sexta-feira, 29 de julho de 2016

Gengibre contra problemas digestivos e para aquecer o corpo

                    

Conhecido no continente europeu desde o tempo das Cruzadas, quando foi trazido da Ásia, sua introdução no Brasil é atribuída aos imigrantes holandeses, que chegaram no século XVII

Contudo, há relatos que citam a presença desta planta no ano de 1587, quando o famoso Visconde de Nassau veio para o Brasil trazendo um botânico chamado Pison – autor do livro Histoire naturelle du Brésil, que relatou o gengibre como planta indígena facilmente encontrado no campo, fato que o levou a considerar a raiz simultaneamente brasileira e asiática.

Hoje, o gengibre é cultivado principalmente áreas litorâneas, como Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná, e no sul de São Paulo, em razão das condições mais favoráveis tanto de clima como de solo.

Apesar de por aqui ele ser muito lembrado nas épocas de temperaturas mais baixas, quando entra como ingrediente de bebidas quentes devido às suas propriedades termogênicas (que ativam o metabolismo do organismo e potencializam a queima de gordura corporal), em outras culturas o gengibre é muito utilizado para tratar da saúde.

No Japão, usa-se o óleo de gengibre para massagens no trato de problemas de coluna e articulações. Na fisioterapia chinesa, essa raiz é chamada de "Gan Jiang" e apresenta as propriedades acre e quente. Sua ação mais importante é a de aquecer o baço e o estômago, expelindo o frio. É usada contra a perda de apetite, membros frios, diarreia, vômitos e dor abdominal. Aquece os pulmões e transforma as secreções.

Na Índia, a medicina ayurveda (mãe da medicina tradicional) reconhece a ação dessa planta sobre o sistema digestivo, sendo indicada para evitar enjoos e náuseas, confirmando alguns dos seus usos populares, em que o gengibre é indicado na digestão de alimentos gordurosos.

Possui uma substância chamada gingerol, que tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que protegem o organismo de bactérias e fungos. A raiz é rica em vitamina B6, potássio, magnésio e cobre

Na culinária, o gengibre é bastante usado por possui sabor picante e entrar tanto em pratos salgados quanto nos doces e em diversas formas: fresco, seco, em conserva ou cristalizado. O que não é recomendado é substituir um pelo outro nas receitas, pois seus sabores são muito distintos: o gengibre seco é mais aromático e tem sabor mais suave.

O gengibre fresco é amplamente utilizado no países asiáticos. No Japão costuma-se usar o suco do gengibre espremido para temperar frango e as conservas, feitas com os rizomas jovens, que são consumidas puras ou com sushi. Já o gengibre cristalizado é um dos confeitos mais consumidos no Sudeste Asiático.

No Ocidente, em muitos países de língua inglesa, como nos Estados Unidos e Grã-Bretanha, a raiz é um dos principais ingredientes para os famosos bonecos de gengibre, muito consumidos no Natal.

Já ouviu falar em Gari (conserva de gengibre)?



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Desde que a culinária japonesa entrou na moda, não há quem não tenha provado sushi ou sashimi, muitas vezes acompanhado de uma conserva feita de fatias finas de gengibre colocadas em um caldo agridoce, que tanto podem estar na cor natural ou avermelhadas, graças ao uso de colorantes de alimentos. 

Estamos falando do gari, cuja função é limpar e preparar as papilas gustativas do sabor do que foi anteriormente ingerido para realçar o sabor do próximo alimento. Apesar de hoje em dia ser facilmente encontrado nas prateleiras dos supermercados e casas de produtos orientais, não há nada como preparar o gari em casa mesmo, com gengibre fresco, de preferência com raízes novas. 

Nas feiras e supermercados, o gengibre novo é encontrado ainda com as folhagens que, quanto mais verdes, mais indicam que foram acabados de ser retirados do solo. Aproveite que o gengibre está com o preço em baixa no atacado esta semana para preparar esta deliciosa receita de gengibre em conserva, que vai muito bem com peixes, carnes vermelhas e assados de modo geral.

GARI (conserva de gengibre)

Ingredientes

    1 xícara de vinagre de arroz
    1 xícara de açúcar
    1 colher de sopa de sal
    1 gengibre grande
    Colorante alimentício vermelho (opcional)


Modo de fazer

    Remova a casca do gengibre utilizando uma colher de sopa para raspar (é mais fácil do que usar um descascador ou faca).
    Corte o gengibre o mais fino que conseguir, utilizando uma faca ou fatiador.
    Coloque o gengibre em uma peneira ou escorredor de macarrão e jogue por cima dele o sal, para soltar a água.
    Passado uma hora, enxágue o gengibre com água.
    Com um papel toalha bem grosso ou uma toalha de pano fina, esprema o gengibre para que toda a água seja drenada e ele fique bem sequinho.
    Coloque o gengibre em um recipiente de vidro devidamente esterilizado.
    Misture em uma panela o açúcar e o vinagre de arroz. Mexa em fogo baixo mexa até que o açúcar se dissolva e o líquido fique transparente.
    Com o auxílio de um funil, jogue a mistura de vinagre e açúcar ainda quente sobre o gengibre, até que ele fique completamente coberto.
    Guarde na geladeira por 24 horas antes de consumir.
    Passado esse tempo é só mantê-lo na geladeira.
    O gengibre pode oxidar com o tempo e ficar com uma coloração levemente rosada, mas não se assuste, pois isto é normal. 
    Se você quiser acentuar a cor rosada ou avermelhada, pode misturar corante alimentício no caldo antes de misturá-lo com o gengibre cortado, até atingir a coloração desejada.

Beterraba previne câncer e é indicada para diabéticos

                     

Originário da Europa, Ásia e norte da África, esse vegetal é tomado por muitos como uma raiz, mas na verdade ele é considerado um legume pela ciência, que toma em consideração o seu caule e não a sua parte mais suculenta e que fica debaixo da terra. 

Rica em fósforo, magnésio, zinco, potássio, ferro e ácido fólico, suas folhas tem propriedades semelhantes às folhas do espinafre. Seu consumo é indicado para os casos de anemia e até para prevenir câncer, devido à presença de substâncias chamadas betacianina e nitrosamina, que inibem a formação de células cancerosas de câncer de cólon, pele e de mama.

A beterraba é indicada para quem segue dietas de ingestão de baixas calorias, pois 100 gramas do produto cru tem apenas 32 kcal, enquanto que a mesma quantidade cozida fica com 49 kcal. 

A beterraba pode ser consumida em saladas cruas, cozidas ou em sucos, sendo ideal consumi-la na forma crua, pois o seu principal nutriente antioxidante, a betalaína, é perdido quando colocado em temperaturas elevadas. 

Os diabéticos também podem se beneficiar com seu consumo, pois é rica em fibras e possui baixo índice glicêmico. A beterraba ainda é rica em vitaminas, como a A, C e do complexo B.

Vai um pãozinho de beterraba?


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Rico em fibras, vitaminas e sais minerais, esse vegetal é muito usado na Europa e Ásia para a produção de açúcar, e é muito consumido em sopas quentes e frias, bem como em saladas e cozidos. A indústria ainda a utiliza devido à sua cor avermelhada, extraída para ser usada como corante alimentício natural. O setor farmacêutico ainda processa suas folhas para extrair substâncias que ajudam no trato digestivo, para combater anemia e fortalecer o sangue. Mas é justamente pela sua cor intensa e suas propriedades benéficas à saúde que trazemos essa receita de pão, que fica como um acompanhamento ótimo para sopas ou simplesmente para ser apreciado com manteiga ou uma fatia de queijo. Vamos à ela?


PÃO DE BETERRABA

Ingredientes:

    1 xícara de chá (150ml) de água morna
    1 colher de sopa (15g) de fermento em pó para panificação
    1 colher de sopa (15g) de açúcar
    2 a 3 beterrabas cruas, descascadas e cortadas em pedaços
    ¾ de xícara de chá (120ml) de leite
    600g de farinha branca para todos os usos
    1 colher de sopa cheia de manteiga
    2 colheres de chá de sal


Modo de preparo:

    Misture o fermento em pó com o açúcar em um pouco de água morna e reserve, conforme as instruções do fabricante.
    Misture as beterrabas cortadas com o leite em um processador de alimentos e bata até não sobrar pedaços grandes do vegetal.
    Em uma tigela grande, misture a farinha, o sal, a mistura do fermento e açúcar, a manteiga e trabalhe a massa até obter uma superfície lisa (leva uns 10 minutos).
    Coloque a massa em um recipiente untado com óleo, cobrindo-a com um filme plástico ou pano de prato limpo. Deixe a massa em local quente e sem vento, até dobrar de tamanho (leva cerca de uma hora).
    Passado esse tempo, em uma superfície enfarinhada amasse novamente e separe a massa em quatro partes iguais.
    Faça rolinhos (ou bolas, como preferir) com cada pedaço da massa e coloque em uma forma untada de óleo e deixe descansar por cerca de 45 minutos, para a massa crescer mais um pouco.
    Aqueça o forno a 180 graus.
    Passados os 45 minutos, usa a ponta de uma faca afiada para fazer pequenos cortes (ou uma cruz, caso tenha optado por fazer bolinhas com a massa) na parte superior da massa, e leve para assar por 30 a 45 minutos. Essa etapa é opcional.
    Depois de assado, deixe o pão esfriar em uma grade ou bandeja com furos.
    Uma dica: coloque luvas antes de trabalhar a massa, para não terminar com as mãos todas vermelhas. Bom apetite!

Que tal uma lasanha com acelga?


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A acelga é uma hortaliça rica em água, sais minerais, vitaminas e antioxidantes que combatem o envelhecimento, ajudam no tratamento de várias doenças como micose, diabetes e pressão alta, além de fibras que ajudam o intestino a funcionar melhor.

Apesar de ter uma boa oferta o ano todo, é no inverno que suas qualidades e sabor estão mais acentuados. E por falar nisso, a acelga aceita bem qualquer tipo de tempero, desde o mais picante até o doce, sem problemas. 

Enquanto que no Brasil o seu consumo se dá mais na forma de saladas e refogados, em outro países ele é preparado em ensopados, como ingrediente de conservas dos mais variados sabores, como acompanhamento de carnes e até mesmo massas, como a receita que segue abaixo, de lasanha com acelga. Vamos à ela?

LASANHA COM ACELGA

Ingredientes

    1 maço de acelga lavada e sem os talos
    ½ xícara (chá) de cebola picadinha
    1 dente de alho picadinho
    2 ½ xícaras (chá) de leite
    1 xícara (chá) de creme de leite
    400 g de carne moída
    2 xícaras (chá) de tomate bem maduro, sem sementes, picados
    4 colheres de Ketchup
    150 g de macarrão para lasanha pré-cozido
    ½ xícara (chá) de farinha de trigo
    200 g de queijo muçarela fatiado
    Sal e pimenta a gosto
    2 colheres (café) de noz-moscada
    6 colheres (sopa) de margarina ou manteiga

Modo de fazer

    Escalde a acelga em água fervente ou coloque-a no vapor por tempo suficiente para murchá-la e reserve.
    Derreta 3 colheres (sopa) de margarina ou manteiga numa panela e doure a cebola e o alho. Junte a farinha e mexa bem, até dourar. Abaixe o fogo; junte o leite e o creme de leite, sem parar de mexer e deixe cozinhar até ferver. Acrescente o sal, a pimenta e a noz-moscada, misture bem e reserve o creme.
    Refogue a carne no restante da margarina ou manteiga, tempere com sal, pimenta e noz-moscada e acrescente o tomate. Quando a carne estiver cozida, acrescente o ketchup misturando bem.
    Unte uma forma refratária e coloque uma camada de molho branco. Por cima, coloque uma camada de macarrão, uma camada de molho, uma camada de acelga, uma camada de carne e repita o processo. 
    Por último, cubra com uma camada de muçarela. Leve ao forno moderado pré-aquecido (180o C) por 60 minutos ou até dourar. Sirva quente. 

Festival da Ceagesp tem sabores para todos os gostos

Até domingo (31/07), o Festival de Sopas Ceagesp apresenta uma receita de sopa que tem peixe como ingrediente. A Sopa de Congrio Rosa com Alho Poró vai dividir espaço nesta semana com Caldo de Quenga, Creme de Couve-flor com Provolone e Sopa de Costelinha com Molho Barbecue. Toda terça-feira, o cardápio é reforçado ainda com canjica doce, prato adicional, incluído no valor.

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Semanalmente, novas opções entram para o cardápio, substituindo os sabores da semana anterior. Mas a grande atração do Festival, a famosa Sopa de Cebola, nas versões gratinada e sem gratinar, está sempre presente no cardápio de todas as semanas. O Festival de Sopas Ceagesp, que começou no dia 4 de maio, vai até 21 de agosto.

O valor por pessoa é de R$ 33,90, que dá direito ao frequentador tomar todas as sopas à vontade. As bebidas, as sobremesas e os antepastos são cobrados à parte. Pães, croutons, queijo ralado, pimentas e outros itens estão incluídos no preço e disponíveis próximos ao local onde são servidas as sopas. A mesa de antepastos (cobrados à parte por kg) fica posicionada bem na entrada do evento, e tem queijos, patês, frios, entre outras opções.

O Festival de Sopas da Ceagesp também oferece uma carta de vinhos de várias nacionalidades, além de sucos, refrigerantes e outras opções de bebidas. Entre as sobremesas, o destaque fica para o merengue de morango, campeão de pedidos entre os frequentadores.

O festival é realizado de terça a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp. A entrada é pelo portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da avenida Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da capital). O estacionamento, no mesmo local, tem preço fixo de R$ 10. Às terças, quartas, quintas e domingos, o horário é das 18h à meia-noite. Às sextas e sábados, fica aberto até as 2h da manhã.

Cardápio da Semana

    
    Sopa de Congrio Rosa com Alho Poró
    Caldo de Quenga
    Creme de Couve-flor com Provolone
    Sopa de Costelinha com Molho Barbecue
    Sopa de Cebola
    Sopa de Cebola Gratinada
    Canjica Doce (somente às terças-feiras)


FESTIVAL DE SOPAS CEAGESP


Quando: Até 21 de agosto – De terça a domingo

Horário: Terças, quartas, quintas e domingos, das 18h à meia-noite; sextas e sábados, até as 2h da manhã.

Onde: Espaço Gastronômico Ceagesp – Portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da capital) – Estacionamento a R$ 10.

Preço: R$ 33,90 por pessoa (Bebidas, sobremesas e antepastos cobrados à parte).
Ceagesp: Alface, cebola nacional e cenoura mais em conta esta semana

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

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PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga tommy, mamão formosa, tangerina poncam, abacate margarida, carambola, laranja pera, laranja lima, jaca, coco verde, tomate carmem, batata doce rosada, beterraba, cenoura, gengibre, inhame, mandioca, abóbora moranga, alfaces, coentro, escarola, rúcula, couve manteiga, alho porró, repolho, acelga, nabo, cenoura c/ folha, salsa, cebolinha, milho verde, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, melão amarelo, mamão papaia, laranja seleta, manga palmer, banana nanica, atemoia, maracujá azedo, limão taiti, caju, lima da pérsia, acerola, graviola, cara, batata doce amarela, tomate pizza d’oro, abóbora japonesa, abóbora paulista, espinafre, beterraba com folha, brócolos comum, erva doce, couve-flor, brócolis ninja, e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Melancia, banana prata, uva niágara, pinha, figo roxo, goiaba vermelha, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, pepino japonês, abóbora seca, abobrinhas italiana e brasileira, pimentões vermelho e amarelo, chuchu, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, vagem macarrão, rabanete, alho argentino, e ovos.

Ceagesp tem 25 alimentos até R$ 3 o quilo

Aproveite a relação e a oportunidade que a maior central de abastecimento do país dá para o consumidor final com sua feira-livre que também funciona aos sábados. O CeasaCompras.com fez uma lista entre frutas, verduras e legumes que estão mais em conta. Não esquecemos também de relacionar, até R$ 10 o quilo, os pescados.

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Milho Verde a R$ 0,77 é um dos exemplos de produtos baratos que você pode encontrar na Ceagesp e deve aproveitar numa bela refeição como uma polenta. Para fazê-la, basta rapas o milho do sabugo e bater no liquidificador, de acordo com o que o ator Rodrigo Hilbert apresentou em seu programa "Tempero de Família", do canal GNT, nesta noite de quarta-feira (27/7). 

Outra oportunidade é a alface, cuja a dúzia está sendo vendida a R$ 10,12. Ou seja, menos de R$ 1 a unidade.

Veja a lista com até R$ 3 (preço por quilo):

Abacate R$ 2,98
Abóbora R$ 1,70
Alface dz R$ 10,12
Banana Nanica R$ 2,45
Banana Prata R$ 2,75
Batata Doce R$ 2,65
Beterraba R$ 1,73
Brócolos R$ 2,60
Cará R$ 2,34
Cebola R$ 1,47
Cenoura R$ 1,87
Coco Verde R$ 1,55 - unidade
Couve R$ 1,88
Couve-Flor R$ 3
Laranja Pêra R$ 1,27
Mamão Formosa R$ 2,28
Mandioca/Aipim R$ 1,45
Manga R$ 2,30
Melancia R$ 1,87
Melão Amarelo R$ 2,69
Milho Verde R$ 0,77
Pepino R$ 1,97
Repolho R$ 1,17
Tangerina R$ 2,39
Tomate R$ 2,71 

Pescados - Preços até R$ 10 o quilo:

                              
                                  Filé de Abrótea
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Abrótea grande R$ 3,80
Abrótea média R$ 2,80
Anchovas grande R$ 9,50
Anchovas média R$ 5,50
Betarra R$ 2,50
Bonito R$ 3
Cação congelado grande R$ 7,50
Camarão 7 barbas R$ 9
Cascote R$ 1,30
Corvina grande R$ 3,80
Corvina média R$ 2,80
Curibata R$ 7,50
Espada R$ 5,50
Manjuba R$ 9
Mistura R$ 0,80
Olhete R$ 8
Pescada Goete grande R$ 3,80
Pescada goete média R$ 2,8
Pintado R$ 9,50
Sardinha congelada R$ 4,80
Sororoca R$ 7,50
Tainha grande R$ 4,80
Tilápia R$ 5,80
Traíra grande R$ 9,50
Traíra média R$ 6,50

terça-feira, 26 de julho de 2016

Consumir mais frutas pode elevar bem-estar




Estudo avaliou dados de consumo alimentar de 12 mil adultos. Comer 8 porções por dia fez participantes terem aumento de bem-estar.

Da Reuters:

Os argumentos que os especialistas usam para convencer as pessoas a comerem mais frutas e outros vegetais geralmente estão relacionados aos benefícios de longo prazo para a saúde. Mas esses alimentos também podem aumentar o bem-estar a curto prazo, segundo um novo estudo.

Com base em levantamentos nacionais feitos na Austrália, uma equipe de cientistas relacionou o aumento do consumo diário de frutas e outros vegetais com o aumento da felicidade num período de dois anos.
 
Acrescentar oito porções de frutas e vegetais por dia pode levar as pessoas a uma mudança de bem-estar equivalente à mudança observada em pessoas desempregadas que conseguem um emprego. Os resultados do estudo foram publicados no periódico "American Journal of Public Health".

"Achei o aparente poder das frutas e vegetais extremamente surpreendente", diz um dos autores do estudo Andrew Oswald, que pesquisa economia e ciência do comportamento na Universidade de Warwick, em Conventry, no Reino Unido.

Desde que fez o estudo, ele acrescentou três porções extras de vegetais por dia em sua própria dieta.

Para examinar a relação entre o consumo desses produtos e o bem-estar, os pesquisadores analisaram dados de mais de 12 mil adultos australianos.

Os participantes mantiveram diários de alimentação entre 2007 e 2013 e responderam a questionários sobre suas vidas e sua saúde mental e emocional.

Em um período de dois anos, os pesquisadores descobriram que os participantes que não comiam frutas e vegetais no início e que passaram a consumir oito porções ao dia relataram se sentirem mais felizes e mais satisfeitos do que aqueles que não aumentaram o consumo desses produtos.

Por que manter as leguminosas na mesa mesmo com a alta do feijão?




O ano de 2016 é considerado o ano das leguminosas pela Organização Mundial da Saúde. Isso porque este grupo alimentar é muito completo. É rico em fibras, carboidratos, vitaminas e minerais, como o cálcio e ajudam a formar os neurotransmissores, que equilibram as nossas funções mentais e emocionais e assim controlam a ansiedade,  por exemplo, por isso que eu sempre dou um jeito de ter alguma delas na minha rotina. São também alimentos muito ricos em proteínas, quase tanto quanto os de origem animal, só lhes falta um aminoácido pra que fiquem iguais a elas e este aminoácido é trazido por grãos como o arroz. 

Por isso a dupla arroz com feijão é tão poderosa. Outra grande vantagem é que quando você consome uma leguminosa junto com um carboidrato, por exemplo, ela faz com que a glicose dos carboidratos seja absorvida mais lentamente e isso nos mantém saciados por mais tempo e com mais energia. E também ajuda a gente a perceber quando estamos satisfeitos mais cedo, o que nos faz comer as quantidades adequadas.

No Brasil o consumo das ‘comidas de verdade’, como o feijão por exemplo, tem caído a cada ano, mas o carioquinha (que é como nós paulistas o chamamos) ainda resiste nas mesas dos restaurantes e de boa parte das casas do País. Porém, isso não ocorre com outras leguminosas. Como a família da minha mãe é de origem libanesa eu estou acostumada a comer grão de bico, lentilha e feijão branco desde pequena. Na minha avó e em todas as reuniões familiares o grão de bico aparece em forma de homus, um patê feito com alho e pasta de gergelim que eu adoro, como até como molho de salada. Herdei o hábito e sempre cozinho em casa para o meu filho feijão branco com músculo e arroz integral com lentilha, que aprendi com a vovó. Nós gostamos muito. 

Outra leguminosa que pra mim tem gosto de infância é a ervilha, não aquelas congeladas ou as enlatadas que vemos por aí. Aprendi com a minha mãe a fazer uma sopa de ervilha com o grão cru, que você encontra na parte do supermercado que vende os grãos a granel. Já o chilli, feito com feijão vermelho e carne moída, é uma paixão mais recente. Comecei comendo como entrada nos restaurantes mexicanos e hoje faço em casa com os feijões que minha sogra me traz do Rio de Janeiro, parece que por lá são mais fáceis de encontrar. Só com este parágrafo já dá pra ver que é possível variar bastante o seu cardápio com base nas leguminosas, não é? E já deu pra notar também que motivos para incluí-las na sua rotina alimentar também não faltam.

Mas atenção. Sempre que você for preparar qualquer uma delas é importante deixá-las de molho, de preferência da noite para o dia e descartar essa água. Isso elimina as substâncias de difícil digestão. Muita gente diz que sente pesada quando come feijão e normalmente é por causa disso, esta dica acaba com esse mal estar. Mas se você decidir fazer no próprio dia e tiver pouco tempo, pode deixar de molho por no mínimo uma hora de molho na água quente. Depois é só seguir o tempo certo de cozimento de cada uma delas, que varia bastante e usar a sua criatividade na cozinha. Bom apetite.

Fonte: Paladar - Estadão

Ceagesp tem feira livre para o consumidor




Quem nunca saiu de casa a procura de um pastel? Pois é, a feira é um dos lugares mais frequentados pelos paulistanos, e a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) não poderia ficar fora disso.

A CEAGESP abre espaço para este tipo de comercialização: o varejo, através da feira chamada de varejões.

Similar a uma feira livre, os varejões oferecem frutas, legumes, hortaliças, pescado, aves e todos os outros itens que encontramos em uma típica feira de rua.

Nas quartas-feiras os varejões acontecem das 14h às 22h, dando uma alternativa para o consumidor realizar suas comprar até a noite. Ele é realizado no pavilhão PBC – ou mais conhecido como Praça da Batata –, com entrada pelo portão 7.

Aos sábados acontecem das 7h às 12h30, no pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) e aos domingos das 7h às 13h30 no mesmo pavilhão, ambos com entrada pelo portão 3.

EXCLUSIVO: Produtos com queda de até 50,2% no preço




Em meio a vergonha nacional proporcionada por comerciantes especuladores, que estão vendendo produtos nos supermercados, feiras livres e nos chamados "sacolões", com preços aviltantes, levantamento mo atacado feito pela CeasaMinas, órgão do Governo Federal, aponta quedas acentuadas. Veja detalhes.

A relação com algumas das principais frutas e hortaliças comercializadas no atacado da CeasaMinas mostra que é possível encontrar produtos com quedas de preços de até 50,2%, a exemplo do mamão Havaí. Embora o mercado tenha verificado algumas altas, em especial da banana prata (44,8%), a expectativa é de que o segundo semestre seja mais favorável ao consumidor. O comparativo se refere ao período de 1 a 20 de julho, em relação ao mês anterior

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, o preço médio do grupo dos hortigranjeiros ficou 0,5% maior no comparativo mensal. Segundo ele, a variação mais expressiva do preço da banana prata foi conseqüência, principalmente, de geadas em regiões produtoras do Sul do país, o que influenciou também a alta da variedade nanica/caturra (19,1%).

O clima mais frio acabou por afetar também o desenvolvimento na lavoura de determinadas hortaliças, reduzindo a oferta no atacado, com pressão sobre o preço. É o caso do pepino, com alta de 23,1%, da berinjela (13,4%) e da abobrinha italiana (3,1%). Já o tomate, apesar da alta de 14,8%, está em situação considerada regular.

Quedas
Entre as quedas, além do mamão Havaí, outro destaque é a batata, cujo preço ficou 30% menor, e a tendência é de que a hortaliça fique ainda mais acessível ao consumidor nos próximos meses.

O consumidor deve ficar atento também às reduções de preço do chuchu (-43,4%); cebola amarela (-39,4%); e alface (-3,1%). Entre as frutas, os destaques de quedas foram ainda o mamão formosa (-28,7%); abacaxi (-9,7%) e laranja pera (-1,9%).

Apesar de ficar 17% mais cara, a tangerina ponkan continua uma boa dica de consumo. A mandioca, com variação de preço de 4,9%, e o repolho híbrido (8,5%) também estão em situação favorável ao consumidor, mesmo com as altas.

Conheça os alimentos naturais e seus benefícios para a saúde




Alimentação é um assunto que está em alta, não é mesmo? Alguns optam por alimentos naturais para ter uma melhor saúde. Outros, optam por alimentos que auxiliam a estética, e há aqueles que gostam mesmo é de comer produtos industrializados, refinados e processados.

Para este último grupo, um alerta: a má alimentação gera diversos problemas de saúde como diabete, hipertensão, doenças cardiovasculares, câncer, maior risco de infarto, combate a obesidade, entre tantas outras. Por isso iremos apresentar alguns alimentos naturais que ajudam no bem estar do ser humano.

As frutas - que se encontram no segundo nível da pirâmide alimentar - têm grande importa para a saúde, por conter diversas vitaminas, como por exemplo a vitamina C, que auxilia na imunidade do corpo e favorece a cicatrização, e também a vitamina A, que ajuda a manter os ossos, os dentes e a visão em ótimo estado.

As frutas também são responsáveis em hidratar o nosso organismo e evitar a retenção de líquidos. Além de ser uma ótima maneira de comer um doce sem prejudicar a saúde.

As verduras e os legumes são indispensáveis para um prato saudável, pois contêm diversas vitaminas, carboidratos, cálcio, fósforo, cálcio e fibras. As verduras por sua vez, contém clorofila, que limpa e oxigena o sangue. Já as de folhas de cor mais forte, como o espinafre e a couve, liberam ácido fólico, que combatem a anemia.

Os grãos fazem sucesso nas receitas para a perca de peso e podem ser adicionados no prato de todos, pois combatem a prisão de ventre, o colesterol e a celulite. Uma alternativa para consumir os grãos é adiciona-los em frutas, saladas, iogurtes e sopas.

Ceasa do Rio tem 32 produtos abaixo de R$ 3


Repolho está custando centavos o quilo

Preços por quilo do Aipim/Mandioca a R$ 0,91, Milho Verde a R$ 0,80 e Repolho a R$ 0,80, são alguns dos bons exemplos. Além dessa lista importante que você deve ter a mão, preparamos também uma relação de preços cobrados pelo quilo dos pescados. Numa relação que vai até R$ 10. Mais barato que qualquer carne bovina.

A semana está começando bem no Rio de Janeiro, principalmente no que se refere aos alimentos vendidos pela Ceasa Grande Rio, mercados do Irajá, na Zona Norte carioca, e do Columbandê, na Região Metropolitana. Analisamos uma lista extensa de preços e separamos alguns destaques para que o consumidor final se oriente quando for comprar no s supermercados, feiras livres ou nos chamados "sacolões".  Em muitos casos, o abuso por parte dos comerciantes faz a gente pensar em crime contra à população.
Antes de apresentar a lista dos produtos com o seu preço por quilo, o CeasaCompras destaca também o preço do alho chinês que está sendo vendido a R$ 17, o quilo.  É bom lembrar que em alguns locais o preço do alho atingiu R$ 40.

Produtos abaixo de R$ 3:


  • Abacate R$ 2
  • Abóbora R$ 2
  • Abobrinha R$ 1,75
  • Alface Dúzia R$ 5 ( preste atenção porque em muitos lugares apenas um mole de alface está custando R$ 2)
  • Banana Nanica R$ 2,10
  • Banana Prata R$ 2,75
  • Batata Doce R$ 2,25
  • Berinjela R$ 1,54
  • Beterraba R$ 1,91
  • Brócolis R$ 1 (quilo)
  • Cará R$ 2,50
  • Cebola R$ 2,10
  • Cenoura R$ 1,90
  • Chuchu R$ 1,60
  • Coco Verde R$ 1,50 (UN)
  • Couve-Flor R$ 2,50 (UN)
  • Inhame R$ 2,19
  • Jiló R$ 2,34
  • Laranja Pêra R$ 1,12
  • Mamão Formosa R$ 1
  • Mamão Hawaí R$ 1,50
  • Mandioca/Aipim R$ 0,91
  • Manga R$ 1,82
  • Maracujá R$ 2,86
  • Melancia R$ 1,50
  • Milho Verde R$ 0,80
  • Pepino R$ 1,20
  • Pimentão Verde R$ 2,50
  • Repolho R$ 0,80
  • Tangerina R$ 1,80
  • Tomate R$ 1,60
  • Vagem R$ 2,34

Preços dos pescados até R$ 10 o kg

Filé de Abrótea, o nosso bacalhau


  • Abrótea R$ 6
  • Anchova R$ 8
  • Atum R$ 8
  • Bagre R$ 4,50
  • Bonito R$ 2,50
  • Camarão 7 Barbas R$ 10
  • Camarão Barba Russa R$ 5
  • Pitú R$ 10
  • Lagostim R$ 10
  • Castanha R$ 4
  • Cavala R$ 7,50
  • Cavalinha R$ 4
  • Cioba R$ 7
  • Curumatã R$ 8
  • Espada R$ 5
  • Galo R$ 4
  • Goete R$ 5
  • Manjubinha R$ 6
  • Maria Mole R$ 4
  • Merluza/Marmota R$ 5
  • Mistura R$ 2,50
  • Olho de Cão R$ 10
  • Parati R$ 4,50
  • Pargo R$ 8
  • Peroa R$ 3
  • Pescada Perna de Moça R$ 10
  • Pescadinha R$ 8
  • Raia R$ 2,50
  • Savelha R$ 0,50
  • Sororoca R$ 8
  • Painha R$ 5,50
  • Tilápia R$ 6
  • Tira-Vira R$ 3
  • Traíra R$ 6
  • Trilha R% 8
  • Viola R$ 8
  • Xaréu R$ 6
  • Xerelete R$ 2,50

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Cebola e cenoura registram queda dos preços no atacado



A cebola e a cenoura foram os produtos com maior queda de preço nas principais centrais de abastecimento do país no mês de junho. É o que revela o 7º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2016, divulgado nesta terça-feira (19/7) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

A entrada da safra de cebola do Nordeste e do Centro-Oeste impulsionou os valores para baixo. No caso da cenoura, a queda de preços que começou em março/abril continuou em junho nas principais Ceasas do país. Esse movimento descendente ficou entre 19,71% no Rio de Janeiro/RJ e 43,28% em Vitória/ES.

Na contramão das duas hortaliças, a alface foi comercializada em São Paulo/SP com aumento de 106,55% provocado pelas chuvas e geadas de junho nos municípios paulistas. Como parte da alface produzida no Rio de Janeiro acabou sendo comercializada em SP, os preços no mercado carioca apresentaram alta de 26,60%. Em Curitiba/PR, o preço aumentou 64,54% em relação a maio, devido ao frio intenso no Paraná.

Batata e tomate tiveram movimentos de preços não uniformes.


Frutas – Os preços das frutas não apresentaram tendência de alta ou baixa dominante. Com exceção do mamão, que apresentou queda de preços em todas as Ceasas analisadas, com índices variando entre 26,37% e 72,53%. A melancia apresentou tendência de queda de preços em seis dos oito mercados analisados. A oferta da banana e da laranja começou a cair e tende a diminuir nos próximos meses, provocando uma moderada elevação nos preços. A maçã também teve redução na oferta e consequente alta de preços, mas a tendência deve se inverter nos próximos meses com a entrada das safras da Região Sul.

O levantamento é feito mensalmente nos mercados atacadistas, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), executado pela Conab. Para análise do comportamento dos preços em junho foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, GO, DF, CE, PE e PR.

CeasaMinas tem peixe todo dia




Piramutaba, sardinha, panga, tilápia, salmão. Essas são algumas das mais de 70 espécies de pescados encontrados na CeasaMinas. Embora seja principalmente conhecida pelo comércio de frutas, legumes e verduras, quem vem ao entreposto de Contagem também pode aproveitar para levar peixes, o que tem acontecido com mais frequência atualmente do que há alguns anos.

"Antes, só vendíamos peixe na quaresma. Hoje, vendemos o ano inteiro", compara Eustáquio Soares Maia, presidente da loja DHF Produtos Alimentícios, localizada nos pavilhões G e 4. Segundo o empresário, essa mudança aconteceu em função da divulgação dos benefícios do peixe pela mídia, especialmente na televisão. "Hoje as pessoas sabem que a proteína animal mais saudável que existe é a do peixe", afirma.

Aristeu Guedes, o Fubá, gerente do Frigorífico Serradão, localizado no pavilhão SG, confirma o aumento de venda dos pescados. "Esse número aumentou nos últimos anos porque as pessoas têm buscado mais qualidade de vida. Peixe é saúde e por isso está sendo mais aceito e procurado", diz. Fubá também justifica esse crescimento com o aumento do preço da carne vermelha.

Origem


É possível encontrar tanto peixes de água doce, como de água salgada, nos formatos inteiro, em postas ou filé. A origem do produto é variada. Na DHF, por exemplo, a tilápia, o lambari e o mandi vêm do próprio estado de Minas Gerais. No entanto, os maiores fornecedores são os estados do Amazonas e Pará. Além disso, há os importados, como a panga, que vem do Vietnã e é processado na China.

Como o produto é vendido tanto no atacado, como no varejo, o público comprador é diversificado. "Desde a dona de casa que compra um quilo até frigoríficos que compram 100 quilos", fala Fubá. Segundo ele, os restaurantes estão se tornando grandes clientes, já que os pratos que utilizam peixe estão sendo bastante solicitados.

Qualidade


Na DHF, o pescado representa 40% das vendas, chegando a 55% na quaresma. Esse aumento vem acompanhado da preocupação do lojista com a qualidade do produto. "Um problema que enfrentamos é com relação à quantidade de água. O peixe tem que ter água, que é importante para a sua armazenagem. Mas não podemos cobrar pela água. Então se eu digo que no pacote tem 1 Kg de peixe, ele tem que ter 1 Kg de peixe", conta Eustáquio.

"Outro problema que enfrentamos são empresas que vendem um peixe mais barato como se fosse um peixe mais caro. Isso gera desconfiança dos consumidores e atrapalha o mercado de peixes nobres", lamenta Eustáquio. Para contornar esse problema, a DHF, no caso de peixes mais caros, mantém um pedaço da pele na carne, o que facilita a identificação da espécie. É o chamado "filé com etiqueta".