quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Você sabe os benefícios da abobrinha brasileira?

O legume é ótimo para fazer papinha para as crianças e no combate ao câncer do aparelho digestivo.

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Muitas vezes confundida com o pepino e amplamente consumida no Brasil, a abobrinha brasileira é o nosso produto destaque da semana. Surgida em território nacional, sempre foi muito apreciada por seu sabor, textura e baixíssimo valor calórico, ou seja, uma combinação perfeita para que se torne um vegetal a ser comido sem restrições. Um outro aspecto atraente da abobrinha brasileira são seus benefícios para a saúde, os quais auxiliam numa gama de disfunções corporais, além de previnem muitas outras. 

Para os que possuem problemas intestinais, aqui vai a dica: nosso produto da semana, por ser rico em fibras, assegura um funcionamento satisfatório do intestino, também auxiliando na prevenção de câncer no aparelho digestivo. No entanto, atente-se a comer a abobrinha sempre com a casca, pois além de ser deliciosa é a parte do vegetal que mais concentra o teor de fibras, portanto aposte em receitas que valorizem nosso produto da semana como um todo. 

Muitas vezes os papais e mamães de primeira viagem não sabem o que dar a seus filhos recém-nascidos e acabam cedendo aos produtos industrializados. Para acabar com tal problema, a figura da abobrinha brasileira é fundamental. Sua consistência é excelente para o preparo de papinhas, além de possuir um sabor que vai bem com alimentos doces e salgados, o que também contribui para a variedade de sabores a serem degustados pelo bebê.

A abobrinha brasileira é um vegetal que merece seu lugar nas listas de compras de qualquer consumidor. Para além de todos seus benefícios para saúde, possui boa oferta o ano todo! Seu preço médio nos atacados dos entrepostos de São Paulo em 29 de janeiro deste ano foi R$ 1,50 o quilo. Somente no entreposto da capital paulista, no ano de 2017, teve um volume total de entradas superior a cinco toneladas, o que é explicado por todos os fatores positivos expostos acima. 
  

Figo roxo e beterraba estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaia, figo roxo, melancia, limão, abacate geada, goiaba branca, coco verde, mamão formosa, manga palmer, laranja pera, laranja seleta, melão amarelo, abóbora paulista, beterraba, pimentão verde, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, abóbora moranga, tomate carmen, repolho roxo, salsa, milho verde, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, acelga, cebolinha, couve manteiga, batata asterix, alho chinês, canjica, ovos branco.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana nanica, goiaba vermelha, pinha, uva niágara, carambola, ameixa rubi mel, maçã fuji, laranja lima, berinjela, mandioca, abóbora japonesa, salsão, agrião, nabo couve flor alho nacional, batata lavada e escovada, cebola nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Pêssego nacional, lichia, abacate avocado, caju, lima da pérsia, maçã importada, pera importada, tangerina murcot, laranja baia, manga hadem, uva thompson, cara, abóbora seca, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, pimentão vermelho e amarelo, brócolis comum, brócolis ninja, erva doce, rabanete, rúcula, espinafre, coco seco.

Verduras vendidas a centavos na Ceasa do Rio

Na semana passada uma faceamiga, Mari Andrade, reclamou dos preços cobrados pelas verduras em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Então, saímos em campo para ver o que estava acontecendo e registramos o de sempre: especulação nos preços, abuso praticado por comerciantes.  Basta ver os preços publicados pela diretoria técnica na Ceasa Grande Rio, situada no bairro do Irajá, na Zona Norte da cidade.

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Muitas das verduras, se fossemos separar por moles, seriam vendidas a centavos, o que não ocorre. Tem verdura que o comerciante consegue até 1.000% na venda direta ao consumidor.  Por exemplo, a hortelã, 10 moles que são vendidos por R$ 3 apenas. Quanto custa na feira, no sacolão, no supermercado? R$ 1? R$ 2 a unidade? E o preço do manjericão? Cerca de 30 moles são vendidos por R$ 2, apenas. Veja o restante da lista dos preços e se defenda do comércio ganancioso:

Agrião, 25 moles (R$ 0,70); Aipo/salsão, seis moles (R$ 15),  Alcachofra, dois quilos (R$ 10), Alecrim, 15 moles (R$ 2), Alface crespa ou lisa, 18 unidades (R$ 10), Alho-poró, 12 unidades (R$ 15); Cebolinha (R$ 1), Salsa (R$ 2); Coentro, 10 unidades (R$ 8); Couve comum, 10 unidades (R$ 8); Couve-flor, oito unidades (R$ 25); Espinafre (R$ 1); Louro, 5 moles (R$ 4); Mostarda, 1 kg (R$ 1); Moyashi, pacote com meio quilo (R$ 5); Nirá, 1 kg (R$ 20); Repolho verde, 12 unidades (R$ 20); Rúcula, 5 moles (R$ 4); Taioba, 1 kg (R$ 3).

Se você for comprar direto na Ceasa do Irajá, os melhores dias são nas terças e quintas-feiras, no pavilhão 31 ou na localidade conhecida como pedra. O acesso é servido por trem comum, Metrô e ônibus.

domingo, 28 de janeiro de 2018

Batata liderou saldo positivo na comercialização da CeasaRio

De acordo com a assessoria de comunicação da Ceasa fluminense, sua sede no Irajá, Zona Norte da capital carioca, verificou algumas altas no consumo. Batata e a banana ajudaram muito. Veja.

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Segunda maior Central de Abastecimento da América Latina, a Unidade da Ceasa-Irajá - a primeira é a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) -, teve um salto positivo na comercialização de produtos dentro da Unidade em 2017.

O produto com maior índice de comercialização foi a batata, que teve 217,3 toneladas vendidas dentro do Mercado, 21% a mais que em 2016, quando foi vendida 179,8 toneladas, segundo informou o setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ.

Em segundo vem a banana, com 138,2 toneladas comercializadas, aumento de 62% comparado ao ano de 2016, quando foi vendida 85,2 toneladas da fruta dentro do mercado.

Em terceiro foi a laranja, com um aumento de 16% na comercialização em relação a 2016. Foram 124,4 toneladas comercializadas em 2017, contra 106,8 toneladas no ano anterior.

Em seguida vem o tomate, com 101,2 toneladas em 2017, 6% a mais que em 2016, quando registrou 95,7 toneladas comercializadas.

E logo abaixo vem a cebola, que teve um aumento de 89% na comercialização em 2017. Foram 96,1 toneladas comercializadas, contra 50,9 toneladas em 2016.

Aposte em 8 drinks com frutas e sem álcool

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Com a alta nas temperaturas, nada melhor do que tomar um refrescante drink com frutas para matar o calor. Além de acabar com a sede, são ótimas opções para consumir as frutas sazonais de janeiro. Pensando nisso a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), resolveu unir as frutas com outros ingredientes para formar saborosos drinks.

Confira as opções que podem ser feitas com ou sem álcool e aproveite essa temporada de verão para se deliciar com elas!

1 - Sex on the beach 

    Xarope de pêssego
    Suco de laranja
    Suco de cranberry (ou groselha)
    Açúcar 
    Gelo

2 - Piña descolada

    Suco de abacaxi
    Leite de coco
    Leite condensado
    Gelo

3 - Coquetel de kiwi e limão

    1 kiwi cortado em rodelas,
    ½  Limão em rodelas,
    ½ copo de cidra sem álcool,
    Folhas de hortelã  
    Cubos de gelo

4 - Strawberry Colada Frozen

    10 morangos naturais
    90 ml de suco de abacaxi
    60 ml de creme de coco (leite de coco com leite condensado)

Como preparar

    Em um liquidificador coloque os morangos e o suco de abacaxi
    Adicione o creme de coco e algumas pedras de gelo e bata até atingir o ponto frozen
    Despeje em um copo especial e utilize um morango como decoração

5 - Fresh Lime Ice Tea

    4 fatias de limão siciliano
    Pedaços de canela em pau
    1 ramo de hortelã
    chá de pêssego gelado

Como preparar

    Em um copo com bastante gelo coloque as fatias de limão siciliano e o chá de pêssego
    Em seguida adicione as folhas de hortelã e a canela em pau, mexa levemente até esfriar
    Decore com pedaços de canela e ramo de hortelã

6 - Soda de Verão

    1 litro de soda limonada (pode ser Schweppes Citrus)
    Frutas variadas picadas (abacaxi, morango, kiwi, etc)
    Suco de maracujá

Como preparar

    Pique as frutas e coloque um pouco em forminhas de gelo
    Misture o suco de maracujá com água
    Complete a forma de gelo com o suco diluído e congele
    Coloque a soda em uma jarra e adicione os cubos coloridos de gelo
    Conforme o gelo descongela, o gosto do suco vai para a soda e as frutas ficam expostas para serem comidas

7 - Coquetel de Frutas Sem Álcool

    1 xícara (chá) de suco de laranja
    Suco de 1 limão
    1 xícara (chá) de água
    1 fatia de abacaxi
    1 beterraba
    1 colher (sopa) de açúcar
    Cerejas à gosto

Como preparar

    Descasque o abacaxi e a beterraba
    Misture com os outros ingredientes no liquidificador
    Peneire em seguida
    Coloque o coquetel em taças
    Decore com cereja
    Sirva gelado

8 - Suco de goiaba e hortelã

    1 goiaba grande cortada em 4 pedaços
    3 folhas de hortelã
    1 colher (sopa) de mel
    150 ml de água gelada
    gelo

Como preparar

    Junte todos os ingredientes e bata tudo no liquidificador
    Coe e sirva-se!

Prejuízo na Ceagesp em 2017 chegou a 23,35%

Há poucos dias, o Blog CeasaCompras publicou o balanço das vendas no atacado feitas pelas 22 centrais de abastecimento pesquisadas pelo Sistema Informações Setoriais de Comercialização, da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Na comparação entre 2016 e 2017, o rombo chegava a pouco mais de R$ 11 bilhões.

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Nossa equipe foi atrás das planilhas para especificar o tamanho do prejuízo verificado pelas Ceasas da Região Sudeste, onde estão três das maiores centrais do país. A líder do tombo foi a Ceagesp da capital paulista que, em 2017, vendeu R$ 7.852.767.296,93 ( em 2016, o faturamento foi de R$ 8.520.191.948,58).  Ou seja, apresentou um déficit de 23,35%.

A Ceasa Grande Rio, em sua principal sede no bairro do Irajá, na capital carioca, as vendas em 2017 chegaram a R$ 3.548.029.718,77 ( contra R$ 4.044.132.000,00, em 2016). Uma queda de 17,06%. 

Outra gigante do setor, a CeasaMinas, de Belo Horizonte, faturou em 2017 um total de R$ 4.467.952.791,22, enquanto que no ano passado o faturamento foi de R$ 4.918.630.765,52. Uma diferença mínima se comparada às outras duas centrais. 

Apenas a Ceasa de Vitória, no Espírito Santo, apresentou lucro em alguns milhões:  R$ 942.879.224,06 (2017) contra R$ 884.202.883,86 (2016).

A queda mostra muito bem a situação em que vive o brasileiro, desempregado e sem dinheiro, ele deixou de comprar comida. Apenas o necessário para sobreviver. Isto reflete diretamente nas vendas por atacado nas centrais brasileiras.

Arroz a R$ 2,21, o quilo, na Ceasa Rio

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O preço do quilo do arroz está bem variado nas redes de supermercados do Rio, dependendo da marca e do tipo o Mudial e o Guanabara, duas gigantes do setor e bastante populares, estão com preços variando entre R$ 2,39 e R$ 3,18. Na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, o fardo do arroz branco fino de 30 kg está custando R$ 66,30, ou R$ 2,21. Cada fardo tem 30 pacotes de 1 kg. Os preços fazem parte do Sistema de Informação do Mercado Agrícola (Sima).

Já o feijão preto tipo 1, fardo com 30 kg está custando R$ 127,50, ou R$ 4,25. O feijão preto Mundial, por exemplo, na promoção, estava custando R$ 3,59 o quilo. Mas, na Ceasa, você ainda pode negociar o preço, potendo baixar ainda mais, dependendo da loja onde está comprando. 

Outros preços verificados pelo Blog Ceasa Compras, são:

Açúcar, pacote de 10 kg, R$ 23,50; Ervilha em grão, 10 pct R$ 25,90; Farinha de mandioca, fardo de 20 kg, R$ 71,80; Milho de pipoca, 5 kg, por R$ 14,90; Sal, fardo com 30 pct, R4 32,40.