sexta-feira, 12 de abril de 2019

Limão Taiti vai além da limonada e do tempero de salada

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A fruta está custando centavos na Bahia (R$ 0,80) e no Pará (R$ 0,75). Em São Paulo, o quilo está custando bem mais caro (R$ 2,48), no Rio de Janeiro (R$ 1,80) e Minas Gerais (R$ 1,75). No Mato Grosso do Sul está sendo vendido a R$ 1.

Para muitos, limão taiti só serve para temperar salada, fazer limonada ou a brasileiríssima caipirinha, não é verdade? Entretanto, esse fruto cítrico tem muito mais utilidades que essas. Além de ser rico em vitamina C, um poderoso antioxidante que ajuda o organismo a se livrar dos radicais livres e colabora na renovação celular, contribuindo para melhorar a saúde como um todo, possui cálcio, ácido fólico, vitamina B5, vitamina B3, vitamina B1 e B2, ferro, magnésio, fósforo, potássio, zinco, bem como açúcar, carboidratos e fibras.

É um poderoso antibactericida e antiviral, contribui para uma melhor digestão, combate vermes, alivia o estresse, combate ansiedade e ajuda a melhorar casos de depressão. Devido às suas propriedades adstringentes, também é ótimo para ser usado na limpeza da casa, especialmente em áreas úmidas, como banheiros e pias, e para ajudar a retirar gordura de paredes, panelas, fogões e janelas. Além de matar fungos e bactérias, deixa um perfume no ar de frescor e de quebra ajuda a espantar insetos.

Seu consumo pode trazer inúmeros benefícios à saúde, tais como:

    - Fortalecer a imunidade
    - Proteger contra resfriados e gripes
    - Combater o envelhecimento precoce
    - Ajudar a dissolver cálculos biliares, depósitos de cálcio e pedras nos rins
    - Auxiliar no processo de emagrecimento devido à presença de pectina, que dá sensação de saciedade
    - Melhorar o funcionamento do sistema linfático
    - Auxiliar na cicatrização e na manutenção do tecido ósseo, conjuntivo e cartilaginoso

Encontrado com maior oferta entre os meses de dezembro a abril, em 2018 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 106.744 toneladas de limão taiti, provenientes principalmente das cidades paulistas de Itajobi, Paranapuã, Vista Alegre do Alto, Monte Alto, Pirangi e Pindorama. No dia 8/4, o produto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 2,31/kg.

Safra da melancia joga os preços para baixo, mas só no campo

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Quilo da fruta que chegou a R$ 1, agora está em R$ 0,35. Safra era considerada boa no início, mas produtores acabaram com prejuízos. Em compensação, na Califórnia (EUA), vive a maior entressafra, e o quilo da fruta está custando 6 dólares (20 reais). 

"A melancia aqui parece "aguada" em comparação com a brasileira que tem o sabor infinitamente melhor. A maioria das frutas vêm do México que esta mais hostil com os Estados Unidos ao passo que o Brasil esta mais amigável. Tá faltando o que?", pergunta um brasileiro que vive naquele estado norteamericano.

A safra da melancia na Bahia estava sendo considerada boa e o produtor tinha motivos de sobra para comemorar, mas os preços despencaram no fim da colheita, por causa da concorrência com São Paulo.

O preço da fruta na roça, que chegou a R$ 1 o quilo, agora está em R$ 0,35.

"A safrinha de São Paulo saiu forte, eles tiveram excedente e aí trouxe esse problema para a gente", diz Elissandra Botelho, integrante da diretoria da Associação dos Produtores de Melancia do Extremo Sul (Apmex).

"O produtor não tem o que fazer. Tem que colher a mercadoria para diminuir o prejuízo", diz o produtor Pedro Orita.

Teixeira de Freitas é a cidade campeã em produtividade no estado, com uma média de 60 toneladas de melancia por hectare.

No atacado

Apesar de muito barato no campo, o preço da melancia em boa parte das Ceasas brasileiras custa, às vezes, até mais que o dobro.  Em São Paulo, estado que teve produção acentuada, a Ceagesp está negociando por R$ 1,44, o quilo. No Rio, nas Ceasas do Irajá, na Zona Norte da capital, e na do Columbê, em São Gonçalo, Região Metropolitana fluminense,  o quilo da melancia maior está custando R$ 1,50. Na Paraíba, o quilo está custando apenas R$ 0,68.  Na Bahia onde teve safra alta, o quilo no atacado está saindo por R$ 0,90. 

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Tomate, abóbora, batata, cebola são realmente vilões nos preços?


    

O mês de abril tem os seguintes legumes em safra: Abóbora, abóbora-moranga, abobrinha brasileira, berinjela, beterraba, cará, chuchu, gengibre, inhame e tomate. Ou seja, estão em safra e por conta disso poderiam estar mais baratos. Realmente, eles estão relativamente baratos no atacado em algumas centrais de abastecimento do país, mas não na venda direta ao consumidor. A equipe do CeasaCompras foi a um supermercado popular e a um sacolão na Ilha do Governador, constatando preços absurdos desde o domingo passado.

Nesta quinta-feira (4/4), a rede de supermercados Mundial estava vendendo o quilo do tomate a R$ 7,85, enquanto que no sacolão ao lado, na Av.Paranapuan, o quilo estava custando R$ 7,95. No domingo, no mesmo Mundial, o quilo do tomate estava custando R$ 6,98.  Aumento de R$ 1,07em menos de uma semana.

A caixa com 22 kg do tomate estava sendo negociada, nesta quinta-feira, na Ceasa do Irajá, na Zona Norte do Rio, por R$ 90, o mais caro.  Em uma pesquisa que fizemos em outras centrais de abastecimento, destacamos os seguintes preços para o produto:  R$ 4,09 (RJ), R$ 3,64 (SC) e R$ 6,72 (SP).

Abóbora, batata e cebola

O quilo da abóbora, de todos os tipos, estava custando R$ 2,70 no atacado; mais os da abobrinha italiana e menina, caixas com 20kg, estavam sendo negociadas a R$ 40 R$ 30, respectivamente. No supemercado Mundial, o quilo da abóbora maior estava a R$ 4,49, quase o dobro do preço no atacado.

Já a batata estava custando R$ 4,40, e nos últimos dois dias, na feirinha do Mundial, o preço chegou a R$ 3,68, depois de ter custado R$ 4,98 no domingo.  A saca da batata inglesa comum, de 50 kg, foi negociada a R$ 90, na Ceasa do Irajá; e a batata inglesa lisa, entre R$ 110 e R$ 120. Um salto extraordinário só comparável à época da greve dos caminhoneiros ocorrida no ano passado.

Apesar do absurdo do preço cobrado nos supermercados, fora da feirinha que realizam, e também nos sacolões, o quilo da batata no atacado estava custando R$ 1,80 (RJ);R$ 2,20 (SC), R$ 3,40 (PR) e R$ 3,56 (SP).

No caso da cebola, ela estava custando R$ 5,29, o quilo no domingo passado. E aumentou para R$ 5,40 no mercado e baixou no sacolão para R$ 4,99.  O quilo no atacado, na Ceasa do Irajá, estava saindo a R$ 2,50 (RJ).  Nas outras centrais, a saca de 20 quilos, do produto proveniente de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, estava custanto R$ 2,25 (RS), R$ 2,50 (MG), R$ 2,50 (SC), R$ 3 (ES) e R$ 3,12 (SP). 

Tomate, abóbora, batata, cebola são realmente vilões nos preços?

O mês de abril tem os seguintes legumes em safra: Abóbora, abóbora-moranga, abobrinha brasileira, berinjela, beterraba, cará, chuchu, gengibre, inhame e tomate. Ou seja, estão em safra e por conta disso poderiam estar mais baratos. Realmente, eles estão relativamente baratos no atacado em algumas centrais de abastecimento do país, mas não na venda direta ao consumidor. A equipe do CeasaCompras foi a um supermercado popular e a um sacolão na Ilha do Governador, constatando preços absurdos desde o domingo passado.

Nesta quinta-feira (4/4), a rede de supermercados Mundial estava vendendo o quilo do tomate a R$ 7,85, enquanto que no sacolão ao lado, na Av.Paranapuan, o quilo estava custando R$ 7,95. No domingo, no mesmo Mundial, o quilo do tomate estava custando R$ 6,98.  Aumento de R$ 1,07em menos de uma semana.

A caixa com 22 kg do tomate estava sendo negociada, nesta quinta-feira, na Ceasa do Irajá, na Zona Norte do Rio, por R$ 90, o mais caro.  Em uma pesquisa que fizemos em outras centrais de abastecimento, destacamos os seguintes preços para o produto:  R$ 4,09 (RJ), R$ 3,64 (SC) e R$ 6,72 (SP).

Abóbora, batata e cebola

O quilo da abóbora, de todos os tipos, estava custando R$ 2,70 no atacado; mais os da abobrinha italiana e menina, caixas com 20kg, estavam sendo negociadas a R$ 40 R$ 30, respectivamente. No supemercado Mundial, o quilo da abóbora maior estava a R$ 4,49, quase o dobro do preço no atacado.

Já a batata estava custando R$ 4,40, e nos últimos dois dias, na feirinha do Mundial, o preço chegou a R$ 3,68, depois de ter custado R$ 4,98 no domingo.  A saca da batata inglesa comum, de 50 kg, foi negociada a R$ 90, na Ceasa do Irajá; e a batata inglesa lisa, entre R$ 110 e R$ 120. Um salto extraordinário só comparável à época da greve dos caminhoneiros ocorrida no ano passado.

Apesar do absurdo do preço cobrado nos supermercados, fora da feirinha que realizam, e também nos sacolões, o quilo da batata no atacado estava custando R$ 1,80 (RJ);R$ 2,20 (SC), R$ 3,40 (PR) e R$ 3,56 (SP).

No caso da cebola, ela estava custando R$ 5,29, o quilo no domingo passado. E aumentou para R$ 5,40 no mercado e baixou no sacolão para R$ 4,99.  O quilo no atacado, na Ceasa do Irajá, estava saindo a R$ 2,50 (RJ).  Nas outras centrais, a saca de 20 quilos, do produto proveniente de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, estava custanto R$ 2,25 (RS), R$ 2,50 (MG), R$ 2,50 (SC), R$ 3 (ES) e R$ 3,12 (SP). 

Camarão é uma boa opção para o almoço de Páscoa

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Ele poder ir bem com um belo prato acompanhando de chuchu que está custando centavos o quilo em boa parte do Sudeste, menos São Paulo onde a comida anda muito cara. Veja também o preços de outros pescados, como salmão, trilha, merluza, que o Ceasa Compras pesquisou no Rio e em São Paulo. 

O pescado estava sendo vendido nesta quinta-feira (4/4), na rede de supermercados Mundial - uma das mais barateiras  no Rio de Janeiro - por  R$ 25,80, o quilo na promoção. O camarão é de cativeiro e  vem do nordeste brasileiro.  Ele pode se transformar numa opção mais barata para a Semana Santa e o domingo de Páscoa, podendo ser usado em receitas fabulosas e criativas, ou até mesmo simples, misturado com chuchu cujo o quilo está custando centavos no Rio de Janeiro ( R$ 0,60), Minas Gerais (R$ 0,52), Espírito Santo ( R$ 0,57); Santa Catarina (R$ 0,91).  Menos São Paulo, onde está custando R$ 1,63, o quilo no atacado.

A caixa do chuchu, de 20 quilos, estava sendo negociada na quarta-feira (3/4), na Ceasa do Irajá, zona norte carioca, por R$ 12 apenas. 

Conheça os alimentos que ajudam a memória

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Tá sentindo um desgaste físico e mental? Então, aproveite essa dica importante para o seu dia a dia.

Adultos, jovens e crianças estão envolvidos regularmente em uma série de atividades diárias. Além das tarefas rotineiras, as extracurriculares também estão na lista, o que exige maior concentração e uma boa memória para não deixar nada para trás.

É sempre muito importante lembrar que o consumo de frutas, legumes e verduras, por meio de uma dieta equilibrada, fornece ao organismo todos os nutrientes necessários para seu bom funcionamento. Mas, de acordo com especialistas, alguns alimentos possuem propriedades especiais que auxiliam particularmente as atividades cognitivas. 

Os prebióticos fazem parte desse grupo e são encontrados em alimentos como rúcula e framboesa. A beterraba auxilia na circulação do sangue, o que ajuda na aprendizagem e na memória.
 
Também destacamos as nozes que junto às vitaminas, são essenciais para o bom funcionamento do cérebro e das funções cognitivas e os ovos, que além da cognição, ajuda em habilidades como oralidade e lógica. Reforçam ainda, esse super time de alimentos, quinoa, linhaça, salmão, tomate e frutas como uva, morango, abacate, acerola, banana, caju, caqui e pêssego.

Sabendo disso, inclua-os em seu cardápio.

Comer caqui é melhor que tomar isotônico

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Você pode também fazer um suco e tomar logo pela manhã para adquirir muita energia e melhorar o seu metabolismo.

O caqui simboliza no Brasil o outono, com suas cores laranja-avermelhadas, sabor adocicado e polpa macia. Na Ásia, onde se originou, é símbolo de riqueza e prosperidade, e muitas vezes é dado de presente para desejar boa sorte e felicidade. E porque não dizer, saúde também, pois essa fruta é também conhecida por ser fonte das vitaminas A, C, E, B1, B2, B6 e B12, sais minerais como cálcio, ferro e fósforo, magnésio, manganês e zinco, licopeno e betacaroteno, além de possuir fibras e conter grande quantidade de frutose, o que a torna boa para o cabelo, fortalecer a visão e ajudar a prevenir alguns tipos de câncer.
 
Introduzida no Brasil pelos imigrantes japoneses, o caqui hoje no Brasil é consumido principalmente ao natural, mas em outros países ele é igualmente apreciado na sua forma desidratada – quando seus açúcares ficam ainda mais concentrados -, na forma de doces e pastas, como geleias, e até mesmo para preparar sucos e chás – neste caso, com suas folhas e cascas do tronco, que são indicadas para usada para tratar diversos problemas de saúde, entre eles constipação intestinal, febre, fígado, estômago, tuberculose e problemas nas vias respiratórias.

A safra do caqui ocorre entre os meses de março a maio, e os tipos mais comercializados são:

   - Caqui Rama Forte: Casca de coloração vermelha, polpa de consistência mole e gelatinosa
   - Caqui Taubaté: Casca vermelha, polpa de consistência mole
   - Caqui Giombo (tipo chocolate): Casca alaranjada, de consistência firme e crocante, com manchas que lembram confeitos de chocolate
   - Caqui Fuyu: Casca alaranjada e de consistência firme.

Explicações mais detalhadas de cada variedade podem ser encontradas no Hortiescolha, um programa de apoio à tomada de decisão do serviço de alimentação coletiva na escolha de frutas e hortaliças frescas.

EM 2018, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 15.157 toneladas de caqui, provenientes principalmente das cidades paulistas de Guararema, Taquarivaí, São Miguel Arcanjo, Pilar do Sul, Mogi das Cruzes e Itatiba. No dia 25/3, o produto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 2,95/kg.

Abacate, uma farmácia ao seu alcance

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Seu consumo previne e combate uma série de doenças, incluindo a hipertensão arterial.

O abacate é uma fruta originária da América Central, mais provavelmente do México. O nome abacate vem do espanhol aguacate, que por sua vez de náhuati do idioma náutatle ou asteca que literalmente quer dizer testículo. Os incas do Peru o chamavam de palta ou palto e este ainda é a denominação mais comum no Peru e no Chile.

Os primeiros relatos de abacateiros no Brasil datam de 1787, pelo naturalista Alexandre Rodrigues que os encontrou às margens do rio Negro, na região amazônica. Basicamente, o abacate teve origem em três tipos, que após diversos cruzamentos naturais ou introduzidos pelo homem deram nascimento a cerca de 500 variedades diferentes.

O mercado brasileiro consome especialmente as variedades Breda, Fortuna, Geada, Margarida, Ouro Verde, Quintal e o Avocado (Hass), que se diferenciam pelo seu tamanho, calibre e teor de gordura. O abacateiro Fortuna – que dá origem ao produto destaque desta semana - é uma árvore muito vigorosa e pertence ao grupo floral A, sendo um híbrido das raças Antilhana e Guatemalense. 

PROPRIEDADES

O abacate Fortuna surgiu em Campinas (SP) na década de 1960, quando foi introduzida pelo viveirista Armindo Benati. Tem como características frutos muito grandes, com peso entre 600 e 1000 g, formato piriforme, de casca lisa e verde escuro, polpa amarela e caroço solto. O conteúdo de óleo é por volta de 8%, e possui sabor neutro, podendo ser usado tanto para pratos doces como salgados.

Os abacates são ricos em várias vitaminas do complexo B e vitamina K, com boa quantidade de vitamina C, vitamina E e Potássio. Cerca de 75% de sua energia provém da sua gordura, considerada boa e benéfica à saúde por ser monoinsaturada e ajuda a combater os níveis de LDL (colesterol ruim) e triglicérides, fazendo aumentar o nível de colesterol bom (HDL). Por isso, mesmo sendo considerado calórico (cerca de 96 cal/100 gr), ele ajuda a saciar a fome e por tabela a perder peso.

Além disso, o abacate é muito rico em potássio (cerca de 339mg por 100g), um sal mineral que regula a atividade muscular e protege o corpo de doenças, e glutationa, um poderoso antioxidante que atua em compostos potencialmente cancerígenos. É bom ainda pra a saúde da pele, cabelos e unhas.

Na medicina tradicional indiana, o consumo de abacate é indicado para o tratamento de várias doenças, tais como hipertensão, dor de estômago, bronquite, diarreia, e diabetes. Pesquisas médicas também tem mostrado suas propriedades analgésicas e anti-inflamatórias, comparáveis ao ácido acetilsalicílico.

Em 2018, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 13.734 toneladas de abacate Fortuna, provenientes principalmente das cidades paulistas de Araras, Jardinópolis, Santo Antônio de Posse, Brodosqui, Altinópolis e a cidade mineira de Carmo da Cachoeira. No dia 1/4, o produto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 2,36/kg.