terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Cuide de sua saúde comendo o mais natural possível

Alimentos de hortas caseiras podem ajudar a prevenir e tratar doenças como o câncer.
   
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Você procura saber de onde vem as frutas, verduras e legumes que consome? Para ter certeza de não estar comendo alimentos que receberam pesticidas e agrotóxicos, algumas pessoas passaram a construir pequenas hortas em suas casas e apartamentos. Além de cultivar alimentos orgânicos, fazer uma pequena plantação em casa evita gastos nos supermercados e estimula a alimentação mais saudável. Alguns dos produtos podem até prevenir o surgimento de cânceres.

— O açafrão da terra é uma raiz que dá para ser cultivada em casa. Ele é um poderoso anti-inflamatório e atua bastante na quimioprevenção do câncer. A curcumina que existe nele é capaz de corrigir alterações no metabolismo que ajudam na prevenção e tratamento da doença — explica Paula Pratti, nutricionista oncológica e ortomolecular do Centro de Excelência Oncológica.

Ter uma horta em casa também pode ajudar seu filho a se interessar em comer alimentos mais saudáveis.

— A criança passa a ter mais contato com o alimento que será preparado em casa, observa as fases de cultivo desde o plantio até a colheita. Além de que os alimentos cultivados em casa e em menor escala, ainda podem ser mais saborosos — afirma a nutricionista Larissa Cohen.

Para quem não tem quintal, é possível plantar temperos como cebolinha, salsa, coentro, hortelã e manjericão em pequenos vasinhos. No momento de escolher a parte em que a horta ficará, é preciso levar alguns pontos em consideração.

— É necessário separar um tempo para cuidar da horta e também conhecer o local em que ela ficará. É preciso que esta horta esteja sujeita a iluminação do sol por algumas horas durante o dia. É melhor escolher os lugares mais arejados como sacadas ou áreas de serviço para que ela tenha sol o suficiente. A cada dois meses pode-se enriquecer a terra com adubo orgânico — recomenda Larissa.

Já viu o azeite artesanal de abacate ?

Para manter as máquinas de fabricar azeite funcionando, a Oliq começou a extrair óleo não só das olivas, mas também do abacate, a fruta que está na onda em boa parte do mundo.

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Para aproveitar o maquinário parado na entressafra das azeitonas, produtores de azeite de São Bento do Sapucaí, em São Paulo, começaram a extrair óleo não só das olivas, mas também do abacate. Para manter a fábrica em funcionamento por mais meses no ano e com os olhos no mercado fitness, que está interessado nas propriedades nutritivas do abacate, há quase dois anos a Oliq iniciou a produção do tipo exótico de azeite no Brasil. 

A sócia da empresa, Vera Ribeiro, explica que extração do azeite de abacate já acontece há muito tempo em países como Chile, Peru, México e Nova Zelândia, que cultivam tanto as oliveiras, como abacateiros. No Festival Origem, a Oliq apresentou na feira de produtores os dois tipos de azeite: de oliva e de abacate.

No Brasil, a safra de azeitona acontece entre fevereiro e março, enquanto o abacate só atinge seu auge de produção em julho, agosto e setembro. Vera explica que comprar o abacate dos vizinhos, quando estão produzindo em abundância e com um preço mais baixo, é uma boa técnica para continuar trabalhando durante todo o ano. “O azeite de abacate tem a mesma qualidade do azeite de oliva, pois é tirado bruto, um suco oleoso da fruta que contém polifenóis e antioxidantes”, diz.

Há oito anos, os três sócios da Oliq, Vera Ribeiro, Antônio Batista e Cristina Vicentin, conheceram o trabalho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). O órgão estava experimentando novos modelos de olivicultura em Maria da Santa Fé, quase na divisa entre Minas Gerais e São Paulo. 

Os produtores contam que fizeram parte do início de um novo ciclo de cultivo de oliveiras e de extração de azeite extravirgem na Serra da Mantiqueira, em São Paulo. Hoje, a Oliq tem 11 mil pés plantados de oliveiras.

Segundo vera, produzir azeite em solo brasileiro é uma oportunidade para o público nacional de ter acesso a um azeite novo, no auge de sua qualidade, tanto nutricional quanto em sabor. “O sabor do azeite extravirgem é herbáceo, frutado. O que estamos acostumados é o sabor de azeites mais fermentados, mais velhos”, explica

Rio tem cesta de alimentos para o Natal mais barata

O Blog CeasaCompras fez uma pesquisa depois de criar uma cesta com pouco mais de 20 alimentos. A diferença encontrada entre a mais barata e a mais cara, foi de R$ 23,18.

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O Natal e o Ano Novo estão aí na porta, e nossa equipe resolveu pesquisar os preços dos principais alimentos: aqueles que não podem faltar em nossa cozinha, e que irão acompanhar os grandes assados.  Para isso, fizemos uma lista misturando verduras,  frutas e legumes, que foi comparada entre os preços verificados no atacado em três grandes centrais de abastecimento do país: Ceasa Grande Rio, Ceasa Minas Gerais e a gigante Ceagesp, em São Paulo.

Recentemente, nossa equipe fez uma pesquisa de preços entre as quatro centrais de alimentos da Região Sudeste, verificando que a Ceasa Minas tinha o maior número de produtos vendidos até R$ 2, o quilo. O que demonstrava que Minas Gerais tinha o maior número de alimentos baratos.  Desta vez, em nossa pesquisa feita de outra forma, realizada na semana que passou, constatou-se que a Ceasa fluminense era a que manteve os preços da cesta básica para o Natal muito mais barata: R$ 66,46; a Ceasa Minas ficou em segundo lugar, com o valor de R$ 79,57.  A mais cara, mais uma vez, foi a Ceagesp da capital paulista,  registrando R$ 89,64.  Inexplicável para um estado  gigante produtor de alimentos.

Veja os destaques:

Ceasa Grande Rio

Abacaxi un R$ 3,50; alface dz, R$ 2,50; alho, R$ 10; Batata, R$ 1,20; Brócolis, R$ 2,50; cebola, R$ 1,40; cenoura, R$ 1,50; coco verde, R$ 0,80; couve manteiga, R$ 5 o quilo; couve-flor un,  1,25; laranja-pêra, R$ 1,20; limão Tahiti, R$ 3,20; maracujá  azedo, R$  4;  manga, R$ 1,25; melancia, R$ 1,50; melão amarelo, R$ 2,30, morango 4 caixas, R$ 10; ovos, R$ 3;  pimentão verde, R$ 2;  tomate, R$ 1,50; uva Itália, R$ 6,87; uva Niágara, R$ 4,37; uva Rubi, R$ 5,62.

Ceasa Minas

Abacaxi, R$ 2,92;  alface dz, R$ 10;  alho, R$ 9; batata, R$ 1; brócolis, R$ 2; cebola, R$ 1,25; cenoura, R$ 1,10; couve manteiga dz, R$ 5,29; coco verde, R$ 1; couve-flor un, R$ 2,50; laranja-pêra, R$ 1,25; limão Tahiti, R$ 4;  manga, R$ 1,65; maracujá azedo, R$ 2,90; melancia, R$ 1; melão amarelo, R$ 1,90; morango, R$ 6,70; ovos. R$ 2,83; pimentão verde, R$ 3,35; tomate, R$ 1,35; uva Itália, R$ 6; uva Niágara, R$ 5,60: uva Rubi, R$ 6,29.

Ceagesp

Abacaxi, R$ 4,20; alface dz, R$ 6,81; alho, R$ 13,80; batata, R$ 1,68; brócolis, R$ 2,93; cebola, R$ 1,64; cenoura, R$ 1,90; coco verde, R$ 1,46; couve manteiga dz, R$ 1,58; couve-flor un, R$ 2,19; laranja-pêra, R$ 1,34; limão Tahiti, R$ 4,72;  manga, R$ 1,84; maracujá azedo, R$ 5,44; melão amarelo, R$  2,71; morango, cx com 4 bandejas, R$ 10,82; ovos, R$ 3,08; pimentão verde, R$ 2,81; tomate, R$ 2,75; uva Itália, R$ 5, 5,99; uva Niágara, R$ 5,04; uva Rubi, R$ 5,01.

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Aproveite os benefícios do abacaxi

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Abacaxi em português, ananás em espanhol, pineapple em inglês, bōluó em chinês, não importa o nome, esse fruto que nasce de uma bromélia é um dos produtos tropicais mais consumidos no mundo, com uma produção de cerca de 24,8 milhões de toneladas por ano. Graças aos espanhóis e portugueses, a fruta se espalhou pelos trópicos, popularizando o seu plantio e consumo. Os maiores produtores são a Costa Rica em primeiro, Brasil em segundo e as Filipinas em terceiro lugar.

Com uma produção de 2,4 milhões de toneladas por ano, o plantio de abacaxi no Brasil representa cerca de 10% do que é consumido no mundo, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Mais da metade das frutas segue para exportação, principalmente para a Europa e os Estados Unidos, sendo que o restante é dividido para a indústria de enlatados e para venda in natura.

Parte desta produção, principalmente de abacaxi pérola, é comercializada no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), que recebeu em 2016 cerca de 44 milhões de unidades, vindas principalmente das cidades de Floresta do Araguaia (PA), Itambé (PE), Frutal (MG), São Francisco de Itabapoana (RJ), São Domingos (MA), Palmas (TO) e Miracema do Tocantins (TO).   No último dia 11/12, a unidade estava sendo comercializada a R$ 3,70 no atacado.

SUPERFRUTA

O abacaxi pode ser considerada uma superfruta, devido às suas propriedades benéficas à saúde. Além de ser rica em vitaminas e antioxidantes, que previnem várias doenças e o envelhecimento precoce, auxilia também quem quer perder peso, pois 100 gramas do produtor trazem apenas 50 calorias.

Uma enzima presente no fruto, chamado de bromalina, colabora para a boa digestão e também traz benefícios para a pele por ter ação anti-inflamatória, melhorando a acne, problemas no couro cabeludo e rachaduras nos pés.

Estudos demostraram sua ação ainda contra a osteoartrite e o câncer, e mostrou ainda efeitos na coagulação do sangue, ajudando na sua redução. Portanto, o abacaxi também pode ser um excelente alimento para quem faz viagens de avião por longos períodos, quando o risco de trombose é aumentado, além de outros pacientes com doenças relacionadas à alta taxa de coagulação.

Na hora de comprar o abacaxi, não se deixe influenciar muito pela cor da casca, que deve estar sem pontos moles, machucados e manchas escuras. Escolha as unidades mais pesadas pois serão as mais saborosas, e cujas escamas tenham o tamanho mais uniforme de cima a baixo.

Outra dica é cheirar a fruta: pegue as de odor adocicado, e evite as que tiverem um cheiro azedo ou de fermentado. Para que a fruta fique mais saborosa, mantenha em temperatura ambiente por 1 ou 2 dias antes de descascar e cortar. Em seguida, mantenha na geladeira por no máximo 2 dias caso não consuma imediatamente

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Um caminhão é roubado por hora no Rio

Último veículo roubado teve carga retirada a menos de 1 km de blitz da Força Nacional, na Avenida Brasil, em Costa Barros. Marginais foram flagrados por helicóptero da Rede Globo. Uma das vítimas dessa ação malígna é a Ceasa do Irajá, cercada por 14 comunidades de favelas, que vem sofrendo com ataques a motoristas na Avenida Brasil e na Rodovia Presidente Dutra. Duas das maiores rodovias que passam bem próximo.
A radiografia do roubos de cargas tem os bairros da Pavuna e Irajá, perímetro da central de abastecimento carioca, com índice astronômico:  943 caminhões.

Bandidos levam carga roubada que passam para outros veículos
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Apesar do reforço das Forças Armadas, das polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF), além da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), na operação batizada de "O Rio Quer Segurança e Paz", mais de um roubo de carga por hora continua ocorrendo no estado. Sexta-feira passada, um caminhão que levava 6 toneladas de pernil foi roubado na região de Costa Barros e a carga transferida para outro veículo a menos de um quilômetro de uma blitz da Força Nacional.

A previsão do diretor de segurança do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas e Logística do Rio (Sindicarga), coronel Venâncio Moura, é que 10 mil casos sejam registrados em 2017, o que dá uma média de 27 por dia. Segundo ele, no entanto, de segunda a sexta-feira, a média chega a 40 roubos de carga por dia. Algumas transportadoras estão com dificuldade para contratar seguro para cargas avaliadas em mais de R$ 500 mil, pois as empresas estão exigindo a contratação de escolta, implantação de rastreadores nos produtos e o monitoramento do veículo. 

As seguradoras teriam deixado de cobrir cargas avaliadas em mais de R$ 1 milhão, como celulares e computadores. "O valor final do produto é repassado ao consumidor, pois o empresário não tem como arcar sozinho com todas essas despesas", ressaltou Moura.

O Sindicarga solicitou à Secretaria de Segurança a criação de um grupamento de motociclistas da PM para atuar na Avenida Brasil, que concentra a maior incidência de casos. Segundo Moura, em pelo menos 90% dos roubos de cargas os assaltantes utilizam motos para guiar os caminhoneiros para dentro das favelas. "Geralmente são menores de idade e desarmados. Eles (os assaltantes) abordam de carro os caminhoneiros e mandam os comparsas guiarem o caminhão utilizando motos. Esse grupamento da PM ajudaria a coibir isso", explicou. Segundo ele, os trechos de Bonsucesso, Irajá, Costa Barros, Guadalupe e Bangu concentram os maiores índices de roubos de carga da Avenida Brasil.

A operação com ajuda de 8,5 mil militares das tropas federais para conter o roubo de carga no estado começou em 28 de julho. Na época, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, prometeu "golpear o crime organizado e reduzir o roubo de cargas". No entanto, dados do Instituto de Segurança Pública mostram que, de janeiro a outubro, foram contabilizados 8.508 roubos de carga no estado, aumento de 14% em relação ao mesmo período de 2016.

Helicóptero de TV flagra crime e PM recupera caixas

O caminhão que transportava 600 caixas, cada uma com 10 quilos de pernil, foi roubado e levado pelos bandidos para o Morro da Lagartixa, em Costa Barros. A ação foi registrada pelo helicóptero da TV Globo, que mostrou que a transferência da carga para outro caminhão menor ocorreu a menos de 1 quilômetro de uma equipe da Força Nacional, que realizava uma blitz na região. Após a exibição das imagens no telejornal Bom Dia Rio, a PM montou uma operação com o 41º Batalhão (Irajá), com apoio de veículo blindado, e foi até o local onde o caminhão estava escondido. A carga foi recuperada e dois suspeitos foram conduzidos para averiguação.

O diretor de segurança do Sindicarga, coronel Venâncio Moura, afirmou que esse tipo de ação criminosa ocorre com frequência devido à dificuldade operacional para entrar nas favelas. "Isso é uma rotina, que, por acaso, foi filmada. Eles (os bandidos) usam a favela como fortaleza. Dentro da comunidade eles sabem que podem atuar com tranquilidade, pois a PM teria que planejar uma grande operação para entrar", ressaltou Moura.

A Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) informou que ao obter informações sobre o roubo, tomou as providências cabíveis, e atuou de forma coordenada com os demais órgãos de segurança, mantendo o cerco e a contenção enquanto a PM realizava incursão. A FNSP ressaltou que a missão de seus integrantes naquela localidade é o cerco e a contenção.

O Sistema FIRJAN afirmou que a ação criminosa reforça que é imprescindível que seja ampliada a atuação dos governos federal e estadual no combate ao crime em território fluminense.

Fonte O Dia

Ceasa ES: batata e a beterraba com queda de 12% nos preços.

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O entreposto matriz das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), localizado em Cariacica, fechou o mês de novembro com 40,7 mil toneladas de produtos ofertados, o que gerou uma movimentação financeira de R$73 milhões. Dentre os produtos mais comercializados o destaque ficou para a banana, a batata, o tomate, a laranja, a cebola, e o repolho híbrido.

O total de frutas, verduras e legumes comercializados foi de 40,4 mil toneladas, já a comercialização de pescados foi de 281 toneladas.

Ao todo, mais de 250 variedades de produtos foram vendidas no mês de novembro, sendo que 65% dos produtos ofertados são de procedência capixaba. Os outros 35% totaliza o valor da participação de outros estados brasileiros e países.

 Preços

No mês de novembro, os preços de alguns produtos tiveram queda comparado com o mês de outubro, como foi o caso do setor de raízes, bulbo e tubérculos que apresentou uma retraída de 14%. O destaque ficou para a batata e a beterraba com queda de 12% nos preços.

Já no setor das frutas brasileiras, a laranja passou a custar 44% mais barata, e o maracujá 42%. No setor das hortaliças, o chuchu se destacou com o valor 44% mais em conta que no mês anterior; o pimentão verde 39%; e o tomate longa vida 22%.

Índice CEAGESP: preços dos alimentos caem 1,38% em novembro

Indicador do mês acentua baixa em 12 meses: -4,46%. Volume acumulado no ano cresce 3,6%. O preço da abóbora seca caiu 37,4%, aponta o estudo.

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O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de novembro em baixa de 1,38%. O bom provimento de chuvas e o tempo mais quente contribuíram para uma produção de qualidade, que resultou em boas quedas de preços, exceto no setor de Verduras, que já apresentava preços reduzidos.

Em novembro, o setor de frutas registrou alta de 0,59%. As principais altas foram do abacate quintal (47,6%), das peras estrangeiras d’anjou (14,0%) e williams (13,4%), da atemoia (12,5%) e do mamão formosa (11,9%). As principais baixas ocorreram com o kiwi estrangeiro (-30,4%), com o maracujá azedo (-24,3%), com a carambola (-20,8%), com o figo (-16,6%) e com o limão taiti (-15,3%).

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O setor de legumes registrou forte recuo de 12,33%. As principais baixas ocorreram com os pimentões amarelo e vermelho (-47,1%), com os tomates maduro e salada (-29,1%), com a vagem macarrão curta (-27,9%) e com a berinjela (-27,4%). As principais altas ocorreram com ervilha torta (44,0%), com a abóbora seca (37,4%) e com a mandioquinha (22,7%).

O setor de verduras apresentou forte alta de 10,77%. As principais altas foram do coentro (75,0%), da escarola (58,4%), do agrião hidropônico (39,3%), da alface americana (35,1%), da escarola hidropônica (34,4%) e das alfaces crespa e lisa (28,7%). As principais baixas foram do salsão (-22,6%), do milho verde (-12,6%) e da couve flor (-9,1%).

O setor de diversos (batata, coco seco, alho, cebola e ovos) apresentou redução de 4,85%. As principais baixas ficaram por conta do coco seco (-13,8%), da batata comum (-12,5%), do amendoim com casca (-11,4%), da batata beneficiada lisa (-8,6%) e do alho nacional (-6,3%). Não houve alta nos produtos pesquisados.

O setor de pescados recuou 2,33%.    As principais baixas foram da lula congelada (-33,5%),  da pescada (-22,3%),  do namorado (-18,9%),  da pescada tortinha         (-15,5%) e do atum (-8,3%).  As principais altas ocorreram com o polvo (21,2%), com o cascote (20,5%), com o espada (13,4%), com a sardinha congelada (11,9%), e com a abrótea (10,8%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 280.952 toneladas ante 275.689 negociadas em outubro de 2016. Crescimento de 1,91%, influenciado principalmente pelo setor de Legumes que apresentou grande oferta e bons preços, com destaque para o tomate.

No comparativo acumulado do ano, houve um acréscimo de 3,62%. O volume passou de 2.905.158 toneladas negociadas em 2016 para 3.010.282 toneladas em 2017. 

TENDÊNCIA

O Índice CEAGESP fechou o mês de novembro em baixa, influenciada pela forte redução dos preços nos setores de Legumes e Diversos. As chuvas ocorridas no mês favoreceram estes setores mas prejudicaram o de Verduras, que sofreu forte alta pela redução da oferta. 

A previsão dos meteorologistas para o mês em curso é de continuidade das chuvas, normal para o início do verão, com possibilidade de chuvas e ventos fortes que, se confirmadas, poderão prejudicar as culturas. 

Com o clima mais quente, diminui o período de maturação dos produtos, principalmente das frutas, resultando em melhora da qualidade. As festas de final de ano proporcionam um grande aumento na demanda e mesmo com o aumento da oferta, podem representar um suporte para os preços.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.