quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Anvisa descarta perigo de agrotóxicos em 99% dos alimentos

Programa de Análises de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos, o PARA, avaliou mais de 12 mil amostras de alimentos ao longo de três anos. Pela primeira vez, o documento revela o risco dos resíduos para a saúde.

                              Abacaxi, com a casca cortada, sem qualquer resíduo
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Quase 99% das amostras de alimentos analisadas pela Anvisa, entre o período de 2013 e 2015, estão livres de resíduos de agrotóxicos que representam risco agudo para a saúde. O dado faz parte do relatório do Programa de Análises de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos, o PARA, divulgado pela Agência nesta sexta-feira (25/12), em Brasília. No total, foram 12.051 amostras monitoradas nos 27 estados do Brasil e no Distrito Federal.

Esta é a primeira vez que a Anvisa monitora o risco agudo para saúde, uma vez que, nas edições anteriores do PARA, as análises tinham o foco nas irregularidades observadas nos alimentos. O risco agudo está relacionado às intoxicações que podem ocorrer dentro de um período de 24 horas após o consumo do alimento que contenha resíduos. Este novo tipo de avaliação, que já vem sendo feito na Europa, Estados Unidos, Canadá etc., leva em consideração a quantidade de consumo de determinado alimento pelo brasileiro.

Foram avaliados cereais, leguminosas, frutas, hortaliças e raízes, totalizando 25 tipos de alimentos. O critério de escolha foi o fato de que estes itens representam mais de 70% dos alimentos de origem vegetal consumidos pela população brasileira, conforme detalhados na tabela a seguir.

O que foi encontrado?

Um dos alimentos com maior quantidade de amostras analisadas foi a laranja. Vigilâncias sanitárias de estados e municípios realizaram a coleta de 744 amostras em supermercados de todas as capitais do País. No montante avaliado, 684 amostras foram consideradas satisfatórias, sendo que, dessas, 141 não apresentaram resíduos.

Uma das situações de risco identificadas na laranja está relacionada ao agrotóxico carbofurano, que passa por processo de reavaliação na Anvisa. É a substância presente nas amostras que mais preocupa quanto ao risco agudo, sendo que 11% das amostras de laranja apresentaram situações de risco relativas ao carbofurano.

O agrotóxico carbendazim é outro que merece atenção quanto ao risco agudo. Os resultados do programa revelaram que em 5% das amostras de abacaxi há potencial de risco relacionado à substância.

Um aspecto importante é que as análises do programa sempre são feitas com o alimento inteiro, incluindo a casca, que, no caso da laranja e do abacaxi, não é comestível. Ou seja, com a eliminação da casca, a possibilidade de risco é diminuída. Isso porque alguns estudos trazem indícios de que a casca da laranja tem baixa permeabilidade aos principais agrotóxicos detectados, de modo que a possiblidade de contaminação da polpa é reduzida.

Já para os demais produtos, como a abobrinha, o pimentão, o tomate e o morango, o risco agudo calculado foi considerado aceitável em quantidade superior a 99% das amostras.

As irregularidades apontadas no relatório, apesar de não representarem risco apreciável à saúde do consumidor do ponto de vista agudo, podem aumentar os riscos ao agricultor, caso ele utilize agrotóxicos em desacordo com as recomendações de uso autorizadas pelos órgãos competentes.

As irregularidades também podem indicar uso excessivo do produto ou mesmo a colheita do alimento antes do período de carência descrito na bula do agrotóxico. As situações de contaminação por deriva, contaminação cruzada e solo, entre outros, também podem ocasionar a presença de resíduos irregulares nos alimentos, principalmente nos casos em que os resíduos são detectados em concentrações muito baixas. 

O que é o PARA?

O PARA foi iniciado em 2001, com o objetivo de avaliar os níveis de resíduos de agrotóxicos nos alimentos de origem vegetal que chegam à mesa do consumidor. O programa é coordenado pela Anvisa, que atua em conjunto com as vigilâncias sanitárias de estados e municípios e com os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacens).

As vigilâncias sanitárias realizam os procedimentos de coleta dos alimentos disponíveis no mercado varejista e os enviam aos laboratórios para análise. O objetivo é verificar se os alimentos comercializados apresentam agrotóxicos autorizados em níveis de resíduos dentro dos Limites Máximos de Resíduos (LMR) estabelecidos pela Anvisa. Atualmente, o PARA acumula um total de mais de 30 mil amostras analisadas, distribuídas em 25 alimentos de origem vegetal.

Com os resultados, o que acontece?

Os resultados obtidos no PARA contribuem para a segurança alimentar d a população. Quando são encontrados riscos para a saúde, uma das ações da Agência é verificar qual ingrediente ativo contribuiu decisivamente para o risco e, assim, proceder às ações mitigatórias, como fiscalização, fomento de ações educativas à cadeia produtiva, restrições ao uso do agrotóxico no campo e, até mesmo, incluir o ingrediente ativo em reavaliação toxicológica. Ou seja, reavaliar a anuência do registro do agrotóxico no país do ponto de vista da saúde.

A Anvisa não atua sozinha nesta questão. Para que os agrotóxicos sejam registrados, a Agência avalia essas substâncias do ponto de vista do risco para a saúde humana. Já o Ibama avalia a substância pela ótica da possiblidade de danos ao meio ambiente e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) avalia a eficiência do produto no campo e formaliza o registro com o aval dos três órgãos envolvidos.

O PARA ainda municia vigilâncias sanitárias com informações que podem auxiliar em programas estaduais de monitoramento. Também ajuda na identificação de culturas que possuem poucos agrotóxicos registrados em razão do baixo interesse das empresas em registrar produtos para essas culturas, denominadas minor crops ou Culturas de Suporte Fitossanitário Insuficiente (CSFI).

Nesses casos, há normas que simplificam o registro de produtos para essas culturas, melhorando de forma significativa a disponibilidade de

Ingredientes ativos autorizados para as CSFI nos últimos cinco anos. De 2011, quando a primeira norma para CSFI foi publicada, até hoje, mais de 900 novos LMRs de ingredientes ativos de relativa baixa toxicidade foram estabelecidos para as mais diversas culturas consideradas de baixo suporte fitossanitário no país.
Perspectivas para o futuro

Nos próximos anos, o PARA pretende aumentar o número de alimentos monitorados de 25 para 36, os quais terão abrangência de mais de 90% dos alimentos de origem vegetal consumidos pela população brasileira, segundo dados do IBGE. O número de amostras coletadas também se ajustará à realidade de consumo de cada alimento em cada estado.

Além disso, o programa ampliará o número de agrotóxicos pesquisados nas amostras, incluindo substâncias de elevada complexidade de análise, como glifosato e o 2,4-D, entre outras.

A Agência também está acompanhando o desenvolvimento de metodologias para avaliação do risco cumulativo, ou seja, quais são os riscos à saúde resultantes da ingestão de alimentos contendo resíduos de diferentes agrotóxicos com mesmo efeito tóxico.

A Europa, nos últimos anos, tem trabalhado no desenvolvimento de metodologia para avaliar esse tipo de risco e deve publicar no próximo ano os primeiros resultados dessa avaliação, segundo informações disponíveis no site da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA).

Dezembro tem produtos interessantes em safra

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Um dos meses mais especiais do ano está começando e você tem oportunidade de ter em mãos a lista com frutas, legumes, verduras e peixes que estão no período de safra.  Aproveite para comer melhor a um preço muito menor.  Veja a lista:

FRUTAS

Abacaxi
Ameixa
Banana-prata
Cereja
Coco verde
Damasco
Figo
Framboesa
Graviola
Kiwi
Laranja-pêra
Limão
Lichia
Maçã
Manga
Maracujá
Melancia
Melão
Nectarina
Pêssego
Romã
Uva

LEGUMES

Abobrinha
Beterraba
Cenoura
Cogumelo
Pimentão
Tomate
Vagem macarrão

VERDURAS

Almeirão
Cebolinha
Endivias
Erva-doce
Folha de uva
Hortelã
Orégano
Rúcula
Salsa
Salsão

PESCADOS

Agulhão
Anequim
Barbado
Bonito
Cambeva
Camorim
Dourada
Enguia
Espada
Manjuba
Meca
Mexilhão
Ostra
Salmão
Truta

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Ceagesp ajuda você a preparar a mesa

Confira os itens que não podem faltar nas festas de fim de ano, segundo a maior central de abastecimento da América Latina, situada em São Paulo.

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                                  Peixe na mesa, abundância o ano todo

Já começou a pensar nos preparativos para as festas de final de ano? Não deixe para a última hora, hein. A antecedência dá a chance de fazer pesquisa por menores preços e produtos de qualidade, já se você deixar para o último minuto poderá ter mais dificuldade de encontrar todos os itens necessários e ainda correrá o risco de encontrar apenas produtos mais caros.

A época se tornou praticamente um ritual de renovação da esperança e dos objetivos e o fortalecimento da união em família. Parte desses momentos é marcada por peça consideradas até um amuleto> Saiba o que não pode faltar nesse período:

- flores para decoração (prosperidade): escolha as suas preferidas e decore o ambiente, elas com certeza trarão mais alegria e deixarão o ambiente mais bonito.

- romã (esperança): as vendas dessa fruta em dezembro disparam, pois ela é considerada atrativo de sorte.

- peixe (abundância): saudável e saboroso, o consumo de peixes nessa época é associado a abundância, seu paladar não perde por tentar. 

- uva (boa sorte): todo tipo de uva é considerado pelos supersticiosos que querem atrair boa sorte para o novo ano, algumas pessoas até guardam sementes da uva na carteira para atrair dinheiro.

- frutas para a caipirinha: a bebida queridinha dos brasileiros ao longos dos anos foi se aprimorando e fica mais gostosa com diferentes frutas como limão, morango e maracujá.

- bacalhau: costume de herança portuguesa, bacalhau durante as festas garante sabor e saúde para aproveitar melhor toda a comilança da época.

- amêndoas: outra simpatia popular é o consumo de amêndoas durante essa época de festas pois o alimento está ligado a saúde, riqueza, longevidade e felicidade. 

- arroz de forno: o colorido pode até ajudar a tornar o prato mais atraente para crianças: Na receita vale de tudo: legumes, queijos e outros tipos de frios.

- lentilha: com o arroz e o bacalhau, a lentilha se tornou um dos alimentos mais pedidos durante o fim de ano, algumas pessoas acreditam que o prato traz sorte. 

Todos esses itens, exceto o arroz, podem ser encontrados no Varejão da CEAGESP. Faça sua lista.

4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3

Endereço: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina.

Alface, cebola e tomate mais baratos

O 11º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2016 mostra que os preços de alface, tomate, cebola e cenoura registraram queda no mês de outubro nas principais centrais de abastecimento do país.

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Os valores da cenoura variaram entre R$ 0,70/quilo na Ceasa Campinas (SP) e R$ 1,50/quilo em Recife (PE). Em Brasília, mesmo com alta de 7,64% a hortaliça foi vendida a R$ 0,81/quilo. O mesmo aconteceu com a cebola em Curitiba que, apesar do aumento de 9,58%, continua com um dos menores preços entre os estados analisados: R$ 1,07 o quilo.

A alface ficou 46,29% mais barata em Campinas, comercializada a R$ 2,39/quilo. Em Brasília o preço foi ainda menor, R$ 2,29/quilo apesar do aumento de 37,58% em relação a setembro. Já o quilo do tomate ficou em R$ 2,00 em São Paulo, uma queda de 32,52%, e em R$ 2,94 em Brasília, aumento de 3,95%. Essa tendência diversificada é explicada pelo fato da produção de ambas hortaliças ser influenciada pelas condições climáticas locais de cada região produtora.

A batata foi a única hortaliça que teve aumento de preços nas nove centrais de abastecimento analisadas devido à entressafra, quando há redução na oferta. A cotação ficou entre R$ 1,47 o quilo em Belo Horizonte e R$ 2,54/quilo em Recife.

Dentre as hortaliças, destaque ainda para queda nos preços médios do espinafre (60%), alcachofra (50%), vagem (38%), chuchu (27%), pepino (23%) e jiló (18%).

Mamão e melancia ficaram mais baratas em oito das nove centrais de abastecimento analisadas. O preço da melancia variou de R$ 0,80/quilo em Recife a R$ 1,43/quilo no Rio de Janeiro. No caso do mamão, o menor preço praticado foi observado em Belo Horizonte (R$ 1,61/ quilo) e o maior, em Brasília (R$ 2,99/ quilo), com quedas de 7,86% e 22,37%, respectivamente.

O preço da banana também caiu em seis das nove Ceasas. A maior redução foi em Vitória (8,74%), mas o menor preço foi registrado em Recife, onde a fruta foi vendida por R$ 0,98/ quilo.

Outras frutas que registraram importante quedas nos preços foram nectarina (63%), ameixa (59%), pêssego (58%), melão (40%), jabuticaba (34%) e caqui (23%).

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas por grandes mercados atacadistas no país. Para a análise do comportamento dos preços de outubro, foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, PR, CE, PE e DF. 

Petrópolis chama atenção com cultivo de verduras em estufas

Produtores de Conceição de Macabu visitaram plantações protegidas de hortaliças em Petrópolis, na Região Serrana fluminense para conhecer a técnica.

             

Produtores de Conceição de Macabu, município do Norte Fluminense, visitaram na terça-feira (22/11) propriedades na microbacia do Bonfim, em Petrópolis, na Região Serrana. O objetivo da visita foi o intercâmbio de conhecimento sobre o cultivo em ambiente protegido, uma das práticas incentivadas nas duas regiões pelo Rio Rural, programa da secretaria estadual de Agricultura. A utilização de estufas permite que os produtores melhorem a qualidade e a eficiência de sua produção e tenham maior possibilidade de comercialização.

Os 15 produtores que visitaram a cidade serrana são das microbacias Rio do Meio/Córrego Fundo e Córrego São Domingos, e serão beneficiados com recursos de projeto grupal para a implantação de estufas. Segundo o técnico da Emater-Rio em Conceição de Macabu, Pedro Guimarães Cruz, é a primeira vez que a técnica de cultivo protegido será utilizada por um grupo de agricultores naquele município.

Para o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, a troca de conhecimento entre os agricultores favorece o êxito dos novos projetos.


- Quando as técnicas inovadoras a serem implantadas pelos produtores são ratificadas por seus pares, há mais confiança. Com esse intercâmbio, o sucesso de um é o sucesso de todos - destacou Áureo.

Em Petrópolis, foram visitados os sítios de José Renato Christ e Laria Maria Gomes, onde as estufas já estão sendo utilizadas há cerca de 3 anos, com incentivos do Rio Rural. Segundo o técnico da Emater-Rio, André Azevedo, os resultados do cultivo protegido no município são muito positivos.


- O produtor José Renato, por exemplo, aproveitou os bons resultados e também investiu na hidroponia com recursos próprios. Sua produção de hortaliças, hoje, é em alta escala. Já a agricultora Laria, implantou duas estufas: uma para a produção de mudas e a outra para o cultivo do jiló e hortaliças, o que contribuiu muito para facilitar o trabalho e aumentar a renda familiar - explicou Azevedo.

Teoria e prática

 

As diferenças climáticas entre as regiões, informações sobre os tipos de estufas, especificidades da produção, e as formas de utilização para diferentes variedades de hortaliças foram alguns dos assuntos abordados durante a visitação. Os produtores de Conceição de Macabu puderam ver de perto os resultados obtidos com o cultivo protegido e tirar dúvidas diretamente com quem já trabalha com a técnica.

Para o produtor Joeci Gomes Leal, visualizar na prática a possibilidade de manter a qualidade com uma produção em estufa fez muita diferença, já que as dificuldades enfrentadas são grandes.
- Enfrentamos temperaturas acima de 40ºC no verão em nossa cidade e até agora era impossível oferecer hortaliças ao mercado neste período. Com a utilização de estufas e com a orientação dos técnicos da Emater-Rio, poderemos produzir o ano inteiro, o que vai aumentar nossa renda. Sem esse projeto grupal do Rio Rural não teríamos condições de começar este tipo de cultivo - relatou.

Sobre o cultivo protegido

O cultivo protegido com a utilização de estufas é um sistema de produção agrícola especializado, que possibilita maior controle das condições do ambiente de produção, como temperatura, umidade do ar, radiação, solo e vento. Uma das práticas incentivadas pelo Programa Rio Rural, a técnica auxilia agricultores a obter melhor produtividade e qualidade dos alimentos, evitando prejuízos devidos à sazonalidade, que atingem principalmente a olericultura. Um dos principais resultados é o aumento da remuneração dos produtores, já que a colheita ocorre durante um tempo maior, inclusive nos períodos com menor oferta e melhor preço. 

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Minas tem chuchu a R$ 0,32 o quilo

Isso mesmo, o preço do legume que sempre vai bem quando acompanhado, por exemplo, de um camarão, está custando centavos. Junto com ele estão outros tipos de alimentos: abobrinha, berinjela, cenoura, aipím, melancia, pepino e repolho.  São preços muito bons para a sua economia que encontramos na Ceasa Minas Gerais, unidade Belo Horizonte. Veja a relação dos preços que preparamos para você se orientar quando for fazer a feira da semana.


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                                Foto do chuchu com camarão

RELAÇÃO DE PREÇOS

Abacaxi, unidade, R$ 1,9
Abobrinha R$ 1,10
Abobrinha R$ 0,72
Alface, dúzia, R$ 10
Banana nanica R$ 2,50
Banana prata R$ 3
Batata R$ 1,20
Batata doce R$ 2,37
Berinjela R$ 0,50
Beterraba R$ 1,05
Brócolis R$ 2,30
Cará R$ 2,63
Cebola R$ 1,25
Cenoura R$ 0,90
Chuchu R$ 0,32
Coco verde, unidade, R$ 1,20
Couve R$ 4,71
Couve-flor, unidade, R$ 3
Goiaba R$ 4
Inhame R$ 4,47
Jiló R$ 1,87
Laranja-pèra R$ 1,75
Limão Tahiti R$ 2,50
Maçã nacional R$ 4,47
Mamão Formosa R$ 2,50
Mamão Hawaí R$ 1,50
Mandioca/Aipim R$ 0,83
Manga R$ 1,56
Maracujá R$ 2,92
Melancia R$ 0,70
Melão amarelo R$ 1,99
Milho verde R$ 1,32
Ovos R$ 2,83
Pepino R$ 0,63
Pêra importada R$ 5,50
Pimentão verde R$ 1,33
Quiabo R$ 3,33
Repolho R$ 0,50
Tomate R$ 1m50
Bagem R$ 1,54

Ceagesp tem repolho a R$ 0,40 o quilo

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Na lista que preparamos para você, para que tenha uma orientação em relação aos preços doa alimentos que irá comprar para a semana, destacamos também o preço do milho verde a R$b 0,58.

No caso do repolho, alimento que tem vários benefícios para a saúde, inclusive na prevenção contra o câncer, encontramos os preços por quilo muito abaixo de R$ 0,60: foram nas ceasas dos estados de Minas Gerais (R$ 0,50), Espírito Santo (R$ 0,38), Rio Grande do Sul (R$ 0,38),  Rio de Janeiro (R$ 0,32), Santa Catarina (R$ 0,28) e Paraná (R$ 0,24). Na lista que se segue, separamos preços até R$ 6.
VEJA A RELAÇÃO DE PREÇOS (Por quilo, dúzia ou unidade).

Abacate R$ 6,30
Abacaxi, unidade, R$ 4,28
Abóbora R$ 1,78
Abobrinha R$ 1,34
Alface, dúzia, R$ 5,30
Banana nanica R$ 3,17
Banana Prata R$ 2,69
Batata R$ 2,19
Batata doce R$ 2,29
Berinjela R$ 1,68
Beterraba R$ 1,25
Brócolis R$ 2,46
Cará R$ 4
Cebola R$ 1,66
Cenoura R$ 1,43
Chuchu R$ 1,16
Coco verde, unidade, R$ 1,43
Couve R$ 1,75
Couve-flor R$ 3,71
Goiaba R$ 5,34
Inhame R$ 6,06
Jiló R$ 3,05
Laranja-pêra R$ 2
Limão Tahiti R$ 6,49
Maçã nacional R$ 6,09
Mamão Formosa R$ 4,13
Mamão Hawaí R$ 1,99
Mandioca/Aipim  R$ 2,16
Manga R$ 1,98
Maracujá R$ 4,33
Melancia R$ 1,71
Melão amarelo R$ 2,43
Milho verde R$ 0,58
Ovos R$ 3,02
Pepino R$ 1,28
Pêra importada R$ 5,89
Pimentão verde R$ 1,89
Quiabo 5,01
Repolho R$ 0,40
Tangerina R$ 3,80
Tomate R$ 2,27
Vagem R$ 3,11