sábado, 22 de abril de 2017

Batata doce e beterraba estão mais em conta


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:


PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Mamão formosa, tangerina ponkan, tangerina cravo, abacate margarida, melancia, abacaxi pérola, maracujá azedo, caqui rama-forte, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão Taiti, pepino comum, pimenta cambuci, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, abóbora paulista, beterraba, abóbora moranga, brócolos ninja, couve-flor, couve manteiga, acelga, salsa, beterraba com folha, alho poró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, rúcula, chicória, alfaces, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, laranja lima, abacate avocado, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, acerola, pepino japonês, pimentão amarelo, cenoura, berinjela, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, pepino caipira, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, coentro, espinafre, cenoura com folha e batata lavada.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, mamão papaya, manga tommy, morango, lima da Pérsia, uva thompson, maçã nacional, laranja pera, pimentão amarelo, quiabo, tomate, batata doce amarela, pimentão vermelho, ervilha torta, mandioquinha, erva doce, rabanete, brócolos comum, batata asterix, alho nacional e ovo branco.

Produção do azeite brasileiro será o dobro

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As estimativas são de 60 mil litros desse item indispensavel em qualquer cozinha no mundo. Pelo menos 74 municípios brasileiros são responsáveis pela produção das azeitonas.  Para regulamentar ainda mais o setor, o Ministério da Agricultura (Mapa) vai publicar normas para a produção nacional do azeite de oliva

A organização da cadeia produtiva do azeite é uma das prioridades deste ano do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Para tanto, a Comissão Permanente da Olivicultura Brasileira do Mapa, recentemente criada, está reunindo informações para publicar Norma Técnica Específica (NTE) do setor, estabelecendo normas de produção que trarão benefícios aos agricultores. A atividade vem crescendo especialmente no Rio Grande do Sul, em Minas Gerais e em São Paulo, que cultivam uma área de 5 mil hectares de oliveiras e geram cerca de 5 mil empregos diretos e indiretos.

As regiões Sul e Sudeste são as mais propícias ao cultivo por causa das temperaturas mais baixas em altitudes acima de mil metros do nível do mar. O Brasil também processa a azeitona, contando com seis indústrias que atuam em 74 municípios. A produção do azeite de oliva, em 2017,está estimada em 60 mil litros, o dobro dos 30 mil litros de 2016, quando  o setor foi prejudicado pelo excesso de chuvas.

“Ainda não temos um padrão nacional de mudas de oliveiras que indique a qualidade ou um sistema sólido de produção”, diz o chefe da Divisão de Políticas, Produção e Desenvolvimento Agropecuário da Superintendência Federal da Agricultura do Rio Grande do Sul (SFA-RS), Ricardo Furtado. Falta também, segundo ele, regulamento de agroquímicos menos agressivos ao meio ambiente a serem usados no cultivo sem que cause maiores impactos. Mas a Norma Técnica Específica estabelecerá essas regras.

A comissão visa fortalecer a olivicultura brasileira nos aspectos sociais, ambientais e tecnológicos, o que deverá ter reflexos na economia, com a valorização do produto e a geração de emprego e de renda. No mês passado, os integrantes da comissão, e reuniram, por ocasião da abertura da Colheita da Oliveira, em São Sepé/RS, a fim de tratar das ações a serem desenvolvidas para apoiar o setor.

De acordo com o coordenador da Secretaria de Mobilidade Social do Produtor Rural e Cooperativismo (SMC), Luís Pacheco, o encontro serviu para debater o zoneamento edafoclimático da olivicultura – estudo da potencialidade do clima e solo de uma região para o cultivo de determinada cultura –, os padrões de mudas, os requisitos fitossanitários, o registro de agrotóxicos e as ações de capacitação e de assistência técnica. “Por causa de sua sustentabilidade, o cultivo da oliveira pode ser incluído como mais uma alternativa no Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC)”, assinala Pacheco.

Outro aspecto importante, acrescenta o coordenador da secretaria, é que a oliva é uma cultura permanente que pode ser explorada em pequenas propriedades, o que contribui para a adoção de boas práticas agrícolas, um conjunto de normas, princípios e recomendações técnicas aplicadas na produção, no processamento e no transporte que visam proteger o meio ambiente e promover o bem-estar dos trabalhadores e dos consumidores. Quando o produtor de pequeno, médio ou grande porte adota boas práticas bem como mecanismos de rastreabilidade , se torna apto a receber a certificação de produção integrada, o que agrega valor a sua produção, e ainda o selo de qualidade ‘PI Brasil’ do Mapa.

Origem no Oriente Médio 

Introduzida no Brasil no século XIX, a oliveira (nome científico Olea europea L) é nativa do Oriente Médio tem seu fruto, a azeitona, usada sobretudo na alimentação humana. Do fruto são consumidos a polpa macia, que reveste o caroço, e o azeite, óleo produzido a partir do esmagamento da polpa. Cada oliveira leva cerca de quatro anos para atingir o ponto considerado ideal para colheita da azeitona e produz de 2 a 3 litros por safra.

Rica em minerais como o fósforo, cálcio, potássio e ferro, a azeitona também contém a vitamina E, substância antioxidante que age contra doenças cardíacas, tem ação anti-inflamatória e auxilia no aumento do colesterol bom, por exemplo. No Brasil, são mais comuns as azeitonas verdes e pretas, de tamanhos variados, comercializadas em conserva, sem caroço e a granel.

O azeite de oliva, derivado da azeitona, e seus benefícios nutricionais são recomendados por seus fatores que inibem o risco de doenças cardiovasculares e no processo digestivo. Os tipos extra virgem, puro ou refinado são aplicados nas diversas formas na alimentação e no preparo de receitas de alimentos.

Valor do alho

Existem mais de 500 espécies bem diferenciadas de alho, planta da mesma família da cebola, cebolinha e alho poró. Ele vem sendo usado para fins terapêuticos ao longo dos últimos 5000 anos, é uma das plantas mais utilizadas como condimento em todo o mundo.

                
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O alho é uma verdadeira bomba no benefício da saúde. Basta ver a tabela nutricional do alho por cada 100 gramas:

Glicídio (g) 29; Tiamina (mg) 224; Riboflavina (mg) 74; Ascórbico (mg) 14; Sódio (mg) 118; Potássio (mg) 210; Cálcio (mg) 38; Fósforo (mg) 134. Valor Energético 140.

Veja detalhes importantes para você:

Como Comprar

Os dentes devem estar bem definidos, limpos, firmes e sem machucados
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Como Conservar

Com a casca conserva-se por até três meses em local seco e fresco. Quando descascado, conserva-se na geladeira, embrulhado em saco plástico ou imerso em óleo.

Como Consumir

Pode se valorizar o sabor de inúmeros pratos adicionando o alho. Para retirar a película da cabeça de alho e deixar os dentes inteiros, coloque o lado côncavo para baixo sobre uma superfície firme (e lavável) e pressione levemente com o dedo polegar. Se desejar esmagar e descascar o dente de alho, utilize um pilão.

Dicas

Evite as perdas transformando o alho em pasta. Ele deixa um cheiro forte, tanto nas mãos como no hálito. Para que o cheiro saia de suas mãos, esfregue um pouco de sal de cozinha nelas e enxágüe com água fria. Para desodorizar seu hálito, mastigue algumas folhas frescas de salsinha ou aipo (salsão).

Propriedades Nutricionais

O alho destaca-se pela presença de vários antibióticos naturais, agentes anticoagulantes e ingredientes controladores do nível de colesterol no sangue. É rico em tiamina (vitamina B1) e fósforo. Entre os efeitos benéficos tradicionalmente atribuídos ao alho, destacam-se:

- Ativação da circulação do sangue;
- Aumento da resistência imunológica do organismo.
- Destruição de bactérias patogênicas nos intestinos, sem qualquer efeito sobre os organismos benéficos que auxiliam a digestão;
- Eficácia contra bactérias resistentes antibióticos,
- Aumento da resistência a infecções virais;
- Ação preventiva contra resfriados, gripe, problemas dos seios perinasais e males dos brônquios;
- Ação terapêutica no tratamento de asma, artrite, reumatismo, bronquite, distúrbios intestinais, dores de dente, picadas de insetos, parasitas, problemas digestivos, problemas de rins, tuberculose, verrugas e outras.

RECEITAS ESPECIAIS

Molho de alho
Ingredientes:
*2 dentes de alho amassados em pasta
*1 xícara (de chá) de azeite de oliva
*2 gemas
*4 colheres (de chá) de vinagre de vinho
*1 colher (de café) de mostarda
*1 pitada de pimenta
*Sal (a gosto)

Preparo:

No liquidificador ou processador, bata o alho, as gemas, sal e pimenta até ficar cremoso;
Com o motor funcionando acrescente o azeite aos poucos;
Junte o vinagre.

PASTA DE ALHO

Ingredientes

*3 dentes de alho
*1 copo de leite (200 ml)
*Sal a gosto
*Azeite de oliva até dar o ponto


Modo de Preparo

Bata no liquidificador os ingredientes exceto o azeite
Em seguida com o liquidificador ligado, vá adicionando o azeite até dar o ponto desejado (consistência de uma pasta é ideal para pães de churrasco ou forno)
Para essa quantidade de leite vai aproximadamente 3/4 de litro de azeite, quanto mais azeite colocar mais ele endurece
Pode diminuir o leite caso queira menos molho

Venda de produtos japoneses cresce na CeasaMinas


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Faz pouco tempo que Kimica Suga começou a frequentar a CeasaMinas. Filha de japoneses, ela passou a visitar o mercado com um objetivo específico: comprar produtos de origem japonesa para preparar refeições em casa. Na CeasaMinas, ela encontra mais de 650 itens importados do Japão e também da China. “Eu não encontrava esses produtos em nenhum lugar. Aqui eu acho tudo que preciso”, afirma Kimica.

Os produtos da culinária oriental são uma novidade na Benassi, empresa que já atua na CeasaMinas na comercialização de hortifruti, frutas secas, flores e produtos embalados. Os itens importados do Japão incluem macarrão, arroz, alga marinha, shoyu, saquê, cogumelos, corantes, cream cheese, farinhas, óleos, molhos e temperos, vinagre e wasabi, além de produtos congelados.

Também há guloseimas como biscoitos, balas, chicletes, doces, gelatinas, pipocas e salgadinhos, além de bebidas – sucos, refrigerantes, café gelado, cervejas, chás. Os clientes encontram não somente produtos alimentícios, como também utensílios de cozinha e embalagens, como o hashi, os tradicionais palitinhos que os japoneses utilizam como talheres.

Laerte Gestich, diretor da Benassi, diz que a ideia de introduzir esse segmento foi para atender à demanda dos clientes, que têm aprovado a iniciativa. “O crescimento da venda desses produtos tem aumentado 120% ao mês desde novembro, quando introduzimos a novidade”, afirma Laerte. 

Segundo ele, a tendência é que a participação desse segmento no total de produtos comercializados pela loja cresça. “Os produtos de origem oriental são naturais, saudáveis. O dia em que você começar a comer, não vai parar mais”, garante Laerte. Metade dos clientes que vão até a Benassi para comprar os itens orientais são donos de restaurantes. Depois, estão os supermercados, com 30% de participação. O restante é composto por clientes avulsos que compram no varejo.

Confira alimentos que ajudam na sua circulação sanguínea

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O dia 17 de abril, que ocorreu nesta segunda-feira, foi escolhido no calendário mundial para a celebração do Dia Mundial da Hemofilia, uma doença sem cura e que dificulta a coagulação do sangue. Só no Brasil atinge cerca de 12 mil pessoas, sendo 10 mil do tipo A e dois mil do tipo B.

A data foi escolhida em alusão ao nascimento de Frank Schnabel, fundador da Federação Internacional de Hemofilia. Frank era portador de hemofilia tipo A grave, e passou a sua vida lutando para melhores condições médicas para os portadores da doença.

Apesar de ser uma doença sem cura, muito pode ser feito para se ter uma melhor circulação sanguínea, como uma boa alimentação. Comece descartando os alimentos industrializados, eles costumam ter muito sódio, carboidratos refinados e gorduras que podem ficar presas nas artérias e veias, dificultando a passagem do sangue.

Alimentos 

Mas calma, não pense que com isso você acabará ficando com poucas opções. Você pode optar por alimentos em uma grande variedade. Nas frutas temos acerola, limão, banana, mamão, laranja, goiaba, amora e abacaxi, que dentre todas, são as principais para fortalecer seus vasos sanguíneos. Verduras e legumes podem ser consumidos à vontade, todos são recomendados. Peixes de água salgada também são ótimos por conterem ômega 3, substância extremamente importante para o organismo.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Alho nacional a R$ 11 o quilo no Rio

Por Jorge Seraphini (jorgeseraphini@gmail.com)

              
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Depois do consumidor ver pesar por longo tempo, no bolso, o preço do quilo de um dos principais ingredientes de toda cozinha, o alho, tem a oportunidade de agora verificar uma queda acentuada:  apesar da ação da "máfia chinesa do alho" dentro das centrais de abastecimento, o que quase erradicou a produção nacional nas décadas de 90 e 2000, o que estamos vendo agora tornou-se uma surpresa agradável.  O que é? Pela primeira vez em sua história o alho nacional atingiu o patamar de preços dos mais baixos: o alho branco, caixa com 10 kg, está custando R$ 110. De acordo com levantamento publicado pela diretoria técnica da Ceasa Grande Rio. 

Um preço infinitamente menor se comparado a caixa do alho chinês que estava sendo negociada a R$ 170.  No caso do alho roxo nacional, o preço no atacado estava em R$ 150.  Vejamos os preços do alho importado de outros países vendidos na capital carioca: Chile (R$ 130), Espanha (R$ 140) e Argentina (R$ 150). 

Na CeasaMinas, por exemplo, encontramos com grande satisfação outro preço bem em conta que é o do alho brasileiro descascado, que está custando R$ 12 o quilo; enquanto que o alho inteiro, dependendo do tipo, tinha o preço da caixa variando entre R$ 12 e R$ 15. 

Ao contrário da Central fluminense, a Ceagesp - maior central de abastecimento do país - vendia o alho chinês bem menos, se comparado ao produto nacional: R$ 15 o quilo do alho chinês contra R$ 20,63 do alho nacional e R$ 18,31 o alho argentino. 

Produção nacional

É bom lembrar que São Paulo não produz alho como em três outros estados: Minas Gerais, Bahia e Goiás.  Na Bahia, segundo avaliação do Prohort ( Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro), o preço da caixa do alho nacional custava R$ 15; em Goiás esse preço subia para R$ 17. Isto no atacado que é negociado nas Ceasas.

Em relação ao alho nacional ainda, a falta de chuvas intensas ajudaram na produção desde o ano passado, atraindo mais plantações e ganhos com a produção.  Grandes produtores estão conseguindo produtividade de até 15 toneladas por hectare.  A área cultivada teve um aumento de 20% em duas grandes regiões produtoras: Goiás e Minas Gerais. 

No caso da China, o que nos tem beneficiado em relação aos preços praticados com o alho importado daquele país é que houve uma quebra de safra no ano passado.

Os produtores de alho nacional não só estão plantando mais como também estão guardando sua produção em câmaras frigoríficas, para vender após o pico da colheita.

Veja os benefícios do alho e outras receitas em nosso Blog e na página do CeasaCompras no Facebook.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Conheça melhor os legumes de abril


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Os legumes não podem ficar de fora das refeições. Além de trazer muitas cores e diferentes sabores aos pratos, possuem uma série de vitaminas e nutrientes indispensáveis que contribuem para prevenir doenças. Confira os benefícios e aproveite!

Abóbora D'Agua: 
Também conhecida como melão-do-inverno, é rica em cálcio, sódio e possui pouquíssima gordura.

Abóbora Japonesa: 
É uma boa fonte de carboidratos e seu consumo é indicado para atletas por ser uma forma de recompor a energia.

Abóbora Seca: 
Possui uma grande quantidade de nutrientes, incluindo o zinco, responsável em proteger nosso organismo e combater doenças.

Abobrinha Brasileira: 
Rico em fósforo, cálcio, ferro e fibras, importante para o bom funcionamento das funções intestinais.

Batata Doce Amarela: 
Fortalece o sistema imunológico por causa da grande quantidade de vitamina A, além de evitar cãibras e fortalecer energia para os adeptos da musculação. 

Berinjela Japonesa: 
Fonte de minerais e vitaminas, destaca-se por apresentar uma grande quantidade de água, essencial para manter o corpo hidratado.

Cará: 
É considerado altamente enérgico por possuir uma grande quantidade de vitaminas do Complexo B, principalmente B5 (Niacina) e B1 (Tiamina), que auxiliam o apetite e auxilia no processo digestivo.

Chuchu: 

De baixa caloria e rico em água, é fonte de fibra que auxilia no controle de níveis de açúcar no sangue e diminui os níveis de colesterol.

Jiló: 

Possui baixo valor calórico e seu gosto amargo é um excelente remédio para o sistema digestivo, além de ajudar a diminuir o colesterol ruim e combater o mau hálito.

Mandioca: 

Muito popular no prato dos brasileiros, a mandioca é rica em fibras, vitaminas, carboidratos, potássio e cálcio e isenta de glúten.

Pepino Caipira: 

Facilmente de ser encontrado em feiras e supermercados, tem ação anti-inflamatória, apresenta atividade antioxidante e evita a constipação.

Tomate: 

Grande fonte de antioxidantes e fitonutrientes, ambos associados na redução do risco de câncer, principalmente o câncer de próstata.