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segunda-feira, 9 de abril de 2018

Brasileiro, de cada R$ 650 em compras, joga fora R$ 180

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Essa é a estatística absurda que o Instituto Akatu descobriu em uma pesquisa feita recentemente no país, onde 7,2 milhões passam fome, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No momento em que muita gente discute o desperdício de alimentos, é certo que em cada R$ 650 em compras, pelo menos R$ 180 vão para o lixo na rotina diária alimentar. Então, o que fazer para se evitar isso? Simples, faça uma lista e prepare o cardápio com as quantidades certas, evitando o exagero que sempre fazemos, e procurando aproveitar melhor os alimentos. As semente de alguns tipos de legumes e frutas, como o abóbora, mamão ou melancia, por exemplo, podem virar tempero. O resultado disso é uma melhor qualidade de vida, até mesmo sexual.

Mas, falar apenas que R$ 180 vão parar no lixo não dá uma dimensão exata desse descaso com o dinheiro ganho suado. O Blog CeasaCompras foi até o Supermercado Mundial, uma rede popular no Rio de Janeiro, para ver o que compraria com essa quantia jogada fora. Você vai ficar estarrecido, veja:

ALIMENTOS

Carne bobina de primeira, 1 lg R$ 15;
Sardinha inteira, 1 kg R$ 9,98;
Filé de frango Seara, 1 kg R$ 6,85;
Almondega Friboi 500 gr R$ 10,95;
Figado bovino, 1 kg R$ 7,90;
Leite Glória, 1 lt R$ 2,55;
Arroz Puro Grão, 5 kg R$ 9,95;
Feijão preto Natural, 1 kg R$ 2,98;
Feijão Mulatinho, 500 gr. R$ 2,98; 
Molho Pomarola, 520 gr. R$ 3,49;
Maionese Arisco, 500 gr. R$ 3,78;
Azeite Oliveira da Serra, R$ 13,98;
Leite em pó Itambé, R$ 7,95;
Farinha de trigo, 1 kg R$ 1,85;
Farinha de mandioca, 1 kg R$ 4,59;
Atum Gomes da Costa, 170 gr. R$ 4,55;
Sardinha Coqueiro, 125 gr. R$ 2,95;
Sal marinho, 250 gr. R$ 2,68;
Massa de ovos St. Amália, 500 gr R$ 1,99;
Óleo de girassol, 900 ml. R$ 5,49;
Pão de forma Wickbold, 500 gr. R$ 5,65;
Biscoitos Aymoré, 200 gr. R$ 1,58;
Iogurte Danone, 170 gr R$ 1,95;
Iogurte Paulista, 850 gr. R$ 4,79;
Suco de frutas, 900 ml R$ 6,78;
Filézinho suíno Rainha, R$ 9,80;
Linguiça Seara, 1 kg R$ 9,95

ARTIGOS DE HIGIENE PESSOAL

Creme dental, 140 gr. R$ 2,99;
Sabonete Johnson's, unidade a R$ 1,19;
Desodorante, 50 ml R$ 7,99;
Absorvente Íntimus, R$ 4,99.

Total: R$ 180,01

quarta-feira, 21 de março de 2018

Ceasa-RJ indica 8 produtos mais baratos na Unidade de Irajá

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O setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 123 produtos comercializados na Unidade de Irajá, 27% estão com seus preços em baixa, no comparativo da segunda semana do mês de março com a semana anterior. Já 35,8% dos produtos estão em alta, enquanto 36,6% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço. A Mandioquinha/Batata Baroa foi o produto que mais caiu de preço. A caixa, com 18kg, registrou redução de 25% no preço, de R$ 80 para R$ 60.

Os principais produtos que estão com seus preços em baixa são: Abacaxi unidade 1,5kg (-2,22% - R$ 4,40), Pera importada Danjour cx 20kg (-7,69% – R$ 120), Chuchu cx 20kg (-16,92% - R$ 10,80), Tomate Longa Vida cx 22kg (-15,52% - R$ 49), Alcachofra cx 2kg (-12,50% - R$ 70), Couve-flor 1,5kg (-19,79% - R$ 1,50), Alho Roxo Argentino cx 10kg (-11,76% - R$ 90), Mandioquinha/Batata Baroa cx 18kg (-25% - R$ 60),

Segundo o setor de Agroqualidade, os produtos que estão com seus preços em alta são: Mamão comum cx 20kg (29,03% - R$ 40), Manga Pàlmer cx 25kg (16,67% - R$ 35), Uva Niágara cx 5kg (18,42% - R$ 45), Maxixe cx 15kg (39,29% - R$ 39), Acelga 20kg (40% - R$ 21), Couve comum 1kg (54,84% - R$ 9,60), Repolho 25kg (36,36% - R$ 21), Repolho Roxo 25kg (30,43% - R$ 30), Alho Branco Chinês cx 10kg (12,64% - R$ 98), Cenoura cx 18kg (18,92% - R$ 44).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Banana Maçã cx 20kg (R$ 60), Banana Nanica cx 20kg (R$ 40), Banana Ouro cx 20kg (R$ 50), Banana Prata cx 20kg (R$ 50), Laranja Pera cx 22kg (R$ 33), Laranja Natal cx 23kg (R$ 30), Laranja Seleta cx 20kg (R$ 40), Melancia pequena 4kg (R$ 0,70), Melancia média 5kg (R$ 1,10), Melancia grande 6kg (R$ 1,30), Melão Tipo 6 cx 13kg (R$ 28), Melão Tipo 7 cx 13kg (R$ 26). 

Ceagesp tem 33 alimentos com preços mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Caqui rama-forte, limão taiti, abacate geada, goiaba branca, coco verde, manga tommy, laranja seleta, chuchu, berinjela, abóbora paulista, pepino comum e pepino caipira, pimentão verde, beterraba, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora moranga, nabo, couve manteiga, salsa, milho verde, repolho verde, alface crespa, lisa e americana, beterraba com folha, cenoura com folha, acelga, cebolinha, batata lavada, batata asterix, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Melão amarelo, manga palmer, figo roxo, maracujá azedo, banana nanica, goiaba vermelha, uva niágara, carambola, maçã gala, abóbora seca, cara, batata doce rosada, mandioca, abóbora japonesa, pimentão vermelho, coentro, rúcula, salsão, agrião, rabanete, alho nacional, batata escovada, cebola nacional e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, mamão papaya, melancia, laranja pera, laranja lima, maçã fuji, abacate avocado, caju, lima da pérsia, maçã importada, pera importada, manga hadem, uva thompson, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, tomates, brócolis comum, couve-flor, repolho roxo, brócolis ninja, erva doce, cebola roxa e coco seco.

terça-feira, 13 de março de 2018

Brasileiro volta a comer mais um pouco

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Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,3%,) são os que apresentaram crescimento. Vendas do varejo avançam 0,9% em janeiro, diz IBGESobre um ano antes, comércio teve o melhor desempenho em 4 anos; contudo, patamar atual está 8,1% abaixo do recorde alcançado em outubro de 2014. En janeiro passado, o Blog CeasaCompras apresentou a queda estupenda ( mais de 40% ) nas vendas de alimentos nas centrais de abastecimento do país.

O comércio varejista brasileiro cresceu 0,9% em janeiro, na comparação com dezembro (com ajuste sazonal), beneficiado pelas vendas no segmento de hipermercados e alimentos. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (13/3).

Na comparação com janeiro de 2017 (sem ajuste), o volume de vendas do comércio avançou 3,2%, a 10ª alta seguida e o melhor resultado desde 2014. Já no acumulado de 12 meses, o comércio cresceu 2,5%, maior avanço desde novembro de 2014, quando subiu 2,6%.

Segundo a gerente da coordenação de serviços e comércio do IBGE, Isabella Nunes, o indicador acumulado em 12 meses é o mais significativo na medida que sugere a real tendência de recuperação do setor. “Nos 12 meses, todas as atividades estão em recuperação e isso indica uma trajetória de retomada”, apontou a pesquisadora.

Isabella ponderou, no entanto, que apesar da trajetória positiva, “o patamar atual de vendas está 8,1% abaixo do nível recorde alcançado em outubro de 2014”. Com isso, segundo ela, pode-se afirmar que a recuperação do setor é “lenta e gradual”.

Segmentos

A alta foi beneficiada por hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que subiu 2,3%, junto de artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%). Os dois segmentos compensaram as quedas no mês anterior, de 1,7% e 7,2%, respectivamente.

Isabella enfatizou que o desempenho dos segmentos de hipermercados reflete “uma melhora na massa de rendimentos reais e, no caso de alimentos, também uma influência forte da redução sistemática dos preços”.

“Como a atividade de hipermercados é uma atividade básica, ela tem uma capacidade de absorção maior da renda. Então, qualquer aumento de renda nas famílias, principalmente as de renda mais baixa, vai ser convertido em [compra de] produtos de supermercado”, explicou.

O IBGE revisou os dados do comércio de dezembro. Ao contrário do recuo de 1,5% ante novembro, conforme divulgado anteriormente, a queda foi de 0,5%. De acordo com a gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Isabella Nunes, o órgão revisou dados primários, além do ajuste de informações.

Em 2017, o varejo brasileiro cresceu 2%, após dois anos de fortes quedas. O resultado foi influenciado pelas vendas de móveis e eletrodomésticos, que voltaram a aumentar com a queda das taxas de juros.

Veja o resultado das vendas do varejo por segmento em janeiro:

    1 - supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,3%,)
    2 - artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%).
    3 - Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (3,7%)
    4 - tecidos, vestuário e calçados (0,9%)
    5 - livros, jornais, revistas e papelarias (0,3%)
    6 - artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-2,5%)
    7 - móveis e eletrodomésticos (-2,3%)
    8 - combustíveis e lubrificantes (-0,3%).

Varejo ampliado

O volume de vendas do comércio varejista ampliado, que inclui também as atividades de veículos, motos, partes e peças e material de construção, recuou 0,1% ante dezembro de 2017, após a queda de 0,4% em dezembro.

Frente a janeiro de 2017, o varejo ampliado subiu 6,5%, nona taxa positiva seguida. O acumulado em 12 meses subiu 4,6% em janeiro, maior variação positiva desde setembro de 2013 (4,9%), mantendo a trajetória de alta iniciada em julho de 2016).

Fonte: IBGE

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Alimentos que ajudam a se recuperar da ressaca

O carnaval já passou. Atire a primeira pedra quem nunca sentiu aquela sensação de desconforto (sede, tontura, dor de cabeça e náuseas) causada pelo excesso de consumo de álcool.

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Depois de abusar em uma bebedeira, organismo precisa se hidratar e restaurar as vitaminas e os minerais perdidos, bem como os níveis de açúcar no sangue. Por isso, é muito importante se alimentar bem e beber muitos líquido, escolhendo os alimentos corretos que podem ajudar a combater os efeitos da ressaca no corpo.

Para isso, separamos alguns alimentos que podem auxiliá-lo a se mover melhor e seguir adiante! Evite comer comidas gordurosas, café e suco de frutas cítricas, pois eles podem agredir ainda mais o organismo que já se encontra debilitado.

    1 - Aspargos: possui aminoácidos e minerais dos aspargos que podem aliviar a ressaca e proteger o fígado contra toxinas. Além disso, possui propriedades antifúngicas, diuréticas e anti-inflamatórias. 
    2 - Banana: Quando se ingere muito álcool, o organismo acaba perdendo muito potássio no sangue, que se pode repor com essa deliciosa fruta ­– conhecida fonte de potássio, mineral que previne cãibras, afasta a pressão alta e mantém a flexibilidade.
    3 - Batata: Uma batata média cozida com casca tem cerca de 296 miligramas de potássio (mais que o dobro de uma banana), mineral muito indicado também para curar dores de cabeça.
    4 - Cogumelos: são ricos em selênio, antioxidantes e vitamina B. Ajudam o fígado no processo de desintoxicação, além de trazer fibras que contribuem para o bom funcionamento do intestino. 
    5 - Espinafre: suas folhas são ricas em riboflavina, um tipo de vitamina B que pode prevenir enxaquecas. Possui ainda ácido fólico, vitamina C e enxofre, que também ajudar a combater os sintomas de ressaca.
    6 - Gengibre: o suco de gengibre ralado pode ser misturado em outros sucos ou tomado  em forma de chá. A raiz do gengibre combate vômitos e náuseas e também a indisposição da ressaca. Comer fatias cruas ou em conserva também ajuda. 
    7 - Melancia: Possui minerais como o magnésio e o potássio, e seu alto poder de hidratação ajudar a combater a desidratação, que  é umas das causas da ressaca pelo consumo excessivo de álcool.   
    8 - Ovos: é um alimento repleto de vitaminas  do complexo B, que desempenham um papel essencial na recuperação do organismo, além de ser rico em cisteína, um aminoácido eficaz contra as toxinas. 
    9 - Suco de tomate: combate a hipoglicemia (redução do nível normal de glicose no sangue) causada pela ressaca, ajuda a nos hidratar e contém licopeno, um componente com múltiplos benefícios (como o de ser anti-inflamatório).

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Fevereiro tem 34 tipos de alimentos de safra

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O tomate, na época desde o mês passado, deixa de ser o vilão se formos comparar os preços da caixa vendida no atacado, no Rio.

O grande segredo dos produtos que estão em safra, como frutas, verduras, legumes e pescados, é o fato de você ter a oportunidade de se alimentar bem e pagar muito menos. Vamos ver alguns exemplos que nós pesquisamos na Ceasa do Irajá, Zona Norte do Rio: o preço da caixa do Repolho verde, de 25 kg, estava sendo negociada a R$ 20; da Abobrinha, cx de 20 kg, a R$ 20; e do Tomate que, em alguns sacolões e feiras livres, estava sendo cobrado para o consumidor final a quase R$ 5 o quilo, na central de abastecimento da capital carioca a caixa de 22 kg estava saindo por R$ 40 ( ou seja, R$ 1,81 o quilo do legume). 

Confira os alimentos:

FRUTAS

Abacate,   Ameixa, Carambola, Coco verde, Figo, Fruta de Conde, Goiaba, Jaca, Laranja-pêra, Maçã, Pera, Pêssego, Seriguela, Uva.

LEGUMES

Abóbora, Gengibre, Milho verde, Pepino, Pimentão, Quiabo, Tomate.

VERDURAS

Escarola, Hortelã, Repolho.

PESCADOS

Badejo, Cambeva, Camorim, Cascudo, Chora-chora, Manjubinha, Meca, Merluza, Mexilhão, Trilha.

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Índice CEAGESP: preços dos alimentos caem 1,38% em novembro

Indicador do mês acentua baixa em 12 meses: -4,46%. Volume acumulado no ano cresce 3,6%. O preço da abóbora seca caiu 37,4%, aponta o estudo.

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O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de novembro em baixa de 1,38%. O bom provimento de chuvas e o tempo mais quente contribuíram para uma produção de qualidade, que resultou em boas quedas de preços, exceto no setor de Verduras, que já apresentava preços reduzidos.

Em novembro, o setor de frutas registrou alta de 0,59%. As principais altas foram do abacate quintal (47,6%), das peras estrangeiras d’anjou (14,0%) e williams (13,4%), da atemoia (12,5%) e do mamão formosa (11,9%). As principais baixas ocorreram com o kiwi estrangeiro (-30,4%), com o maracujá azedo (-24,3%), com a carambola (-20,8%), com o figo (-16,6%) e com o limão taiti (-15,3%).

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O setor de legumes registrou forte recuo de 12,33%. As principais baixas ocorreram com os pimentões amarelo e vermelho (-47,1%), com os tomates maduro e salada (-29,1%), com a vagem macarrão curta (-27,9%) e com a berinjela (-27,4%). As principais altas ocorreram com ervilha torta (44,0%), com a abóbora seca (37,4%) e com a mandioquinha (22,7%).

O setor de verduras apresentou forte alta de 10,77%. As principais altas foram do coentro (75,0%), da escarola (58,4%), do agrião hidropônico (39,3%), da alface americana (35,1%), da escarola hidropônica (34,4%) e das alfaces crespa e lisa (28,7%). As principais baixas foram do salsão (-22,6%), do milho verde (-12,6%) e da couve flor (-9,1%).

O setor de diversos (batata, coco seco, alho, cebola e ovos) apresentou redução de 4,85%. As principais baixas ficaram por conta do coco seco (-13,8%), da batata comum (-12,5%), do amendoim com casca (-11,4%), da batata beneficiada lisa (-8,6%) e do alho nacional (-6,3%). Não houve alta nos produtos pesquisados.

O setor de pescados recuou 2,33%.    As principais baixas foram da lula congelada (-33,5%),  da pescada (-22,3%),  do namorado (-18,9%),  da pescada tortinha         (-15,5%) e do atum (-8,3%).  As principais altas ocorreram com o polvo (21,2%), com o cascote (20,5%), com o espada (13,4%), com a sardinha congelada (11,9%), e com a abrótea (10,8%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 280.952 toneladas ante 275.689 negociadas em outubro de 2016. Crescimento de 1,91%, influenciado principalmente pelo setor de Legumes que apresentou grande oferta e bons preços, com destaque para o tomate.

No comparativo acumulado do ano, houve um acréscimo de 3,62%. O volume passou de 2.905.158 toneladas negociadas em 2016 para 3.010.282 toneladas em 2017. 

TENDÊNCIA

O Índice CEAGESP fechou o mês de novembro em baixa, influenciada pela forte redução dos preços nos setores de Legumes e Diversos. As chuvas ocorridas no mês favoreceram estes setores mas prejudicaram o de Verduras, que sofreu forte alta pela redução da oferta. 

A previsão dos meteorologistas para o mês em curso é de continuidade das chuvas, normal para o início do verão, com possibilidade de chuvas e ventos fortes que, se confirmadas, poderão prejudicar as culturas. 

Com o clima mais quente, diminui o período de maturação dos produtos, principalmente das frutas, resultando em melhora da qualidade. As festas de final de ano proporcionam um grande aumento na demanda e mesmo com o aumento da oferta, podem representar um suporte para os preços.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Vamos combater o desperdício de alimentos

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Aplicativo combate desperdício de comida por geolocalização. App "Comida Invisível" já está disponível para Android e, em breve, para iOS. Ideia começou na Ceagesp.

A ideia surgiu a partir da busca de fruta madura para preparar uma geleia caseira. Sem encontrar nos supermercados, a advogada Daniela Leite foi à Ceagesp. E ali se espantou ao ver pilhas de frutas perfeitamente maduras e comestíveis no chão, descartadas como lixo.

Foi assim que teve início, há dois anos, sua obsessão por encontrar uma maneira de fazer com que frutas sem valor comercial tivessem um fim digno. E a ideia resultou num aplicativo, o Comida Invisível, que será lançado na próxima segunda (4). O que ele faz? Viabiliza a doação desses alimentos a ONGs e até pessoas físicas por meio de geolocalização. 

Funciona assim: quem tem o que doar – alimentos próprios para o consumo, mas sem valor comercial (aqueles no ponto de maturação ideal para se comer em casa) –, se cadastra no aplicativo e informa o que tem. São restaurantes, supermercados, bares e outros. Os interessados em receber a doação, que estão nas imediações, assinam um termo de responsabilidade – e é aí que está o pulo do gato, porque geralmente quem doa não quer assumir riscos. “Tem várias questões envolvendo doação de alimentos, uma delas é a responsabilidade civil”, diz Daniela.

A advogada mergulhou no mundo da Ceagesp. Sugeriu trabalhar de graça se pudesse ter acesso a informação. Descobriu que dos 3 mil boxes, apenas 150 já fizeram doações e – pior ainda – somente 30 o fazem regularmente. “O banco de alimentos da Ceagesp (espécie de central de doações) recebe 160 toneladas de alimentos por mês. São como 16 caminhões de lixo lotados de alimentos, que servem para 29 mil pessoas. Mas, por dia, são desperdiçadas 100 toneladas, ou dez caminhões”, afirma a advogada.

Após um ano, fruto de toda essa pesquisa em parceria com os sócios, o jornalista Sergio Ignácio e a publicitária Flavia Vendramin, nasceu o Comida Invisível que tem dois objetivos: dar um destino correto à comida boa e conscientizar contra o desperdício. Há um ano passaram a fazer palestras, treinamentos em empresas e até um food truck em que chefs cozinharam com frutas e verduras nem tão bonitas mas perfeitamente comestíveis. O segundo passo nasce com o aplicativo, que já está disponível na Apple Store e em Android.

A ação lembra outras iniciativas vistas fora do Brasil como a Fruta Feia, cooperativa portuguesa que vende vegetais fora do padrão a bons preços, e que já chegou a supermercados europeus, que viabilizaram sistema de doações. 

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Chega ao mercado safra de cebola que 'não faz chorar'

Nova variedade, que ganhou o nome de "Dulciana", vai chegar ao mercado nas próximas semanas. Melhoramento genético foi feito por empresa alemã.

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Produtores de Porto Ferreira (SP) vão começar a colher a primeira safra de uma variedade de cebola que ‘não faz chorar’ durante o preparo de alimentos. A nova variedade, que ganhou o nome de dulciana por ser mais doce que a cebola comum, vai chegar ao mercado nas próximas semanas.

O cheiro não é tão forte e, ao ser cortada, os olhos não ardem e nem lacrimejam. O sabor é muito suave e também não há ardência na boca mesmo comendo crua.

Melhoramento genético

Após mais de 20 anos de estudos, pesquisadores da multinacional alemã Bayer cruzaram várias espécies de cebola e fizeram o chamado melhoramento genético. A planta tem uma menor concentração de substâncias que costumam deixar os olhos ardendo.

As sementes foram disponibilizadas para vários produtores rurais para testes. Em março, uma fazenda em Porto Ferreira começou a cultivar o novo tipo em cinco hectares, quase cinco campos de futebol.

O produtor rural Jean Cechinatto vai começar a colheita nas próximas semanas: “Muda o teor de enxofre no seu estado final de cebola, que contém menor ácido pirúvico, que seria a ardência. Tornando ela melhor para a salada, lanche, assando ela fica bem mais doce que as outras cebolas”, destacou.

Outras vantagens

O novo tipo de cebola tem ainda mais vantagens. “A formação de uma raiz mais forte que dá assim uma melhor qualidade para a folha e o bulbo, que seria a parte que a gente consome. Com essa qualidade de folha, a gente tem uma melhor resistente a pragas e doenças. A gente espera uma produção maior por área por esse motivo”, disse Cechinatto.

Os agricultores acreditam que a 'cebola que não faz chorar' vai trazer ainda uma outra alegria: preços melhores. “No caso hoje a cebola comum está R$ 30 o saco de 47 quilos. A dulciana seria bom de R$ 50 para cima. Assim a dona de casa não chora com a ardência da cebola e a gente dá risada pelo preço”, afirmou o produtor rural.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Ceagesp: Preços dos alimentos sobem 2,34% em julho

O Índice de preços da CEAGESP - maior central de abastecimento de alimentos da América Latina, situada em São Paulo -  encerrou o mês de julho com elevação de 2,34%. Nos primeiros sete meses do ano, o indicador acumula baixa de 5,10%. O cenário para 2017 em relação aos níveis inflacionários ainda continua positivo para o consumidor. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador registra retração de 8,14% nos preços praticados.

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Em julho, o setor de frutas subiu 2,36%. As principais altas foram da atemoia e do caju, ambos com 28,7%, do abacate quintal (25,4%), do limão taiti (19,9%), manga palmer (16,4%) e da melancia (14,4%). As principais baixas foram do mamão havaí (-16,8%), do morango (-15,4%), da ameixa estrangeira americana (-13,9%), do abacaxi pérola (-13,1%) e da carambola (-7,6%).

O setor de legumes registrou forte alta de 14,2%. As principais elevações ocorreram nos pimentões amarelo e vermelho (83,3%), no tomate (37,4%), no pimentão verde (32,6%), na ervilha torta (27%), no jiló (20,6%) e no quiabo (18,9%). As principais baixas ocorreram com o pepino japonês (-10,9%), a abobrinha italiana (-9,1%), a mandioca (-7,3%) e o chuchu (-5,7%).  

O setor de verduras apresentou baixa de 4,62%. As principais baixas foram da cenoura com folhas (-26,1%), da alface crespa (-20,6%), da escarola (-15,2%), da alface lisa (-14,4%), do espinafre (-12,7%), da erva doce (-11,8%) e da beterraba com folhas (-11,6%). As principais altas foram do salsão (30,6%), do louro (28,6%), da couve flor (15,5%), do repolho (13,5%), da hortelã (12,7%) e da escarola hidropônica (11,1%).

O setor de diversos apresentou baixa de 4,35%. Os principais recuos foram da batata beneficiada (-27,3%), da batata comum (-26,3%), do milho de pipoca estrangeiro (-7,9%), do alho nacional (-6,0%) e dos ovos brancos (-3,0%). Os aumentos ficaram por conta da cebola nacional (31,4%), do coco seco (18,4%) e do amendoim com casca (4,5%).    

O setor de pescados registrou queda de 2,26%. As principais baixas foram da abrótea (-27,1%), da anchova (-22,9%), da pescada maria mole (-22,8%), do namorado (-17,8%), da pescada (-11,8%) e da pescada goete (-9,0%). Os principais aumentos foram do robalo (11,0%), do cação congelado (7,6%), da lula congelada (3,5%) e da betara (3,2%).     

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 258.957 toneladas ante 244.377 negociadas em julho de 2016. Crescimento de 5,97% em relação ao mesmo período do ano passado.

No acumulado do ano, houve crescimento de 4,34%. O volume passou de 1.828.961 toneladas negociadas em 2016 para 1.908.411 toneladas em 2017.

Os preços dos produtos encerraram o mês de julho em baixa, com exceção do setor de frutas que apresentou pequena alta e do setor de legumes com forte alta, reflexo das fortes chuvas de meados de junho. Já o setor de verduras tem oferecido produtos de boa qualidade, sobretudo os irrigados. Com os baixos índices pluviométricos, as culturas desprovidas de irrigação sofreram muito com a falta de água e apresentaram elevados preços, sobretudo os legumes. 

Para este mês de agosto, está previsto um cenário semelhante a julho, mas não vemos possibilidade de elevações maiores de preços no setor de legumes. A previsão dos meteorologistas é de frentes frias fracas e continuidade da estiagem. Com a manutenção do tempo frio, o desenvolvimento e a maturação de alguns produtos ficarão prejudicados neste período.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento. 

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Veja 35 alimentos que estão mais em conta

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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Mamão papaya, maçã fuji, mamão formosa, maracujá azedo, banana prata, laranja pera, banana nanica, maracujá doce, maçã gala, goiaba branca, goiaba vermelha, abóbora japonesa, abóbora paulista, pepino comum, chuchu, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, coentro, rabanete, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve manteiga, rúcula, acelga, salsa, alho porró, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alho chinês, canjica e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Laranja lima, tangerina murcot, melancia, morango, abacaxi pérola, acerola, abacaxi Havaí, maçã importada, pera importada, melão amarelo, pinha, carambola, manga palmer, berinjela, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, batata doce amarela, cenoura, abóbora seca, mandioca, repolho verde, brócolos comum e cebola nacional.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Limão Taiti, tangerina poncam, abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, manga Tommy, lima da Pérsia, uva Thompson, tomate, pimentões verde/vermelho/amarelo, pimenta vermelha, pepino japonês, vagem macarrão, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, salsão, couve-flor, erva doce, repolho roxo, alho argentino, alho nacional e ovo branco.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Deflação nos preços dos alimentos

O Blog CeasaCompras já vinha apontando essa queda, apresentando pesquisas econômicas feitas pelas maiores centrais de abastecimento do país, muito antes do IBGE se posicionar. Quem segue nossas informações tem a oportunidade de economizar na compra da feira da semana. Veja outros detalhes.

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A queda nos preços dos alimentos chegou a 19,22%, em junho deste ano. Foi o caso do tomate, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (INPCA), divulgado nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Confira abaixo a lista completa dos 10 alimentos que tiveram as maiores deflações no mês.

Tomate - O valor do tomate recuou 19,22% em junho, segundo o IBGE. Foi o produto que registrou a maior deflação no mês.

Laranja baía - O preço da fruta caiu 18,36% no mês, de acordo com o indicador do IBGE.

Goiaba - Foi de 11,6% o recuo no preço da fruta em junho segundo o IBGE.

Laranja pera - A deflação da laranja pera foi de 10,75%.

Maracujá - Foi de 10,58% a queda nos preços da fruta no mês que passou.

Cenoura - No mês, o preço do legume perdeu 9,68%.

Batata-baroa - Um dos tubérculos favoritos de quem pratica esportes, a batata-baroa registrou deflação de 9,56% em junho.

Dourada (peixe) - O peixe de água doce registrou queda de 9,21% no mês em seus preços.

Tangerina - A fruta ficou 8,79% mais barata no mês.

Banana d'água - O valor da fruta caiu 7,6% em junho segundo o IBGE.

 Mais pesquisa

Entre os 15 itens que mais caíram no semestre, a maioria são frutas. Já entre as maiores altas entram frutas, hortaliças e gastos com educação.

O IPCA teve deflação de 0,23% no mês de junho, a primeira em 11 anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados na sexta-feira (7). O resultado é o mais baixo para um mês de junho desde o início do Plano Real.

A última vez que o índice teve variação negativa foi em junho de 2006, quando a taxa caiu 0,21%. O IPCA nunca foi tão baixo desde agosto de 1998, quando a taxa atingiu -0,51%.

O primeiro semestre do ano fechou em 1,18%, bem menos do que os 4,42% registrados em igual período de 2016, diz o IBGE. Considerando-se todos os primeiros semestres, é o resultado mais baixo da série histórica.

Entre os 15 itens que mais caíram no semestre, a maioria são frutas. Já entre as maiores altas entram frutas, hortaliças e gastos com educação. Veja abaixo os preços que mais caíram e os que mais subiram no primeiro semestre:

Maiores baixas no 1º semestre:

    Abacate: -45,62
    Limão: -34,18
    Mandioquinha (batata-baroa): -33,82
    Inhame: -32,72
    Feijão-preto: -28,43
    Maçã: -27,67
    Banana-maçã: -26,43
    Laranja-baia: -25,05
    Banana-d'agua: -23,32
    Transporte hidroviário: -23,20
    Maracujá: -21,88
    Tangerina: -20,53
    Passagem aérea: -20,06
    Mandioca (aipim): -18,05
    Mamão: -16,63 

Maiores altas no 1º semestre:

    Manga: 43,10
    Morango: 25,18
    Açaí (emulsão): 24,38
    Peixe-pintado: 22,99
    Pimentão: 11,62
    Repolho: 11,22
    Manteiga: 11,11
    Alface: 10,92
    Brócolis: 10,87
    Ovo de galinha: 10,60
    Educação infantil: 10,22
    Ensino fundamental: 10,07
    Creche: 9,94
    Ensino médio: 9,88
    Peixe-pacu: 9,81

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Alimentos em safra do mês de julho

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No dia 5 de julho passado, foi comemorado o dia da gastronomia mineira. Alguns itens importantes neste cardápio divino são a mandioca, o cará e a abóbora. Eles fazem parte da lista de alimentos que estão em safra neste mês de puro inverno, o que significa mais sabor e a possibilidade de economizar na feira da semana. A lista você pode conferir no final da matéria.

Uma boa sugestão para a entrada é o bolinho de mandioca. O ingrediente é uma fonte de carboidratos, vitaminas do complexo B, cálcio, ferro e fósforo. Além do bolinho, a mandioca pode ser usada também no preparo de farinhas, polvilho ou mesmo frita.

Para o prato principal, ótima alternativa é a sopa de cará, especialmente em dias com temperaturas mais baixas, como tem sido comum nesse inverno. Outra sugestão é a couve. Ela serve para acompanhar pratos muito consumidos em Minas Gerais, como leitão a pururuca. Além disso a couve é o destaque em outro prato típico do estado, o Bambá.

Minas Gerais é muito conhecido por suas sobremesas, cuja variedade vai muito além do conhecido Doce de Leite. Uma dessas sobremesas é a tradicional Romeu e Julieta, feita de goiabada com queijo. A goiaba, ingrediente base do doce, é rica nas vitaminas A e C. Outra sugestão é a Ambrosia, feita com cascas de limão siciliano. 

O Doce de Abóbora é também uma das marcas registradas de Minas Gerais. Para finalizar, vale a pena tomar aquele cafezinho com pão de queijo.

VEJA A RELAÇÃO QUE PREPARAMOS

Frutas

Carambola
Kiwi
Laranja lima
Mexerica
Tangerina

Legumes

Abóbora
Batata doce
Cenoura
Cará
Cogumelo
Ervilha
Inhame
Mandioca
Mandioquinha
Milho-verde
Nabo
Palmito
Pepino
Rabanete

Verduras

Agrião
Alho-poró
Chicória
Coentro
Couve
Erva-doce/Funcho
Espinafre
Mostarda
Salsão

Pescados

Abrotéa
Anchovas
Cará
Cascote
Cherne
Conglio
Espada
Pargo
Sardinha
Trilha

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Alimentos registram queda nos preços na Ceasa capixaba

Alguns produtos hortigranjeiros que são encontrados no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) apresentaram queda nos preços no mês de maio e na primeira semana de junho, em comparação com o mês de abril. Os alimentos que mais registraram baixa nos preços foram a abóbora, a tangerina, o mamão havaí, o tomate e o pimentão.

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A abóbora foi o item que mais registrou queda nos preços. Entre as variedades, a abóbora italiana foi destaque, com 47,48%. O produto, que no mês de abril custava R$1,39 o quilo, passou a ser comercializado a R$0,73. Em seguida ficou a abobrinha princesa, com queda de 44,62% no preço.

Com o início da safra, a tangerina também mostrou uma queda positiva no preço de 35%, ficando mais acessível ao consumidor e podendo ser encontrada no mercado da Ceasa a R$0,87 o quilo. O tomate registrou queda de 34% e a caixa de 20 quilos do fruto está custando em média R$25,00.

O mamão havaí teve redução de 32,41% no preço. A fruta, que era ofertada a R$ 1,45, passou a custar R$0,98. Já o pimentão está com o preço médio cotado a R$1,76 o quilo, o que totaliza um preço 20,36% mais barato que no mês anterior.

Outros produtos também foram destaque e estão com os preços mais acessíveis ao consumidor: o coentro (-16,77%), a maçã (16,67%), o morango (-15,21%), a cenoura (-12,41%), a uva, (-10,03), o pepino (-10%), e a batata doce (-9,38%).

Apesar da queda nos preços, alguns alimentos registraram alta, como o brócolis (38,70%), a chicória (25%), a couve chinesa (20%), a banana da terra (22,83%), a vagem (20,79%), o agrião (11%) e a cebola (11%). 

terça-feira, 6 de junho de 2017

Mês de junho e os alimentos da estação

Pescados, verduras, legumes e frutas estão mais fresquinhos e mais baratos nas centrais de abastecimento do país.

O mês de junho, por exemplo, terá muitas frutas em safra. Com isso, tanto a qualidade como o preço dos produtos deverão ser bons para o consumidor. Um exemplo de fruta que está em safra é a laranja. A fruta, rica em vitamina C, pode ser uma importante aliada da saúde nessa época do ano em que é comum ter gripes e viroses.

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Quando estiver no supermercado, escolha as laranjas mais firmes e pesadas. A casca deve ser fina e de cor brilhante. Evite as laranjas com qualquer sugestão de amolecimento ou com bolor esbranquiçado nos extremos.

Outra fruta que está em safra em junho é o limão. Ele também é ótima fonte de vitamina C. Seus sais minerais mantém o equilíbrio interno do organismo e o vigor do sistema nervoso. Geralmente os limões de casca áspera têm menos suco que os de casca mais fina.

Veja os alimentos que estão em safra neste mês e aproveite para economizar mais, já que a tendência de preços é de ficar mais barato por conta da ocasião:

Frutas

Carambola
Kiwi
Laranja lima
Mangostão
Marmelo
Mexerica
Tangerina

Legumes

Abóbora
Batata-doce
Berinjela
Cará
Cenoura
Ervilha
Gengibre
Inhame
Mandioca
Mandioquinha
Milho verde
Palmito

Verduras

Agrião
Alho-poró
Almeirão
Brócolis
Erva doce ou Funcho

Pescados

Anequim
Camarão
Cara
Caranguejo
Cascote
Cherne
Enguia
Lambari
Pargo
Polvo
Peixe-Porco
Sardinha
Siri
Tambica
Truta

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Índice CEAGESP: na média, preço dos alimentos recua 1,59% em abril

Pesquisa aponta que, apesar da queda, alguns produtos, como o alho e a cebola nacionais, bem como os pescados,subiram mais que a inflação prevista para o ano todo. E aponta ainda que brasileiro está comendo menos.

             

Favorecidos pelo clima e à boa oferta de produtos em abril, os setores de Frutas, Legumes e Verduras apresentaram queda que colaborou decisivamente no recuo do índice neste mês, compensando as altas nos setores Diversos e Pescado. O volume comercializado caiu 13,2 %.

O Índice de Preços CEAGESP encerrou abril com recuo de 1,59%. No primeiro quadrimestre do ano, o indicador acumula queda de 0,61%. Comparado com mesmo período de 2016, quando o índice acumulava alta de 15,55%, temos um cenário para 2017, em relação aos níveis inflacionários, extremamente positivo para o consumidor. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador registra retração de 10,92% nos preços praticados. 
 
 Em abril, o setor de frutas recuou 3,80%. As principais quedas foram da melancia (-29,5%), da atemoia (-23,5%), das laranjas lima (-21,6%) e pera (-19,8%), da uva niágara (-17,7%) e dos mamões formosa e havaí (-14,7%). As principais altas foram da manga tommy atkins (24,8%), do morango (17,5%), do abacate quintal (15,9%) e da manga palmer (15,1%).  

O setor de legumes registrou baixa de 3,39%. As principais quedas foram da ervilha torta (-36%), vagem macarrão curta (-25,4%), dos pepinos comum (-21,9%) e japonês (-20,3%), do chuchu (-20%) e do cará (-20%). As principais altas ocorreram com o pimentão verde (20,4%), com o tomate (16,1%), com o quiabo (15,6%) e com a berinjela japonesa (11,9%).

Os preços do setor de verduras também cairam, com índice de -2,06%. As principais baixas foram da couve flor (-27,4%), do brócolis ninja (-25,9%), do coentro (-23,2%), do brócolis ramoso (-17,6%) e do almeirão (-16,6%). As principais altas foram da couve (24,4%), do agrião hidropônico (23,5%), das alfaces hidropônicas crespa, lisa e mimosa (19,5% em média) e a rúcula hidropônica (18%). 

Já o setor de diversos subiu 6,48%.  Os principais aumentos foram da batata beneficiada lisa (38,2%), do coco seco (22,7%), da cebola nacional (19,1%), e do alho nacional (8,3%). As quedas foram registradas apenas nos preços da canjica (-4,5%) e do amendoim com casca (-4,1%).  

O setor de pescados também registrou alta, com índice de 6,46%. As principais elevações foram da pescada tortinha (34,8%), do atum (31,4%), da pescada (30,4%), da betara (24,7%), da corvina (23%) e da abrótea (22,2%). Não houve queda de preços no setor no fechamento do mês de abril.    

O volume comercializado no Entreposto Terminal São Paulo em abril registrou queda em relação ao mês anterior. Foram comercializadas 253.472 toneladas ante 273.860 negociadas em abril/16 e 292.087 em março/17. Decréscimo de 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado e de 13,2% em relação ao mês imediatamente anterior.

No acumulado do quadrimestre houve crescimento de apenas 0,51%. O volume passou de 1.083.066 toneladas negociadas em 2016 para 1.088.638 toneladas em 2017.

No mês de abril, conforme previsto pela meteorologia, o clima favoreceu o desenvolvimento das culturas, o que propiciou melhores ofertas e minimizou perdas por chuvas fortes. O mercado, porém, sofreu com menor procura. Para os próximos meses, estima-se manutenção do nível de ofertas, com bons preços, desde que não ocorram temperaturas demasiadamente frias.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

sábado, 22 de abril de 2017

Batata doce e beterraba estão mais em conta


                       Resultado de imagem para batata doce

Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:


PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Mamão formosa, tangerina ponkan, tangerina cravo, abacate margarida, melancia, abacaxi pérola, maracujá azedo, caqui rama-forte, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão Taiti, pepino comum, pimenta cambuci, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, abóbora paulista, beterraba, abóbora moranga, brócolos ninja, couve-flor, couve manteiga, acelga, salsa, beterraba com folha, alho poró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, rúcula, chicória, alfaces, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, laranja lima, abacate avocado, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, acerola, pepino japonês, pimentão amarelo, cenoura, berinjela, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, pepino caipira, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, coentro, espinafre, cenoura com folha e batata lavada.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, mamão papaya, manga tommy, morango, lima da Pérsia, uva thompson, maçã nacional, laranja pera, pimentão amarelo, quiabo, tomate, batata doce amarela, pimentão vermelho, ervilha torta, mandioquinha, erva doce, rabanete, brócolos comum, batata asterix, alho nacional e ovo branco.