quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Ceasa-RJ aumenta comercialização de uva rosada

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A Ceasa-RJ iniciou uma parceria com a União das Associações e Cooperativas de Pequenos Produtores Rurais do Estado do Rio de Janeiro (UNACOOP), a Associação dos Produtores Rurais da Vila Santa Maria e Valão Preto (APROVISAM) e os Agricultores Familiares de Uva Rosada de São José de Ubá para a comercialização de uvas rosadas no mercado de Irajá e região.

A ação começou em Julho deste ano, quando os agricultores de São José de Ubá visitaram as instalações da unidade de Irajá, buscando informações de padrão de comercialização, embalagens e futuros compradores.

A Divisão de Operação das Unidades do Interior (DIOPA III) acompanhou os Agricultores para uma visita à UNACOOP, onde foram recebidos pela gerência comercial. Ela disponibilizou o espaço do Pavilhão 30 para comercializarem sua produção e propôs a inclusão da uva rosada no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) que atende o Banco de Alimentos.

A safra começará em novembro de 2017 e irá até fevereiro de 2018. Foram feitas visitas no município de São José de Ubá para conferir a produção. O Sitio Santa Maria, na comunidade de Santa Maria, onde tem plantio de 1.030 pés de Uva Rosada, equivalente a 0,5 hectares, foi um dos locais fiscalizados.

Na comunidade de Vargem Alegre, no Sítio Vargem Alegre, foram plantados 1.053 pés de Uva Rosada. As visitas foram acompanhadas pelo Engenheiro Agrônomo Newton Novo (CEASA-RJ), a Gerente Comercial da UNACOOP, Margarete de Carvalho e o Presidente da APROVISAM, Claudio Roberto Ferreira Cunha.

Além de visitas técnicas, foram realizadas reuniões com os Agricultores Familiares de Itaocara, São José de Ubá e Natividade e a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD), para a apresentação do Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (SIPAF): “Aqui tem Agricultura Familiar’. O selo foi criado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, que identifica produtos oriundos da agricultura familiar. 

CeasaMinas: queda de preços é destaque em balanço prévio

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Um balanço dos primeiros 20 dias de novembro revelou que o momento está favorável para o consumidor da maioria dos hortigranjeiros. O preço médio das frutas ficou 5,1% menor e o das hortaliças (legumes e verduras) 7% inferior em relação ao mesmo período de outubro, no atacado da CeasaMinas em Contagem. De modo geral, a melhoria da quantidade ofertada no entreposto foi o principal fator responsável pelas reduções de preços.

Entre os produtos com as maiores quedas de preços, está o chuchu (-38, 1%), cuja oferta passou por recuperação, após problemas climáticos que pressionaram o valor do produto em outubro. Também mereceram destaque na pesquisa a beterraba (-24,3%); melancia (-19,2%); banana prata (-16,1%) e tomate longa vida (-6,6%).

Vale destacar que o limão tahiti, apesar de ficar 25,1% mais barato no período, ainda não se encontra na melhor época para o consumidor. A safra da fruta concentra-se entre dezembro e junho, quando os preços são mais baixos.

Altas
Entre as altas, o destaque é o abacate (58,3%), que está em plena entressafra. A situação somente deverá se normalizar a partir de fevereiro, quando aumenta a oferta da fruta, com prolongamento da safra até setembro.

Dicas
Além dos produtos que apresentaram queda de preço, vale aproveitar ainda outras dicas de consumo, a exemplo da berinjela, milho verde, moranga híbrida, batata, cebola, abacaxi, banana nanica, manga, morango e pêssego.

Balanço de outubro

Os  preços  médios  praticados,  em  sentido  amplo,  sofreram redução de 4,8% relativamente a outubro/16 e acréscimo de 3,8% sobre setembro, aponta estudo publicado pela ceasa mineira. O estudo, divulgado sempre no mês seguinte ao analisado, objetiva expor as variações de oferta e preço dos principais produtos integrantes da cesta de comercialização na unidade Grande BH da CeasaMinas. Para tanto, é estabelecida uma comparação, de ambas variáveis, entre o mês de outubro de 2017 com os meses de outubro de 2016 e setembro último, finalizando com as perspectivas para o mês subsequente. 

A  unidade  Grande  BH  da  CeasaMinas  apresentou,  em  outubro  de  2017,  uma movimentação  de  quase  189  mil  toneladas  de  produtos.  O  volume  representa  um acréscimo  de  16,1%  em  relação  ao  comercializado  no  mês  anterior  e  8,4%  ante outubro de 2016.  Em que pese 2017 apresentar a segunda pior oferta para o mês de outubro desde 2008, o resultado marca a quebra em uma sequência de dois meses em que o volume comercializado é o menos expressivo, para o mês, desde aquele ano.  Os  preços  médios  praticados,  em  sentido  amplo,  sofreram redução de 4,8% relativamente a outubro/16 e acréscimo de 3,8% sobre setembro. 
                                          
A oferta de produtos pertencentes ao setor de hortigranjeiros apresentou crescimentos de 7,2% e 15% em relação ao mesmo mês do ano de 2016 e setembro de 2017. Os preços médios variaram positivamente em 2,2% em comparação com setembro último, porém oscilaram negativamente de 5,2% ante outubro de 2016. O setor foi responsável por  mais  de  71,8%  de  toda  a  comercialização  no  entreposto,  razão  pela  qual,  as análises se concentrarão no rol de produtos a ele pertencentes.  

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Pepino japonês, um grande aliado para a saúde

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A produção é proveniente principalmente das cidades paulistas de São Miguel Arcanjo, Itaporanga, Óleo, São Pedro do Turvo, Capão Bonito, Itapetininga e Pirajuí. O quilo estava sendo comercializado a R$ 1,29 no atacado na Ceagesp. No Rio, está a R$ 0,95 o quilo, enquanto no Espírito Santo o preço chega a apenas R$ 0,59.

Trazida pelos primeiros imigrantes nipônicos que vieram ao Brasil, o pepino japonês se difere das outras variedades devido ao seu formato mais longo e fino, casca mais fina, escura e brilhosa, com sabor menos amargo e sementes menores que as demais. Sua origem remonta à Índia, de onde saíram as primeiras mudas que foram levadas para a Europa para, a partir daí, ganhar o mundo.

Anualmente são produzidos cerca de 38 milhões de toneladas de pepinos em todo o mundo. A China é, de longe, o maior produtor de pepinos e fornece cerca de dois terços da oferta global. O Irã, a Turquia, a Rússia, o Egito, a Espanha, o México, a Ucrânia, o Japão, a Indonésia e os EUA participam do mercado mundial de pepinos.

No Brasil, em 2010 foram produzidos cerca de 210 mil toneladas, segundo dados da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), dos quais mais de 50% na região Sudeste do país.

BENEFÍCIOS

Razões para o mundo todo consumir tanto esse legume podem ser encontradas em suas propriedades e benefícios à saúde. O pepino japonês é baixo em gorduras saturadas, calorias, colesterol e sódio. É uma boa fonte de vitamina A, ácido pantotênico, magnésio, fósforo e manganês vitamina C, vitamina K e potássio.

Os pepinos de modo geral também contêm um flavonol anti-inflamatório chamado fisetina, que é muito importante na manutenção da saúde do cérebro - benefícios que incluem melhorar a memória, bem como proteger as células nervosas à medida que envelhecem. Os polifenóis, chamados de lignanas, colaboram na prevenção ao risco de câncer de mama, útero e ovário nas mulheres e de próstata nos homens.

As vitaminas do complexo B (B1, B5 e B7) ajudam a aliviar a ansiedade e diminuir o estresse. O pepino contribui ainda para uma dieta equilibrada, pois a fibra solúvel nele se dissolve em uma textura semelhante ao gel no estômago e ajuda a diminuir a digestão, o que tem o efeito de fazer sentir-se saciado e, por conseguinte, comer menos.

Para se consumir o pepino japonês, basta usar a imaginação, pois ele entra muito bem em saladas cruas, no preparo de conservas, como ingrediente de refogados de legumes, em sopas frias e até mesmo para se fazer uma máscara facial de hidratação.

Veja alimentos que ajudam no bronzeamento

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Quer um bronzeado bonito para o verão que está prestes a começar? Pois saiba que você não precisa ficar horas se expondo ao forte sol no Brasil essa época nem se lambuzar de produtos para conseguir o bronzeamento perfeito. A alimentação te ajuda nisso. Alimentos ricos em betacaroteno podem dar uma forcinha, pois a substância funciona como antioxidante que vira vitamina A no organismo e libera melanina, pigmento que dá cor à pele e ainda a protege contra os danos dos raios ultravioleta. 

Os alimentos ricos em betacaroteno são aqueles de tons alaranjados e verde escuro, encontrados em três grupos distintos: frutas, legumes e verduras. Entre esses produtos, os mais indicados são:

    Beterraba
    Manga
    Cenoura
    Abóbora
    Batata-doce
    Pimentão
    Couve
    Brócolis
    Espinafre
    Repolho
    Caqui
    Mamão


Além de conferir uma cor bonita para o corpo, o betacaroteno dá brilho aos cabelos, fortalece as defesas do organismo, unhas, visão e ajuda a combater a degeneração celular. Vale lembrar que a tonalidade do bronzeamento pode variar de pessoa para pessoa, mesmo com a contribuição da alimentação. Também é importante usar protetor solar para evitar queimaduras e o envelhecimento precoce da pele. 

EXCLUSIVO : Brasileiro parou de comer e 2017 será de prejuízo de bilhões para as Ceasas

Por Jorge Luiz Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

A saga do menino Gabriel, que a poucos quilometros do centro de Poder do país desmaiou de fome quando ia para a escola, não ficou em vão para o Blog CeasaCompras.com.  Nós rompemos as análise econômicas sobre os balanços mensais de cada central de abastecimento do país e descobrimos o que tínhamos por suspeita: 2017 será marcado pela tragédia histórica nas contas das Ceasas, que irão amargar mais de 50% em prejuízos. Ou seja, se comparado à 2016, fica constatado que o brasileiro parou de comer, diminuiu os gastos com comida, e as ceasas venderam bem menos: algo em torno de bilhões de reais.

Um dos mais tradicionais mercados da Ceasa do Irajá (RJ) também é vítima das poucas vendas.
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Os números estão lá para serem consultados. Eles fazem parte de um balanço mensal sobre vendas e produtos movimentados nas centrais de abastecimento, as Ceasas, e são publicados pelo SISCOM (Sistema de Informações Setoriais de Comercialização) da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), empresa do governo federal.

No ano passado, as vendas nas centrais de alimentos tiveram um resultado que chegou a R$ 32.955.622.661,13, com três meses excepcionais (março, abril e maio) cujas as vendas ultrapassaram os R$ 3 bilhões em cada mês.  Depois, foi tangenciando queda: fechando o mês abaixo dos R$ 3 bilhões. Mas, ainda acima dos R$ 2,5 bilhões. 

Em janeiro de 2017, começou a desenhar-se a situação caótica que irá fechar o ano numa queda histórica nas vendas de alimentos no atacado. Naquele mês, as ceasas faturaram apenas R$ 1.457.651.011,26 ( em 2016, o valor obtido foi de R$ 2.906.546.492,76). Numa comparação dentro do histórico econômico de queda nas vendas ao atacado, outubro passado fechou em R$ 1.081.280.501,26, contra os R$ 2.655. 873.210,95, registrados em igual mês de 2016.

Numa soma total de vendas nos dez meses do ano, fazendo uma comparação entre 2016 e 2017, a diferença fica em R$ 14.606.343.559,43. Uma queda verificada de mais de 50%. É só fazer as contas: de janeiro a outubro de 2016, foram registrados pelas ceasas vendas de R$ 27.632.153.980,99, contra R$ 13.026.810.421,56, em igual período de 2017.

É bom lembrar que no ano passado as Ceasas faturaram R$ 32.955.662.661,13.

Veja um quadro comparativo, mês a mês, da tragédia que se abateu nas Ceasas, o que tá provocando a quebra de várias empresas distribuidoras. Muitas delas existiam há anos e não tiveram fôlego para suportar a queda nas vendas em 2017.

Valores comercializados nas ceasas em 2017:

Janeiro - R$ 1.457.651.011,26;
Fevereiro - R$ 1.443.614.071,17;
Março - R$ 1.685.833;
Abril - R$ 1.333.903.378,96;
Maio - R$ 1.305.935.910,62;
Junho - R$ 1. 215. 466.340,26;
Julho - R$ 1.212.649.235,33;
Agosto - R$ 1.263.549.209,36
Setembro - R$ 1.023.128.756,24;
Outubro - R$ 1.081.280.501,26.

Valores comercializados pelas Ceasas em 2016

Janeiro -  R$ 2.906.546.492,76;
Fevereiro - R$ 2.951.012.943,93;
Março - R$ 3. 143. 830. 070,33;
Abril - R$ 3. 006. 842. 978,78;
Maio -  R$  3. 036. 521. 539, 67;
Junho - R$ 2. 875. 673. 603, 70;
Julho - R$ 2. 613. 845. 864, 16;
Agosto - R$ 2. 816. 836. 021, 14;
Setembro - R$ 2. 625. 151. 255, 57;
* Outubro - R$ 2. 655. 873. 210, 95;
Novembro - R$ 2. 568. 286. 412, 66;
Dezembro - R$ 2. 755. 222267. 48

Peixes contaminados por cocaína

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Além da droga, pesquisa da Unisanta e da Unifesp identificou resquícios de remédios na água no litoral paulista. Esse índice, afirmam pesquisadores, aumenta mais ainda no carnaval. Este mesmo fenômeno por estar atingindo pescados na baía de Guanabara, no Rio, por exemplo. O melhor é consumir peixes de alto mar.

O mar da baía de Santos, no litoral paulista, está contaminado por resíduos de remédios e de cocaína. Esses elementos já afetam a vida marinha e podem prejudicar a saúde da população, alerta estudo das Universidades Santa Cecília (Unisanta) e da Federal de São Paulo (Unifesp).

A pesquisa, coordenada pelo professor da Unisanta Camilo Pereira, avaliou a água em uma área de navegação, onde há uma saída da rede de esgoto tratado pela Companhia Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A primeira coleta foi no carnaval de 2014. “A meta era achar fármacos na água. De fato, identificamos ibuprofeno, paracetamol e diclofenaco, mas também surgiu cocaína, que não era objetivo do estudo.” 

Fraudes nos azeites põem governo federal na mira da Justiça

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O 'Azeite' nosso de cada dia coloca ministério da Agricultura e Anvisa na mira do MPF. O órgão propôs ação civil pública para combater fraudes na fabricação do produto; MPF diz que testes apontam para substâncias cancerígenas na composição. Desse grupo, de acordo com denúncias da Proteste, fazem parte as marcas Figueira da Foz, Tradição, Quinta D'aldeia e Vila Real.

O Ministério Público Federal em São Paulo propôs uma ação civil pública contra a União e a Anvisa para que se possa combater as fraudes nos azeites de oliva. Além de baixa qualidade, o MPF diz que foram encontradas substâncias cancerígenas nos azeites.

"Pensando estar comprando um produto conhecido por seus benefícios à saúde, o consumidor brasileiro acaba adquirindo, via de regra, um produto fraudado que pode, inclusive, trazer-lhe prejuízos à saúde”, alerta a procuradora da República Adriana da Silva Fernandes, autora da ação.

A ação civil foi proposta após uma representação feita pela Proteste - Associação brasileira de defesa do consumidor, que fez testes comparativos e verificou fraudes em quatro amostras de azeite de oliva extra virgens, correspondentes as marcas Figueira da Foz, Tradição, Quinta D'aldeia e Vila Real.

"As amostras apresentaram valores que nem poderiam ser considerados azeites, seriam na verdade uma mistura de oleos refinados, nem sempre provenientes de azeitonas", anotou o MPF.

Procurado, o ministério da Agricultura não se pronunciou até a última atualização desta notícia.

Fraude constatada

Outros sete produtos foram considerados apenas como "virgens" e não como "extra virgens" como se autodenominam pelos testes da Proteste (La Espanola, Carbonell, Serrata, Beirão, Gallo, Pramesa e Borges).

No inquérito aberto, o MPF pediu aos órgãos de fiscalização que checasse as informações da Proteste. "Restaram confirmadas pelos órgãos de fiscalização as irregularidades noticiadas", afirma a procuradora na ação.

Em muitos casos, apesar de o rótulo indicar azeite de oliva virgem ou extravirgem, o conteúdo é composto por uma mistura de óleos ou nem isso: há exemplos em que se trata apenas de óleo de soja.

Em situações mais graves, foi constatado que os produtos envasados continham azeite lampante, um óleo de baixa qualidade e mais barato para importação, pois é extraído de azeitonas deterioradas ou fermentadas.

O azeite lampante é impróprio para o consumo humano e não há garantias de que não possa fazer mal à saúde do consumidor.

Para facilitar a fiscalização, a ação civil pública ajuizada pelo MPF pede que o Ministério da Agricultura edite uma norma técnica com regras para rastrear o azeite de oliva, desde sua eventual importação até a finalização do processo produtivo.

A procuradora pede a criação de um cadastro de pessoas e empresas envolvidas na importação, fabricação e envasamento de óleos vegetais, e que os dados cadastrados sejam compartilhados com a Anvisa e com as Vigilâncias Sanitárias Estaduais e Municipais.

Com relação à Anvisa, o MPF pede que a agência implemente e execute diretrizes técnico-administrativas relativas à importação de óleos vegetais. Atualmente, o MPF diz que a autarquia tem se omitido das obrigações legais, deixando a anuência para a entrada desses produtos no país exclusivamente para o Ministério da Agricultura.

A ação requer ainda que a Anvisa edite norma técnica dispondo sobre boas práticas de produção, refino e envasamento dos azeites de oliva e dos óleos de bagaço de oliva, bem como regulamente os óleos mistos ou compostos, proibindo a mistura dos produtos ou disciplinando sua produção com especificação dos percentuais permitidos de cada item na combinação.