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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

CEASA Minas: Preço médio de hortigranjeiros cai 17,5% em julho

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O setor dos hortigranjeiros, que inclui frutas, hortaliças e ovos, ficou, em média, 17,5% mais barato em julho no comparativo com junho, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Em razão principalmente de boas condições climáticas, houve um aumento de 14,8% na oferta, o que ajuda a explicar a redução do preço. Também contribuíram para deixar os hortigranjeiros mais em conta em julho o período de férias escolares e os preços mais altos de junho, em consequência da greve dos caminhoneiros.

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, as férias escolares tradicionalmente acabam reduzindo a demanda, o que favorece a diminuição do preço médio. Já a greve dos caminhoneiros, encerrada no fim de maio, causou problemas na regularização da oferta em junho, pressionando o preço de vários produtos.

O grupo das hortaliças, que inclui legumes e verduras, ficou, em média, 21,9% mais barato em julho, com destaque para cebola amarela (-54,2%); beterraba (-40,1%); moranga híbrida (-29,2%); repolho (-27,5%); batata lisa (-25%); tomate longa vida (-22%); inhame (-14,8%); cenoura (-12,1%) e mandioca (-11,8%).

Poucas hortaliças apresentaram altas no mês, sendo as mais representativas as do chuchu (19,3%); alho brasileiro (10,8%) e milho verde (4,7%). Vale lembrar que a participação do alho brasileiro na oferta, frente às variedades importadas, vem aumentando no atacado, o que tem levado a uma redução de preços desde o fim de julho.

Frutas

O grupo das frutas ficou 13,3% mais barato no mês passado, com destaque para o mamão havaí (-43,8%); banana-prata (-33,5%); melancia (-22,3%); limão tahiti (-18,5%); banana-nanica (16,7%); laranja-pera (-16,1%) e tangerina ponkan (-2,3%).

Já entre as frutas que ficaram mais caras, estão exemplos de produtos próximos ao fim de safra ou que enfrentaram problemas climáticos. As principais altas foram da uva niágara (6,7%); mamão formosa (5,4%); abacate (5,1%) e maçã brasileira (0,7%).

Ovos

Os ovos, por sua vez, ficaram 16,1% mais baratos em julho, influenciados sobretudo pelo aumento de 7,1% no volume da mercadoria.

Ricardo Fernandes Martins volta a lembrar que, de modo geral, o segundo semestre é marcado tradicionalmente por preços melhores para o consumidor em razão de clima favorável e das boas ofertas. As promoções do varejo são, portanto, ótimas oportunidades para fazer economia nesta época.

Mais informações sobre produtos em safra e o Boletim Diário de Preços, dentre outros tópicos relacionados à comercialização, podem ser acessadas no link Informações de Mercado, no site da CeasaMinas.


CeasaMinas ganha loja especializada em café

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A Café Campos Altos, empresa que atua na exportação de café brasileiro, inaugurou sua primeira loja para atendimento da demanda nacional. “Não existe uma central de abastecimento que possa nos representar melhor, nos conectando às pessoas que buscam suprimentos para os seus negócios, do que a CeasaMinas. Por isso escolhemos começar por aqui”, justifica Ronaldo Azzi, vice-presidente de exportação. A loja está instalada no Pavilhão O do entreposto de Contagem.

No local, os usuários da CeasaMinas vão encontrar o mesmo grão de café torrado que a empresa exporta para países como Alemanha, Reino Unidos, Estados Unidos e Argentina. “Nós queremos surpreender o público brasileiro com qualidade, oferecendo a eles o mesmo café que enviamos para fora do país”, explica Ronaldo. As vendas na CeasaMinas acontecem tanto no atacado, quanto no varejo.

Todo o café comercializado na loja é cultivado e torrado pela própria empresa, na sua fazenda localizada no município de Campos Altos, no Triângulo Mineiro, a 280 quilômetros de Belo Horizonte. A expectativa é que de agosto até o fim do ano sejam vendidos 50 mil quilos de café pela nova loja para o mercado nacional.


quinta-feira, 19 de julho de 2018

CeasaMinas: safra da tangerina derruba preço da fruta

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Aliando sabor à praticidade de consumo, já que basta descascá-la, a tangerina ponkan está em plena safra na CeasaMinas. No atacado do entreposto de Contagem, o preço médio da fruta passou de R$ 0,87 para R$ 0,83/kg, no comparativo de 1 a 15 de julho deste ano em relação ao mesmo período de 2017. A diferença é ainda maior quando se compara com o período de entressafra, quando a oferta é bem menor: em janeiro, por exemplo, o produto chegou a custar R$ 4,23/kg.

O produtor rural Junio Eduardo Fernandes Queiroz, do município de Brumadinho (MG), afirma que tem comercializado a caixa com 18 quilos entre R$ 15 e R$ 20, na CeasaMinas. No ano passado, no mesmo período, vendia por R$ 25. Na avaliação dele, o aumento da produção é um dos fatores que explicam a redução do preço. “Neste ano, estou trazendo 20% a mais de tangerina ao MLP”.

Ele explica que, além da boa produção, o tamanho menor dos frutos também tem segurado os preços. “Estamos colhendo nesta safra frutos menos graúdos, por causa do período mais seco no ano passado, justamente na época da florada. O fruto menor tem o mesmo sabor, mas o consumidor compra com os olhos e isso acaba reduzindo o valor da mercadoria no MLP”, explica.

Já o produtor Nesley Fernandes Las Casas, do mesmo município, também ressalta a melhor condição para o consumidor na safra atual. “Em 2017, o preço estava melhor para o produtor. Em maior do ano passado, por exemplo, no início da safra, a tangerina entrou no mercado sendo vendida a R$ 60/cx. Agora em 2018, no mesmo período, a fruta já entrou custando bem menos, em torno de R$ 30/cx”.

Na tentativa de valorizar a mercadoria e compensar a queda de preço, ele investe na seleção e enceramento dos frutos, além de acondicionar as mercadorias em caixas plásticas padronizadas. “A gente consegue colocar um preço um pouco maior, de até R$ 20/cx, por causa da exigência de muitos de nossos compradores, sobretudo as grandes redes de supermercados e sacolões de áreas nobres. Não fossem esses clientes, seria complicado por causa dos altos custos do beneficiamento da fruta”, explica.

Outra opção para alguns produtores é a venda direta na roça. “O preço da venda direta na roça está muito bom, em torno de R$ 18/cx para um produto não selecionado. Para igualar este preço aqui no MLP, o valor mínimo deveria ser de R$ 23/cx, devido aos custos para transportar e descarregar o produto até aqui”, diz Las Casas.

Procedência

Das 8.102 toneladas ofertadas no entreposto de Contagem da CeasaMinas, de janeiro a junho deste ano, 89,6% foram provenientes dos municípios mineiros. Duas regiões se destacaram por concentrarem mais de 70% do total ofertado: a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e a de Itaguara. A microrregião da RMBH foi responsável por 27,2% da oferta total, enquanto a de Itaguara, 47,3%.

O município de Brumadinho foi o município que mais ofertou a fruta no período, sendo responsável por 26,5%do total. A safra da tangerina ponkan vai de maio a setembro, conforme previsto no calendário de sazonalidade da CeasaMinas.


terça-feira, 13 de março de 2018

CeasaMinas: Preço médio de hortigranjeiros em queda

No entanto, o estudo econômico feito todos os meses pela central de abastecimento mineira, diz que apesar do cenário meio favorável ainda exige atenção do consumidor. Os ovos tiveram aumento de 20,5% nos preços por conta da Quaresma.

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O grupo de hortigranjeiros, que inclui frutas, hortaliças, apresentou queda de 3,2% no preço médio em fevereiro em relação a janeiro, no atacado do entreposto de Contagem. A redução foi verificada mesmo com volume ofertado sendo 10,3% menor. O consumidor, entretanto, deve ficar atento pois, apesar do preço inferior, a situação de muitos produtos ainda é instável, em razão das más condições climáticas comuns nos primeiros meses do ano, o que pode elevar os preços.

A redução do preço médio de hortigranjeiros em fevereiro pode ser explicada em parte pelas altas expressivas principalmente das hortaliças em janeiro, base de comparação. Além disso, fevereiro foi marcado por feriados e dias atípicos, o que acabou por reduzir a demanda.

No grupo das hortaliças, que ficou 6,6% mais barato, os produtos que mais se destacaram nas quedas de preços foram a abobrinha italiana (-24,8%); pepino (-18,2%); quiabo (-15,6%); berinjela (-15,6%); batata (-13,1%) e tomate (-11,7%).

Entre os que ficaram mais caros em fevereiro, estão a cebola amarela (37,8%); moranga híbrida (29,3%); beterraba (12,4%); couve-flor (9,6%) e mandioca (7,3%).

Frutas

No grupo das frutas, que ficou 3% mais barato, entre os destaques das quedas estão produtos em início ou em plena safra, a exemplo da goiaba (-28,6%); abacate (-26,6%); limão (-24,4%); mamão havaí (-21,6%); melão (-12,6%) e mamão formosa (-7%).

A banana prata, apesar da queda de 20,9% no preço em fevereiro, vem apresentando altas de preços neste mês de março, o que exige atenção do consumidor.

Das frutas mais caras, os destaques foram a manga (8,1%); laranja (4,2%) e a maçã nacional (18,6%). A boa notícia para o consumidor é que esta última, entretanto, vem apresentando redução de preço neste mês de março, por conta dos grandes volumes ofertados.

Ovos

Já os ovos ficaram no mês passado 20,5% mais caros, em razão da queda de 10,6% na oferta e do aumento da demanda, típico do período da Quaresma.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

CeasaMinas tem abóbora a R$ 0,90 o quilo

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Pepino a R$ 0,78 e milho verde a R$ 0,63, são os alimentos que estão abaixo de R$ 1.  Outros 21 alimentos estão sendo vendidos até R$ 2 no atacado da central mineira. Veja a lista completa:

Abóbora (R$ 0,90), Abobrinha (R$ 1,27), Alface dz (R$ 12), Banana nanica (R$ 1), Batata (R$ 1,20), Berinjela (R$ 1,25), Beterraba (R$ 1,21), Cará (R$ 1,31), Cebola (R$ 1,50), Cenoura (R$ 1,75), Chuchu (R$ 1,15), Coco verde (R$ 1,20), Inhame (R$ 1,47), Laranja-pêra (R$ 1,30), Limão Tahiti (R$ 2), Mamão Formosa  (R$ 2,10), Manga (R$ 1,40), Melancia (R$ 1), melão amarelo (R$ 1,90), Milho verde (R$ 0,63), pepino (R$ 0,78), Pimentão verde (R$ 1,33) e Repolho (R$ 1,25).

Milho verde mantém queda de preço na CeasaMinas

O consumo dos seus grãos é uma arma contra o diabetes tipo 2 e a hipertensão arterial. Na sexta-feira o preço do quilo foi fechado na Ceasa mineira a R$ 0,63. Uma boa notícia é que os preços do milho verde estão em baixa em boa parte do país.

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A primeira imagem que vem à mente de muitos ao mencioná-lo são as tradicionais festas de junho e julho. Entretanto, é no início do ano que o milho verde apresenta a melhor opção para o consumidor que deseja economizar. No atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, a hortaliça alcançou ao fim da primeira quinzena deste mês o menor preço desde maio do ano passado, ficando, em média, em R$ 0,74/kg. No fechamento do dezembro, o preço do milho verde (R$ 0,87/kg) foi 25% menor do que em novembro (R$ 1,16/kg) e 6,5% inferior ao dezembro de 2016.

“Neste período de safra estamos trazendo de 800 a mil sacos (18kg cada) por semana. O preço é baixo e a oferta é boa”, afirma Lucas Monteiro Campos, produtor de milho verde junto com o pai no município de Igarapé (MG), a cerca de 50 quilômetros da capital. Na área onde comercializam no Mercado Livre do Produtor de Contagem (MLP) na CeasaMinas, eles vendem o produto em sacos e em caixas de madeira.

“Nosso milho vendido na caixa é melhor selecionado que no saco. O produto já vem classificado, o que permite ao dono do sacolão expor melhor a mercadoria, além de menos perdas. O milho já chega todo homogêneo e isso valoriza o produto na banca”, explica.

Ele aposta também na garantia de oferta regular da hortaliça durante o ano inteiro como forma de conquistar a clientela no MLP. “O pessoal do sacolão ou do supermercado precisa do produto de qualidade o ano inteiro, não só na safra”.

A dica de Campos ao consumidor na hora de escolher o milho verde é verificar o estado da palha: deve estar sem amassados, fungos, nem esbranquiçada ou ressecada.

Dispensa de irrigação

Já o produtor rural José Carlos Pereira, do município de Divinópolis (MG), a 120 quilômetros da capital, explica que a cultura do milho verde se desenvolve melhor em condições de calor e umidade. Por isso, na época das chuvas, a safra dispensa irrigação, o que reduz os custos.

Pereira ressalta, entretanto, que isso não se traduz em uma renda maior para o produtor. “O custo é mais baixo agora mas por outro lado, o preço não reage. Na época em que milho verde está mais caro, no período das festas juninas e julinas, o preço aumenta, mas o custo é maior pela necessidade de irrigarmos. Então uma coisa é compensada pela outra”, explica ele.

Pelos cálculos do produtor, o custo final de cada saco, entre a produção e a venda no MLP, fica em R$ 9,46/kg sem irrigação, bem próximo dos R$ 10 cobrados por ele no MLP, nesse dia 18/1.

O milho dele também é vendido fracionado e pré-embalado (resinado) a R$ 10 a dúzia, o que, de acordo com Pereira, garante boa durabilidade de cinco dias ao alimento.

Procedência

Segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas, os municípios mineiros foram responsáveis por praticamente 100% da oferta de milho verde no entreposto de Contagem em 2017, com destaque para as microrregiões de Belo Horizonte e Sete Lagoas. O município de Mateus Leme, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, liderou a oferta, com participação em 19,8% do volume total no ano passado, com 2,2 milhões de quilos.

Benefícios contra o diabetes

No campo dos benefícios nutricionais, um estudo da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, publicado em 2007, demonstrou que o consumo de grãos de milho pode auxiliar no tratamento de diabetes tipo 2, sendo ainda efetivo contra a hipertensão devido à presença de fitoquímicos. Tais substâncias, segundo a pesquisa, poderiam regular a absorção e liberação de insulina no corpo, o que pode reduzir a chance de picos em pacientes diabéticos e ajudá-los a manter um estilo de vida normal.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

ESPECIAL - Minas tem a comida mais barata

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Por Jorge Luiz Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

Pesquisa feita pelo Blog CeasaCompras identificou que a Ceasa Minas Gerais é a que tem o maior índice de preços baixos da Região Sudeste do país, onde estão concentradas as maiores centrais de abastecimento. Por outro lado, a Ceagesp é a mais cara.

No mês das homenagens a um mineiro arretado, o escritor Guimarães Rosa, e suas obras, entre elas "Grande Serão Veredas", é com satisfação que nossa equipe registrou uma quantidade de alimentos vendidos a até R$ 2, na CeasaMinas de Belo Horizonte.  Identificamos uma lista com 28 tipos, entre eles 10 eram relativos à frutas. O alimento mais barato era o repolho, vendido no atacado a R$ 0,68, e os mais caros a tangerina e tomate, vendidos a R$ 2 o quilo, respectivamente.

A segunda central onde os preços estavam mais baratos era a do Espírito Santo, com uma lista de 27 tipos de alimentos, sendo 7 tipos de frutas. 

Entre as gigantes do setor, em terceiro lugar ficou a Ceasa Grande Rio, que opera nos bairros do Irajá, na Zona Norte da capital carioca, e do Colubandê, na Região Metropolitana fluminense.  Nela encontramos 24 alimentos com preços de até R$ 2, sendo 7 de frutas.  O repolho e o milho verde estavam sendo vendidos a R$ 0,60 o quilo. 

Um outro preço satisfatório foi em relação ao coco verde, vendido a R$ 0,75 a unidade. O que vale a pena ir até lá comprar, já que em algumas praias cariocas o coco verde chega a ser vendido a até R$ 5 - um ganho absurdo para os donos de quiosques instalados nessas praias, ou praticados por vendedores na areia. Um roubo ao turista.

No efeito valor-agregado podemos destacar o preço da alface que custa R$ 2 a dúzia. Nos supermercados, sacolões e feiras-livres, o molhe apenas custa quase isso. Absurdo.

São Paulo pena

Quem precisa comprar na maior central de abastecimento da América Latina, a Ceagesp, principalmente a sede central instalada na capital, depara com os preços mais altos do país. Quem identifica essa alta é o relatório elaborado dia a dia pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado de Hortigranjeiros (Prohort). A Ceagesp tinha apenas 13 tipos de alimentos vendidos, no atacado, a até R$ 2, e apenas 4 tipos de frutas.  O mais barato era o milho verde, que custava R$ 0,71, seguido do preço do repolho, R$ 0,78.

RELAÇÃO DOS PREÇOS

CeasaMinas: 

Abóbora (R$1), abobrinha (R$ 1,38), banana nanica (R$ 1,40), banana prata (R$ 1,25), batata (R$ 1,10), batata doce (R$ 2), berinjela (R$ 0,83), beterraba (R$ 0,94), cará (R$ 1,84), cebola (R$ 1,25), cenoura (R$ 1,40) chuchu (R$ 0,78), coco verde (R$ 1,20), inhame (R$ 1,84), jiló (R$ 1,66), laranja pêra (R$ 1,25), mamão formosa (R$ 1,80), mamão Havaí (R$ 1,60), mandioca/aipim (R$ 1,45), melancia (R$ 0,70), melão amarelo (R$ 2), milho verde (R$ 1,05), pepino (R$ 0,68), pimentão verde (R$ 1,66), repolho (R$ 0,65), tangerina (R$ 2) e tomate (R$ 2). 
 
Ceasa Grande Rio:

Abóbora (R$ 1,50), abóbrinha (R$ 1), alface Dz (R$ 2), banana nanica (R$ 1,40), banana prata (R$ 1,75), batata (R$ 1,10), batata doce (R$ 0,90), berinjela (R$ 1,78), beterraba (R$ 1,13), cebola (R$ 1,40), cenoura (R$ 2), chuchu (R$ 1,50), coco verde  (R$ 0,75),  couve-flor (R$ 1,25), inhame (R$ 1,59), laranja pêra (R$ 1,20), mamão Havaí (R$ 2), mandioca/aipim (R$ 1,59), melancia (R$ 1,50), milho verde (R$ 0,60), pepino (R$ 0,95), pimentão verde (R$ 2), repolho (R$ 0,60) e tomate (R$ 1,59).

Ceagesp

Abóbora (R$ 1,64), banana nanica (R$ 1,83), batata (R$ 1,53), batata doce (R$ 1,86), beterraba (R$ 1,88), cebola (R# 1,65), coco verde (R$ 1,46), laranja pera (R$ 1,61) mandioca/aipim (R$ 1,41), melancia (R$ 1,69), milhoverde (R$ 0,71), pepino (R$ 1,71) e repolho (R$ 0,78).

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Ceasa Minas: Grupo dos hortigranjeiros fica mais caro em Julho

Os hortigranjeiros apresentaram alta de 8,9% no preço médio de Julho em relação a junho, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. O aumento foi puxado principalmente pelo grupo das hortaliças (legumes e verduras), que ficaram 16,8% mais caras no mês. Entre as causas, está a queda na oferta de alguns produtos em razão de problemas climáticos ligados ao frio. Por outro lado, o comparativo mensal também revela várias opções com quedas de preços.

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No grupo das hortaliças, os produtos que mais contribuíram para alta no preço médio foram o pepino (81%), quiabo (79,8%), berinjela (57,4%), tomate (52%), cenoura (27,2%), mandioca (24,7%), cebola (20,7%) e abobrinha italiana (19,2%).

Apesar dos aumentos, vale lembrar que várias dessas hortaliças apresentavam preços muito baixos em junho, base do comparativo, conforme explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

É o caso, por exemplo, do tomate, cujo preço no atacado passou de R$ 1,25/kg em junho para R$ 1,90/kg em julho. Para se ter uma ideia, no último mês de abril, o produto foi vendido, em média, a R$ 1,97/kg. Em 2016, o pico de preço do tomate ocorreu em janeiro, quando foi comercializado a R$ 2,88/kg. Outros exemplos foram a cebola, que passou de R$ 1,16/kg em junho para R$ 1,40/kg em julho, e a cenoura, de R$ 0,81/kg para R$ 1,03/kg.

Entre as hortaliças com quedas de preços, os destaques foram a batata (-33,7%), alface (-25,3%), repolho (-6,2%) e inhame (-0,8%). Além desses produtos, o consumidor deve ficar atento ainda à boa situação do chuchu, abóbora moranga e beterraba.

Frutas

A redução do volume ofertado, associada à aproximação ou entrada no período de entressafra, levou à elevação de 2,9% do preço médio do grupo de frutas. Os produtos que mais contribuíram para a alta foram a melancia (33,3%), mamão formosa (24,4%), limão tahiti (23,1%), banana nanica (18,4%), abacate (14,7%) e goiaba (13,7%).

Também nesse caso é possível constatar produtos que, em junho, estavam com valores bem baixos, a exemplo da melancia (R$ 0,72/kg em junho para R$ 0,96/kg em julho), mamão formosa (R$ 0,86/kg para R$ 1,07/kg) e banana nanica (R$ 0,98/kg para R$ 1,16/kg).

Entre as frutas com quedas de preços estão o mamão havaí (-20,4%), banana prata (-19,9%), morango (-16,9%), laranja-pera (-4,8%), uva niágara (-4,2%) e abacaxi (-4,1%). Para economizar, o consumidor pode aproveitar também a tangerina ponkan, a maçã nacional e coco verde.

Já os ovos ficaram 9,4% mais baratos em julho. Segundo Ricardo Fernandes, o mês foi marcado pelas férias escolares, o que contribuiu para prejudicar a demanda, mesmo em um período de baixas temperaturas, quando o consumo tradicionalmente é maior.

COMPARATIVO DE JULHO COM JUNHO/2017

PRINCIPAIS ALTAS DE PREÇO

Hortaliças
Pepino
Quiabo
Berinjela
Tomate
Cenoura
Mandioca
Cebola
Abobrinha italiana

Frutas
Melancia
Mamão formosa
Limão tahiti
Banana nanica
Abacate
Goiaba

PRINCIPAIS QUEDAS DE PREÇOS

Hortaliças
Batata
Alface
Repolho
Inhame

Frutas
Mamão havaí
Banana prata
Morango
Laranja-pera
Uva niágara
Abacaxi

DEMAIS DICAS DE CONSUMO
Chuchu
Abóbora moranga
Beterraba
Tangerina ponkan
Maçã nacional
Coco verde

terça-feira, 25 de julho de 2017

CeasaMinas: banana tem preço até 47,5% menor

Além de comprar mais barato, a fruta também ajuda no combate a doenças renais.

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Yes, nós temos bananas... é o título de uma das mais célebres marchinhas carnavalescas do país. A homenagem é merecida uma vez que esta fruta é uma das mais importantes no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, onde está em plena safra. A queda de preço da variedade prata foi de 37,5% e a da caturra, de 47,5%, em junho no comparativo com janeiro deste ano. Nutricionalmente, estudos apontam que o consumo regular de bananas pode reduzir o risco de desenvolvimento de doenças renais. 

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, os preços mais altos praticados no ano passado acabaram estimulando muitos produtores a aumentarem o plantio de bananas. Segundo ele, isso já está se refletindo na queda de preços atual.

Para se ter uma ideia, o quilo da banana prata no atacado passou de R$ 2,58/kg em janeiro para R$ 1,61/kg em junho. Já a nanica/caturra variou de R$ 1,87/kg para R$ 0,98/kg no mesmo período.

Segundo Wellington Fernandes de Souza, produtor rural de Paraopeba, na Região Metropolitana de BH, o ano de 2016 foi de preços mais altos para a banana, em razão de problemas climáticos em Santa Catarina e São Paulo. "Com isso, a procura de compradores de outros estados pela banana mineira foi grande na lavoura. Isso acabou diminuindo ainda mais a entrega de mercadoria aqui na CeasaMinas", explica Souza.

Junto com a família, ele cultiva as variedades caturra e prata e aponta algumas diferenças entre elas. "A caturra é mais fácil de produzir e de vender. Ela é menos sensível a doenças e tem crescimento mais rápido. Enquanto a prata é colhida com quatro meses, a caturra é colhida em três", afirma.

Segundo o vendedor Lúcio Henrique Rodrigues, outro fator que contribui para segurar o preço em meados do ano é a queda de temperatura, quando a demanda por frutas em geral é menor. Rodrigues é representante da Associação dos Produtores do Vale do São Francisco, no Jaíba (MG), no Norte do estado. As férias escolares, de acordo com ele, também acabam reduzindo a procura, uma vez que a banana é comumente utilizada nos lanches das crianças.

"Entre agosto e outubro, esperamos que haja uma alta na demanda com a chegada do calor. Mas o preço não deve se elevar muito porque deverá haver boa oferta", ressalta.

Raio X da banana

Segundo a Base de Dados da Embrapa, relativa a 2015, a Bahia liderou a produção nacional de bananas, com 1,068 toneladas, seguida por São Paulo (998 mil t.), Minas Gerais (795,9 mil t.), Santa Catarina (710 mil t) e Pará (595 mil t.).

Bom Jesus da Lapa, no Vale do São Francisco baiano, aparece como o principal produtor de bananas do país, com 171 mil toneladas em 2015. Em 2º lugar, aparece os municípios catarinenses de Corupá, na região Norte do estado, com cerca de 152 mil t, e Luiz Alves, com aproximadamente 127 mil t.  

Curiosamente, apesar da importância pequena em volume produzido (13 mil t.), é o município de Sinop, no Mato Grosso, que apresentou a melhor produtividade, ou seja, a relação da quantidade colhida por hectare (t/ha). Para se ter uma ideia, enquanto Bom Jesus da Lapa colheu 20 t/ha, Sinop alcançou 65 t/ha.  

Os municípios mineiros mais bem colocados no ranking de produção foram Matias Cardoso (45 mil t.) e Janaúba (44,5 mil t), ambos no Norte de Minas Gerais.

No mercado externo, o Uruguai aparece como o principal destino das exportações brasileiras de banana, com 26 mil toneladas, seguido pela Argentina (17,5 mil t.) e Reino Unido (5,8 mil t.). Os números incluem bananas frescas e secas.  

Bananas prevenindo doenças renais

Publicado pelo Instituto Karolinska de Medicina, da Suécia, um estudo em mulheres mostrou que, ao longo de 13 anos, aquelas que comeram bananas de 2 a 3 vezes por semana foram 33% menos propensas a desenvolver doença renal. 

Em outra pesquisa, feita pela Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, indivíduos que comeram bananas de 4 a 6 vezes por semana foram quase 50% menos propensos a desenvolver doença renal, em comparação com as pessoas que não comem bananas. 

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Minas Gerais : Hortigranjeiros ficam 10,6% mais baratos em média

Os hortigranjeiros apresentaram queda de 10,6% no preço médio, entre junho e maio, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A redução foi influenciada principalmente pelos grupos das hortaliças (legumes e verduras), que tiveram redução de 13,9% no preço, e das frutas, com oscilação de -7,4%. As boas condições climáticas estão entre os fatores que contribuíram para deixar os produtos mais baratos.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, o clima marcado por temperaturas um pouco mais altas durante o dia e mais amenas à noite favoreceu a produção em muitas regiões fornecedoras.

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No grupo das hortaliças, os produtos que mais influenciaram a queda no preço médio foram o tomate (-28,2%); beterraba (-25,4%); cenoura (-24,3%); batata (-21,8%); cebola (-19,4%) e mandioca (-14,2%).

Entre esses, vale destacar a batata, que desde o último mês de abril vem apresentando quedas sucessivas, com cotações abaixo das expectativas dos produtores. Esse cenário, segundo Ricardo Martins, pode desestimular novos plantios, levando a uma possível alta de preços a médio e longo prazos.

O mercado também apresentou hortaliças com altas de preços, com destaque para a moranga (15,9%); repolho (12,5%); chuchu (8%); pimentão (5,6%) e milho verde (4,5%). Apesar da alta, o chuchu fechou mês negociado a R$ 0,54/kg no atacado.

Frutas

No grupo das frutas, o consumidor tem várias opções de produtos com preços mais acessíveis. Entre as mercadorias que apresentaram quedas, os destaques são a banana prata (-16,6%); laranja pera (-15,3%); banana nanica (-13,3%); tangerina ponkan (-7,4%); maçã brasileira (-5,7%) e mamão fomosa (-3,4%).

O preço da laranja pera foi influenciado por vários fatores, entre eles a boa oferta concorrente da tangerina ponkan em safra, além da menor demanda da indústria, o que aumentou a disponibilidade do produto in natura.

Já na lista das frutas que ficaram mais caras, o mamão havaí se destacou, com alta de 60,2%, seguido por limão tahiti (44,4%); abacate (25,8%); melão (11,3%) e melancia (1,4%).

A oscilação do mamão havaí é resultado da menor oferta proveniente do Sul da Bahia, principal região fornecedora para o entreposto de Contagem da CeasaMinas. A boa notícia para o consumidor é que o preço da fruta começou a apresentar recuo nos primeiros seis dias de julho, negociada em média a R$ 1,50/kg no atacado. No mês de junho, o valor médio havia sido de R$ 1,81/kg.

Ovos

Na trajetória inversa dos demais grupos de produtos, os ovos apresentaram alta de 6,6% no preço. As principais causas foram o aumento da procura, já esperada com a chegada do frio, e a queda de 13,7% no volume ofertado.

Outras dicas de consumo para esta época são as abobrinhas, berinjela, moranga, abacaxi, goiaba e uvas.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Frutas ajudam no combate a inflação na CeasaMinas

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Queda de 13,3% nas frutas puxam queda no preço de hortigranjeiros, com legumes, verduras e ovos também. Aponta levantamento econômico feito pela central de abastecimento. No final, veja a lista com os produtos.
O grupo das frutas ficou, em média, 13,3% mais barato em maio no comparativo com abril, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A queda acabou influenciando também a redução geral de 1% do preço médio do setor de hortigranjeiros (legumes, verduras, frutas e ovos). Para os próximos meses, a expectativa em relação à maioria dos produtos é de ofertas maiores e preços mais baixos, salvo em condições extremas de temperaturas mais baixas.

A redução do preço das frutas foi influenciada basicamente pela recuperação da oferta de produtos que se encontravam em volumes reduzidos até abril. Além disso, a demanda menor, comum com a chegada do frio, contribuiu para segurar os preços, conforme explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

Entre as frutas que mais contribuíram para a queda, estão os mamões formosa (-45,7%) e havaí (-36,5%), as bananas nanica (-28,9%) e prata (-19,2%), e laranja-pera (-23%). Já o abacaxi, apesar da alta de 1,9%, está em situação regular, com preço 5,4% mais baixo que no mesmo período do ano passado.

Entre as frutas mais caras, destacam-se aquelas em entressafra, a exemplo da goiaba, com alta de 16,7%, manga (12%) e morango (8,6%).

Hortaliças

Já o grupo das hortaliças (legumes e verduras) ficou, em média, 4,4% mais caro. Uma das causas foi o clima mais frio que acabou afetando o desenvolvimento de algumas hortaliças-fruto, consideradas mais sensíveis, a exemplo do chuchu (22%) e pimentão (21,8%). Outro motivo foi o aumento da demanda sobre hortaliças muito consumidas no frio, a exemplo da mandioca, com alta de 15,3% no preço, e do repolho (12,5%).

A alta de preço da cebola (14,3%) foi influenciada pela grande participação de variedades importadas, algo comum nesta época, o que pressionou a cotação do produto. Já a valorização da batata (24,3%) é resultado principalmente de um período de entressafra.

Ainda assim, o consumidor pode encontrar opções de hortaliças com quedas de preços, com destaque para a cenoura (-18,9%), beterraba (-11,9%), tomate (-11,7%), moranga (-8,7%) e inhame (-7,7%).

Os ovos, por sua vez, fecharam o mês de maio 33,5% mais caros que no mês anterior. Após o fim da Quaresma, quando o preço médio chegou a cair 27,9% em abril passado, esse produto volta a subir influenciado pela redução da oferta e pressão da demanda típica dos dias mais frios.

Além das opções de frutas e hortaliças com quedas de preços, o consumidor também pode aproveitar, como dicas, a abobrinha italiana, berinjela, pepino, limão tahiti, maçã brasileira, melancia, maracujá e tangerina ponkan.

Para conferir outros produtos em safra e demais dados de comercialização, acesse o link Informações de Mercado do site da CeasaMinas.

Principais quedas de preços

Hortaliças
Cenoura (-18,9%)
Beterraba (-11,9%)
Tomate (-11,7%)
Moranga (-8,7%)
Inhame (-7,7%)

Frutas
Mamão formosa (-45,7%)
Mamão havaí (-36,5%)
Banana nanica (-28,9%)
Banana prata (-19,2%)
Laranja-pera (-23%)

Principais altas de preços

Hortaliças
Batata (24,3%)
Chuchu (22%)
Pimentão (21,8%)
Mandioca (15,3%)
Cebola (14,3%)
Repolho (12,5%)

Frutas
Goiaba (16,7%)
Manga (12%)
Morango (8,6%)

Demais dicas de consumo
Abobrinha italiana
Berinjela
Pepino
Limão tahiti
Maçã brasileira
Melancia
Maracujá
Tangerina ponkan.

terça-feira, 11 de abril de 2017

Presidente da CeasaMinas é reeleito para presidência da Abracen


O presidente da CeasaMinas, Gustavo Fonseca, foi reeleito Presidente da Abracen (Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento) em evento ocorrido durante encontro da associação realizado em Brasília.

Após a eleição, o Presidente agradeceu aos associados pelo sucesso do evento e, especialmente, ao Sr. Presidente da Confederação Brasileira das Associações e Sindicatos de Comerciantes em Entrepostos de Abastecimento - Brastece, Waldir de Lemos, diante do seu contínuo esforço e empenho, em parceria com a Abracen, para resgatar o prestígio, o vigor e a essencialidade das Centrais de Abastecimento do Brasil.

              

Abracen

A Associação Brasileira das Centrais de Abastecimentos (Abracen) foi criada em 1986 para servir como um sistema que une as diversas Ceasas do Brasil, substituindo o Sistema Nacional de Centrais de Abastecimento (Sinac). Atualmente, reúne 30 centrais de abastecimento em todo o Brasil e têm como missão fomentar a integração das Ceasas em um Sistema Nacional de Abastecimento, visando o aprimoramento de cada associado e o desenvolvimento de uma Política Nacional de Abastecimento.

sexta-feira, 3 de março de 2017

Abacate é dica de consumo no mês de março

A fruta está sendo vendida abaixo de R$ 2 na Ceasa Minas, na grande Belo Horizonte.

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O mês de março tem algumas boas dicas de consumo para quem gosta de hortigranjeiros. Um bom exemplo é o abacate, que está com boa oferta e preço bom para o comprador. Quando o consumidor final for escolher um abacate, ele deve selecionar aqueles que estiverem firmes, mas começando a amolecer.

Outra fruta que é boa dica de consumo para o o mês de março é a goiaba. Ela é rica em vitaminas A e C, podendo ser consumida in natura ou ainda na forma de suco, geleia ou doce.

Dentre as hortaliças, a batata segue com preços muito baixos e boa qualidade e quantidade para o consumidor final. Fique atento para escolher o tipo de batata adequado ao prato que você vai fazer.

O quiabo também é uma boa dica de consumo para março. O produto é muito perecível. A melhor forma de guardá-lo é colocando na geladeira lavado, sem saco plástico e por no máximo cinco dias.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Valor comercializado na CeasaMinas foi 25,6% maior em 2016

Majoração de preços, que foi de 20,1%, fez com que a receita pulasse de R$ 3,9 bi para R$ 4,9 bi, em um ano.

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A comercialização de hortigranjeiros, cereais e produtos industrializados em 2016 foi 25,6% maior no comparativo com 2015, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Entre um ano e outro, o valor comercializado saltou de R$ 3,9 bilhões para R$ 4,9 bilhões. O resultado é conseqüência da variação de 20,1% do preço médio do quilo, aliada ao aumento de 5,6% da quantidade ofertada de produtos. Os preços mais altos de hortaliças no início de 2016, a recuperação de sua oferta no segundo semestre, e a valorização do feijão e milho seco estão entre as causas do aumento do valor comercializado.

O preço médio do quilo de todos os produtos comercializados ficou em R$ 2,39/kg em 2016, frente a R$ 1,99/kg em 2015. Já a oferta saltou de 1,95 milhão de toneladas em 2015 para 2,06 milhões de toneladas no ano passado.

Hortigranjeiros
O mais representativo grupo de produtos na CeasaMinas, o de hortigranjeiros, foi marcado por situações distintas no ano passado. No primeiro semestre, a oferta foi prejudicada pela longa estiagem de 2015 e por chuvas fortes em algumas regiões produtoras no início de 2016. Em conseqüência, foram verificadas aumentos nos preços médios de alimentos a exemplo da batata, tomate e cebola, acima do que normalmente acontece.

Já no segundo semestre, a situação se inverteu, com crescimento considerável da oferta e redução gradativa dos preços. “Muitos produtores se viram estimulados, com os preços mais altos do início de 2016, a aumentarem a área plantada, sendo favorecidos ainda pela melhoria das condições climáticas e elevação da produtividade”, explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

A oferta de hortigranjeiros fechou 2016 com alta de 7,6% em relação ao ano anterior, acompanhada pelo aumento de 20,8% no preço médio do quilo.

Parte dessa variação da oferta foi influenciada também pelo movimento grevista de funcionários da CeasaMinas, em 2015, já que 80% da entrada de mercadorias em dezembro daquele ano deixou de ser computada.

Cereais
Outro grupo que também contribuiu significativamente para alta anual do valor comercializado no entreposto foi o de cereais. O preço médio desse grupo saltou de R$ 1,84/kg em 2015 para R$ 2,77/kg no ano passado, uma variação de 50,5%. O feijão, que ficou 65,2% mais caro, e o milho seco, com alta de 59,3%, foram os produtos que mais influenciaram.

Ricardo Fernandes lembra, no entanto, que o preço dos dois produtos já vêm caminhando para uma normalização. O feijão, que chegou a ser vendido por R$ 7,20/kg em julho de 2016, fechou a primeira quinzena de janeiro de 2017 em R$ 5,30/kg. Já o milho seco foi comercializado de 1 a 15/01 a R$ 0,85/kg, frente a R$ 1,16/kg em agosto de 2016, quando atingiu seu maior valor mensal.


Expectativas para 2017

Em 2017, caso não ocorram complicações climáticas no início do ano, como excessos de chuvas em regiões produtoras, a situação de preços deve ser melhor para consumidor do que foi em 2016, de acordo com Ricardo Fernandes.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo (USP) também divulgaram suas projeções para 2017, na edição 163 da Revista Hortifruti Brasil. Segundo a publicação, diante de uma perspectiva de retomada lenta da economia, o mercado de frutas e hortaliças vai exigir um aumento do consumo para compensar a alta da oferta esperada em 2017, de modo a evitar excedentes de produção.

A boa notícia é que os custos não devem aumentar em razão de melhorias na produtividade e preços estáveis nos insumos. Entretanto, a rentabilidade poderá ser comprometida caso o aumento na produtividade não diminua o gasto por unidade e/ou o consumo não se eleve.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Janeiro começa com bons preços no atacado da CeasaMinas


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Em dezembro, o preço geral dos hortigranjeiros caiu 24,2% no atacado da CeasaMinas, na comparação com novembro. Os bons preços devem permanecer em janeiro, especialmente para batata lisa, chuchu, abobrinha italiana, quiabo, limão tahiti, melancia e mamão formosa. Os dados são da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas.

Em geral, esses são produtos que estão em safra, que, aliada a outros fatores, fez os preços caírem em dezembro. As boas condições climáticas no sul de Minas Gerais e no Paraná, por exemplo, fizeram a batata ter uma redução de 30,6% no preço. As férias escolares reduziram a procura de alguns itens, como o chuchu, cujo preço caiu 4,3%.

Ainda entre as hortaliças, a abobrinha italiana apresentou recuo de 13,5% no preço de dezembro, em relação a novembro. Já o quilo do quiabo caiu de R$ 3,10 para R$ 2,51 no atacado, ou seja, está com preço 19% menor.

As frutas apresentaram redução geral de preço de 23,2%, puxada pelo limão tahiti, que caiu 42,4%. O produto está em safra e os bons preços devem permanecer até o meio do ano, caso não ocorra alguma interferência climática não prevista ou doença na lavoura. Apesar do aumento de 2,9%, a melancia continua com bom preço para o consumidor: R$ 0,71 o quilo. O mamão caiu 14,7% e deve continuar em situação atraente ao consumidor, já que o produto vai entrar em safra em fevereiro.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

CEASAMINAS Frutas e hortaliças para ceias de fim de ano caem de preço


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Um levantamento do Departamento Técnico da CeasaMinas apontou que as frutas e hortaliças mais consumidas nas ceias de fim de ano apresentaram quedas de preço no atacado do entreposto de Contagem, na Grande Belo Horizonte (MG). O grupo das frutas nacionais, que inclui pêssego, ameixa e nectarina, por exemplo, ficou em média 8,7% mais barato. Já o preço médio das hortaliças ficou 21,7% menor. A pesquisa considerou os preços praticados de 1 a 20 de dezembro em relação ao mesmo período de novembro.

De forma geral, o fator que mais contribuiu para as quedas de preços foi o aumento da quantidade ofertada, favorecida por boas condições climáticas nas regiões produtoras. A boa oferta está ligada ao fato de dezembro apresentar picos de safra de vários desses produtos, permitindo atender ao aumento da demanda, comum com a chegada das festas de fim de ano.

Entre as frutas nacionais, os destaques são as reduções do pêssego (-28%); ameixa (-23,4%), nectarina (-22%), manga (-21,8%), uva niágara (-13,8%); mamão havaí (-10,1%); abacaxi (-5,9%) e melão (-3,8%). Apresentaram aumento de preço a nêspera (37,2%) e o morango (1,4%).

No grupo das frutas importadas, há também boas opções para o consumidor, a exemplo das nozes (-8,9%); cereja (-7,1%); ameixa (-2,9%); kiwi (-2,1%), pêssego (-0,3%). Já a nectarina importada ficou praticamente estável, com leve alta de 0,4%.

Hortaliças
As ceias desta época são marcadas também pela grande procura de determinadas hortaliças, que podem auxiliar o consumidor na hora de economizar. É o caso da batata, cujo preço médio caiu 32,3%, tomate (-31,7%); vagem (-13,4%); alface (-3,9%) e cenoura (-1,2%). Já a cebola, depois de apresentar os menores preços dos últimos quatro anos, entre julho e setembro de 2016, ficou 15,2% mais cara que no período analisado de novembro.

Saiba mais como escolher melhor esses produtos e aprenda receitas clicando aqui.

Acompanhe o Boletim Diário de Preços bem como outros dados de comercialização no site da CeasaMinas, no link Informações de Mercado.

Principais quedas de preços:

Frutas nacionais

Abacaxi (-5,9%)
Ameixa (-23,4%)
Manga (-21,8%)
Mamão Havaí (-10,1%)
Melão (-3,8%)
Pêssego (-28%)
Uva Niágara (-13,8%)

Frutas importadas

Nozes (-8,9%)
Cereja (-7,1%)
Ameixa (-2,9%)
Kiwi (-2,1%)
Pêssego (-0,3%)

Hortaliças

Alface (-3,9%)
Tomate (-31,7%)
Vagem (-13,4%)
Batata (-32,3%)
Cenoura (-1,2%)


Principais altas de preços
Frutas nacionais

Morango (1,4%)
Nêspera (37,2%)

Fruta importada

Nectarina (0,4%)

Hortaliça

Cebola (15,2%)