sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Ceagesp tem 62 preços baixos ou estáveis









              





Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão formosa, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, mandioca, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, laranja pera, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, pepino japonês, pepino comum, pimentão verde, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, coentro, rabanete, brócolis ninja e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.

Tomate a R$ 1, o kg, na Ceasa do Rio






    





Enquanto você vai nos sacolões e supermercados e vê os preços do tomate ao consumidor passarem de R$ 2, na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca, o preço do produto estava sendo negociado entre R$ 25 e R$ 30, a caixa com 22 quilos. Quatro bandejas do tomate cereja, custando R$ 8.

A cebola também sofreu uma queda, principalmente a que chegou de Minas Gerais, sendo negociada entre R$ 35 e R$ 40, a saca com 20 kg.

No caso das batatas, os preços estão se mantendo abaixo de R$ 100 a saca de 50 kg. A batata inglesa lisa foi vendida nesta sexta-feira (18/10) por R$ 80; a batata inglesa comum, por R$ 70; e a batata tipo Hasterix, por R$ 90.

Limão siciliano é alternativa

Enquanto isso, o preço do limão tahiti continua subindo para o consumidor final. Não existe problema algum de safra, o que está acontecendo é que o produtor rural está preferindo aproveitar o crescimento de 20% nas exportações de frutas brasileiras. A caixa com 25 kg está sendo negociada na Ceasa a R$ 130. Alternativa viável é migrar para o limão siciliano, cuja a caixa com 20 k está custando R$ 90.  

Absurdo dos preços das frutas nos supermercados







         

       

Quem deu um passeio nesta quinta-feira (17/10) em uma loja das maiores redes de supermercados do Rio, o Mundial, tomou um susto danado ao ver os preços das frutas. Parecia até que a inflação tivesse disparado e o consumidor não chegou a ser avisado, para poder se prevenir.

O quilo da banana prata era vendido por R$ 5,15; da banana d'água a R$ 4,95, o kg; laranja pêra a R$ 3,45 o kg; a laranja seleta por R$ 2,98; e a unidade do mamão papaya custava R$ 2,55.  Preços cobrados também por "sacolões" e hortifrutis.

Nossa equipe do CeasaCompras foi até a Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, para ver o que estava acontecendo realmente, e teve surpresas ao ver os preços saindo no atacado.  Veja só:

A caixa com 20 dúzias da banana prata era negociada por R$ 50;  a da banana d'água, por R$ 45;
A caixa com 22 kg da laranja pêra era negociada por R$ 30; a da laranja seleta, caixa com 27 kg, por R$ 45; a da laranja lima, com o mesmo peso, a R$ 35;
No caso do mamão papaya, a caixa com 6 unidades da fruta estava custando apenas R$ 12.



quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Montadoras apresentam seus caminhões altamente avançados







       








Mercedes-Benz, por exemplo, lança o 1º veículo do país sem retrovisor na maior feira de transportes da América Latina. Actros usa câmeras de alta resolução no lugar dos espelhos. Fenatran também tem modelo que chega a 276 km/h e caminhão 4x4 'compacto' da VW.Preços podem chegar a R$ 500 mil.

Muito além da inovação, a Fenatran também é uma feira de negócios -- muita gente aproveita as novidades para renovar a frota. Só neste ano, é esperada uma movimentação de R$ 5 bilhões. Passando pelos estandes, é bastante normal encontrar caminhões com placas de "vendido".

A nova geração do Actros, o caminhão topo de linha da Mercedes-Benz, foi lançado nesta Fenatran, e as entregas começam em abril – antes do carro elétrico Audi E-Tron, que também substituiu os retrovisores. O “truque” do Actros é usar duas câmera de alta resolução – obviamente uma em cada lado. Elas captam as imagens, e transmitem, em tempo real, para duas telas, verticais, de 15 polegadas.

Na parte interior, é replicada uma imagem panorâmica, enquanto o restante da tela mostra um quadro mais fechado – como em um retrovisor comum. Ainda é possível alterar o ângulo da câmera, por meio de comandos na porta do motorista.

A Mercedes ainda instalou um dispositivo de segurança. Se o motorista está dormindo na cabine, por exemplo, e percebe uma movimentação suspeita do lado de fora, basta acionar um botão, que as telas são ligadas. O retrovisor por câmeras é um opcional do novo Actros. Elas custam R$ 10 mil, ou 2% do preço do veículo – estimado em R$ 500 mil.

Rodando a GNV

A Scania, uma das marcas mais importantes do país, acaba de lançar os primeiros caminhões movidos a gás do Brasil. São duas opções, exibidas na Fenatran em carrocerias da linha R, a segunda maior da empresa. Elas usam um motor de 410 cv, e podem ser abastecidos com gás natural veicular, já encontrado em cerca de 1,3 mil postos no Brasil, e gás natural liquefeito, que ainda não é distribuído regularmente.

A partir de abril do ano que vem, a Scania vai vender caminhões que rodam com os novos combustíveis. Na comparação com similares a diesel, os preços devem ser entre 35% e 40% mais altos, enquanto o custo de operação cai de 15% a 17%, sempre segundo a fabricante.

Para ser abastecido com gás, a Scania desenvolveu um motor novo, que funciona com ciclo Otto, em vez do ciclo diesel. No entanto, 80% das peças são compartilhadas, o que facilita a manutenção. Inicialmente, o motor virá importado da Suécia, sede da empresa.

A Scania será a primeira marca a vender caminhões a gás no Brasil. Outra empresa, a fabricante de motores FPT, mostrou na Fenatran um motor flex, que pode rodar com gás natural veicular ou etanol. O motor de 3 litros tem 136 cavalos, e, segundo a FPT, é até 30% mais econômico do que similares a diesel. A ideia é comercializar este propulsor até o final do ano que vem.

Sueco veloz

A também sueca Volvo, aproveitou a Fenatran para exibir o caminhão mais rápido do mundo, apelidado de Iron Knight, ou cavaleiro de ferro, na tradução livre. Com motor de 2.400 cavalos e mais de 600 kgfm de torque, ele é baseado no modelo topo de linha da empresa, o FH – mas é 5 vezes mais potente.

A Volvo diz que seu supercaminhão é dono de dois recordes, homologados pela Federação Internacional de Automobilismo, a FIA: aceleração de 0 a 500 metros e de 0 a 1.000 metros. O modelo cumpriu essas provas em 13,67 e 21,14 segundos, respectivamente. O caminhão ainda acelera de 0 a 100 km/h, em 4,6 segundos, mesmo tempo de um Mercedes-AMG C43. A velocidade máxima é de 276 km/h. Tudo isso em um veículo que pesa 4,5 toneladas. A relação peso/potência, de 1,9 kg/cv, é superior à da Ferrari GTC4Lusso, de 2,6 kg/cv.

As mudanças vão além do motor. Toda a aerodinâmica é aprimorada. Também há alívio de peso, com a substituição do aço por fibra de vidro na cabine. Esta é a primeira vez que o Iron Knight sai da Europa. Ele não será vendido regularmente.

Volkswagen Delivery 11.180 com tração 4x4

Outra novidade é da Volkswagen Caminhões e Ônibus, que lançou na Fenatran o primeiro caminhão leve do país com tração 4x4. O Delivery 11.180 chega às lojas no meio do ano que vem, para atender a uma crescente demanda por veículos menores, mas com boa capacidade fora-de-estrada.

Até então, o menor caminhão da empresa com tração 4x4 era o Constelation de 15 toneladas. Com o Delivery de 11 toneladas, a Volkswagen espera atender empresas de fornecimento de energia, entrega de bebidas e até caminhões de lixo. O preço dele deve ser 25% mais alto do que um Delivery de 11 toneladas, que sai por volta de R$ 200 mil. Em condições normais, as rodas motrizes são as traseiras. A tração 4x4 é sob demanda – ela pode ser acionada por meio de um botão no console.

Para instalar os componentes da tração, como o diferencial central, o caminhão foi elevado – indiretamente, isso melhorou também o ângulo de ataque, que ajuda no acesso do veículo em terrenos íngremes.

A Volkswagen espera emplacar cerca de 1.000 unidades do Delivery 4x4 por ano. Ainda há um pacote opcional, que inclui pneus de uso misto, apliques plásticos, quebra-mato dianteiro e guincho. O preço não foi revelado. O exemplar exibido na Fenatran trazia tal kit, que se parece muito com o visual de um automóvel aventureiro.

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Repolho tem queda de preço de até 66% na Ceasa Minas Gerais






     




Entre os inúmeros benefícios do repolho para a saúde, está o potencialmente reduzir a inflamação crônica (que ocorre por um longo período de tempo) no organismo, mal associado a doenças cardíacas, intestinais e artrite reumatoide, entre outros problemas.

Ele é apreciado em várias culturas do mundo: seja na forma do chucutre alemão; em um salada norte-americana típica ou, por exemplo, em inúmeras receitas brasileiras. Versátil em pratos quentes ou frios, o repolho passa por um momento propício para quem busca economia aliada a bons pratos. A hortaliça apresentou em setembro o menor preço médio (R$ 0,62/kg) para o ano até o momento, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Esse preço significou uma queda de 13,9% em relação a agosto, e de 8,82% no comparativo com igual mês de 2018. Em relação ao pico de preço de 2019, verificado em março, a redução foi de 66,8%.

Se a atual situação do repolho representa boa oportunidade aos compradores, resta aos produtores rurais o desafio de garantir rentabilidade. “Minha grade de repolho com 20 quilos está saindo a R$ 8 (dia 02/10). O problema é que esse valor não cobre nem o custo para produzir e trazer a mercadoria já embalada até aqui”, ressalta o agricultor João Carlos da Silva, que traz mercadorias do município de Lagoa Dourada (MG) para venda no Mercado Livre do Produtor de Contagem (MLP). Ele calcula que R$ 11 (cx) seria o preço mínimo para os cobrir os custos, principalmente com frete, embalagens e irrigação.

Uma das estratégias para compensar a perda da rentabilidade é diversificar a produção. Silva conta que, por isso, investe no plantio de couve-flor, tomate e inhame ao longo do ano. “Com o inhame não podemos reclamar neste ano, porque deu preços muito bons para gente, o que tem compensado pelo menos a perda com o repolho”, exemplifica.

O barateamento do repolho foi influenciado, segundo ele, pelos preços mais altos da hortaliça durante o primeiro semestre. “A caixa do repolho chegou até a R$ 40 no início do ano, na época das chuvas”, ele lembra. Isso estimulou muitos produtores a investirem nesse cultivo, a fim de aproveitarem a valorização do produto, resultando na queda do preço.

Durante a entressafra própria do primeiro semestre, o período chuvoso reduziu a oferta dentro do entreposto. O produtor explica ainda que o tempo de vida útil nas bancas do varejo é menor nessas épocas, o que obriga os compradores a reporem as mercadorias com mais frequência. Tudo isso acaba se complementando para pressionar as cotações na entressafra.

Já no segundo semestre, ocorre o contrário. “Agora temos um repolho mais enxuto, que dura mais no varejo, em torno de 1 semana e com isso a procura acaba sendo menor com a gente. Se estivéssemos no período das chuvas, durava era 1 dia”, explica Silva.

Segundo o produtor rural Adilson Lopes de Melo, também de Lagoa Dourada (MG), os preços no primeiro semestre geralmente afetam os valores no segundo porque o ciclo de produção do repolho é curto, de 70 a 80 dias. Ele, que comercializa repolho há 15 anos, acredita que o preço mínimo para alcançar lucro razoável seria de R$ 15. “Com R$ 11 reais ficamos empatados em termos de custos”, diz.

Ainda assim, Melo prevê que, considerando o ano inteiro, 2019 vai se encerrar com saldo positivo para quem produziu repolho.

Anti-inflamatório

Entre os inúmeros benefícios do repolho para a saúde, está o potencialmente reduzir a inflamação crônica (que ocorre por um longo período de tempo) no organismo, mal associado a doenças cardíacas, intestinais e artrite reumatoide, entre outros problemas. Segundo estudo da Universidade Médica de Innsbruck, na Áustria, há evidências crescentes desse potencial, em razão de substâncias presentes nos vegetais crucíferos, a exemplo do repolho.

Outro estudo, publicado no Jornal da Academia de Nutrição e Dietética, incluiu mais de mil mulheres chinesas. Na pesquisa, aquelas que ingeriram a maior quantidade de vegetais crucíferos apresentaram níveis de inflamação consideravelmente mais baixos, comparadas àquelas que consumiram as menores quantidades.

Hortaliças caem de preço e frutas apresentaram alta em setembro






        




O grupo das hortaliças (legumes e verduras) foi o principal responsável pela queda de 4% no preço médio dos hortigranjeiros, em setembro na comparação com agosto, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. As hortaliças apresentaram redução no preço médio de 12,1%, ao contrário das frutas, que ficaram 5,3% mais caras e dos ovos, com pequena alta de 0,3%. O aumento da oferta, em razão da melhoria das condições climáticas, está entre as principais causas para o barateamento de vários produtos.

Entre as hortaliças, os alimentos que mais puxaram a redução do grupo foram batata (-23,2%); cebola (-22,8%); cenoura (-17%); moranga (-16,4%); repolho (-15,1%) e tomate (-4,1%).

Merece destaque a variação da batata, cujo preço médio do quilo no atacado ficou em setembro em R$ 1,62, depois de chegar ao pico de R$ 2,37 em abril. Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, os preços mais baixos de 2018 da batata desestimularam muitos produtores a investirem em novos cultivos, o que acabou reduzindo o volume ofertado em 2019. Além disso, o clima desfavorável nas regiões produtoras agravou a situação, pressionando ainda mais as cotações no primeiro semestre.

Já a diminuição do preço da cebola foi consequência sobretudo da participação maior da variedade nacional em relação ao tipo importado.

Há ainda exemplos de hortaliças que ficaram mais caras em setembro, com destaque para chuchu (73,8%); berinjela (17,4%); couve-flor (15,8%); inhame (13,9%); abobrinha italiana (9,2%) e mandioquinha/batata-baroa (8,3%). De modo geral, as altas estão ligadas a problemas na produção, os quais afetaram alimentos mais sensíveis ao clima adverso.

Frutas

A alta no preço do grupo das frutas foi influenciada por fatores como a entrada na entressafra de alguns alimentos, além de algo típico em períodos de calor: o aumento da demanda. As maiores variações foram observadas com limão-tahiti (82,5%); goiaba (14,9%); abacate (9,5%); tangerina-ponkan (9,4%); melancia (7,5%); banana-prata (5,8%) e laranja-pera (3,8%).

A boa notícia para o consumidor é a possibilidade de encontrar também frutas com queda de preço, com destaque para mamão-havaí (-40,9%); mamão-formosa (-18,9%); manga (-14,2%); morango (-8,7%); banana-nanica (-5,1%), abacaxi (-4,3%) e uva-niágara (-1,7%).

Vale destacar a expressiva redução do valor do mamão-havaí, cujo preço médio do quilo ficou em R$ 2,70 em setembro, depois de alcançar R$ 5,40 em julho, mês de 2019 de maior cotação até o momento. Em meados do ano, a fruta refletia os efeitos das chuvas e do frio nas regiões produtoras do Norte do Espírito Santo e Sul da Bahia.

Ovos
A variação de 0,3% no preço dos ovos, mesmo com alta de 6,4% no volume ofertado no entreposto, revela um mercado de demanda aquecida para o produto. O período compreendido entre setembro e janeiro é considerado o de preços menores, de acordo com o calendário de sazonalidade da CeasaMinas.

Além dos produtos citados, o consumidor deve ficar atento aos bons preços da alface, pepino, milho-verde, mandioca, coco-verde e batata-doce e às promoções realizadas no varejo.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Bolsonaro bota a Ceagesp no programa de privatizações






      




O decreto foi publicado nesta segunda-feira (7/10) no Diário Oficial da União. Em abril,  João Doria disse que o governo federal iria transferir o comando da Ceagesp para o estado de SP. Inclusive, chegou a montar um projeto de transferência do atual endereço, na Vila Madalena, para Carapicuíba, em cima de uma lagoa que seria aterrada.O que não vai mais acontecer. É bom lembrar que a maior central de abastecimento da América Latina era um cabide de emprego na era PT/PMDB.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) incluiu a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) no programa nacional de desestatização do governo federal e no programa de parcerias de investimentos da Presidência da República. O decreto foi publicado nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União.

A Ceagesp é uma empresa pública federal e tem a maior rede pública de armazéns do estado de São Paulo. Pela Ceagesp, na Zona Oeste de São Paulo, circulam diariamente cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos.

Em abril deste ano, depois de um encontro com Jair Bolsonaro, em Brasília, o governador João Doria disse que o governo federal iria transferir o comando da Ceagesp do Ministério da Agricultura para a Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. Isso abriria caminho para o governo paulista mudar a Ceagesp de endereço e implantar um polo de tecnologia no terreno da Vila Leopoldina.

Agora, caberá ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a negociação da Ceagesp com a iniciativa privada.