segunda-feira, 1 de maio de 2017

Preço da maçã ficou barato em 6 Ceasas


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Ainda em relação às frutas, de acordo com boletim econômico do governo federal, os  seguem variados em alguns alimentos. Batata, tomate, alfece, cebola e cenoura apresentaram altas.

Os preços das principais frutas e hortaliças comercializadas nas Centrais de Abastecimento mais representativas do país não apresentaram movimento uniforme em março. O destaque foi a maçã, que registrou baixa em seis das sete centrais analisadas. É o que revela o 4º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2017, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

A queda no preço da maçã se justifica pela grande oferta da fruta no mercado, com percentuais negativos variando entre 22,44% em Belo Horizonte/MG (R$ 2,93/kg), e 6,96%, em Brasília/DF (R$ 5,02/kg). Na contramão das Ceasas analisadas, Fortaleza/CE teve um aumento de 2,72%, com o quilo da fruta comercializado a R$ 5,63.

Com as demais frutas, não houve tendência definida na dinâmica dos preços. No caso da banana, os preços variaram entre aumento de 20,92% em Recife/PE (R$ 1,73/kg) e queda de 23,93% em Rio Branco/AC (R$ 1,54/kg). Quanto à laranja, em cinco das sete centrais houve aumento no preço do quilo da fruta: 5,8%, em Brasília (R$ 1,73), e 2,31% em Belo Horizonte (R$ 1,88). Espera-se que a partir de maio, com a colheita da nova safra, o preço da laranja ao consumidor final caia.

Em relação ao mamão, mesmo com grande oferta, a qualidade foi comprometida por causa das chuvas. Assim, o aumento foi relevante em São Paulo/SP (41,11%) e Belo Horizonte (36,94%), com preços de R$ 2,82/kg e R$ 1,68/kg, respectivamente. Já a melancia subiu 36,12% em Vitória (R$ 1,15/kg) e 30,17% em Belo Horizonte (R$ 1,15/kg).

Hortaliças- Tomate, batata, alface, cebola e cenoura apresentaram alta nas cotações de preços na maioria das Ceasas estudadas. O quilo do tomate foi comercializado em Vitória por R$ 2,08 e a R$ 3,17 em São Paulo. Mesmo assim, os preços continuam em baixos patamares para o produtor desde o segundo semestre de 2016. Esse cenário pode acarretar para os próximos meses diminuição de área plantada, retornando o movimento de alta da hortaliça.

A análise de preços praticados pelas centrais de abastecimento é feita mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas pelos principais entrepostos de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Pernambuco, Ceará, Acre e Distrito Federal. 

Ceasa do Rio vende tomate a R$ 1,36, o quilo

Mas, rede de supermercado e sacolões chegam a absurdo de cobrar quase R$ 5, a mesma quantidade. 

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O tomate tem nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril o seu ponto alto na produção brasileira. Mas, por uma razão dessas que não sabemos, ele consta da lista de produtos com os preços em alta divulgada pela Ceagesp, a maior central de abastecimento da América Latina, situada em São Paulo. Lá, o quilo do legume, no atacado, está saindo por R$ 3,35.

No entanto,  nos estados como Minas Gerais e Rio de Janeiro, onde existe uma grande produção do alimento, os preços estão bem abaixo. Vejam na sequência:  R$ 1,25 (MG) e R$ 1,36 (RJ).  No caso fluminense, a Ceasa Grande Rio estava vendendo a caixa com 22 kg, nos seguintes preços, dependendo do tamanho: R$ 25 e R$ 30.

Mas, um absurdo fez com que uma popular rede de supermercados do Rio vendesse na sextsa-feira o quilo do tomate Longa Vida a R$ 4,99. Mas como, se essa rede compra o tomate na Ceasa do Rio? Junto com ela estão também grande parte dos sacolões de bairro, explorando o consumidor  final. 

Para você ter uma ideia dos preços, o Blog CeasaCompras.com foi pesquisar em 22 centrais de abastecimento do país. Veja a relação:  R$ 4,33 (AC), R$ 2,50 (AL), R$ 1,80 (BA), R$ 2,40 (CE), R$ 4,75 (DF), R$ 2,25 (ES), R$ 2,27 (GO), R$ 1,25 (MG), R$  3 (MS), R$ 4,90 (MT), R$ 3,07 (PA), R$ 2,26 (PB), R$ 2,40 (PE), R$ 3 (PI), R$ 2,50 (PR), R$ 1,36 (RJ), R$ 2,90 (RN), R$ 3,25 (RS), R$ 1,59 (SC), R$ 3,35 (SP) e R$ 5,90 (TO).

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Receita de Picles feitos em casa

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Veja os detalhes para você fazer ótimos picles e economizar. A dica é da nossa parceira do CeasaCompras, Janeth Lobo Mirra, de São Paulo, a mulher que mais entende de Ceagesp.: "Receita que aprendi com uma senhora japonesa que fazia feira em Barueri no Jardim Silveira, ela vendia os picles mais gostosos do mundo isto há 40 anos".


RECEITA:

Para cada 5 quilos de legumes ja limpos e picados que são eles:

Nabos
Cenouras
Pepino japonês
Couve Flor em proporções iguais

Vai 5 litros de água e 1 quilo de sal grosso, deixar por 24 horas depois colocar para escorrer com peso em cima eu coloco pratos

Prepare os vidros fervendo e colocando-os no forno por 10 minutos a 280 graus...

Prepare uma solução em balde de alumínio com 7 litros de água fervida e filtrada 1 colher de sopa de sal e 4 colheres de sopa de acido acético Glacial ....(extrato de vinagre)

Acomode os legumes ja sem água nos vidros e coloque a solução tape-os e leve-os para ferver por 15 minutos de choque térmico que é tirar da água fervendo e coloque na água corrente da torneira isto irá retirar o oxigênio da conserva que é o que prolifera bactérias e estarão prontos, porque irá criar um vácuo neste pote, com rumores de Guerra sempre é bom se prevenir estocando alimentos em local escuro e fresco.

sábado, 22 de abril de 2017

Batata doce e beterraba estão mais em conta


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:


PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Mamão formosa, tangerina ponkan, tangerina cravo, abacate margarida, melancia, abacaxi pérola, maracujá azedo, caqui rama-forte, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão Taiti, pepino comum, pimenta cambuci, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, abóbora paulista, beterraba, abóbora moranga, brócolos ninja, couve-flor, couve manteiga, acelga, salsa, beterraba com folha, alho poró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, rúcula, chicória, alfaces, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, laranja lima, abacate avocado, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, acerola, pepino japonês, pimentão amarelo, cenoura, berinjela, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, pepino caipira, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, coentro, espinafre, cenoura com folha e batata lavada.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, mamão papaya, manga tommy, morango, lima da Pérsia, uva thompson, maçã nacional, laranja pera, pimentão amarelo, quiabo, tomate, batata doce amarela, pimentão vermelho, ervilha torta, mandioquinha, erva doce, rabanete, brócolos comum, batata asterix, alho nacional e ovo branco.

Produção do azeite brasileiro será o dobro

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As estimativas são de 60 mil litros desse item indispensavel em qualquer cozinha no mundo. Pelo menos 74 municípios brasileiros são responsáveis pela produção das azeitonas.  Para regulamentar ainda mais o setor, o Ministério da Agricultura (Mapa) vai publicar normas para a produção nacional do azeite de oliva

A organização da cadeia produtiva do azeite é uma das prioridades deste ano do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Para tanto, a Comissão Permanente da Olivicultura Brasileira do Mapa, recentemente criada, está reunindo informações para publicar Norma Técnica Específica (NTE) do setor, estabelecendo normas de produção que trarão benefícios aos agricultores. A atividade vem crescendo especialmente no Rio Grande do Sul, em Minas Gerais e em São Paulo, que cultivam uma área de 5 mil hectares de oliveiras e geram cerca de 5 mil empregos diretos e indiretos.

As regiões Sul e Sudeste são as mais propícias ao cultivo por causa das temperaturas mais baixas em altitudes acima de mil metros do nível do mar. O Brasil também processa a azeitona, contando com seis indústrias que atuam em 74 municípios. A produção do azeite de oliva, em 2017,está estimada em 60 mil litros, o dobro dos 30 mil litros de 2016, quando  o setor foi prejudicado pelo excesso de chuvas.

“Ainda não temos um padrão nacional de mudas de oliveiras que indique a qualidade ou um sistema sólido de produção”, diz o chefe da Divisão de Políticas, Produção e Desenvolvimento Agropecuário da Superintendência Federal da Agricultura do Rio Grande do Sul (SFA-RS), Ricardo Furtado. Falta também, segundo ele, regulamento de agroquímicos menos agressivos ao meio ambiente a serem usados no cultivo sem que cause maiores impactos. Mas a Norma Técnica Específica estabelecerá essas regras.

A comissão visa fortalecer a olivicultura brasileira nos aspectos sociais, ambientais e tecnológicos, o que deverá ter reflexos na economia, com a valorização do produto e a geração de emprego e de renda. No mês passado, os integrantes da comissão, e reuniram, por ocasião da abertura da Colheita da Oliveira, em São Sepé/RS, a fim de tratar das ações a serem desenvolvidas para apoiar o setor.

De acordo com o coordenador da Secretaria de Mobilidade Social do Produtor Rural e Cooperativismo (SMC), Luís Pacheco, o encontro serviu para debater o zoneamento edafoclimático da olivicultura – estudo da potencialidade do clima e solo de uma região para o cultivo de determinada cultura –, os padrões de mudas, os requisitos fitossanitários, o registro de agrotóxicos e as ações de capacitação e de assistência técnica. “Por causa de sua sustentabilidade, o cultivo da oliveira pode ser incluído como mais uma alternativa no Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC)”, assinala Pacheco.

Outro aspecto importante, acrescenta o coordenador da secretaria, é que a oliva é uma cultura permanente que pode ser explorada em pequenas propriedades, o que contribui para a adoção de boas práticas agrícolas, um conjunto de normas, princípios e recomendações técnicas aplicadas na produção, no processamento e no transporte que visam proteger o meio ambiente e promover o bem-estar dos trabalhadores e dos consumidores. Quando o produtor de pequeno, médio ou grande porte adota boas práticas bem como mecanismos de rastreabilidade , se torna apto a receber a certificação de produção integrada, o que agrega valor a sua produção, e ainda o selo de qualidade ‘PI Brasil’ do Mapa.

Origem no Oriente Médio 

Introduzida no Brasil no século XIX, a oliveira (nome científico Olea europea L) é nativa do Oriente Médio tem seu fruto, a azeitona, usada sobretudo na alimentação humana. Do fruto são consumidos a polpa macia, que reveste o caroço, e o azeite, óleo produzido a partir do esmagamento da polpa. Cada oliveira leva cerca de quatro anos para atingir o ponto considerado ideal para colheita da azeitona e produz de 2 a 3 litros por safra.

Rica em minerais como o fósforo, cálcio, potássio e ferro, a azeitona também contém a vitamina E, substância antioxidante que age contra doenças cardíacas, tem ação anti-inflamatória e auxilia no aumento do colesterol bom, por exemplo. No Brasil, são mais comuns as azeitonas verdes e pretas, de tamanhos variados, comercializadas em conserva, sem caroço e a granel.

O azeite de oliva, derivado da azeitona, e seus benefícios nutricionais são recomendados por seus fatores que inibem o risco de doenças cardiovasculares e no processo digestivo. Os tipos extra virgem, puro ou refinado são aplicados nas diversas formas na alimentação e no preparo de receitas de alimentos.

Valor do alho

Existem mais de 500 espécies bem diferenciadas de alho, planta da mesma família da cebola, cebolinha e alho poró. Ele vem sendo usado para fins terapêuticos ao longo dos últimos 5000 anos, é uma das plantas mais utilizadas como condimento em todo o mundo.

                
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O alho é uma verdadeira bomba no benefício da saúde. Basta ver a tabela nutricional do alho por cada 100 gramas:

Glicídio (g) 29; Tiamina (mg) 224; Riboflavina (mg) 74; Ascórbico (mg) 14; Sódio (mg) 118; Potássio (mg) 210; Cálcio (mg) 38; Fósforo (mg) 134. Valor Energético 140.

Veja detalhes importantes para você:

Como Comprar

Os dentes devem estar bem definidos, limpos, firmes e sem machucados
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Como Conservar

Com a casca conserva-se por até três meses em local seco e fresco. Quando descascado, conserva-se na geladeira, embrulhado em saco plástico ou imerso em óleo.

Como Consumir

Pode se valorizar o sabor de inúmeros pratos adicionando o alho. Para retirar a película da cabeça de alho e deixar os dentes inteiros, coloque o lado côncavo para baixo sobre uma superfície firme (e lavável) e pressione levemente com o dedo polegar. Se desejar esmagar e descascar o dente de alho, utilize um pilão.

Dicas

Evite as perdas transformando o alho em pasta. Ele deixa um cheiro forte, tanto nas mãos como no hálito. Para que o cheiro saia de suas mãos, esfregue um pouco de sal de cozinha nelas e enxágüe com água fria. Para desodorizar seu hálito, mastigue algumas folhas frescas de salsinha ou aipo (salsão).

Propriedades Nutricionais

O alho destaca-se pela presença de vários antibióticos naturais, agentes anticoagulantes e ingredientes controladores do nível de colesterol no sangue. É rico em tiamina (vitamina B1) e fósforo. Entre os efeitos benéficos tradicionalmente atribuídos ao alho, destacam-se:

- Ativação da circulação do sangue;
- Aumento da resistência imunológica do organismo.
- Destruição de bactérias patogênicas nos intestinos, sem qualquer efeito sobre os organismos benéficos que auxiliam a digestão;
- Eficácia contra bactérias resistentes antibióticos,
- Aumento da resistência a infecções virais;
- Ação preventiva contra resfriados, gripe, problemas dos seios perinasais e males dos brônquios;
- Ação terapêutica no tratamento de asma, artrite, reumatismo, bronquite, distúrbios intestinais, dores de dente, picadas de insetos, parasitas, problemas digestivos, problemas de rins, tuberculose, verrugas e outras.

RECEITAS ESPECIAIS

Molho de alho
Ingredientes:
*2 dentes de alho amassados em pasta
*1 xícara (de chá) de azeite de oliva
*2 gemas
*4 colheres (de chá) de vinagre de vinho
*1 colher (de café) de mostarda
*1 pitada de pimenta
*Sal (a gosto)

Preparo:

No liquidificador ou processador, bata o alho, as gemas, sal e pimenta até ficar cremoso;
Com o motor funcionando acrescente o azeite aos poucos;
Junte o vinagre.

PASTA DE ALHO

Ingredientes

*3 dentes de alho
*1 copo de leite (200 ml)
*Sal a gosto
*Azeite de oliva até dar o ponto


Modo de Preparo

Bata no liquidificador os ingredientes exceto o azeite
Em seguida com o liquidificador ligado, vá adicionando o azeite até dar o ponto desejado (consistência de uma pasta é ideal para pães de churrasco ou forno)
Para essa quantidade de leite vai aproximadamente 3/4 de litro de azeite, quanto mais azeite colocar mais ele endurece
Pode diminuir o leite caso queira menos molho

Venda de produtos japoneses cresce na CeasaMinas


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Faz pouco tempo que Kimica Suga começou a frequentar a CeasaMinas. Filha de japoneses, ela passou a visitar o mercado com um objetivo específico: comprar produtos de origem japonesa para preparar refeições em casa. Na CeasaMinas, ela encontra mais de 650 itens importados do Japão e também da China. “Eu não encontrava esses produtos em nenhum lugar. Aqui eu acho tudo que preciso”, afirma Kimica.

Os produtos da culinária oriental são uma novidade na Benassi, empresa que já atua na CeasaMinas na comercialização de hortifruti, frutas secas, flores e produtos embalados. Os itens importados do Japão incluem macarrão, arroz, alga marinha, shoyu, saquê, cogumelos, corantes, cream cheese, farinhas, óleos, molhos e temperos, vinagre e wasabi, além de produtos congelados.

Também há guloseimas como biscoitos, balas, chicletes, doces, gelatinas, pipocas e salgadinhos, além de bebidas – sucos, refrigerantes, café gelado, cervejas, chás. Os clientes encontram não somente produtos alimentícios, como também utensílios de cozinha e embalagens, como o hashi, os tradicionais palitinhos que os japoneses utilizam como talheres.

Laerte Gestich, diretor da Benassi, diz que a ideia de introduzir esse segmento foi para atender à demanda dos clientes, que têm aprovado a iniciativa. “O crescimento da venda desses produtos tem aumentado 120% ao mês desde novembro, quando introduzimos a novidade”, afirma Laerte. 

Segundo ele, a tendência é que a participação desse segmento no total de produtos comercializados pela loja cresça. “Os produtos de origem oriental são naturais, saudáveis. O dia em que você começar a comer, não vai parar mais”, garante Laerte. Metade dos clientes que vão até a Benassi para comprar os itens orientais são donos de restaurantes. Depois, estão os supermercados, com 30% de participação. O restante é composto por clientes avulsos que compram no varejo.