quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Queda de preços da batata e tomate, mas frutas têm alta generalizada



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                   Batata Souté



O estudo é realizado mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de levantamento feito junto aos mercados atacadistas integrados ao programa. Para análise do comportamento dos preços em novembro foram considerados oito entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, DF, CE e PE.

Hortaliças

A grande oferta de batatas provocou queda no preço do produto nas principais centrais de abastecimento do país em novembro. O 12º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indica que os maiores recuos ocorreram no Espírito Santo e no Rio de Janeiro, de 23,20% e 21,53%, respectivamente.

O tomate também ficou mais barato em quase todos os mercados. A exceção foi na Ceasa/RJ, que registrou aumento de 8,97%. A alta se deve à diminuição da oferta, provocada pelas chuvas nas regiões que abastecem o estado. Ainda assim, o preço do quilo do produto ficou em R$ 1,86, mais baixo que no Distrito Federal onde, apesar da queda de 30,33%, o quilo foi comercializado por R$ 2,05.

O quilo da cenoura ficou 25,17% mais caro na Grande Vitória/ ES, sendo vendido a R$ 1,15. Em Fortaleza/CE e Recife/PE houve alta de 4,74% e 2,60% e o quilo foi comercializado a R$1,21 e R$ 1,54, respectivamente. Nos outros estados pesquisados a cenoura ficou mais barata em novembro, com o menor preço em Campinas/SP, R$ 0,70/quilo.

Em contrapartida, por questões climáticas, alface e cebola ficaram mais caros em todas as centrais de abastecimento analisadas. No DF, a alta chegou a 92,25% para alface e 49,36% para cebola. Mesmo com aumento em todos os mercados, a cebola mantém preços mais baixos que os praticados no mesmo período do ano passado, graças ao aumento da produtividade nas lavouras da Região Sul.

Frutas

Dentre as frutas, a melancia foi o único destaque de redução de preços no período analisado. As demais frutas analisadas registraram tendência de alta em praticamente todos os entrepostos, com algumas reduções pontuais.

A laranja ficou mais cara em todos os entrepostos atacadistas por causa da pouca oferta e da alta demanda por exportações, com aumentos variando entre 9,92% (SP) e 0,28% (PE). Banana e mamão também apresentaram alta em sete das oito Ceasas analisadas, devido a diminuição da oferta desses produtos. No DF, a banana foi vendida a R$ 3,82/quilo, aumento de 14,65%, enquanto o quilo do mamão ficou em R$ 3,14 (alta de 4,99%).

A melancia apresentou queda em sete das oito centrais de abastecimento pesquisadas, com o quilo sendo vendido a R$ 0,69 em Belo Horizonte e R$ 0,77 em Recife. A Ceagesp foi o único entreposto que registrou aumento (7,84%), com o quilo da fruta comercializado a R$ 1,47.

ALÍVIO NA AGRICULTURA Verão de temperaturas altas e chuvas intensas

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Instituto ligado ao Ministério da Agricultura divulga prognóstico para a estação em todas as regiões do país, e aponta prognósticos farováveis para agricultura e também os benefícios que o "Velho Chico" terá para ajudar várias cidades nordestinas.

O verão de 2017 – período importante para a atividade agrícola – deverá ter temperaturas altas e chuvas generalizadas em quase todo o Brasil, segundo prognóstico do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).  No Hemisfério Sul, a estação começou oficialmente às 8h44 (horário de verão, Brasília) desta quarta-feira (21) e termina às 7h29 de 20 de março de 2017.

De acordo com o Inmet, vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), as mudanças nas condições de tempo no verão são marcadas por chuvas em forma de pancadas, temporais com possibilidade de granizo, ventos fortes e elevação das temperaturas.

Por suas características climáticas, o verão é fundamental a agricultura em quase todo o país. A frequência e a quantidade de chuvas neste período têm reflexos no bom desempenho da produção de grãos da primeira safra e da safrinha no país.

Abaixo, o prognóstico do Inmet para a estação:

Previsão climática para o verão 2017

O verão de 2017 será marcado pela atuação do fenômeno oceânico-atmosférico La Niña, de forma fraca. De modo geral, a ocorrência deste fenômeno, com baixa intensidade, é favorável às chuvas na Região Nordeste e desfavorável no Sul, principalmente no Rio Grande do Sul, nos meses de verão e outono.

Entretanto, outros fatores, como a temperatura na superfície do Oceano Atlântico Tropical e na área oceânica próxima à costa do Uruguai e da Região Sul, poderão influenciar, dependendo das suas características climáticas durante essas estações, no regime de chuvas, intensificando ou atenuando os efeitos do La Niña.

A formação e atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e de Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis (VCAN) serão os principais sistemas meteorológicos a atuar no norte da Região Nordeste durante o verão.

Prognóstico climático por região

A qualidade das chuvas – frequência e quantidade – nos meses de verão é fator crucial para o bom desempenho na produção de grãos da primeira safra e da safrinha no Brasil. Neste contexto, uma análise prognóstica das condições climáticas para todo o país no trimestre janeiro, fevereiro e março de 2017 (mapa abaixo) se apresenta como importante ferramenta de auxílio para o manejo dos cultivos e o planejamento agrícola.

Os prognósticos se baseiam na análise das tendências das condições oceânico-atmosféricas, que influenciam o clima no Brasil e em projeções de modelos climáticos estocásticos, como o do Inmet.


Previsão de anomalias de precipitação do modelo estatístico do Inmet.  

Região Norte

A Região Norte apresentou um primeiro semestre seco em 2016 chegando a ter áreas com estiagem classificada como de extrema intensidade.

De modo geral, os modelos climáticos indicam que a região deve apresentar forte variabilidade espacial na distribuição de chuvas, com significativa probabilidade de áreas com precipitação dentro da faixa normal ou acima, principalmente no Amazonas, Pará e Tocantins. Algumas áreas dos estados do Acre e Rondônia poderão apresentar irregularidade na distribuição das chuvas.

Região Nordeste

A climatologia da Região Nordeste é marcada pelo início das chuvas em janeiro (pré-estação). Os valores de precipitação serão menores em grande parte do litoral leste entre Natal e Aracaju.

As séries de precipitação mostram informações importantes sobre as irregularidades temporais da região. Observa-se que as mesmas são periódicas:

• Década de 30 (1933);
• Década de 50 (1956);
• Década de 70 (79);
• Década de 80 (80,81,82 e 83);
• Décadas de 2010/2020 (2012, 2013, 2014, 2015 e 2016).

Nota-se, então, que depois de pelo menos cinco anos de irregularidade nas chuvas, sempre se observa ocorrência de um a dois anos chuvosos.

No verão de 2017, a posição mais ao sul da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), a posição mais a oeste e mais ao sul da Alta Subtropical do Atlântico Sul e, o mais importante, a formação de Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis (VCAN) trazem grande possibilidade da ocorrência chuvas, no setor norte e leste da região, se distribuírem de normal até acima da normal climatológica neste período.

Ressalta-se que o nordeste brasileiro passa por cinco anos consecutivos de seca (2012-2016) em alguns estados, como o Ceará, que teve a maior seca desde de 1910.

O verão poderá ser marcado por chuvas regulares em quase toda a região, igual aos anos análogos “1875/1876, 1895/1896, 1912/1913, 1946/1947, 1964/1965, 1973/1974, 1984/1985 e 2009/2010”.

Por fim, ressalta-se que, apesar da expectativa de chuvas, a gestão minuciosa dos recursos hídricos é primordial.

Região Centro-Oeste

Assim como ocorreu na Região Norte, o primeiro semestre de 2016 foi marcado por irregularidade de chuva e acumulados de precipitação inferiores à normal climatológica no Centro-Oeste. Em algumas áreas da região, houve mais que 90 dias sem chuvas significativas. Tal fato acarretou em represas e reservatórios hídricos em baixa, causando racionamento de água em algumas áreas da região e risco de racionamento de água em outras, como o Distrito Federal, até o mês de novembro.

No verão, inicia a atuação de formação de sistemas de baixa pressão atmosférica, que geralmente estão associados à ocorrência de chuvas regulares e intensas. A previsão para os próximos três meses (janeiro, fevereiro e março) indica chuvas acima da normal climatológica em grande parte dos estados de Goiás e Mato Grosso.

Com a possível posição da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) mais ao norte de sua posição climatológica, existirá a possibilidade, inclusive, de eventos extremos como chuvas intensas, ventos fortes e queda de granizo em todos os estados da região.

Tais níveis, de chuva esperada, poderão beneficiar a agricultura e o desenvolvimento para cultivos no Centro-Oeste. Em contrapartida, o prognóstico para o sul do estado de Mato Grosso do Sul indica maior probabilidade de chuvas irregulares e abaixo da normal climatológica para o trimestre.

Como a média trimestral é alta, existe também a possibilidade de chuvas consecutivas por mais de sete dias. Esses altos níveis de umidade poderão ser prejudiciais ao manejo agrícola e aparecimento de doenças, especialmente da “Ferrugem Asiática”. As chuvas intensas e temporais (avisos meteorológicos especiais - http://www.inmet.gov.br  e http://www.crc-sas.org/pt/), nas áreas vulneráveis, 
deverão ser monitoradas com atenção (Defesa Civil).

Região Sudeste

No Sudeste, sistemas de baixa pressão atmosférica, posição da Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS), ausência de bloqueios atmosféricos e a formação frequente da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) favorecem chuvas, por vezes de forte intensidade em toda a região.

A previsão de longo prazo indica chuvas com grande variabilidade espacial e temporal. Ressalta-se ainda que a média trimestral de precipitação é alta.  Há uma tendência de anomalias positivas de precipitação na divisa dos estados de São Paulo, Minas Gerias e do Rio de Janeiro, beneficiando a agricultura, o desenvolvimento dos cultivos e a recarga dos reservatórios.

Na nascente do Rio São Francisco poderá haver um aporte de água que possibilitará minimizar a estiagem que a afeta o Nordeste há pelo menos cinco anos (2012-2016), incluindo o norte do estado de Min as Gerais, área de semiárido que frequentemente sofre com as secas, e norte do Espírito Santo.

Salienta-se que a possibilidade de chuvas, consecutivas por mais de sete dias, poderá ser prejudicial ao manejo agrícola e aparecimento de doenças, especialmente da “ferrugem asiática”, por causa da possibilidade de umidade excessiva no solo. Chuvas intensas e temporais (avisos meteorológicos especiais- http://www.inmet.gov.br e http://www.crc-sas.org/pt/), nas áreas vulneráveis, deverão ser monitoradas com atenção (Defesa Civil).

Região Sul

O Sul do Brasil também poderá ter uma distribuição irregular de chuva; devido à previsão de formação persistente de ZCAS nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. Isso pode acarretar diminuição na precipitação (condição atmosférica conhecida como subsidência) em grande parte do Sul do país.

Com o enfraquecimento das frentes frias e os Complexos Convectivos de Mesoescala (CCMs), principais sistemas meteorológicos que ocasionam as chuvas entre a primavera e o verão, o destaque é para os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Existe previsão de chuvas irregulares e acima da normal climatológica, apenas na metade norte do Paraná. Especial atenção à agricultura (manejo da água), pois poderá haver longos períodos sem chuva na região (Rio Grande do Sul e Santa Catarina).

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

ESPECIAL Cuidado: antes de viajar veja os trechos fatais das estradas

Os dados são da Polícia Rodoviária Federal, que faz uma radiografia completa dos pontos mais perigosos, que são liderados por Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Espírito Santo. Fique mais atento com a BR 101, é que é a estrada mais violenta. Por exemplo, no trecho que corta o município de Serra (ES), foram 125 acidentes com 13 mortes.

           
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A maior parte dos caminhoneiros que cortam o país de norte a sul sabem de cor onde está o perigo, seja ele em período chuvoso ou de sol intenso, onde todo o cuidado é pouco.  Por conta disso, boa parte dirige com muita cautela. Agora, imagina o viajante que nada sabe das estradas por onde irá circular em sua saída de férias? É como fazer um vôo cego onde tudo pode acontecer, e rezar para chegar bem ao seu destino. E voltar melhor ainda, não é mesmo?

Por conta do final de ano e os seus festejos tracionais, os "anjos do asfalto" da PRF listaram trechos perigosos das estradas, onde Minais Gerais é a detentora do recorde sinistro (15), seguida de dois estados so sul do país, Paraná e Santa Catarina ( ambos com 13); Goiás vem com 8 pontos perigosos em suas estradas, vindo logo atrás o Espírito Santo (7).

Mola mestra da economia, São Paulo tem apenas 3 trechos perigosos em suas estradas, que são muito bem sinalizadas; o Rio de Janeiro e o Distrito Federal, ambos com 4 trechos apenas.


O trecho entre os km 260 e 270 da BR-101 na Serra, Espírito Santo, é o mais perigoso do país, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF). De outubro de 2015 e setembro de 2016, foram registrados só neste trecho, 125 acidentes graves, com 221 feridos leves, 152 graves e 13 mortes.

100 trechos mais perigosos do país

1º - Espírito Santo BR-101: entre o k 260 e 270
2º - Santa Catarina BR-101: entre o km 200 e 210
3º - Santa Catarina BR-101: entre o km 210 e 220
4º - Ceará BR-222: entre o km 0 e 10
5º - Goiás BR-40: entre o km 0 e 10
6º - Minas Gerais BR-40: entre o km 520 e 530
7º - Minas Gerais BR-40entre o km 510 e 520
8º - Piauí BR-316: entre o km 0 e 10
9º - Espírito Santo BR-101: entre o km 290 e 300
10º - Paraná BR- 376: entre o km 170 e 180
11º - Goiás BR-153: entre o km 500 e 510
12º - Paraná BR277: entre o km 0 e 10
13º - Espírito Santo BR- 262: entre o km 0 e 10
14º - Pará BR-316: entre o km 0 e 10
15º - Santa Catarina BR-282: entre o km 0 e 10
16º - Paraná BR-476: entre o km 120 e 130
17º - Espírito Santo BR-101: entre o km 270 e 280
18º - Minas Gerais BR-381: entre o km 490 e 500
19º - Espírito Santo BR-101: entre o km 140 e 150
20º - Minas Gerais BR-381: entre o km 480 e 490
21º - Rondônia BR-319: entre o km 60 e 70
22º - São Paulo BR-116: entre o km 220 e 230
23º - Paraíba BR-230: entre o km 20 e 30
24º - Ceará BR-116: entre o km 0 e 10
25º - Pernambuco BR-101: entre o km 40 e 50
26º - Maranhão BR-135: entre o km 0 e 10
27º - Ceará BR-20: entre o km 420 e 430
28º - Minas Gerais BR-381: entre o km 440 e 450
29º - Piauí BR-343: entre o km 340 e 350
30º - Santa Catarina BR- 470: entre o km 60 e 70
31º - Goiás BR-60: entre o km 0 e 10
32º - Minas Gerais BR-116: entre o km 410 e 420
33º - Minas Gerais BR-381: entre o km 450 e 460
34º - Paraíba BR-230: entre o km 30 e 40
35º - Pernambuco BR-101: entre o km 80 e 90
36º - Paraná BR-277: entre o km 720 e 730
37º - Paraná BR-376: entre o km 180 e 190
38º - Santa Catarina BR-101: entre o km 190 e 200
39º - Paraná BR-376: entre o km 0 e 10
40º - Espírito Santo BR-101: entre o km 60 e 70
41º - Minas Gerais BR-40: entre o km 500 e 510
42º - Pará BR-316: entre o km 10 e 20
43º - Pernambuco BR-101: entre o km 50 e 60
44º - Santa Catarina BR-101: entre o km 110 e 120
45º - Santa Catarina BR-101: entre o km 130 e 140
46º - Bahia BR-324: entre o km 510 e 520
47º - Espírito Santo BR-101: entre o km 250 e 260
48º - Goiás BR-60: entre o km 160 e 170
49º - Goiás BR-153: entre o km 490 e 500
50º - Rio Grande do Norte BR-101: entre o km 100 e 110
51º - Santa Catarina BR-101: entre o km 120 e 130
52º - Minas Gerais BR-50: entre o km 70 e 80
53º - Paraíba BR-230: entre o km 10 e 20
54º - Rio de Janeiro BR-40: entre o km 120 e 130
55º - São Paulo BR-116: entre o km 270 e 280
56º - Paraná BR-369: entre o km 140 e 150
57º - Paraná BR-369: entre o km 150 e 160
58º - Paraná BR-369: entre o km 170 e 180
59º - Rio de Janeiro BR-40: entre o km 110 e 120
60º - Rio de Janeiro BR-116: entre o km 170 e 180
61º - Santa Catarina BR-470: entre o km 50 e 60
62º - Rio Grande do Norte BR-110: entre o km 40 e 50
63º - Paraná BR-116: entre o km 10 e 20
64º - Rondônia BR-364: entre o km 230 e 240
65º - Bahia BR-101: entre o km 710 e 720
66º - Ceará BR-116: entre o km 10 e 20
67º - Paraná BR-277: entre o km 580 e 590
68º - Paraná BR-476: entre o km 130 e 140
69º - Rio Grande do Norte BR-304: entre o km 30 e 40
70º - Santa Catarina BR-101: entre o km 140 e 150
71º - Santa Catarina BR- 470: entre o km 0 e 10
72º - Santa Catarina BR-470: entre o km 70 e 80
73º - São Paulo BR-116: entre o km 210 e 220
74º - Bahia BR-116: entre o km 420 e 430
75º - Distrito Federal BR-20: entre o km 10 e 20
76º - Maranhão BR-10: entre o km 250 e 260
77º - Santa Catarina BR- 280: entre o km 50 e 60
78º - Alagoas BR-104: entre o km 30 e 40
79º - Pernambuco BR-407: entre o km 120 e 130
80º - Rio de Janeiro BR-116: entre o km 180 e 190
81º - Goiás BR-40: entre o km 10 e 20
82º - Mato Grosso BR-70: entre o km 0 e 10
83º - Pernambuco BR-101: entre o km 70 e 80
84º - Pernambuco BR-428: entre o km 180 e 190
85º - Paraná BR-116: entre o km 110 e 120
86º - Rio Grande do Norte BR-101: entre o km 80 e 90
87º - Rio Grande do Norte BR-101: entre o km 90 e 100
88º - Santa Catarina BR-280: entre o km 20 e 30
89º - Distrito Federal  BR-60: entre o km 0 e 10
90º - Distrito Federal BR-70: entre o km 10 e 20
91º - Goiás BR-70: entre o km 0 e 10
92º - Goiás BR-153: entre o km 510 e 520
93º - Paraná BR-277: entre o km 590 e 600
94º - Rio de Janeiro BR-101: entre o km 320 e 330
95º - Rio de Janeiro BR-116: entre o km 160 e 170
96º - Rondônia BR-364: entre o km 340 e 350
97º - Tocantins BR-153: entre o km 130 e 140
98º - Acre BR-364: entre o km 130 e 140
99º - Ceará BR-20: entre o km 410 e 420
100º - Distrito Federal BR-20: entre o km 0 e 10

Operação de fim de ano
No final do ano, os perigos aumentam nas estradas. Cresce o movimento nas rodovias federais e por isso, a PRF inicia a Operação Rodovida, que termina só no final de janeiro e volta no Carnaval.

sábado, 17 de dezembro de 2016

Vamos sorrir! 2016 não merece os nossos prantos. Esqueça!


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Faça do seu sorriso uma arma para vencer as dificuldades e obstáculos


"...Agora é hora de alegria
     Vamos sorrir e cantar
     Do mundo não se leva nada
      Vamos sorrir e cantar".



AFASTE A TRISTEZA E ERGA SUA CABEÇA PARA A VIDA!!

BOAS FESTAS

E CONTE COM NOSSA AMIZADE


Essa homenagem é também para o maior comunicador do país  

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Aproveite os benefícios do melão amarelo

    
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De sabor doce e saboroso, o melão é uma fruta tropical bastante consumida pelos capixabas, sendo uma ótima opção para o verão, por ser uma fruta fresca que contém em sua composição 80% de água. Além disso, a fruta é rica em substâncias benéficas para a saúde como o potássio, o cálcio e o magnésio.

O potássio presente na fruta regula a quantidade de líquidos no organismo de forma que os órgãos funcionem com a quantidade ideal de água, controla a pressão arterial e previne o acidente vascular cerebral. O cálcio é o grande responsável no desenvolvimento dos ossos e dentes, participa na coagulação do sangue e na transmissão dos impulsos nervosos e ajuda no controle hormonal.

Segundo a nutricionista Matilde Alves, o magnésio tem uma grande importância nutricional, por isso, se não ingerido é bastante prejudicial à saúde. “Os demais minerais e muitas vitaminas são mais bem absorvidas se o corpo estiver suprido de magnésio. O magnésio também produz a melatonina, um hormônio importante para o sono, colaborando para um descanso mais longo e de melhor qualidade”, ressalta a nutricionista.

Em 2016, circularam no mercado das Centrais de Abastecimento do Espirito Santo (Ceasa-ES), cerca de cinco mil toneladas de melão, que totalizou uma movimentação financeira de R$19,2 milhões. O estado que mais ofertou o produto foi a Bahia, com 2,8 milhões de quilos, seguido do estado do Rio Grande do Norte, com 2,6 milhões de quilos. No mercado da Ceasa você encontra o melão pele de sapo, o melão orange e o melão amarelo. Os preços variam de R$1,92 a R$4,75 o quilo.

Melão amarelo e couve-flor estão mais em conta

 
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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Pêssego chimarrita, jabuticaba, nêspera, melancia, melão amarelo, morango, mamão papaia, manga tommy, coco verde, batata doce rosada, abóbora paulista, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, berinjela, pepino comum, chuchu, beterraba, cenoura, pimentões vermelho e amarelo, abóbora moranga, couve-flor, beterraba com folha, erva-doce, coentro, chicória, alfaces, escarola, couve manteiga, alho porró, repolho verde, repolho roxo, acelga, nabo, rúcula, cenoura com folha, salsa, cebolinha, milho verde, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Uva Itália, carambola, lichia, mamão formosa, goiaba branca, laranja pera, nectarina Sun Ripe,  lima da Pérsia, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, graviola, pepino japonês, quiabo liso, pepino caipira, pimentão verde, cará, jiló, abóbora japonesa, abóbora seca, gengibre, mandioca e espinafre.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Goiaba vermelha, uva crimson, ameixa rubi-mel, banana prata, tangerina murcot, laranja lima, abacate, maracujá azedo, banana nanica, limão taiti, uva Niágara, pinha, figo roxo, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolos comum, batata Asterix e batata escovada. 

Ministro Maggi recebe projeto de mudança da Ceagesp

A maior central de abastecimento da América Latina deve ir para lugar mais adequado do ponto de vista sanitário e de logística, afirmam. O futuro prefeito da capital, João Dória, também é a favor da mudança, segundo adiantou em entrevistas.

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BSB - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, reuniu-se na terça-feira (13) com o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) para apresentar o projeto de transferência da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) da Vila Leopoldina, na zona oeste, para Perus, na parte norte da cidade, próximo ao Rodoanel. A Ceagesp é uma empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Para viabilizar o projeto, o prefeito alterou as regras de uso e de ocupação da área atual do Ceagesp, por meio da Lei de Zoneamento da Cidade. Com essa mudança, disse Haddad a Blairo Maggi, o terreno onde funciona a Ceagesp, pertencente à União, poderá render cerca de R$ 3 bilhões aos cofres públicos, caso seja vendido.

Além do prefeito, participaram da reunião empresários que adquiriram terreno para a construção do Nesp (Novo Entreposto de São Paulo), um centro de logística e de comércio especializado, que abrigará também a Ceagesp. Haddad afirmou que a Ceagesp será alocada em lugar mais adequado do ponto de vista sanitário e de logística. E que a Vila Leopoldina será transformada em uma região com desenvolvimento urbano mais sustentável.

Por lá, circulam diariamente cerca de 15 mil caminhões, transformando a região no lugar mais poluído da cidade de São Paulo. “Com essa mexida, você reestrutura a cidade no aspecto urbano e dá aos permissionários uma condição de trabalho muito mais adequada do ponto de vista tecnológico. O Ceasa está muito defasado.”

Toda a infraestrutura será bancada pelos empreendedores, sem recursos públicos, segundo o prefeito. “A cidade toda vai ganhar do ponto de vista urbanístico”, reforçou Haddad. O decreto da Prefeitura de São Paulo com a as diretrizes de implantação do novo entreposto deverá ser publicado antes do Natal.

Blairo Maggi destacou o alinhamento político entre todos os entes para se fazer a mudança. Ele revelou que já conversou com o presidente Michel Temer, que se manifestou favorável ao projeto, assim como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e que deve entrar em contato com o prefeito eleito João Dória nos próximos dias.

“Acho que será muito bom para a cidade de São Paulo e deve atrair investimentos na ordem de R$ 15 bilhões”, disse Blairo Maggi. O ministro ressaltou, no entanto, que as mudanças devem ser feitas no seu devido tempo, com os investimentos e as negociações que necessitam ser feitas.