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sexta-feira, 22 de junho de 2018

Pimentão amarelo: uma bomba para reforçar o seu corpo

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Não há dúvidas de que o pimentão amarelo, além de saboroso, deixa qualquer prato mais bonito graças a sua cor forte e vibrante. Além disso, quando está nessa coloração possui mais vitamina C do que quando está verde ou vermelho, o que faz desse alimento, uma verdadeira aspirina com poderosa ação expectorante e descongestionante. 

De sabor levemente adocicado e, por vezes, semelhante ao das pimentas, mas sem ardência, podem ser servidos crus ou cozidos no vapor. São utilizados em entradas, saldas, vinagretes ou dando um toque especial nas mais diversas receitas. Ou ainda, sendo o prato principal quando recheado com arroz ou carne moída e assado no forno.

Em muitas cozinhas, o pimentão – seja ele verde, amarelo ou vermelho – é mais usado cru em saladas, ou para fazer espetos com carne, ou refogados de legumes com alguma proteína animal, ou como base para ser recheado e assado. Por isso resolvemos inovar um pouco e trazer um preparo um pouco fora do comum desse legume: em sopa!
 
A sopa de pimentão, por exemplo,  é muito consumida em outros países, principalmente do Leste Europeu, onde é conhecida por ser uma excelente fonte de vitamina C, por ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares, combater o diabetes e seus efeitos colaterais no organismo, além de ser um poderoso antioxidante e aumentar o sistema imunológico.
 
Nesta época do ano, quando as temperaturas ficam mais baixas e gripes e resfriados ficam rondando por aí, nada melhor que uma sopa quentinha e nutritiva para aquecer a corpo.
 
RECEITA: Sopa de pimentão amarelo
 
Ingredientes

    4 pimentões amarelos
    1 cebola grande picada
    2 colheres (sopa) (25 g) de manteiga
    4 dentes de alho
    1 colher de sopa de gengibre ralado
    700 ml de caldo de galinha
    1 xícara de creme de leite
    Sal, pimenta-do-reino e noz moscada em pó a gosto

Modo de preparo

    1 - Grelhe os pimentões no forno ou na boca do fogão e retire a pele. Elimine as sementes e o cabo, corte em cubos e reserve.
    2 - Numa panela alta, derreta a manteiga e refogue a cebola picada com os pimentões até que a cebola comece a murchar e ficar amarelada. Junte o gengibre ralado, acrescente o caldo de galinha e deixe cozinhar por uns 10 minutos.
    3 - Coloque o conteúdo da panela no copo do liquidificador e bata até ficar um creme homogêneo.
    4 - Devolva a mistura à panela, coloque em fogo baixo e tempere com sal, pimenta e a noz moscada a gosto.
    5 - Por último, acrescente o creme de leite, deixe aquecer um pouco – sem ferver – mexendo de vez em quando para não grudar no fundo da panela.
    6 - Na hora de servir, se quiser coloque um fio de azeite de oliva no prato, decore com salsinha picada e pronto!


sexta-feira, 15 de junho de 2018

Legumes sazonais de junho e seus nutrientes

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Os legumes são fontes de vitaminas e nutrientes que contribuem para o melhor funcionamento do nosso organismo, e muito importantes para quem deseja ter uma dieta balanceada e uma vida saudável. Separamos 7 deles para você.

1 - Abóbora Moranga/Paulista/Seca: A abóbora é um alimento que contém, entre as suas propriedades, uma carga enorme de vitaminas e minerais, baixo índice de calorias, nada de colesterol e zero de gorduras saturadas. Os nutrientes que compõem a abóbora ajudam na saúde de olhos e melhoram a qualidade do sono.

2 - Batata Doce Amarela: a batata doce é uma boa fonte de vitamina C juntamente com as vitaminas A, B, P e K. Além disso contribui na prevenção contra o câncer e é benéfica a saúde do coração.

3 - Cará: o cará é um alimento rico em carboidratos, sendo um alimento altamente energético. Contém uma grande quantidade de vitaminas do Complexo B – B1, B2, B5 e B6 além de ser um grande fonte de fibras solúveis.

4 - Gengibre: O gengibre é um legume que sua teve origem na China e na Índia. No Brasil, foi introduzido pelos portugueses por volta do século XVI. Os principais nutrientes presentes no nele são o magnésio, o potássio, o folato, o cálcio e a vitamina B6. 

5 - Inhame: um dos tubérculos mais consumidos no Brasil, inhame geralmente é cultivado em áreas tropicais. O legume é rico em minerais, e possui níveis elevados de potássio, ferro e cálcio.

6 - Mandioca: a mandioca é rica em potássio, fibras, e em vitaminas B e C. Este legume também ajuda na perda de peso e protege a pele contra os raios ultravioletas.

7 - Mandioquinha: rica em carboidratos complexos, cálcio, fósforo, potássio e vitamina C. É um ótimo alimento para a prevenção de osteoporose e no combate a pressão alta.


Confira o melhor das frutas de junho

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Você conhece a Quincã, uma fruta que, em sua essência, torna-se muito importante para pessoas idosas?   Veja essa relação que preparamos:

1 - Abacate Avocado/Abacate Fortuna/Quintal: a fruta surgiu na América Central e se expandiu por todo o continente americano e pela Europa. O abacate é rico em vitaminas do complexo B, vitaminas A, C e E, e minerais como cobre, manganês, e cálcio.

2 - Ameixa Americana: É rica em fibras alimentares que auxiliam no bom funcionamento do intestino e absorvem a gordura depositada no órgão. Pode ser consumida no seu modo natural, em geleias ou em forma de passas.

3 - Atemoia: muito cultivada nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, o fruto é fonte de fibras e minerais e rico em vitaminas B1, B2 e C. Além disso a atemoia é um forte aliado na prevenção do câncer e de doenças cardiovasculares.

4 - Cidra: A cidra é uma fruta ancestral do Mediterrâneo, não se sabe precisamente qual a sua origem mas acredita-se que seus primeiros frutos vieram da Ásia ou Índia. É um alimento ácido e azedo. Contém proteínas, sais minerais, vitaminas A, B1, B2, B5 e C.

5 - Kiwi: o kiwi surgiu na China e de lá se espalhou pelo mundo ganhando variações. É rico em vitaminas A, C, e em compostos do complexo B e E. O fruto também possui propriedades antioxidantes que combatem doenças degenerativas e o envelhecimento precoce das células.

6 - Laranja Baia: A laranja é uma da frutas mais produzidas pelo Brasil. Conhecida por seu sabor adocicado e por ser rica em vitamina C, a laranja baia se encontra em uma ótima época para ser consumida.

7 - Pêssego Americano: De sabor doce, o pêssego possui uma boa quantidade de vitamina A e C, além de potássio e fibras. O pêssego é muito bom para o controle de diabetes e para a saúde dos olhos.

8 - Quincã: A Citrus japonica, conhecida popularmente pelo nome de quincã é um alimento com grande quantidade de nutrientes que são essenciais para saúde geral do corpo. A fruta é rica em potássio, ferro e cobre, além disso é um forte aliado contra o desenvolvimento de células cancerígenas.

9 - Tangerina Poncã: tangerina é uma rica fonte de vitamina A, vitamina C, vitamina B1 e B2. Além disso a tangerina poncã aumenta a imunidade e combate a diabete.


segunda-feira, 4 de junho de 2018

Impacto da dieta com pouca gordura no risco de morte por câncer

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Segundo novo estudo, o hábito alimentar influencia também na queda do risco de morte com câncer de mama e de outros cânceres, e também das doenças cardíacas.

Pesquisadores americanos descobriram que uma dieta com menor ingestão de gorduras pode reduzir o risco de morte por câncer de mama. O estudo, publicado no JAMA Oncology, apontou que mulheres que ingerem mais frutas, legumes e grãos integrais e diminuem em 20% o nível de gorduras diária conseguem reduzir o risco de morte por câncer de mama em até 22%.

Enquanto pesquisas anteriores analisaram os efeitos da dieta pré-diagnóstico, o novo estudo foi capaz de analisar como ela impacta no câncer depois do diagnóstico. “O que vemos é um efeito notável. Mostramos que, aparentemente, a intervenção dietética após o diagnóstico de câncer de mama foi mais importante do que a intervenção dietética realizadas antes”, disse Rowan Chlebowski, um dos autores do estudo, a revista Time.

Os resultados da pesquisa indicam que o tratamento do câncer deve incluir dietas como parte do programa terapêutico para aumentar as chances de sobrevivência dos pacientes.

A melhor dieta para o câncer

A equipe do Centro Médico Nacional da Cidade da Esperança, nos Estados Unidos, analisou dados de mais de 48.000 mulheres diagnosticadas com câncer. As informações foram coletadas através da Iniciativa de Saúde da Mulher, que trabalha com quarenta centros americanos para realizar estudos a nível nacional.

Para observarem os efeitos da dieta em mulheres com câncer, os cientistas criaram dois grupos. No primeiro, houve indicação de dieta com redução de 20% do consumo diário de gordura e maior ingestão de frutas, legumes e grãos integrais. No segundo, elas não receberam instruções, mas foram educadas sobre boa nutrição e dietas saudáveis. Durante 8,5 anos seguintes, os pesquisadores acompanharam a dieta e rastrearam o número de cânceres diagnosticados e as causas de morte das mulheres envolvidas no estudo ao longo desse período.

A equipe descobriu que entre as mulheres diagnosticadas com câncer de mama, as do grupo de dieta com baixo teor de gordura diminuíram o risco de morte pela doença em 22%, em comparação com as mulheres no grupo de dieta regular. O grupo também apresentou redução de 24% o risco de morte por outros tipos de câncer e 38% menos risco de óbito por doença cardíaca.

Outra evidência importante da pesquisa indica que as mulheres que mantiveram a dieta por períodos mais longos apresentaram chances maiores de sobreviver ao câncer de mama; esta tendência foi apoiada pelo fato de que o benefício pareceu diminuir com o término do estudo.

Dieta como tratamento do câncer

Segundo Chlebowski, considerando o número de pessoas envolvidas no estudo, a inclusão de dietas como parte dos programas de tratamento de doenças deve ganhar apoio. O pesquisador ainda mencionou que outras pesquisas – especialmente as que observam os microrganismos vivendo dentro do corpo e como eles são afetados pelo que comemos – apoiam a possibilidade de que os alimentos afetam a biologia, assim como a vulnerabilidade e a resposta às doenças.

Por enquanto, a equipe de pesquisa continua investigando os processos que ligam a dieta a uma melhor sobrevida do câncer  para encontrar a melhor forma de transformá-la em tratamentos que aumentem as chances de sobrevivência a doenças como câncer.


Ovos para o coração e a mente

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O impacto no consumo de um ovo por dia na saúde do coração e da mente. Pesquisadores sugerem que o consumo diário pode reduzir em 18% o risco de desenvolver problemas cardiovasculares

Os ovos, já conhecidos por ser fonte de proteínas e vitaminas, agora também podem reduzir as chances de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, é o que indica um estudo publicado na revista Heart. A pesquisa, conduzida por cientistas chineses e ingleses, descobriu que a ingestão diária de ovos pode reduzir em 12% o risco de doenças cardíacas.

“Nossas descobertas sugerem que o consumo diário de ovos está associado a um menor risco de doenças cardiovasculares, doenças isquêmicas do coração, eventos coronarianos importantes, acidentes vasculares cerebrais hemorrágicos e isquêmico entre adultos chineses de meia-idade”, relevaram no relatório.

Benefícios do ovo

De acordo com o The Independent, a equipe tentou explorar as conexões entre a frequência do consumo de ovos e o risco de várias doenças relacionadas ao coração, reunindo dados de 400.000 adultos chineses com idade entre 30 e 79 anos, sem histórico de câncer, doença cardiovascular ou diabetes.

Os participantes foram questionados sobre a frequência com que inseriam ovos na dieta: 13,1% declaram comer pelo menos um ovo por dia e 9,1% disseram consumir o alimento nunca ou quase nunca. Os dados foram coletados entre os anos de 2004 e 2008.

Durante nove anos de acompanhamento, os cientistas compararam os dados de ambos os grupos e descobriram que os indivíduos que comiam um ovo todos os dias apresentaram redução de 26% no risco de derrame hemorrágico (ou AVC hemorrágico) e 28% no risco de morte pela doença.

Além disso, houve uma queda de 18% nas chances de morte por doença cardíacas, como doença cardiovascular; acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI), tipo mais comum do AVC (80% dos casos); e ataque cardíaco. Para cardiopatia isquêmica, doença relacionada ao enfraquecimento dos músculos cardíacos, a redução foi de 12% em pessoas que comem pelo menos cinco ovos por semana.

O ovo também contém 35% de colina, nutriente importante para a função cognitiva, podendo proteger contra o Alzheimer.

Alimentação saudável

Embora haja uma série de razões pelas quais uma pessoa pode desenvolver doenças cardíacas que podem não estar relacionadas ao consumo de ovos, como tabagismo e obesidade, os autores do estudo acreditam que seus resultados mostraram uma conexão benéfica. “Nossas descobertas contribuem com evidências científicas para as diretrizes alimentares em relação ao consumo de ovos para o adulto chinês saudável”, concluíram.

Apesar das novas descobertas, os pesquisadores alertam que não é qualquer dieta com ovo que promove esses benefícios. “Em um contexto ocidental, se você come ovos com muito pão branco refinado, carnes processadas, como bacon e salsichas, e ketchup rico em açúcar, isso é materialmente diferente de comer um ovo com pão integral e legumes, por exemplo,” comentou Nita Forouhi, professora da Universidade de Cambridge.

Portanto, a ingestão diária de ovos deve ser associada a uma dieta saudável para que possa trazer benefícios.


segunda-feira, 14 de maio de 2018

Água com limão em jejum é recomendada como detox por nutricionistas.

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O preço por quilo do limão Tahiti está bem em conta em alguns estados, conforme pesquisamos nas centrais de abastecimento. O percentual mais baixo verificado foi no Pará (R$ 0,75), seguido da Bahia, a R$ 0,95.  Em Minas Gerais ele está custando R$ 1,07; Rio Grande do Sul (R$ 1,39); Santa Catarina (R$ 1,52); Rio de Janeiro (R$ 3,40) e São Paulo (R$ 4,26).

Tomar um copo de água com meio limão espremido todo dia de manhã, ainda em jejum, é o mais fácil dos tratamentos chamados Detox. A nutricionista Thaianna Velasco indica cinco motivos para aderir este hábito. Veja as dicas:

1) Desintoxica o fígado

A principal função desta mistura é atuar sobre este órgão, tão sobrecarregado pelas toxinas que adquirimos diariamente. Essas substâncias vêm dos alimentos, remédios, adoçantes, poluição, tabagismo e alguns cosméticos.

2) Melhora da imunidade

O limão é altamente ácido. Ao entrar no organismo ele torna o sangue mais alcalino e por isso mais resistente à doenças. O açúcar tem o efeito oposto. Por isso, não é recomendado adoçar esta mistura.

3) Ajuda na digestão

O limão limpa o intestino e aumenta os movimentos do órgão, ajudando no processo de desintoxicação e digestão. Caso você tenha problemas digestivos, queimação quando come, dificuldades de digestão e sono após comer, o limão ajudará o seu organismo a se equilibrar e você verá que após alguns dias terá uma baixa nestes sintomas de má digestão.

4) Esta mistura é adstringente

Isso significa que ele ajuda a eliminar gorduras. Não quer dizer que emagreça, mas que ajuda a desintoxicar o sangue do excesso de gordura.

5) Controla a pressão

O limão funciona como um diurético natural, que ajuda na redução da pressão arterial. Hidrate-se!

Atenção:

Procure um Médico especialista para melhores informações.


segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Foco na qualidade do alimento é a nova dieta

Ela dispensa contagem de calorias. O estudo aponta que devemos esquecer um pouco a quantidade de comida, e diz que mudança é boa para o  comportamento alimentar e melhora os indicadores de saúde.

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Quem já fez dieta sabe que a receita padrão para perda de peso é a redução do número de calorias. Mas um novo estudo publicado na semana passada pelo jornal da Associação Médica Americana, o Jama, pode desmentir essa regra. A pesquisa concluiu que pessoas que cortam comidas altamente processadas e alimentos e bebidas que levam açúcar adicionado e grãos refinados, ao mesmo tempo em que se concentram em vegetais e alimentos integrais – sem se preocupar em contar calorias ou reduzir o tamanho das porções – têm significativa redução de peso em um ano.

A estratégia funcionou tanto para quem segue dietas com base em redução de gordura quanto para seguidores de dietas de baixo carboidrato. A pesquisa considera a noção de que é a qualidade da dieta, não a quantidade de alimento, que ajuda a perder peso ou controlá-lo. O novo estudo foi liderado por Christopher D. Gardner, diretor de estudos da nutrição do Centro Stanford de Pesquisas Preventivas, dos Estados Unidos. Trata-se de um vasto e caro levantamento, realizado com mais de 600 pessoas e com financiamento de US$ 8 milhões.

Os pesquisadores recrutaram adultos e os dividiram em dois grupos, que foram chamados de grupo saudável de baixa ingestão de carboidratos e saudável de baixa ingestão de gordura. Integrantes de ambos tiveram aulas com nutricionistas, nas quais aprendiam a comer alimentos ricos em nutrientes e comida integral minimamente processada (e, sempre que possível, feita em casa).

Alimentos mais benéficos

Refrigerantes, sucos de fruta, muffins, pão branco e arroz branco, por exemplo, têm tecnicamente baixo teor de gordura, mas o grupo de dieta de baixa gordura foi aconselhado a evitá-los e comer alimentos como arroz integral, cevada, aveia, lentilha, carne magra, laticínios sem gordura, quinoa, frutas frescas e legumes. O grupo de baixo teor de carboidrato foi ensinado a escolher alimentos nutritivos como azeite de oliva, salmão, queijos duros, vegetais, manteiga, frutos secos, nozes, sementes e carne de animais alimentados em pasto.

Nas aulas com nutricionistas, a maior parte do tempo foi gasta em discussões sobre alimentos e estratégias para suportar a mudança. O novo estudo diferenciou-se de programas anteriores por não estabelecer restrições radicais a carboidratos e gorduras nem limites calóricos extremos, e enfatizar o foco no consumo de alimentos integrais ou “reais”. 

De acordo com Gardner, os que mais perderam peso afirmaram que o estudo “mudou sua relação com a comida”. Eles deixaram, por exemplo, de comer no carro ou vendo televisão e passaram a cozinhar mais em casa, além de se sentarem para jantar com a família. 

Ainda segundo Gardner, muitos participantes ficaram surpresos – e aliviados – ao saber que não tinham de restringir calorias. “Depois de umas duas semanas participando do estudo, as pessoas começaram a perguntar quantas calorias mandaríamos que cortassem”, disse ele.

Resultados 

O estudo descobriu que, após um ano de enfoque na qualidade dos alimentos, os participantes do grupo de baixo carboidrato perderam em torno de 6 quilos, enquanto os do grupo de baixo teor de gordura perderam 5,3 quilos. Ambos tiveram melhora em outros indicadores, como redução de cintura, gordura corporal, açúcar no sangue e pressão arterial. 

Gardner ressalva que calorias importam – afinal, ambos os grupos terminaram consumindo menos calorias, em média, no final do estudo, mesmo sem consciência disso. O ponto principal, porém, é que conseguiram fazer isso dando enfoque a alimentos integrais nutritivos. “Acho um erro pedir às pessoas que calculem quantas calorias estão consumindo e dizer que cortem 500. Isso as deixa deprimidas”, disse Gardner. 

“Temos de nos concentrar na dieta fundamental, que são mais vegetais, mais alimentos integrais, menos açúcar adicionado e grãos refinados", alerta.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Conheça os 10 Benefícios da Manga Palmer para a Saúde

Os benefícios são variados, pois, a Manga Palmer possui uma grande quantidade de nutrientes que são essenciais para saúde geral do corpo. Além disso, dadas as características que possuem, muitas mangueiras plantadas em fundo de quintal e sítios, se bem trabalhadas, têm condições de produzir comercialmente.

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Chamada de rainha das frutas tropicais, a manga tem bom potencial de vendas no varejo graças ao seu aspecto atrativo, com diferentes formas, cores, aromas e sabores, resultado dos cruzamentos de plantas que ocorrem espontaneamente no campo e que geram novas variedades. O caroço da Manga Palmer é menor, em comparação as outras Mangas, e a polpa representa aproximadamente 72% do fruto.

E a Manga Palmer possui a casca com coloração avermelhada e sua polpa amarela, além de ser extremamente doce e não apresentar fibras. A polpa é rica em vitaminas A e C. Também dá para conseguir uma quantidade razoável de niacina e tiamina, duas vitaminas do complexo B, e sais minerais como fósforo. O Brasil foi o primeiro país a cultivar a Manga e hoje é o nono que mais produz a fruta.

Benefícios da Manga Palmer

    1 - É boa Para Saúde da Pele
    2 - Ajuda na Perda de Peso
    3 - É Ótimo Para o Cérebro
    4 - Ajuda a Manter a Saúde do Intestino
    5 - Promove a Saúde dos Olhos
    6 - Ajuda a Tratar a Anemia
    7 - Combate várias Bactérias
    8 - É ótima Para a Digestão
    9 - Trata a Insolação
    10 - Combate o Estresse

Veja mais sofre a fruta:

A Manga Palmer é uma fonte de antioxidantes, os antioxidantes são um dos principais nutriente que retardar o início do envelhecimento da pele e pigmentação. Além disso, a vitamina C da Manga Palmer ajuda na cicatrização de espinhas e acne. Ele pode ser aplicado diretamente sobre a pele, uma vez que atenua-o e atua como um agente hidratante natural. Os antioxidantes são responsáveis ​​por proteger contra os radicais livres nocivos que podem causar câncer de pele. A vitamina A e beta-caroteno ajudam no rejuvenescimento da pele e traz brilho para a pele.

Ela é uma excelente fonte de nutrientes de forma concentrada. Pois, ela Pode ser uma boa e saudável substituto para qualquer lanche da tarde. A Manga Palmer com seu Alto teor de fibras ajuda na digestão, Além disso, A Manga Palmer não contém qualquer traço de sódio e de gordura. Portanto, o consumo da Manga Palmer irá lhe deixa saciado por um longo tempo.

A vitamina B6 é ​​encontrada em abundância na Manga Palmer, ela ajuda a melhorar a função cerebral, na manutenção de um sistema nervoso. Com isso irá melhora o humor e ajuda a controla o estresse. Além disso, A vitamina B6 é conhecida como o construtor de energia e ajuda na construção da comunicação entre células nervosas. Ácido glutamina está presente na Manga Palmer que melhora o poder de concentração e memória. O Piridoxina ajuda na produção da hormona de GABA no cérebro, que é um neurotransmissor e ajuda no desenvolvimento do cérebro.

A alta concentração de fibras da Manga Palmer promove o bom funcionamento do intestino, sendo substrato para micro-organismos “do bem” da flora intestinal. Uma alimentação rica em fibras evita as sensações de inchaço, desconforto e até mau humor causadas pela constipação. Aqui uma observação é importante: sempre prefira o consumo da fruta ao invés do suco, pois o suco não contém as mesmas quantidades de fibras. Como você já percebeu, alguns dos importante benefícios da Manga Palmer estão relacionados à quantidade de fibras da fruta.

Uma xícara de umas deliciosas fatias de Manga Palmer fornece 25% da vitamina A necessária para o corpo humano a cada dia, o que contribui para a promoção da boa visão e prevenir a cegueira e os olhos secos.

É útil para pessoas que sofrem de anemia, uma vez que contêm boa sobre de ferro, que é importante para construir células vermelhas do sangue.

Antimicrobiano presente nas folhas e raízes da Manga Palmer possuem atividade contra várias bactérias e fungos. Um antimicrobiano é uma substância que mata ou inibe o desenvolvimento de micro-organismos, como bactérias, fungos, vírus ou protozoários.

A Manga Palmer é uma excelente fonte de fibra dietética, elas ajudam na digestão, nos movimento intestinal adequada e ajuda a manter o trato digestivo limpo. Além disso, A Manga Palmer é alcalinos na natureza, portanto, ajuda na redução da acidez no estômago. Vários compostos bio-ativos como esteres, terpenos e aldeídos fazem a Manga Palmer ainda mais benéfica contra a indigestão.

Ela é usada ainda como remédio caseiro para eliminar os sintomas de insolação de alta temperatura, dor de cabeça .

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Você sabe os benefícios da abobrinha brasileira?

O legume é ótimo para fazer papinha para as crianças e no combate ao câncer do aparelho digestivo.

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Muitas vezes confundida com o pepino e amplamente consumida no Brasil, a abobrinha brasileira é o nosso produto destaque da semana. Surgida em território nacional, sempre foi muito apreciada por seu sabor, textura e baixíssimo valor calórico, ou seja, uma combinação perfeita para que se torne um vegetal a ser comido sem restrições. Um outro aspecto atraente da abobrinha brasileira são seus benefícios para a saúde, os quais auxiliam numa gama de disfunções corporais, além de previnem muitas outras. 

Para os que possuem problemas intestinais, aqui vai a dica: nosso produto da semana, por ser rico em fibras, assegura um funcionamento satisfatório do intestino, também auxiliando na prevenção de câncer no aparelho digestivo. No entanto, atente-se a comer a abobrinha sempre com a casca, pois além de ser deliciosa é a parte do vegetal que mais concentra o teor de fibras, portanto aposte em receitas que valorizem nosso produto da semana como um todo. 

Muitas vezes os papais e mamães de primeira viagem não sabem o que dar a seus filhos recém-nascidos e acabam cedendo aos produtos industrializados. Para acabar com tal problema, a figura da abobrinha brasileira é fundamental. Sua consistência é excelente para o preparo de papinhas, além de possuir um sabor que vai bem com alimentos doces e salgados, o que também contribui para a variedade de sabores a serem degustados pelo bebê.

A abobrinha brasileira é um vegetal que merece seu lugar nas listas de compras de qualquer consumidor. Para além de todos seus benefícios para saúde, possui boa oferta o ano todo! Seu preço médio nos atacados dos entrepostos de São Paulo em 29 de janeiro deste ano foi R$ 1,50 o quilo. Somente no entreposto da capital paulista, no ano de 2017, teve um volume total de entradas superior a cinco toneladas, o que é explicado por todos os fatores positivos expostos acima. 
  

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Saiba mais sobre os benefícios do ovo branco

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O Blog CeasaCompras publicou a guerra nos preços dos ovos no Rio de Janeiro, entre sacolões, supermercados, feiras livres e ambulantes que estão vendendo 40 ovos por R$ 10.  Então, aproveite bastante os benefícios contidos neste alimentos e se fortaleça.

O ovo branco é um dos alimentos que tem presença garantida nos lares brasileiros. Por ser muito versátil, fácil de ser preparado e combinar com muitos outros alimentos, é consumido em larga escala e das mais variadas formas. Antes, ainda havia algumas ressalvas quanto ao seus malefícios para saúde, mas após recentes pesquisas revelarem que problemas como o aumento do colesterol ruim não possuem relação com o consumo do ovo branco, inseri-lo nas refeições diárias nunca foi tão comum. 

Todo ano, são produzidos mais de 15 bilhões de ovos brancos, sendo que sua produção emprega mais de 8.000 pessoas nas indústrias especializadas. Somente no entreposto da cidade de São Paulo, no ano de 2017, nosso produto da semana teve um número de entradas superior a 11 toneladas, com boa oferta durante todo o ano. Seu preço de atacado no começo de 2018, mais especificamente no dia 19 de janeiro, teve média de R$ 8,65 por cada trinta unidades, o que também chama muito a atenção dos comerciantes.

Nosso produto da semana possui muitos benefícios para a saúde. Acredita-se que seu consumo equilibrado pode auxiliar no alívio dos sintomas da famosa ressaca, algo inevitável após dias de bebedeira. Além disso, por ser rico em vitamina B12, ácidos graxos e colina, é um ótimo aliado para o funcionamento do cérebro, auxiliando na memória e no desenvolvimento saudável dos neurônios. 

Para quem deseja ganhar músculos, o ovo branco é um alimento essencial. Suas proteínas muitas vezes equivalem a das carnes, se tornando um grande bloco proteico para construção de massa muscular. No entanto, vale lembrar que neste caso nosso produto da semana deve ser consumido cozido ou pasteurizado, uma vez que ele cru pode causar intoxicação alimentar em decorrência da bactéria salmonela. 

Além disso tudo, o ovo branco ainda é um bom amigo da sua beleza. Um estudo realizado em uma universidade americana revelou que seu alto teor de proteínas pode auxiliar no crescimento do cabelo e das unhas, podendo até mesmo ser utilizado como máscara de aplicação direto no couro cabeludo.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Benefícios do pimentão verde

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Consumido na maioria das vezes em saladas e refeições cruas, o pimentão verde talvez seja um dos vegetais mais ricos em propriedades nutricionais para a saúde humana. Assim como seus irmãos de coloração amarela e vermelha, nosso produto da semana é uma hortaliça nativa do México e pertencente à família do jiló, da berinjela e da batata, portanto é amplamente consumida na América Latina.

O pimentão verde possui um sabor e aroma distinto, o que faz dele um vegetal muito apreciado nas casas brasileiras. Além disso, o fato de ser rico em vitamina E, carotenoides e betacaroteno faz dele um ótimo aliado contra as mais variadas doenças e disfunções corporais. Por possuir muitos componentes antioxidantes, estima-se que nosso produto da semana seja capaz de prevenir contra mais de 15 patologias humanas, sendo algumas delas o câncer na próstata e no pulmão, a catarata, o envelhecimento precoce da pele, além de auxiliar no tratamento de muitas outras.

Para os que precisam de um reforço nos cuidados com o cabelo, nosso produto da semana e suas propriedades também atuam de modo a serem grandes auxiliadores. Por também ser rico em vitamina C - em apenas um corpo de pimentão encontram-se 200% do valor diário recomendado de consumo da vitamina -, ajuda na absorção equilibrada de ferro, o que garante a formação de colágeno e o transporte de oxigênio para os folículos pilosos.

Pela beleza e coloração inigualável, há quem cultive o pimentão verde como plantas ornamentais, algo muito comum em Portugal e no sudeste brasileiro. No entanto, é difícil encontrar quem resista por completo às maravilhas deste vegetal. Apesar de estar mais concentrado nos estados de São Paulo e Minas Gerais, o cultivo do pimentão verde está presente em quase todo território brasileiro. Sua popularidade entre os produtores se dá pelo fato de se tratar de um alimento muito versátil do ponto de vista da agricultura, uma vez que pode ser semeado tanto em campo aberto, quanto em estufas.

Saiba os benefícios do melão amarelo

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O verão chegou com calor e umidade, e com ele a vontade de se refrescar e se hidratar. Para isso, nada melhor que as frutas ricas em água, como frutas cítricas, a melancia e seu primo, o melão. 
 
Se for melão amarelo então, melhor ainda, pois além de estar com o preço em conta esta semana, traz inúmeros benefícios à saúde. Indicada para quem quer emagrecer, é rica em nutrientes e ainda ajuda a dormir melhor, ao hidratar o corpo para uma boa noite de sono.
 
Originária da Ásia, o melão é uma planta rasteira de formato arredondado, com polpa que pode variar do verde, passando pelo amarelo e indo para o avermelhado, tendo se adaptado muito bem aos climas mais tropicais como do nordeste brasileiro.
 
 Encontrado com facilidade o ano inteiro, deram entrada em 2016 no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) cerca de 54.689 toneladas da fruta, vindas principalmente das cidades de Mossoró (RN), Aracati (CE), Baraúna (RN), Apodi (RN), Itaiçaba (CE), Petrolina (PE) e Afonso Bezerra (RN). No dia 8/14, o preço médio no atacado no ETSP era de R$ 2,48/kg.
 
BENEFíCIOS
 
O melão é rico em água (90%), vitaminas A (ajuda na visão saúde dos tecidos dos dentes, da pele, dos ossos e das membranas mucosas), B (ossos e músculos), C (antioxidante, melhora o sistema imunológico) e E (antioxidante, combate os radicais livres produzidos pelo organismo) e sais minerais como magnésio e potássio.
 
É ideal para ser consumido por quem quer perder peso, pois 100 gramas do produto possuem apenas 34 kcal. Suas fibras ajudam no bom funcionamento do intestino, e estudos indicam que seu consumo pode ajudar a prevenir certos tipos de câncer, como de cólon e próstata, além de combater os sintomas da asma, como tosse e rouquidão.
 
Na hora de comprar o melão, prefira os que apresentam casca mais firme, com cor uniforme e sem rachaduras, partes moles ou com perfurações de insetos. Ao apertar as extremidades, elas devem ceder um pouco. Escolha as que estão mais pesadas em relação a outras frutas do mesmo tamanho e sinta o seu cheiro, que deve ser levemente adocicado. Depois de cortado, conserve na geladeira coberto com filme plástico ou papel alumínio.
 
Caso o melão esteja muito aguado ou pouco doce, jogue um pouco de sal por cima e veja como o sabor melhora na hora! Pingar umas gotas de limão também ajuda

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Benefícios dos legumes sazonais de Janeiro

Os legumes devem estar sempre presente nas refeições diárias, já que são hortaliças ricas em vitaminas, sais minerais e fibras. A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) lista mensalmente os legumes sazonais, isto é, que estão na melhor época para serem consumidos. Confira:

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    Abobrinha Brasileira

Auxilia na saúde da próstata e na prevenção do câncer.

    Berinjela Japonesa 

Rica em vitaminas do complexo B e fonte de cálcio, magnésio e potássio.

    Beterraba

Melhora a função cerebral e é uma ótima opção para sucos nesse verão.

    Jiló

É bom para a digestão, coração e portadores de diabetes.

    Pimenta Cambuci

Acelera o metabolismo e ajuda a emagrecer.

    Pimentão Verde

Fortalece o sistema imunológico e a manter pelas, unhas e cabelos saudáveis.

    Quiabo

Rico em vitamina C, faz bem para a saúde dos olhos.

    Tomate e Tomate Salada

Previne doenças cardiovasculares e inflamações no corpo.

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Cuide de sua saúde comendo o mais natural possível

Alimentos de hortas caseiras podem ajudar a prevenir e tratar doenças como o câncer.
   
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Você procura saber de onde vem as frutas, verduras e legumes que consome? Para ter certeza de não estar comendo alimentos que receberam pesticidas e agrotóxicos, algumas pessoas passaram a construir pequenas hortas em suas casas e apartamentos. Além de cultivar alimentos orgânicos, fazer uma pequena plantação em casa evita gastos nos supermercados e estimula a alimentação mais saudável. Alguns dos produtos podem até prevenir o surgimento de cânceres.

— O açafrão da terra é uma raiz que dá para ser cultivada em casa. Ele é um poderoso anti-inflamatório e atua bastante na quimioprevenção do câncer. A curcumina que existe nele é capaz de corrigir alterações no metabolismo que ajudam na prevenção e tratamento da doença — explica Paula Pratti, nutricionista oncológica e ortomolecular do Centro de Excelência Oncológica.

Ter uma horta em casa também pode ajudar seu filho a se interessar em comer alimentos mais saudáveis.

— A criança passa a ter mais contato com o alimento que será preparado em casa, observa as fases de cultivo desde o plantio até a colheita. Além de que os alimentos cultivados em casa e em menor escala, ainda podem ser mais saborosos — afirma a nutricionista Larissa Cohen.

Para quem não tem quintal, é possível plantar temperos como cebolinha, salsa, coentro, hortelã e manjericão em pequenos vasinhos. No momento de escolher a parte em que a horta ficará, é preciso levar alguns pontos em consideração.

— É necessário separar um tempo para cuidar da horta e também conhecer o local em que ela ficará. É preciso que esta horta esteja sujeita a iluminação do sol por algumas horas durante o dia. É melhor escolher os lugares mais arejados como sacadas ou áreas de serviço para que ela tenha sol o suficiente. A cada dois meses pode-se enriquecer a terra com adubo orgânico — recomenda Larissa.

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Consumidores preocupados com alimentos e a saúde

“O consumidor valoriza a saúde e paga mais caro por alimentos saudáveis”, explica Helio Mattar, do Instituto Akatu, que falou para a revista Época sobre as tendências de consumo alimentício no Brasil e como essas atitudes influenciam a sociedade, indústria e o meio ambiente. Devido à sua importância, estamos reproduzindo aqui no Blog.

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Os consumidores nunca estiveram tão preocupados com a origem dos alimentos que chegam à mesa. A consciência sobre o impacto dos produtos em toda a cadeia de produção, desde o campo até o lar dos brasileiros, é parte do caminho para um mundo mais sustentável. O presidente do Instituto Akatu, Helio Mattar, fala sobre as tendências de consumo alimentício no Brasil e como essas atitudes influenciam a sociedade, indústria do setor e o meio ambiente.

O que são alimentos sustentáveis?

– O alimento sustentável é aquele em que o processo de produção não exerce impacto negativo sobre os trabalhadores, nem sobre a saúde das pessoas que vão consumí-lo. No Akatu, nós sempre dizemos que em uma sociedade insustentável, nenhum produto vai ser sustentável por ele próprio. Basta pensar, pegue um alimento orgânico, produzido da melhor forma possível, com tecnologia de regeneração da terra, trabalhadores bem cuidados e todas as precauções com a saúde do consumidor. Mesmo assim, esse produto vai ser transportado por uma frota de caminhões, principalmente no Brasil que não tem nenhum outro tipo de transporte, e vai causar impactos ambientais negativos. Então é importante reforçar que o alimento pode ser sustentável na produção em si, mas não consegue o mesmo no sentido mais abrangente da cadeia de produção.

Com o que as pessoas deveriam se preocupar ao comprar alimentos?

– A primeira preocupação deve ser com o meio ambiente. Saber de onde veio o alimento, como ele foi produzido, que impactos ambientais ele gerou. Se foi usado agrotóxico, quais especificações foram seguidas e se houve proteção adequada dos trabalhadores que manusearam o produto químico. Do ponto de vista social, observar se não houve trabalho de crianças, tendo em vista que a área agrícola é a que mais tem mão de obra infantil, e se não envolveu trabalho em condições de escravidão. Muitas pessoas também estão se preocupando em saber se o alimento é produzido em pequenas comunidades, pois elas sentem que estão contribuindo com a melhoria da sociedade se consumirem produtos oriundos de pequenos produtores. O terceiro aspecto leva em conta o próprio bolso do consumidor, pois ao fazer pela economia, ele também faz muito pela sociedade e pelo meio ambiente. Por exemplo, ao fazer o planejamento semanal do cardápio, podemos verificar quais ingredientes já possuímos e assim evitar o desperdício. E utilizar receitas ocultas, que aproveitem os alimentos por inteiro, como cascas, talos, sementes, frutas machucadas, entre outros.

De forma geral, você acredita que o consumidor brasileiro esteja mais consciente?

– Eu acho que é um processo, na verdade. O que o Akatu tem de dados, uma pesquisa feita há quatro anos, mostra que em torno de 30% dos consumidores brasileiros leem os rótulos dos produtos antes de comprar. Esse já é um bom resultado. Agora, se esse indivíduo segue de fato as instruções, como a quantidade ideal de consumo diário, por exemplo, fica difícil saber. Sobre a opção do comprador por alimentos orgânicos, as vendas desses produtos vêm aumentando. Esse número está crescendo entre 15% e 30% ao ano, dentro dos grandes supermercados, que representam cerca de 35% das vendas de alimentos. Isso já é um indicador sobre a preocupação com a origem dos produtos.

Com relação a restaurantes, o que você destacaria como modelo de sustentabilidade?

– Os cuidados não são diferentes dos que os consumidores devem ter. Selecionar ingredientes de boa qualidade, saber das origens desses produtos, que tipos de cuidados foram tomados na produção e no transporte e evitar o desperdício de alimentos. Um bom exemplo a ser citado é o de um refeitório, no Rio de Janeiro, que ainda é um experimento em pequena escala, feito pela Gastromotiva, uma organização sem fins lucrativos, juntamente com o chef Massimo Bottura. Eles utilizam produtos excedentes de feiras e supermercados, que recebem de graça, e aproveitam totalmente essas sobras de alimentos. Outro exemplo é o Ivan Halston, chef de São Paulo, que está usando ingredientes brasileiros, da estação, além de plantas alimentícias não convencionais, como feijão-borboleta e erva-jabuti. Plantas que geralmente são consideradas ervas daninhas. Além disso, ele compra a pele do bacalhau e faz um tipo de caldo. O alimento é muito nutritivo, mas costuma ir para o lixo. Esses são exemplos de ações que vários restaurantes poderiam estar fazendo para reduzir o desperdício de alimentos.

Qual é a conexão entre o consumo consciente dos alimentos, a saúde do homem, dos animais e do planeta?

– Se existe um produto sustentável que ajuda muito o planeta, a saúde do homem, o bem-estar social e dos animais, esse é o alimento. Ele é consumido em quantidades expressivas diariamente, três vezes ao dia, por praticamente todo mundo, pelo menos por quem tem segurança alimentar. Uma pesquisa que fizemos mostra que o primeiro fator que faria o consumidor brasileiro deixar de consumir um alimento seria saber que a produção envolveu o maltrato de animais. O segundo elemento, seria saber que o produto tem impacto negativo sobre a saúde. Ambas são preocupações com a vida. Além disso, é bom lembrar que, no ano passado, o Brasil superou os 50% de pessoas com sobrepeso. Esse é um problema não só para o sistema se saúde pública, que vai ter um custo adicional para o tratamento das doenças acarretadas pela obesidade, mas para o indivíduo em si. Num período de 40 anos, juntamente com o aumento de renda da população, houve também a elevação nas taxas de consumo de alimentos ultraprocessados, como salsichas, biscoitos e refrigerantes. A conveniência do alimento industrializado fez com que a população não pensasse nos impactos negativos que o consumo excessivo desses produtos gera.

O que os consumidores podem fazer para incentivar a produção de alimentos mais saudáveis e que tenham um processo de produção menos agressivo ao planeta?

– O consumo é um voto. E você pode votar bem ou mal. Se votar bem, faz com que a sociedade siga naquela direção, pois as pessoas que você conhece te veem votando bem e vão querer seguir o exemplo. Sendo assim, o número de pessoas que vão dando exemplaridade às outras aumenta. Portanto, a escolha mais adequada não é individual, mas para a sociedade como um todo. É isso que os consumidores devem fazer para incentivar a produção de alimentos mais adequada e sustentável.

Quais são as melhores notícias sobre alimentos atualmente?

– Várias empresas estão cuidando do bem-estar animal. Por exemplo, na produção e comercialização de ovos de galinhas poedeiras fora de gaiolas, listamos algumas como a Unilever, Cargill, Bunge, a Hemmer Alimentos e o Grupo Pão de Açúcar, todas já não aprisionam as aves em jaulas. A segunda boa notícia é a redução de sódio e açúcar. Há alguns anos, houve uma negociação difícil entre as empresas e a Anvisa sobre isso. As indústrias defendiam que o paladar das pessoas está ligado à quantidade de açúcar, sódio e gordura contida nos produtos. E, de fato, as mudanças nesse sentido são lentas. O Brasil não é uma exceção nisso. Outro ponto é que o mercado brasileiro de bebidas e alimentos saudáveis chegou a quase 100 bilhões em vendas, no ano passado. O que nos colocou na 5ª posição no ranking mundial. A categoria de orgânicos foi a que mais cresceu, em média geral 18% ao ano. Isso mostra que as pessoas estão valorizando a saúde cada vez mais, pois o alimento orgânico é um pouco mais caro. E, por último, as certificações, além da de bem-estar animal, os selos de fair trade [comércio justo] que estão começando a aparecer.

Qual a importância de eventos que impulsionam o consumo consciente e sustentável de alimentos, como o Festival Origem?

- No Akatu dizemos que a sustentabilidade vai ser fruto de cinco coisas. Primeiro, mudanças tecnológicas, como mais energia e matérias-primas renováveis. Segundo, maior consciência do consumidor, que também já está acontecendo, por intermédio das escolas, das mídias e dos institutos. Terceiro, a elaboração de políticas públicas, pois não vai haver mudança se não privilegiarmos o mais sustentável e desprivilegiarmos insustentável. Quarto, mudanças radicais nos produtos e serviços do setor alimentício na direção de alimentos mais saudáveis, pois a sociedade não vai conseguir bancar os custos de doenças. Além disso, vai ser preciso que os produtos sejam mais duráveis, para evitar desperdício. E, finalmente, organizar a sociedade em comunidades menores, pois assim fica mais fácil enxergar as necessidades e os benefícios das ações diárias. Citei esses cinco fatores porque que o Festival Origem inclui no evento vários atores, como o consumidor, o produtor, o governo e a academia, que vão ter o que dizer a respeito da sustentabilidade alimentar e fazer uma conscientização geral sobre o assunto.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Peixes deste mês e seus nutrientes

Ele é essencial para a nossa alimentação, já que contém ômega 3. Aqui você encontra quais são os peixes sazonais do mês de agosto:

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Bagre

É um dos peixes de água doce e do mar mais populares, e baratos, não possui escamas e o seu tamanho varia de acordo com a espécie. Curtido em sal grosso, ele era conhecido antigamente como "Mulato Velho", com textura de um bacalhau. Só que tem um sabor mais acentuado.

Berbigão

Curiosidade: Como ele fica muito tempo parado pode ser confundido com uma pedra.
 
Camarão Cativeiro e Camarão 7 Barbas

É uma ótima fonte de ômega 3. É rico em vitamina D, que ajuda a deixar ossos e dentes mais fortes.

Cascote

Peixe exclusivamente de água doce, formam pequenos cardumes. É mais comum ser visto com 1 kg, mas pode ser encontrado com até 6 kg.

Jundiá

É conhecido popularmente como Nhurundia, Mandi-Guaru e Bagre-Sapo. Pode alcançar 50 centímetros de comprimento e pesar 3kg.

Mandi

Mais popular como Mandi Chorão e Bagre Pintado o Mandi alcança até 40 cm de comprimento e pesa até 3 Kg.

Meca

É mais conhecido pelo nome de Espadarte ou “Picanha do mar”, pode atingir 4,50 metros e mais de 500 Kg.

Merluza

Está entre os três pescados mais importados pelo Brasil. Tornou-se popular por ser um filé sem espinha e saboroso.

Sardinha fresca

São peixes pequenos que medem até 25 centímetros. Rica em ácido graxo e ômega-3.

Serra

Tem esse nome graças ao imenso focinho em formato de serra e a maxila extremamente alongada com dentes nas bordas exteriores. Por esse motivo é confundido com o tubarão-serra.

Sororoca
Pode chegar a 1 metro de comprimento e pesar 5 kg. Sua cor é Cinza esverdeado escuro, com laterais e barriga prateada e listras amarelas.

Trilha

Vive em grandes cardumes no Sul e Sudeste do Brasil. Atinge 25 centímetros e sua carne é bastante valorizada na Europa. O seu sabor é comparável ao do camarão e da lagosta.

Tucunaré

É um peixe carnívoro e agressivo. Pode ultrapassar a marca de 1 metro de comprimento.