto de São Paulo registrou elevação de 5,67% em janeiro de 2017 ante o mesmo mês de 2016. O aumento em volume físico foi de 14.601 toneladas. Como houve recuperação no último bimestre do ano passado, a expectativa é de um cenário bem mais otimista para 2017, mesmo com os problemas climáticos, que se diga, estão dentro da mais absoluta normalidade para o período.

Janeiro - 2017
Categoria Índice %
Geral -   4,57%
Frutas -    8,15%
Legumes -    4,43%
Verduras 10,08%
Diversos* -     6,83%
Pescados 6,77%

Preço médio de hortigranjeiros tem queda de 1,6%

Quiabo, milho verde, abóbora e pimentão apresentaram grandes quedas, segundo estudo econômico divulgado pela CeasaMinas. Nas frutas, os destaques foram o abacate e o limão tahiti.

                
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Os hortigranjeiros ficaram 1,6% mais baratos em janeiro em relação a dezembro, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. O volume ofertado de mercadorias, que foi 1,7% menor. não foi suficiente para pressionar por uma alta de preços, em parte pelo fato de janeiro ser marcado pela retração da demanda, influenciada pelas férias escolares.

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a variação negativa da oferta de hortigranjeiros em janeiro deve levar em conta que dezembro, utilizado como referência no levantamento, é um mês tradicionalmente de grande oferta. Além disso, ele lembra que o ano de 2017 não tem até o momento de modo geral, apresentado grandes complicações climáticas nas principais regiões produtoras, o que é um bom sinal para o consumidor.

No grupo de hortaliças (legumes e verduras), a redução de preço médio foi de -0,7%. Entre os produtos que mais contribuíram para a queda estão o quiabo (- 42,2%); milho verde (- 30,1%); abóbora moranga (- 25,5%); pimentão (- 11,3%); tomate (- 6,6%) e batata (-1,2%).

A batata alcançou em janeiro o menor preço dos últimos cinco meses no atacado, ficando em R$ 0,83/kg. Para o consumidor, a hortaliça tem sido uma boa dica, uma vez que vem apresentando valores mais baixos desde setembro de 2016.

Outro produto importante na mesa dos brasileiros, o tomate tem apresentado preços mais favoráveis aos consumidores desde abril do ano passado. Apenas em setembro, o produto chegou a ter pequena elevação, mas ainda assim mantendo-se com preço regular.

Tanto o preço do tomate quanto o da batata foram influenciados por boas ofertas em razão do clima favorável e do aumento de áreas plantadas. "Produtores dos dois produtos foram estimulados aumentarem o plantio por causa dos preços mais altos principalmente no início de 2016", explica Ricardo Martins.

Entre as hortaliças que ficaram mais caras, os destaques foram as altas do chuchu (71,1%); beterraba (30,4%); cenoura (21,2%); berinjela (17,9%); pepino (15,6%) e abobrinha italiana (10,9%). Vale lembrar que o chuchu, mesmo com a alta, continua favorável ao consumo, passando de R$ 0,45/kg para R$ 0,77/kg, no atacado.

Frutas
O grupo das frutas ficou, em média, 1,3% mais barato em janeiro. Os destaques das quedas foram o abacate (-53%); mamão formosa (-33,3%); limão tahiti (-29,4%); morango (-28,1%), banana nanica (-15,8%); e uva niágara (-14,9%).

Já entre as altas de preços, os destaques foram a melancia (40,8%); abacaxi (25%); pêssego (22,8%); manga (19%) e laranja pêra (7,7%).

Ovos
Os ovos ficaram 9% mais baratos, influenciados principalmente pela alta de 22,3% na oferta, acompanhada da retração na demanda em razão das férias de janeiro.

Principais altas de preço:

Hortaliças
chuchu (71,1%)
beterraba (30,4%)
cenoura (21,2%)
berinjela (17,9%)
pepino (15,6%)
abobrinha italiana (10,9%).

Frutas
melancia (40,8%)
abacaxi (25%)
pêssego (22,8%)
manga (19%)
laranja pêra (7,7%).

Principais quedas de preço:

Hortaliças
quiabo (- 42,2%)
milho verde (- 30,1%)
abóbora moranga (- 25,5%)
pimentão (- 11,3%)
tomate (- 6,6%)
batata (-1,2%).

Frutas
abacate (-53%)
mamão formosa (-33,3%)
limão tahiti (-29,4%)
morango (-28,1%)
banana nanica (-15,8%)
uva niágara (-14,9%)