terça-feira, 11 de outubro de 2016

Índice CEAGESP: preços de 150 produtos recuaram 2,21% em setembro

Mas, no ano o indicador acumula alta de 2,66% e, nos últimos 12 meses, a elevação foi de 16,29%, por conta de uma série de fatores climáticos.

   

                    



Os preços dos cerca de 150 produtos acompanhados pelo Índice CEAGESP caíram 2,21% em setembro. Foi a sexta queda consecutiva do indicador. O declínio dos preços contribui para a queda da maioria dos indicadores que medem a inflação dos alimentos. Poucos fatores climáticos prejudicaram volume ofertado e qualidade. Em São Paulo, por exemplo, chuvas de granizo na região de Casa Branca prejudicaram a produção de algumas frutas. Os reflexos serão analisados em outubro. Os legumes e as verduras mantiveram a trajetória de queda acentuada dos preços praticados. 

O setor de frutas subiu 1,14% em setembro. As principais altas foram do figo (54,1%), jaca (35,5%), laranja lima (22,7%), abacaxi havaí (16,2%), laranja pera (14,3%) e maracujá azedo (12,1%). As principais quedas foram do mamão formosa (-38,9%), mamão papaya (-29,5%), goiaba (-27,4%), manga tommy (-14,6%), banana prata (-10,8%) e caju (-10,2%).

O setor de legumes recuou 14,73%. As principais baixas foram do pimentão vermelho (-71,1%), pimentão amarelo (-68,3%), abobrinha italiana (-45,4%), berinjela (-41,4%), vagem macarrão (-35,8%) e abobrinha brasileira (-33,4%). As principais altas foram da mandioca (44,2%), batata doce rosada (17,9%), inhame (10,3%) e abóbora japonesa (6,4%).      

O setor de verduras caiu 8,71%. As principais quedas foram do repolho (-31,7%), couve for (-24,4%), brócolis (-19,7%), escarola (-17,7%), alho porró (-17,2%) e couve (-14,4%). As principais altas foram doa salsa (16,3%) e milho verde (7,5%).           

O setor de diversos recuou 11,38%.  As principais quedas foram da batata lisa (-25,4%), batata comum (-24,1%), alho (-13,6%), cebola nacional (-10,3%), coco seco (-7,4) e ovos brancos (-6,4%). Não houve aumentos significativos no setor.   

O setor de pescados subiu 3,89%. As principais altas foram da pescada (19,1%), abrótea (16,8%), sardinha (16%), camarão ferro (15,7%) e espada (11,6%). As principais quedas foram da corvina (-11,6%), polvo (-7,3%) e anchovas (-5,4%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo caiu 6,45% em setembro de 2016. Foram comercializadas 262.417 toneladas ante 280.508 negociadas em setembro de 2015.  No acumulado de janeiro a agosto de 2016 foram negociadas 2.361.205 toneladas ante 2.2517.459 comercializadas no mesmo período de 2015. Queda de 6,21% ou 156.254 toneladas acumuladas em 2016.

Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de frutas, legumes, verduras, pescado e diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

Índice CeasaMinas: Preço de hortaliças cai 8,6%, e o de frutas sobe 2,3%

    
                       

O preço médio de hortaliças (legumes e verduras) apresentou redução de 8,6% no comparativo de setembro em relação a agosto, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Um dos destaques foi a batata, com - 28,1%. Contribuíram para a queda no grupo as boas quantidades ofertadas, em razão de climas mais favoráveis à produção. Já o grupo das frutas, apesar da alta de preço de 2,3%, oferece boas opções de consumo, a exemplo dos mamões havaí e formosa, com reduções de 34,6% e 38,1%, respectivamente.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, o preço médio dos hortigranjeiros em geral vem mantendo a trajetória de queda desde março, quando ficou em R$ 2,37/kg, fechando setembro em R$ 2,01/kg, no atacado.

Entre as hortaliças, os destaques, além da batata, foram o da abobrinha italiana (-46,8%), berinjela (-41,8%), pepino (-29,5%), repolho (-25,6%), cebola (-10%) e cenoura (-3,2%).

A cebola se destaca principalmente pelo fato de ter encerrado o mês com a média de preço mais baixa em quatro anos, considerando o período de julho a setembro. Um dos motivos é a grande oferta motivada pelos preços mais altos em 2015, fato que acabou incentivando os produtores a aumentarem o plantio para 2016.

Entre as hortaliças, há também produtos que ficaram mais caros, a exemplo do inhame (26,9%), chuchu (16,5%), quiabo (15,5%), moranga híbrida (9%), mandioca (6,9%) e tomate (5,2%). Entre esses, o produto de maior consumo é o tomate, que, apesar da alta, ficou com preço (R$ 1,81/kg) um pouco acima da média anual de 2016 (R$ 1,68/kg).

?É preciso lembrar que esta média anual também foi pressionada por conta das cotações muito baixas do tomate entre abril e julho deste ano?, explica Ricardo Martins. A previsão, de acordo com ele, é que o preço do tomate não apresente alterações significativas até o fim do ano.

Frutas

O aumento de preço no grupo das frutas na CeasaMinas foi conseqüência principalmente de problemas climáticos em importantes estados fornecedores. O exemplo é o da banana nanica, com aumento de 5%, em conseqüência de chuvas e geadas em São Paulo e Santa Caratina.

Outras altas foram verificadas com a laranja pêra (22,3%), em decorrência de fatores como a grande demanda da indústria de sucos; e a melancia (28,4%), cuja produção ficou mais restrita às regiões de Goiás e Tocantins. Como exemplos de frutas em entressafra podem ser citados o limão tahiti (7,5%) e a tangerina ponkan (18,5%).

Entre frutas com quedas de preço, o consumidor deve ficar atento à banana prata (-25,4%); mamão formosa (-38,1%); mamão havaí (34,6%); morango (-7,1%); goiaba (-3,9%) e manga (-1,3%).

Ao contrário do que normalmente ocorre, o preço da banana prata (R$ 1,76/kg) chegou a fechar o mês de setembro inferior ao da nanica (R$ 1,90/kg). Em abril, por exemplo, a relação era inversa: a nanica custava R$ 1,29/kg, enquanto a prata, R$ 2,70/kg.

Ovos

Mesmo com redução de 4,5% no preço médio, os ovos ainda não apresentam preços considerados baixos, em conseqüência principalmente dos altos custos de insumos.

Maracujá é destaque na Ceasa capixaba

As vendas chegaram a  R$7,8 milhões, desta fruta que é produzida em quatro municípios. Veja também os benefícios do maracujá para a saúde

   

                    
 


No mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) de agosto a setembro de 2016, circularam cerca de dois milhões de quilos de maracujá, o que gerou uma movimentação financeira de R$7,8 milhões.  O quilo do maracujá azedo está sendo ofertado a R$3,63 e o maracujá azedo extra a R$4,63.

No Estado, os municípios que lideram a oferta do maracujá para o mercado consumidor são: Afonso Claudio, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa e Vila Valério. Entre eles, o município de Afonso Cláudio se destaca nas vendas, durante os nove meses deste ano, cerca de 17% foram vendidos, um total de 355 mil toneladas de maracujá foram oriundos do município.

Outros estados como a Bahia, Pernambuco e São Paulo também participam no número de oferta. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, atualmente o Brasil é o maior produtor de maracujá no mundo.

Saúde

O maracujá é uma fruta azeda bastante usada na culinária brasileira para o preparo de doces como mousses, sucos, sorvetes, chocolates, bolos, biscoitos e tortas, e em combinações salgadas como molhos e cremes para carnes. A fruta também é conhecida por ser um dos melhores calmantes naturais, pela grande quantidade de passiflorina substância muito presente na fruta, que tem ação sedativa.

A fruta é uma boa fonte de vitamina C, possui propriedades antioxidantes que contribuem para o bom funcionamento do sistema de defesas do corpo contra infecções. Outro benefício presente na fruta são as fibras solúveis, essa substância é responsável por limpar as toxinas armazenadas no cólon, auxiliando na prevenção do câncer neste local.

Segundo a nutricionista Matilde Alves o maracujá é rico em potássio e fósforo “A fruta é rica em potássio, esse elemento é fundamental para regular a pressão arterial. O fósforo tem papel fundamental na saúde de ossos e dentes”, disse a nutricionista.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Veja relação de alimentos de outubro

 
                         
 

Outubro chegou e já estamos bem perto do final do ano que terá uma Primavera intensa, com muita chuva, principalmente na Região Sudeste do país, onde estão concentradas grandes regiões produtoras de alimentos. O blog CeasaCompras, então, preparou uma relação de frutas, verduras, legumes e pescados que poderão estar com os preços bem baixos, por conta da época.  Veja nos detalhes:

FRUTAS
Abacaxi
Acerola
Banana-nanica
Banana-prata
Caju
Manga
Coco verde
Jabuticaba
Laranja-pêra
Laranja Lima
Maçã
Mamão
Nêspera
Tangerina

LEGUMES

Abóbora
Abobrinha
Alcachofra
Aspargos
Batata-doce
Berinjela
Beterraba
Cenoura
Cogumela
Ervilha
Fava
Inhame
Pepino
Pimentão
Rabanete
Tomate
Tomate-caqui

VERDURAS

Alho-porró
Almeirão
Brócolis
Catalonha
Cebolinha
Chicória
Coentro
Couve-flor
Erva-doce/Funcho
Espinafre
Folha de Uva
Hortelã
Mostarda
Orégano

PESCADOS

Atum
Bonito
Cação
Chiova
Castanha
Chora-chora
Corvina
Gordinho
Lambari
Linguado
Meca
Merluza
Pintado
Piranha
Robalo
Salmão
Siri
Tilápia
Traíra
Tucunaré


Ceasa capixaba ensina os benefícios da manga

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Considerada a segunda fruta tropical mais consumida no mundo, a manga é ingerida sozinha ou pode ser utilizada no preparo de saladas, pratos principais e sobremesas. No Espírito Santo o consumo do alimento também é grande, tanto que somente neste mês, circularam aproximadamente 730 toneladas da fruta no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES). No local, atualmente são vendidas cinco variedades: haden, palmer, manguita, tommy e espada.

 Com substâncias benéficas para a saúde, a manga é rica em vitaminas do complexo A e C. A vitamina A presente na fruta garante a saúde da visão, auxilia na formação da pele, e também atua como formação de colágeno e renovação celular. A Vitamina C é uma importante aliada para o fortalecimento do sistema imunológico, fazendo com que o organismo fique mais resistente a infecções.

 A nutricionista Matilde Alves salientou que algumas pessoas acreditam que a manga é um alimento que não pode ser consumido com leite. Outra curiosidade que envolve a manga é que ela possui bastantes calorias.

 “A recomendação é uma ou duas fatias durante o dia, pois em cada 100 gramas de manga têm em média 60 calorias. Quanto ao consumo de manga com leite isso não faz mal algum. Acredita-se que essa crença popular surgiu na época do Brasil colônia, período em que a manga era considerada uma fruta nobre, e o leite tinha em fácil acesso para os escravos, com isso, para que o consumo da manga parasse entre os escravos, a classe alta da época inventou que os dois alimentos juntos faziam mal,” contou a nutricionista Matilde Alves.

Plantio

No Espírito Santo, os municípios que lideram a oferta da manga para o mercado consumidor são Laranja da Terra, Afonso Cláudio, Santa Teresa, Mantenópolis, Itaguaçú e Jaguaré. Entre eles, o município de Laranja da Terra se destaca nas vendas no mercado Ceasa/ES: de janeiro a agosto de 2016 cerca de 150 mil toneladas de manga foram oriundos do município.

 Outros estados como Alagoas, Bahia e Ceará também somam o valor total da comercialização de manga. Ao todo somente neste ano, foram ofertados 3,8 milhões de quilos de manga, o que gerou uma movimentação financeira de R$11,5 milhões.

CeasaMinas: Preço da cebola é o menor em quatro anos

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Como resultado da boa oferta no atacado, os preços médios da cebola neste segundo semestre têm sido os mais baixos desde 2012, entre julho e setembro. Em setembro, por exemplo, o quilo da hortaliça no entreposto de Contagem ficou 65% menor que no mesmo mês de 2015 (R$ 0,90 frente a R$ 2,57). Já em agosto, a queda em relação ao mesmo período do ano passado foi de 70% no preço (R$ 1,00/kg frente a R$ 3,32/kg). Além da economia, um outro bom motivo para consumir cebola está em seu poder benéfico na prevenção de doenças.

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a boa oferta é conseqüência principalmente do altos preços praticados em 2015, o que acabou estimulando os produtores a aumentarem o cultivo para este ano.

Em 2016, do total de cebola ofertada entre janeiro e agosto, 26,8% foram provenientes de Minas Gerais, sendo o restante de Santa Catarina, Goiás, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco e São Paulo, dentre outros estados. Segundo Martins, a previsão é de que a oferta mineira permaneça alta neste mês de outubro.

Já no primeiro semestre, por exemplo, quando os preços em geral são maiores, 45% da oferta total de cebola no mês de abril foram provenientes de outros países, com destaque para Argentina, Holanda e Espanha.

"Cheguei a vender no primeiro semestre um saco de 20 quilos por R$ 80. Hoje ele está saindo por menos de R$ 15", ressalta o produtor rural José Roberto das Chagas, que comercializa suas mercadorias no Mercado Livre do Produtor (MLP) de Contagem.

Produtor de Rio Paranaíba (MG), ele acredita que a entrada de mercadorias de outros estados tem contribuído para a queda de preços. Chagas cita o caso da produção na Bahia, onde, segundo ele, os produtores têm trabalhado com menos custos e mais produtividade.

"Enquanto a produtividade da cebola baiana gira em torno de 7,5 mil sacos/hectare, a da mineira fica em 3,5 mil sacos/hectare. Além disso, o custo nosso chega a até R$ 70 mil/hectare, e na Bahia é bem menor: em média de R$ 40 mil/hectare".

Cultivo diversificado

Para compensar as quedas sazonais de preço, o produtor explica que diversifica os cultivos, investindo também em cenoura, batata e alho. "O alho, por exemplo, está com um preço muito bom para o produtor nesta época", ressalta.

Ele ainda observa que, mesmo com a grande redução do valor, a demanda não tem aumentado. "Parece que o brasileiro gosta de comer produto caro. Quando o produto fica barato, a procura cai, e não é por causa da grande oferta. Quando o preço aumenta, a demanda também acompanha", diz.

Perspectivas

"Em 18 anos de mercado, há muito tempo não via o valor da cebola a patamares tão baixos", afirma Mauro Roberto Correa da Silva, empresário da loja Paizão, localizada na CeasaMinas. A empresa é especializada em cebola, alho, moranga e cenoura.

Ele conta que chegou a receber um caminhão carregado com 800 sacos de cebolas de qualidade inferior. "Mas o produtor, por não conseguir vender, preferiu nos doar para não ter um prejuízo maior com frete", exemplifica.

Silva espera que o preço reaja em novembro, em razão das chuvas e da entrada da cebola de Santa Catarina. Segundo ele, o produto catarinense é mais valorizado por ser mais durável, o que acaba elevando o preço geral no atacado.

Neymer Marques da Silva, vendedor da Paizão, ressalta que muitos produtores têm preferido gradear a cebola. Ou seja, em vez de ser comercializada, a hortaliça é destruída no próprio solo por meio de uma máquina. "O preço oferecido ao produtor muitas vezes não cobre os custos para colher, beneficiar, embalar e transportar", explica.

Estudos apontam: cebola pode prevenir doenças

Além de economizar, o consumidor que comprar cebola nesta época também pode ganhar em saúde. A Associação Nacional de Cebola (NOA, na sigla em inglês), entidade que representa o setor nos Estados Unidos, tem divulgado vários estudos científicos para comprovar o poder benéfico deste alimento.

De acordo com o site da associação, chama a atenção na cebola a quantidade de quercetina, uma categoria de compostos antioxidantes que ajuda a eliminar os radicais livres no organismo, sendo importante na prevenção, dentre outros males, da aterosclerose e doença cardíaca.

Outros estudos, segundo a NOA, têm mostrado que o consumo de cebola pode prevenir úlceras gástricas por impedir o crescimento da bactéria associada à úlcera (Helicobacter pylori).

Outra pesquisa recente, realizada pela Universidade de Berna, na Suíça, mostrou que o consumo de 1 grama de cebola por dia durante quatro semanas em ratos aumentou em mais de 17% o conteúdo mineral ósseo dos animais e em 13% a densidade mineral, em comparação com outros alimentados com uma dieta controlada. Tais dados sugerem que o consumo de cebola poderia diminuir a incidência da osteoporose.

Saiba quais alimentos combatem a hipertensão

Melancia, ótima para os vasos sanguíneos

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Na quinta-feira (29/9) foi comemorado o Dia Mundial do Coração, uma data importante para a prevenção das doenças cardíacas. Evitar o consumo de frituras e álcool, praticar exercícios físicos e fazer alguma atividade prazerosa são recomendações para controlar o aumento da pressão arterial. E vários alimentos podem contribuir para o bom funcionamento do coração:

Alho: os antioxidantes presentes no alho combatem doenças cardíacas e possui nutrientes como magnésio que contribuem para dilatar os vasos sanguíneos e facilitar a circulação de sangue.

Banana: contém alta quantidade de potássio, nutriente fundamental para o controle da pressão arterial, além de ajudar a eliminar o sódio do organismo.

Beterraba: 250 ml de suco de beterraba diariamente contribuem para reduzir a pressão arterial e o nitrato presente no legume funciona como dilatador natural.

Morango: essa e outras frutas vermelhas possuem antocianina, antioxidante que dá a cor característica das frutas e auxilia a reduzir os níveis de colesterol ruim.

Melancia: possui l-citrulina, uma substância que se transforma em óxido nítrico – gás natural que causa relaxamento nas paredes dos vasos sanguíneos.

Clara de ovo: possui peptídeo, substância que inibe outro componente responsável por estreitar os vasos sanguíneos e aumentar a pressão.

Semente de abóbora: essa semente é rica em diversos nutrientes incluindo vitamina A e E, fibras e magnésio, a combinação contribui para aumentar os níveis de colesterol bom e diminuir o colesterol ruim, além de possuir potássio que dilata os vasos sanguíneos.

Não deixe de cuidar bem do seu coração, além desses cuidados busque consultar regularmente um cardiologista.

Todos os alimentos listados podem ser encontrados no Varejão da CEAGESP:

4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3

Endereço: Av. Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina.