quinta-feira, 13 de julho de 2017

Ceagesp indica as flores sazonais de julho

A maior parte das flores só vai surgir na próxima estação, em setembro, mas nesse período ainda é possível encontrar lindas plantas para decorar e perfumar o ambiente. Conheça quais são as espécies:

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Dracena: 

Essa planta ornamental nativa da região da África tropical (Moçambique, Angola e Sudão) pode ser cultivada na absoluta exposição do sol ou em ambientes fechados. Nos locais internos ela serve como purificadora de ar, já que filtra grande quantidade de elementos tóxicos. 

Estrelícia: 

Teve origem na África do Sul, cultivada sob sol pleno pode produzir de cinco a oito flores ao mesmo tempo por muda. Sua flor lembra um pássaro e é muita utilizada na decoração de ambientes internos e externos.

Goivo: 

Também pode ser conhecida como matióla, a flor é muito perfumada e comumente utilizada na decoração de casamentos, pode ser encontrada nas cores rosa, branco, violeta e vermelho, além de tons híbridos.

Palmeira: 

Além da beleza que a palmeira fornece ao ambiente, a planta ainda serve de matéria-prima para muitas utilidades como jangadas, canoas, calhas, cestos, esteiras, chapéus, etc. 

Prímula: 

Costuma florescer no final do inverno, antes de outras plantas, por isso seu nome que no latim primus significa “primeiro”. Também possui o significado de realeza, pois era ligada ao reino na Rainha Vitória, da Inglaterra. 

Na Feira de Flores da CEAGESP no Entreposto da capital é possível encontrar flores, mudas de árvores, sementes e plantas ornamentais o ano inteiro. Não deixe de conferir:

3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) - Estacionamento pelos portões 4 e 7
2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados)
*os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h
Praça da Batata - Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)
Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina

Deflação nos preços dos alimentos

O Blog CeasaCompras já vinha apontando essa queda, apresentando pesquisas econômicas feitas pelas maiores centrais de abastecimento do país, muito antes do IBGE se posicionar. Quem segue nossas informações tem a oportunidade de economizar na compra da feira da semana. Veja outros detalhes.

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A queda nos preços dos alimentos chegou a 19,22%, em junho deste ano. Foi o caso do tomate, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (INPCA), divulgado nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Confira abaixo a lista completa dos 10 alimentos que tiveram as maiores deflações no mês.

Tomate - O valor do tomate recuou 19,22% em junho, segundo o IBGE. Foi o produto que registrou a maior deflação no mês.

Laranja baía - O preço da fruta caiu 18,36% no mês, de acordo com o indicador do IBGE.

Goiaba - Foi de 11,6% o recuo no preço da fruta em junho segundo o IBGE.

Laranja pera - A deflação da laranja pera foi de 10,75%.

Maracujá - Foi de 10,58% a queda nos preços da fruta no mês que passou.

Cenoura - No mês, o preço do legume perdeu 9,68%.

Batata-baroa - Um dos tubérculos favoritos de quem pratica esportes, a batata-baroa registrou deflação de 9,56% em junho.

Dourada (peixe) - O peixe de água doce registrou queda de 9,21% no mês em seus preços.

Tangerina - A fruta ficou 8,79% mais barata no mês.

Banana d'água - O valor da fruta caiu 7,6% em junho segundo o IBGE.

 Mais pesquisa

Entre os 15 itens que mais caíram no semestre, a maioria são frutas. Já entre as maiores altas entram frutas, hortaliças e gastos com educação.

O IPCA teve deflação de 0,23% no mês de junho, a primeira em 11 anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados na sexta-feira (7). O resultado é o mais baixo para um mês de junho desde o início do Plano Real.

A última vez que o índice teve variação negativa foi em junho de 2006, quando a taxa caiu 0,21%. O IPCA nunca foi tão baixo desde agosto de 1998, quando a taxa atingiu -0,51%.

O primeiro semestre do ano fechou em 1,18%, bem menos do que os 4,42% registrados em igual período de 2016, diz o IBGE. Considerando-se todos os primeiros semestres, é o resultado mais baixo da série histórica.

Entre os 15 itens que mais caíram no semestre, a maioria são frutas. Já entre as maiores altas entram frutas, hortaliças e gastos com educação. Veja abaixo os preços que mais caíram e os que mais subiram no primeiro semestre:

Maiores baixas no 1º semestre:

    Abacate: -45,62
    Limão: -34,18
    Mandioquinha (batata-baroa): -33,82
    Inhame: -32,72
    Feijão-preto: -28,43
    Maçã: -27,67
    Banana-maçã: -26,43
    Laranja-baia: -25,05
    Banana-d'agua: -23,32
    Transporte hidroviário: -23,20
    Maracujá: -21,88
    Tangerina: -20,53
    Passagem aérea: -20,06
    Mandioca (aipim): -18,05
    Mamão: -16,63 

Maiores altas no 1º semestre:

    Manga: 43,10
    Morango: 25,18
    Açaí (emulsão): 24,38
    Peixe-pintado: 22,99
    Pimentão: 11,62
    Repolho: 11,22
    Manteiga: 11,11
    Alface: 10,92
    Brócolis: 10,87
    Ovo de galinha: 10,60
    Educação infantil: 10,22
    Ensino fundamental: 10,07
    Creche: 9,94
    Ensino médio: 9,88
    Peixe-pacu: 9,81

Pesquisa aponta líder no feijão e arroz

A Camil foi mencionada como a melhor marca de arroz e feijão por 44% e 42% dos paulistanos da classe A e B que cozinham, segundo pesquisa do Datafolha. Pela segunda vez, a Camil é a marca mais lembrada quando se trata da famosa dupla da cozinha brasileira.

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A maior parte do arroz da empresa vem de plantações no Sul do país. Já o feijão é cultivado em Minas Gerais, no Sudeste. A Camil —sigla da Cooperativa Agrícola Mista Itaquiense Ltda.— foi fundada em 1963, na cidade de Itaqui (RS). Foi a primeira a oferecer arroz ensacado no país, na década de 1970, e começou a vender feijão em 1987.

Nos últimos anos, o tradicional feijão com arroz da marca ganhou versões mais sofisticadas. "A Camil atua no segmento de grãos especiais desde 2004. A linha premium, chamada de Gourmet, conta com seis variedades de arroz: Culinária Italiana [carnaroli], basmati, vermelho, preto, selvagem e o recém-lançado miniarroz", diz Christina Larroudé, gerente de marketing da marca.

O feijão é comercializado nas linhas Todo Dia, Pronto e Cores, que inclui os tipos jalo, rajado, bolinha, branco, rosinha e fradinho.

Para tirar o estigma de simplória atrelado à combinação, a empresa criou a campanha "Sou Arroz com Feijão", com o nadador Gustavo Borges e a atriz Dira Paes.

"Nossa proposta foi 'ressignificar' o arroz com feijão e mostrar que esses dois ingredientes proporcionam a força necessária para que os brasileiros continuem superando seus desafios", conta Christina.

Ceagesp tem tainha pra todo mundo!

A boa notícia vinda da capital paulista é que até o final do mês, em todos os finais de semana de julho, acontece na CEAGESP a Festa da Tainha na Brasa no Pátio do Pescado do Frigorífico São Paulo, que funciona no Entreposto Terminal São Paulo. A inspiração do evento vem das festas tradicionais do litoral paulista e catarinense, em que o pescado é o prato principal. 

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Ao preço de R$ 59,90, será servida a tradicional tainha na brasa preparada à moda do litoral com acompanhamentos como arroz, salada e pão. Uma porção serve generosamente a duas pessoas. Para quem não aprecia peixe, serão oferecidas outras opções de comida, como macarrão com parmesão e a tradicional sopa de cebola da CEAGESP. Bebidas e sobremesas serão cobradas à parte.

O diferencial dessa festa está no seu caráter social, em que parte da renda será revertida à Associação Nossa Turma, entidade que atende crianças e adolescentes das comunidades carentes ao redor da CEAGESP. Além disso, haverá o sistema de delivery, em que se pode comprar no local e levar para casa, além de área de recreação infantil. O estacionamento terá taxa única de R$ 10 pelo tempo que estiver no evento.

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SERVIÇO - FESTA DA TAINHA NA CEAGESP
Todos os sábados e domingos de julho (dias 8 e 9, 15 e 16, 22 e23, 29 e 30/7)
Sábados das 12h às 0h, e domingos das 12h às 18h.
Pátio do Pescado – Rua Xavier Kraus, portão 15 (entrada exclusiva)
Entrada gratuita com estacionamento pago no local – R$ 10
Preço do convite: R$ 59,90 (compras antecipadas ganham uma taça de vinho por convite)
Informações: 11-3645-0481

Minas Gerais : Hortigranjeiros ficam 10,6% mais baratos em média

Os hortigranjeiros apresentaram queda de 10,6% no preço médio, entre junho e maio, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A redução foi influenciada principalmente pelos grupos das hortaliças (legumes e verduras), que tiveram redução de 13,9% no preço, e das frutas, com oscilação de -7,4%. As boas condições climáticas estão entre os fatores que contribuíram para deixar os produtos mais baratos.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, o clima marcado por temperaturas um pouco mais altas durante o dia e mais amenas à noite favoreceu a produção em muitas regiões fornecedoras.

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No grupo das hortaliças, os produtos que mais influenciaram a queda no preço médio foram o tomate (-28,2%); beterraba (-25,4%); cenoura (-24,3%); batata (-21,8%); cebola (-19,4%) e mandioca (-14,2%).

Entre esses, vale destacar a batata, que desde o último mês de abril vem apresentando quedas sucessivas, com cotações abaixo das expectativas dos produtores. Esse cenário, segundo Ricardo Martins, pode desestimular novos plantios, levando a uma possível alta de preços a médio e longo prazos.

O mercado também apresentou hortaliças com altas de preços, com destaque para a moranga (15,9%); repolho (12,5%); chuchu (8%); pimentão (5,6%) e milho verde (4,5%). Apesar da alta, o chuchu fechou mês negociado a R$ 0,54/kg no atacado.

Frutas

No grupo das frutas, o consumidor tem várias opções de produtos com preços mais acessíveis. Entre as mercadorias que apresentaram quedas, os destaques são a banana prata (-16,6%); laranja pera (-15,3%); banana nanica (-13,3%); tangerina ponkan (-7,4%); maçã brasileira (-5,7%) e mamão fomosa (-3,4%).

O preço da laranja pera foi influenciado por vários fatores, entre eles a boa oferta concorrente da tangerina ponkan em safra, além da menor demanda da indústria, o que aumentou a disponibilidade do produto in natura.

Já na lista das frutas que ficaram mais caras, o mamão havaí se destacou, com alta de 60,2%, seguido por limão tahiti (44,4%); abacate (25,8%); melão (11,3%) e melancia (1,4%).

A oscilação do mamão havaí é resultado da menor oferta proveniente do Sul da Bahia, principal região fornecedora para o entreposto de Contagem da CeasaMinas. A boa notícia para o consumidor é que o preço da fruta começou a apresentar recuo nos primeiros seis dias de julho, negociada em média a R$ 1,50/kg no atacado. No mês de junho, o valor médio havia sido de R$ 1,81/kg.

Ovos

Na trajetória inversa dos demais grupos de produtos, os ovos apresentaram alta de 6,6% no preço. As principais causas foram o aumento da procura, já esperada com a chegada do frio, e a queda de 13,7% no volume ofertado.

Outras dicas de consumo para esta época são as abobrinhas, berinjela, moranga, abacaxi, goiaba e uvas.

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Alimentos em safra do mês de julho

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No dia 5 de julho passado, foi comemorado o dia da gastronomia mineira. Alguns itens importantes neste cardápio divino são a mandioca, o cará e a abóbora. Eles fazem parte da lista de alimentos que estão em safra neste mês de puro inverno, o que significa mais sabor e a possibilidade de economizar na feira da semana. A lista você pode conferir no final da matéria.

Uma boa sugestão para a entrada é o bolinho de mandioca. O ingrediente é uma fonte de carboidratos, vitaminas do complexo B, cálcio, ferro e fósforo. Além do bolinho, a mandioca pode ser usada também no preparo de farinhas, polvilho ou mesmo frita.

Para o prato principal, ótima alternativa é a sopa de cará, especialmente em dias com temperaturas mais baixas, como tem sido comum nesse inverno. Outra sugestão é a couve. Ela serve para acompanhar pratos muito consumidos em Minas Gerais, como leitão a pururuca. Além disso a couve é o destaque em outro prato típico do estado, o Bambá.

Minas Gerais é muito conhecido por suas sobremesas, cuja variedade vai muito além do conhecido Doce de Leite. Uma dessas sobremesas é a tradicional Romeu e Julieta, feita de goiabada com queijo. A goiaba, ingrediente base do doce, é rica nas vitaminas A e C. Outra sugestão é a Ambrosia, feita com cascas de limão siciliano. 

O Doce de Abóbora é também uma das marcas registradas de Minas Gerais. Para finalizar, vale a pena tomar aquele cafezinho com pão de queijo.

VEJA A RELAÇÃO QUE PREPARAMOS

Frutas

Carambola
Kiwi
Laranja lima
Mexerica
Tangerina

Legumes

Abóbora
Batata doce
Cenoura
Cará
Cogumelo
Ervilha
Inhame
Mandioca
Mandioquinha
Milho-verde
Nabo
Palmito
Pepino
Rabanete

Verduras

Agrião
Alho-poró
Chicória
Coentro
Couve
Erva-doce/Funcho
Espinafre
Mostarda
Salsão

Pescados

Abrotéa
Anchovas
Cará
Cascote
Cherne
Conglio
Espada
Pargo
Sardinha
Trilha

Ceagesp: preços sobem 1,31% em junho

Mas analistas financeiros indicam que o cenário continuará positivo para o consumidor.

As chuvas prejudicaram a qualidade e a oferta das verduras e legumes, refletindo um aumento do Indicador em 1,31%. Já o volume comercializado no primeiro semestre em comparação ao mesmo período de 2016 cresceu 4,1%.

               
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O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de junho com elevação de 1,31%. No primeiro semestre do ano, o indicador acumula baixa de 7,27%. Portanto, o cenário para 2017 em relação aos níveis inflacionários continua positivo para o consumidor. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador registra retração de 11,7% nos preços praticados.

Em junho, o setor de frutas subiu 0,79%. As principais altas foram da ameixa estrangeira americana (207,2%), limão taiti (55,5%), melancia (35,2%), mamão havaí (35,1%), figo roxo (21%) e abacaxi (19,8%). As principais baixas foram do morango (-27,4%), maracujá azedo (-23,2%), da laranja pera (-19,7%), laranja lima (-17,1%) e do coco verde (-15,7%).

O setor de legumes registrou forte alta de 4,32%. As principais elevações ocorreram na abobrinha italiana (48,4%), pimentão verde (47,5%), pimenta cambuci (38,1%), jiló (36,4%) pimentão amarelo (36,5%) e maxixe (30,1%). As principais baixas ocorreram com o tomate comum (-23%), mandioca (-15,1%), tomate caqui e a cenoura, ambos com queda de 10,1%.

O setor de verduras teve alta expressiva de 15,89%. As principais altas foram das alfaces crespa e lisa (63% e 57,3% respectivamente), coentro (44,6%), alface americana (32,4%), das alfaces hidropônicas crespa, lisa e mimosa (26,5%), rúcula (25,7%), e escarola e rúcula hidropônicas (23,5%). As principais baixas foram da couve flor (-15,3%), repolho (-15%), erva-doce (-14,7%) e do brócolos ninja (-9,0%).

O setor de diversos apresentou baixa de 2,99%. Os principais recuos foram da batata comum (-11,0%), da batata beneficiada (-8,8%), da cebola nacional (-6,2%), e do milho de pipoca (-4,5%). Os aumentos ficaram por conta da canjica (1,3%), e dos ovos brancos (1,0%) e vermelhos (0,7%). 

O setor de pescados registrou queda de 4,58%. As principais baixas foram do camarão ferro (-18,5%), do atum (-11,2%), do cação congelado (-9,3%) e da anchova (-5,8%). Os principais aumentos foram do cascote (23,4%), da pescada maria mole (12,3%), da abrótea (9,1%) e das pescadas goete (8,7%) e tortinha (6,6%).  

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 271.174 toneladas ante 245.142 negociadas em junho/16. Crescimento de 10,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

No acumulado do semestre houve crescimento de 4,1%. O volume passou de 1.584.583 toneladas negociadas em 2016 para 1.649.454 toneladas em 2017.

TENDÊNCIA

Os preços dos produtos iniciaram o mês de junho comportados, favorecidos pela boa oferta e qualidade, porém em meados do mês, com as fortes chuvas ocorridas nas regiões produtoras, a oferta e a qualidade das verduras e legumes foram duramente prejudicadas. No inverno, é prevista uma demanda menor por verduras, por conta das escolhas do consumidor, apesar da boa qualidade dos produtos. Porém, no próximo mês, a ocorrência de frentes frias pode afetar negativamente a produção, caso ocorram geadas.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.