segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Fevereiro tem 34 tipos de alimentos de safra

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O tomate, na época desde o mês passado, deixa de ser o vilão se formos comparar os preços da caixa vendida no atacado, no Rio.

O grande segredo dos produtos que estão em safra, como frutas, verduras, legumes e pescados, é o fato de você ter a oportunidade de se alimentar bem e pagar muito menos. Vamos ver alguns exemplos que nós pesquisamos na Ceasa do Irajá, Zona Norte do Rio: o preço da caixa do Repolho verde, de 25 kg, estava sendo negociada a R$ 20; da Abobrinha, cx de 20 kg, a R$ 20; e do Tomate que, em alguns sacolões e feiras livres, estava sendo cobrado para o consumidor final a quase R$ 5 o quilo, na central de abastecimento da capital carioca a caixa de 22 kg estava saindo por R$ 40 ( ou seja, R$ 1,81 o quilo do legume). 

Confira os alimentos:

FRUTAS

Abacate,   Ameixa, Carambola, Coco verde, Figo, Fruta de Conde, Goiaba, Jaca, Laranja-pêra, Maçã, Pera, Pêssego, Seriguela, Uva.

LEGUMES

Abóbora, Gengibre, Milho verde, Pepino, Pimentão, Quiabo, Tomate.

VERDURAS

Escarola, Hortelã, Repolho.

PESCADOS

Badejo, Cambeva, Camorim, Cascudo, Chora-chora, Manjubinha, Meca, Merluza, Mexilhão, Trilha.

Venda de caminhões novos salta 56% em janeiro

Avanço foi puxado pelos pesados e semipesados, mas o resultado positivo se dá sobre a base pequena registrada em janeiro de 2016.

O setor de caminhões começou 2018 com uma alta de 56% nas vendas de modelos novos, segundo dados da federação de concessionários (Fenabrave). Foram 4.594 unidades emplacadas no primeiro mês do ano, contra 2.940 em janeiro de 2016.

O salto ocorre na comparação com os volumes baixos do início do ano passado, os piores em quase 20 anos no país. Mesmo assim é uma boa notícia, de acordo com Alarico Assumpção, presidente da Fenabrave.

    "O cenário econômico, deste início de ano, é totalmente diferente do início de 2017", afirmou.

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Entre as marcas, a Mercedes-Benz foi responsável por emplacar 31% do total, seguida pela Volkswagen (25%) e Ford (12%). Scania (10%), Volvo (8%) e Iveco (6%), completam o ranking das maiores no segmento.

Líder pesado

Assim como no final do ano passado, os caminhões pesados seguem puxando a recuperação do setor. Em janeiro, o segmento foi responsável por 1 em cada 3 unidades novas emplacadas.

Os semipesados responderam por 30% do total. Juntos, pesados e semipesados corresponderam a 65% do mercado de caminhões em janeiro.

Por isto, não é coincidência que o caminhão mais vendido do país é um pesado: Scania R440. O modelo, que emplacou 228 unidades em janeiro, tem motor 13 litros de 440 cavalos, nas configurações de rodas 4x2, 6x2, 6x4 e 8x2.

Para Roberto Barral, diretor-geral da Scania no Brasil, o segmento acima de 16 t de peso bruto total (PBT), que engloba os pesados e semipesados, deve chegar a 35 mil unidades neste ano.

    "Teremos um ano eleitoral pela frente e é fundamental que a economia continue demonstrando certa independência do cenário político como aconteceu nos últimos meses de 2017", afirmou Barral. 

Outros dois fatores poderão ser decisivos para um ano melhor: os grandes frotistas estão voltando a fazer consultas para compras e o potencial de substituição da frota Euro 5 (Proconve P7) envelhecida. Novos limites para emissões de poluentes, o chamado Euro 6 ou Proconve P8, devem entrar em vigor nos próximos ano no Brasil.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Consumidores preferem mais comidas práticas e saudáveis

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Aliar saúde e praticidade na rotina alimentar parece ser o grande desafio do momento. Pesquisas de mercado revelam um interesse maior do consumidor brasileiro por opções que sejam ao mesmo tempo práticas e nutritivas, o que costuma ser difícil de se ver por aqui. 

Um número cada vez maior de empreendedores têm notado essa demanda e apostado em soluções para unir os desejos atuais dos trabalhadores das grandes cidades do País. As histórias são muito parecidas, pessoas bem sucedidas em outras áreas, que sentiam dificuldade para se alimentar bem e resolveram entrar para o ramo da alimentação e oferecer soluções para quem passa pelo mesmo problema. As iniciativas têm dado resultado e esse mercado deve crescer a passos largos nos próximos anos.

A empresa de pesquisa e inteligência de mercado, Mintel, divulgou recentemente uma série de relatórios sobre as opiniões e preferências dos brasileiros quando o assunto é alimentação. Segundo o ‘Refeições Prontas – Brasil – Maio 2017’, 40% dos entrevistados com idades entre 16 e 24 anos, concordaram com a afirmação “Refeições prontas fazem muito mal à saúde se consumidas frequentemente”, assim como 34% dos com idades entre 25 e 34 anos e 35% dos que têm entre 35 e 44 anos. 

Uma das novidades que chega para mudar essa visão é uma empresa que entrega refeições prontas e congeladas, sem conservantes, nem aditivos químicos, pratos como frango com crosta de castanha de caju, salada de quinoa e ratatuille de legumes e peixe com crosta de amêndoas, purê de abóbora e escarola refogada. A ideia nasceu a partir de uma necessidade pessoal de seus fundadores que trabalhavam em outras áreas e não tinham tempo de cozinhar. Procuraram alimentos práticos e saudáveis e as poucas opções que encontraram eram caras, notaram então uma grande brecha de mercado nessa área.

De acordo com um dos sócios da Liv Up, Victor Santos, “Nosso principal objetivo era encontrar a forma mais prática para nos alimentarmos bem. Além de prático e saudável, o produto precisava ser gostoso. Durante nossas pesquisas conhecemos a técnica de ultracongelamento. Com ela foi possível criar um produto que pode ficar sempre disponível na casa ou no trabalho das pessoas, possui validade longa, preserva os nutrientes do produto original e ainda mantém o sabor, a textura e o aroma do alimento quando descongelado. Foi a melhor forma que encontramos para comer bem e solucionar nosso problema e o de outras pessoas que também têm um dia a dia corrido”. A técnica trazida da Itália se baseia na refrigeração acelerada por temperaturas baixas (-40 ºC).

Já o relatório Tendências em Comer Fora – Brasil – Agosto 2017 aponta que 33% dos entrevistados que comeram foram ou pediram comida para viagem mencionaram que “Gostaria de ver mais opções de pratos não tradicionais nos cardápios”. Além disso, 32% dos entrevistados concordaram com a afirmação “Eu acho difícil comer saudável fora de casa”. Pois, se a moda agora é levar marmita, já existem também opções prontas e saudáveis no mercado. 

A Youlight entrega pratos naturais e frescos para serem consumidos de forma prática, são refeições completas em um único pote que não precisa ser descongelado e pode ser consumido em temperatura ambiente, bom para quem come fora de casa. De acordo com Ádata França, uma das fundadoras da empresa:

“Estamos no mercado há um ano e meio e nos dedicamos exclusivamente ao projeto há 7 meses, a receptividade nesse período tem sido boa, temos clientes novos a cada semana e a fidelidade dos antigos também é boa. Hoje atendemos pessoas preocupadas com o equilíbrio alimentar, com o corpo e com o bem estar, que buscam refeições que tragam o prazer de comer. São homens ou mulheres, que têm entre 25 e 50 anos, estão no mercado de trabalho e preferem não cozinhar suas próprias refeições pela falta de tempo. Tudo começou com os hábitos que tínhamos em casa, por ter uma avó nutricionista sempre demos muito valor a qualidade das refeições. Eu e minha sócia trabalhávamos em um centro empresarial e tínhamos dificuldade para manter uma alimentação equilibrada no dia a dia. Entendemos que poderíamos ajudar outras pessoas que tinham a mesma dificuldade e começamos a desenvolver um produto, pensando sempre em tirar da cabeça das pessoas que refeição saudável ‘não tem gosto’, ‘é muito cara’ ou ‘não é prática’. Escolhemos a alimentação saudável por querer fazer parte de uma grande mudança positiva que a sociedade está passando”.

A falta de tempo para cozinhar foi apontada no relatório Ocasiões de Refeições – Brasil, de junho de 2017, segundo o documento, os trabalhadores em tempo integral são os que menos costumam cozinhar as próprias refeições, apenas 47% deles concordaram com a afirmação “Costumo cozinhar minhas próprias refeições”, em comparação a 58% dos trabalhadores em tempo parcial e a 52% dos desempregados. Isso mostra que, apesar da percepção de que a comida feita em casa é mais saudável, quem trabalha em tempo integral nem sempre consegue preparar as próprias refeições. Mas se essas pessoas recebessem em casa uma caixa com todos os ingredientes necessários para um receita, pré-preparados e porcionados, acompanhados da receita e do modo de fazer, será que não facilitaria a rotina? Essa é a ideia de uma empresa que tem como público-alvo ‘pessoas que querem manter o hábito saudável mas não têm tempo de ir ao supermercado comprar todos os ingredientes para uma refeição digna’.

Segundo a fundadora do Cheftime, Daniella Mello: “A ideia do Cheftime surgiu das minhas próprias necessidades e dos meus sócios. Somos interessados por gastronomia e temos uma preocupação crescente com a saúde, mas como todos trabalhamos fora e não temos tempo identificamos como um problema. A nossa solução foi desenvolver um produto que, ao mesmo tempo que criasse incríveis experiências na cozinha e no conforto de casa, fosse também o mais prático possível para que todos conseguissem se alimentar melhor”. O público-alvo da empresa também é composto por pessoas que querem aprender a cozinhar, ‘trazendo de volta o prazer de estar na cozinha e aumentando a qualidade de vida’.

Se você não tem tempo nem de ir ao supermercado, também já é possível fazer suas compras sem sair de casa. Um hábito que tem crescido nos últimos meses, entre os brasileiros. As vendas da plataforma de supermercado online ‘Supermercado Now’ cresceram de 8 a 10 vezes em 2017, em relação ao ano de 2016. Entre os produtos consumidos, as frutas, verduras e legumes, chamados de FLV, também já ocupam um espaço maior nos carrinhos virtuais, de acordo com o CEO da empresa, Marco Zolet: “Anteriormente aos modelos como o nosso, a informação era que a participação de FLV na cesta de compras das vendas on-line era menor que 10%. Mas na nossa cesta média esta participação aumenta para mais de 30%, devido ao modelo de negócios de rapidez e personalização. Percebemos também que a participação na busca por produtos orgânicos neste segmento está crescendo”.

Parece que, felizmente, as desculpas para adotar um hábito alimentar mais equilibrado estão se esgotando.



Fonte: Juliana Carreiro/Estadão

Você sabe os benefícios da abobrinha brasileira?

O legume é ótimo para fazer papinha para as crianças e no combate ao câncer do aparelho digestivo.

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Muitas vezes confundida com o pepino e amplamente consumida no Brasil, a abobrinha brasileira é o nosso produto destaque da semana. Surgida em território nacional, sempre foi muito apreciada por seu sabor, textura e baixíssimo valor calórico, ou seja, uma combinação perfeita para que se torne um vegetal a ser comido sem restrições. Um outro aspecto atraente da abobrinha brasileira são seus benefícios para a saúde, os quais auxiliam numa gama de disfunções corporais, além de previnem muitas outras. 

Para os que possuem problemas intestinais, aqui vai a dica: nosso produto da semana, por ser rico em fibras, assegura um funcionamento satisfatório do intestino, também auxiliando na prevenção de câncer no aparelho digestivo. No entanto, atente-se a comer a abobrinha sempre com a casca, pois além de ser deliciosa é a parte do vegetal que mais concentra o teor de fibras, portanto aposte em receitas que valorizem nosso produto da semana como um todo. 

Muitas vezes os papais e mamães de primeira viagem não sabem o que dar a seus filhos recém-nascidos e acabam cedendo aos produtos industrializados. Para acabar com tal problema, a figura da abobrinha brasileira é fundamental. Sua consistência é excelente para o preparo de papinhas, além de possuir um sabor que vai bem com alimentos doces e salgados, o que também contribui para a variedade de sabores a serem degustados pelo bebê.

A abobrinha brasileira é um vegetal que merece seu lugar nas listas de compras de qualquer consumidor. Para além de todos seus benefícios para saúde, possui boa oferta o ano todo! Seu preço médio nos atacados dos entrepostos de São Paulo em 29 de janeiro deste ano foi R$ 1,50 o quilo. Somente no entreposto da capital paulista, no ano de 2017, teve um volume total de entradas superior a cinco toneladas, o que é explicado por todos os fatores positivos expostos acima. 
  

Figo roxo e beterraba estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaia, figo roxo, melancia, limão, abacate geada, goiaba branca, coco verde, mamão formosa, manga palmer, laranja pera, laranja seleta, melão amarelo, abóbora paulista, beterraba, pimentão verde, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, abóbora moranga, tomate carmen, repolho roxo, salsa, milho verde, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, acelga, cebolinha, couve manteiga, batata asterix, alho chinês, canjica, ovos branco.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana nanica, goiaba vermelha, pinha, uva niágara, carambola, ameixa rubi mel, maçã fuji, laranja lima, berinjela, mandioca, abóbora japonesa, salsão, agrião, nabo couve flor alho nacional, batata lavada e escovada, cebola nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Pêssego nacional, lichia, abacate avocado, caju, lima da pérsia, maçã importada, pera importada, tangerina murcot, laranja baia, manga hadem, uva thompson, cara, abóbora seca, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, pimentão vermelho e amarelo, brócolis comum, brócolis ninja, erva doce, rabanete, rúcula, espinafre, coco seco.

Verduras vendidas a centavos na Ceasa do Rio

Na semana passada uma faceamiga, Mari Andrade, reclamou dos preços cobrados pelas verduras em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Então, saímos em campo para ver o que estava acontecendo e registramos o de sempre: especulação nos preços, abuso praticado por comerciantes.  Basta ver os preços publicados pela diretoria técnica na Ceasa Grande Rio, situada no bairro do Irajá, na Zona Norte da cidade.

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Muitas das verduras, se fossemos separar por moles, seriam vendidas a centavos, o que não ocorre. Tem verdura que o comerciante consegue até 1.000% na venda direta ao consumidor.  Por exemplo, a hortelã, 10 moles que são vendidos por R$ 3 apenas. Quanto custa na feira, no sacolão, no supermercado? R$ 1? R$ 2 a unidade? E o preço do manjericão? Cerca de 30 moles são vendidos por R$ 2, apenas. Veja o restante da lista dos preços e se defenda do comércio ganancioso:

Agrião, 25 moles (R$ 0,70); Aipo/salsão, seis moles (R$ 15),  Alcachofra, dois quilos (R$ 10), Alecrim, 15 moles (R$ 2), Alface crespa ou lisa, 18 unidades (R$ 10), Alho-poró, 12 unidades (R$ 15); Cebolinha (R$ 1), Salsa (R$ 2); Coentro, 10 unidades (R$ 8); Couve comum, 10 unidades (R$ 8); Couve-flor, oito unidades (R$ 25); Espinafre (R$ 1); Louro, 5 moles (R$ 4); Mostarda, 1 kg (R$ 1); Moyashi, pacote com meio quilo (R$ 5); Nirá, 1 kg (R$ 20); Repolho verde, 12 unidades (R$ 20); Rúcula, 5 moles (R$ 4); Taioba, 1 kg (R$ 3).

Se você for comprar direto na Ceasa do Irajá, os melhores dias são nas terças e quintas-feiras, no pavilhão 31 ou na localidade conhecida como pedra. O acesso é servido por trem comum, Metrô e ônibus.

domingo, 28 de janeiro de 2018

Batata liderou saldo positivo na comercialização da CeasaRio

De acordo com a assessoria de comunicação da Ceasa fluminense, sua sede no Irajá, Zona Norte da capital carioca, verificou algumas altas no consumo. Batata e a banana ajudaram muito. Veja.

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Segunda maior Central de Abastecimento da América Latina, a Unidade da Ceasa-Irajá - a primeira é a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) -, teve um salto positivo na comercialização de produtos dentro da Unidade em 2017.

O produto com maior índice de comercialização foi a batata, que teve 217,3 toneladas vendidas dentro do Mercado, 21% a mais que em 2016, quando foi vendida 179,8 toneladas, segundo informou o setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ.

Em segundo vem a banana, com 138,2 toneladas comercializadas, aumento de 62% comparado ao ano de 2016, quando foi vendida 85,2 toneladas da fruta dentro do mercado.

Em terceiro foi a laranja, com um aumento de 16% na comercialização em relação a 2016. Foram 124,4 toneladas comercializadas em 2017, contra 106,8 toneladas no ano anterior.

Em seguida vem o tomate, com 101,2 toneladas em 2017, 6% a mais que em 2016, quando registrou 95,7 toneladas comercializadas.

E logo abaixo vem a cebola, que teve um aumento de 89% na comercialização em 2017. Foram 96,1 toneladas comercializadas, contra 50,9 toneladas em 2016.