domingo, 6 de maio de 2018

Ceasa RJ: 39,4% dos produtos comercializados estão em baixa

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Ao fazer uma análise comparativa da quarta semana com a semana anterior do mês de Abril, o Setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ, constatou que dos 122 produtos comercializados na Unidade, cerca de 39,4% estão em baixa, devido à redução de preço; 33,6% tiveram alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior; e os demais 27% não tiveram oscilação no preço.

Segundo setor de agroqualidade da divisão técnica da Ceasa-rj, os principais produtos que tiveram baixas no preço foram: banana nanica, caqui, fruta do conde tipo 04, mamão comum, mamão Havaí, abobrinha, jiló, maxixe, pimentão extra, vagem , macarrão, vagem manteiga, brócolis, cebolinha, hortelã, mostarda, salsa, alho roxo nacional e inhame.

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: melão tipo 06; melão tipo 07, alcachofra, alho porró, bertalha, chicória, couve comum, couve flor, erva doce, batata doce rosada e cebola pera sp.

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: banana ouro, laranja lima, manga tommy, nectarina importada, repolho roxo e cenoura.

ES torna obritória a rastreabilidade para oito produtos vegetais

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A partir do dia 27 de maio, a rastreabilidade passa ser obrigatória para oito produtos hortifrutícolas, são eles: o mamão, a banana, o tomate, o repolho, o chuchu, o pepino, a beterraba e o inhame. Demais produtos, o prazo se estende para novembro deste ano. 

Com isso, o consumidor capixaba poderá ter acesso a informações sobre as etapas de produção, transporte, armazenamento e comercialização de alimentos produzidos ou comercializados no Estado. Contribuindo assim, para a segurança alimentar e o controle de qualidade dos produtos. 

A identificação poderá ser realizada por meio de etiquetas impressas, ou escrita à mão, com caracteres alfanuméricos, código de barras, QR Code, ou qualquer outro sistema que permita identificar as frutas e hortaliças frescas de forma única e inequívoca, no próprio produto, ou em caixas, sacarias e demais embalagens. 

Na identificação é preciso conter o nome comum da espécie vegetal, e a variedade quando houver; nome do produtor primário (preferencialmente), ou do distribuidor (no caso de lote consolidado), município e estado de origem, quando de origem nacional, e o país, caso o produto seja importado.

Segundo o coordenador de Projetos da Seag, Luciano Fasolo, a Portaria Conjunta da Rastreabilidade não traz em si grandes mudanças, ela apenas ratifica a obrigatoriedade de gerar informações mínimas sobre produção e manejo das culturas, além da emissão das notas fiscais. “Com a rastreabilidade, o produtor ganha mais reconhecimento por seu trabalho e o consumidor ganha mais qualidade no que consome”, destaca.

 É lei 

Foi assinada no ano passado uma Portaria Conjunta entre a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa), e a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), que estabelece o sistema de rastreabilidade de frutas e hortaliças produzidas ou comercializadas no Espírito Santo.

Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), uma Normativa Conjunta do Mapa e Anvisa, que estabelece a obrigatoriedade de identificação única do seu responsável em produtos vegetais. A Norma é para possibilitar o acesso, pelas autoridades competentes, aos registros com as informações obrigatórias e documentais para fins de rastreabilidade.


Conhece a bebida dourada: leite e cúrcuma?

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Cresce no Brasil o hábito de consumir o "leite dourado", uma mistura para ter disposição, bem-estar e emagrecer.

O golden milk, ou leite dourado, é um preparo com leite misturado à cúrcuma. Vendida nos Estados Unidos em quantidades garrafais, a bebida tem sido consumida sobretudo por quem pratica esportes, está em busca de disposição, bem-estar e emagrecimento. Os adeptos atestam que os efeitos podem ser reais.  De fato, isso pode ser verdadeiro.  

A especiaria tem pelo menos quatro propriedades fundamentais para o bom funcionamento do organismo. É antioxidante, analgésica, termogênica e anti-inflamatória. Há, inclusive, estudos com mostraram possíveis efeitos protetores para o Alzheimer. No Pub Med, o maior banco de dados científicos, há 4 438 pesquisas publicadas sobre a cúrcuma.

Também  conhecida como açafrão-da-terra, a cúrcuma é uma raiz cultivada desde a Antiguidade na Ásia. Ela é usada especialmente como tempero, dando sabor picante e ao mesmo tempo adocicado aos alimentos. No leite, o sabor forte se dissipa. As doses recomendadas são de uma colher de chá por dia. Além dessa quantidade pode fazer mal, agredindo o estômago e provocando alergias.

Fonte Veja


Ceagesp tem o famoso festival de sopas

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A maior central de abastecimento da América Latina, situada na capital paulista, é uma boa pedida para quem gosta de comer o melhor e mais variados sabores. A sopa de cebola é bem tradicional.

O tradicional festival de sopas da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) já está rolando.  Por R$ 39,90, o cliente pode provar diversos sabores e repetir o quanto quiser. Este evento gastronômico, que vai até dia 2 de setembro, funciona às quartas, quintas e domingos, das 18h à 0h, e às sextas e sábados e domingo, das 18h à 1h. 

O cardápio oferece seis tipos de sopa por semana –nesta primeira são as de creme de couve-flor com queijo roquefort, de galinha caipira com legumes, de rabada, de capeletti in brodo, cebola e cebola gratinada.

Também há uma mesa de queijos, antepastos e vinhos de várias nacionalidades, cobrados à parte, assim como bebidas e sobremesas. Crianças de até cinco anos não pagam, e as de seis a dez, pagam metade do valor.

A Sopa de Cebola é a grande atração do evento. Mas o festival também é famoso pelos sabores pouco convencionais de sopas que oferece. As bebidas, as sobremesas e os itens da mesa de antepastos são cobrados à parte. Crianças até cinco anos não pagam. De seis a dez anos, pagam metade do valor.

A entrada é pelo Portão 4 da Ceagesp, na av. Dr. Gastão Vidigal, altura do nº 1.946, na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo. O estacionamento fica no mesmo local e tem preço fixo especial para quem for ao evento.


Prepare sua ornamentação com as flores de maio

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                                Begônia

Essa é a época para essas plantas ornamentais, o que significa que o seu cultivo é melhor, como é melhor também a colheita e sua venda com preços mais baratos. Veja essa dica da Ceagesp.
 
Antúrio: a espécie não deve ser exposta diretamente à luz, por isso é essencial que fique em lugares com baixa luminosidade.

Azaléia: planta de origem japonesa, a azaleia absorve água através das folhas, por isso é muito importante molhar a folhagem e não só ao redor da base do tronco.

Begônia: São plantas nativas de regiões tropicais, encontradas principalmente na América do Sul. Devem ser cultivadas em locais longe do sol e do frio. A espécie chama a atenção por sua coloração, e é ideal para a decoração em ambientes internos.

Bico de Papagaio: a poinsétia, também conhecida por bico-de-papagaio, é uma planta originária do México. É uma planta muito utilizada para fins decorativos, especialmente na época do Natal, deve ser regada apenas quando a terra estiver seca.

Copo de Leite: normalmente encontrada perto de lagos e rios, está planta é originária da África do Sul. O seu cultivo deve ser feito de maneira correta, a espécie precisa ser regada duas vezes por semana e não pode ficar muito tempo no sol.

Cravo: os cravos são originários do continente asiático, está espécie possui flores grandes e perfumadas. O cultivo do cravo requer bastante luz solar desde que seja regado frequentemente.

Gérbera: a gérbera é uma planta herbácea, perene e fácil de ser cultivada, seja em vasos, jardins, canteiros ou floreiras. Não exige muitos cuidados e tem boa adaptação em regiões de clima seco. Como é rústica, tolera solos mais secos, porém, em períodos de pouca chuva, deve contar com regas regulares, de uma a duas vezes por semana.

Girassol: espécie originária da américa do norte, o girassol é uma ótima alternativa de ter no seu jardim ou em casa. O cultivo deve ser feito em local ensolarado, mantendo a terra úmida, nunca encharcada ou seca demais.

Gladíolo: nativa da África do Sul, esta espécie é da família Iridaceae gênero Gladiolus. Na hora de cuidar é necessário manter uma frequência de irrigação evitando o ressecamento do solo.

Hôrtencia: Originária do Japão, a hortência chama a atenção pela sua coloração viva e intensa. A planta deve ser regada com muita frequência, mas por ser uma planta rústica não exige muitos cuidados especiais.

Impatiens: esta planta é nativa das florestas tropicais do leste da África. Conhecida como maria-sem-vergonha, beijos ou não-me-toque, pode ser cultivada em vasos e floreiras, e bordaduras no jardim. Para aguá-la, só é necessário deixar o solo dela úmido diariamente.

Kalanchoe: está é uma planta natural da África do sul, é composta por plantas do tipo suculentas. A espécie tem a necessidade de clima quente e úmido para se desenvolver bem. O cultivo pode ser feito a meia-sombra, porém, é necessário que receba luz solar direta durante algumas horas do dia.

Lírio: originárias do hemisfério norte e também encontradas na América do Norte, Ásia e Europa, os lírios são famosos pelo seu perfume e beleza. No vaso, os lírios necessitam de um local com boa iluminação, porém o contato direto com o sol forte deve ser evitado.

Musgo Pequeno: musgos preferem crescer com pouco sol. A maioria dos musgos se sente melhor em condições de sombra, ou pelo menos em lugares onde eles não ficam expostos constantemente aos raios solares. Alguns musgos podem sobreviver longos períodos secos, se recuperando rapidamente quando forem umedecidos de novo. 

Orquídea: a orquídea é uma das flores mais populares do mundo, sua coloração e perfume chamam a atenção. A espécie é nativa brasileira e não devem ficar expostas diretamente ao sol.

Rosa: de origem asiática as roseiras já são cultivadas há muitos séculos, há relatos de que o cultivo de rosa tenha começado a pelo menos 5 mil anos antes de Cristo. Para molhar as rosas o processo deve se feito no caule, pois o contato direto da água com as folhas e flores pode incentivar o aparecimento de fungos.

Samambaia: as samambaias são uma das plantas mais antigas da Terra. Para o cultivo ser feito de uma maneira correta, sua samambaia deve ficar distante dos raios diretos do sol, o seu solo deve se manter úmido porém não encharcado para não ocasionar o apodrecimento dos rizomas e o aparecimento de fungos.

Tulipa: A tulipa é originária da Turquia, entretanto é muito conhecida na Holanda por causa dos grandes jardins de tulipas. Adaptadas ao clima frio florescem no início da primavera. Para o seu cultivo em solo brasileiro é recomendado colocar uma pedrinha de gelo no início do dia e outra no fim de tarde, próximo ao local em que a raiz se desenvolve, a fim de diminuir o calor excessivo.

Violeta: Estima-se que as violetas tem origem europeia, mas eles são popularmente conhecidas no África do sul e Brasil. São bem fáceis de cuidar, pois costumam se adaptar facilmente a qualquer ambiente e ainda florescem o ano todo.

Estas e outras espécies de flores e plantas você pode encontrar na CEAGESP, na feira de flores. 

3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) - Estacionamento pelos portões 4 e 7

2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados)
*os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h
Praça da Batata - Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)
Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina


terça-feira, 1 de maio de 2018

Maio tem 40 tipos alimentos em época

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O período de safra dos alimentos, sejam eles frutas, legumes, verduras e até pescados, são os melhores para, além de ter algo fresquinho e bom para a saúde, economizar. Muitos deles apresentam preços mais baixos nas centrais de abastecimento por todo o país.  O chuchu, por exemplo, já vem mais barato tem duas semanas: R$ 0,35 (ES), R$ 0,40 (PE), R$ 0,47 (MG), R$ 0,50 (SC) e R$ 0,60 (RJ). A boa pedida é fazer  um ensopado de chuchu com camarão e aproveitar o preço do tipo barba russa que está sendo vendido por R$ 10, pelo entreposto de pescados situado no Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca.

FRUTAS

Abacate, Banana-maçã, Caqui, Jaca, Kiwi, Maçã, Pera, Tangerina, Uva;

LEGUMES

Abóbora, Abobrinha, Batata-doce, Berinjela, Cará, Cenoura, Chuchu, Inhame, Mandioca, Mandioquinha, Nabo, rabanete;

VERDURAS

Alho-poró, Almeirão, Erva-doce, Louro, Nabo, rabanete;

PESCADOS

Abrotéa, Barbado, Camorim, Carapau, Congrio, Garoupa, Lambari, Linguado, Polvo, Tainha, Tambica, Traira.


O susto com a dúzia de laranja-pêra a R$ 6

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Para os menos avisados, comprar laranja na feira é como andar numa montanha russa, dependendo do horário que você vá: se for mais cedo, mais alto o preço; mais para o final, ele abaixo bem pouco. Foi o que aconteceu nesse último final de semana em algumas feiras livres cariocas, cujo a dúzia da fruta estava sendo vendida por R$ 6. O preço mais barato encontrado foi de R$ 5. 

Se você correr para o "sacolão" e para o supermercado, por exemplo, vai ver um preço variado que pode chegar a quase R$ 3, e ultrapassar, o quilo. Ao pesar, preste atenção, o quilo é o resultado de 5 frutas apenas, dependendo do tamanho de cada uma. Na Ceasa Grande Rio, a caixa de 25 quilos da laranja estava sendo negociada a R$ 35, o preço mais alto. Algo em torno de R$ 1,20, o quilo.

Realmente não dá para acreditar o motivo dos preços estarem tão altos para o consumidor final. Esse, o mais prejudicado em todos os sentidos.