terça-feira, 12 de março de 2019

Na Ceagesp, 7 verduras da época estão sendo comercializadas

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Veja quais são e saiba mais sobre os benefícios de cada uma para a sua saúde.

O hábito de consumir verduras, é essencial para quem deseja ter uma dieta balanceada e rica em fibras. As verduras fazem parte do grupo de hortaliças, aquelas que são ricas em vitaminas e sais minerais. Estes nutrientes são muito importantes para o pleno funcionamento do organismo e para a melhora da saúde.

Para incentivar o consumo de verduras e hortaliças a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), elabora todos os meses um lista com os produtos que estão em melhor época para serem consumidos, confira abaixo as verduras sazonais do mês de março.

Acelga: a acelga é uma hortaliça nutritiva e possui propriedades como carboidratos, proteínas, fibras, cálcio e fósforo, além de ser rica em vitaminais C, E e K.

Agrião: o agrião é um alimento rico em vitaminas e minerais, o consumo dessa planta de origem asiática traz inúmeros benéficos a saúde. Devido ao alto teor de vitamina C e K o agrião ajuda a prevenir doenças cardíacas como infarto e aterosclerose. Além disso seu consumo fortalece o sistema imunológico e melhora saúde dos olhos.

Alface Americana/Crespa/Lisa: rica em fibras, ajuda na digestão e no bom funcionamento do intestino, além de apresentar pequenos teores de minerais como cálcio e fósforo.

Alho Porró: de sabor suave e muito versátil, o alho-poró possui baixo teor de gordura e é rico em ácido fólico, vitaminas A, C e do complexo B.

Almeirão: O almeirão é uma hortaliça rica em vitaminas A, B1, B2, B3 e C.

Aspargo: fonte das vitaminas A, C, B e K, o aspargo ainda é rico em minerais, fibras e no antioxidante glutationa que tem ação anticancerígena.

Beterraba: esse legume é enorme fonte de potássio, magnésio, ferro, vitaminas A, B6 e C, ácido fólico, carboidratos e proteínas. Além de todos esses nutrientes, a beterraba também ajuda a regular a pressão arterial e melhora a saúde digestiva.

Estes e outros legumes estão disponíveis no varejão da CEAGESP

•    Capital
4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7 Sábado – das 7h às 12h30 Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3 

•    Sorocaba:
4ª feira – das 16h às 22h Sábado – das 7h às 13h

São Paulo tem 24 pescados em época

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                  Ceagesp

O peixe é um alimento essencial para que deseja ter uma alimentação saudável. Nutrientes como iodo, ácidos graxos e ômega-3 são importantes para o desenvolvimento do sistema nervoso central e cognitivo. Nutricionistas recomendam consumir peixes pelo menos três vezes por semana.

Para incentivar o consumo de pescados a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), elabora todos os meses um lista com os produtos que estão em melhor época para serem consumidos, confira abaixo os peixes sazonais do mês de março.

Veja:

Abrotea, 
Bacalhau Seco,
Cação,
Camarão Cativeiro,
Carapau,
Cascote,
Cavalinha,
Corvina,
Curimbatá,
Espada,
Lambari,
Lula,
Mandi,
Manjuba,
Merluza,
Pacu,
Papa Terra,
Peroa,
Pintado,
Piau,
Pitangola,
Sardinha Fresca,
Siri,
Tilápia.

Índice CEAGESP registra alta de 7,75% nos preços em fevereiro

           
                        Fevereiro - 2019
CategoriaÍndice %
Geral7,75
Frutas3,06
Legumes16,00
Verduras42,72
Diversos*17,87
Pescados-3,51

As verduras apresentaram forte elevação, chegando a quase 50%;os legumes também tiveram crescimento absurdo, com a abobrinha italiana subindo quase 74%. O preço dos ovos chegaram a quase 30% em São Paulo. Os preços continuarão a subir e situação só passa a melhorar no final do mês de abril.

Em fevereiro, o setor de frutas subiu 3,06%. As principais altas foram nos preços do maracujá doce (70,8%), do morango (33,2%), da manga tommy (29,6%), do melão amarelo (27,4%) e da laranja pera (20,5%). As principais baixas ocorreram com a pera Willians (-17,2%), a atemoia (-15,4%), o abacate geada (-13,2%), a carambola (-10,5%) e o kiwi estrangeiro (-10%).

O setor de legumes registrou elevação de 16%. As principais altas ocorreram com a abobrinha italiana (73,7%), o chuchu (47,1%), abobrinha brasileira (40,4%), o quiabo (40,1%) e pepino comum (30,5%). Não houve quedas significativas no setor.

O setor de verduras apresentou forte elevação de 42,72%. As principais altas foram da salsa (87,3%), da couve (84,9%), da alface crespa (83%), da escarola (81,5%) e da alface lisa (72,7%). Não houve quedas significativas no setor.

O setor de diversos apresentou elevação de 17,87%. As principais altas ficaram por conta do alho argentino (30,7%), dos ovos vermelhos (28,7%), dos ovos brancos (26,4%), da batata comum (25,6%) e batata lisa (21,9%). Não houve quedas significativas no setor.

O setor de pescados teve queda de 3,51%. As principais baixas foram da sardinha (-35,4%), do atum (-17,4%), do namorado (-12,3%), da betarra (-11%) ne da pescada maria mole (-10,9%). Não houve elevações significativas no setor.

- Tendência do Índice

Oferta e qualidade sofrem com o excesso de chuvas e as altas temperaturas.

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de fevereiro com forte elevação. Influenciado principalmente pelas altas de legumes e verduras, o indicador subiu 7,75%. No acumulado dos últimos 12 meses, a elevação é de 16,64%.

Além do aumento acentuado dos preços praticados e da diminuição da quantidade ofertada, os produtores rurais e atacadistas da CEAGESP não estão conseguindo oferecer produtos com a qualidade habitualmente encontrada, notadamente nos setores de legumes e verduras, principalmente as folhosas.

No comparativo janeiro “versus” fevereiro, houve queda de 9,5% no volume ofertado. Esta queda, porém, é muito mais acentuada nos produtos com melhor classificação. Em alguns casos, como nas folhosas e em boa parte dos legumes mais sensíveis, é praticamente impossível adquirir produtos da classificação “A”.

Historicamente, o primeiro trimestre registra preços mais elevados em razão das condições climáticas adversas da estação. Em 2019, porém, o quadro foi agravado pelas temperaturas extremamente elevadas e chuvas excessivas e prolongadas em praticamente todas as regiões do país.

Desta forma, consumidores terão muitas dificuldades em promover um abastecimento diversificado e com produtos de qualidade neste mês de março. Somente em meados de abril, com condições climáticas dentro de patamares aceitáveis, é que a situação deve se normalizar.

Neste primeiro bimestre de 2019, o volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 520.512 toneladas ante 533.051 toneladas negociadas no mesmo período de 2018. Queda de 2,35%. Em janeiro de 2019 foram comercializadas 273.246 ante 247.266 negociadas em fevereiro. Redução de 9,5%.


Batata com preço subindo

                      

Muitos comerciantes, principalmente aqueles de sacolão, colocaram o preço do quilo lá em cima neste final de semana, chegando a quase R$ 7, como mostra o vídeo.

Alguns desses comerciantes justificaram o período de carnaval, alegando que encontraram o preço da saca de 50 kg a R$ 300, o que não seria verdade se formos comparar, por exemplo, a evolução dos preços nas últimas duas semanas na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte do Rio.  No último pregão, ocorrido nesta segunda-feira (11/3), o preço no atacado para a batata inglesa lisa estava R$ 210, a mais cara; e R$ 140, a de segunda.  Já a batata inglesa comum especial era vendida por R$ 150; e R$ 90, a de segunda. Nas duas últimas semanas a variação foi entorno de 50% a 60% na alta de preços.

O CeasaCompras pegou a tabela de preços divulgada pelas 22 Ceasas brasileiras, e aproveitou para fazer uma comparação com importantes estados. A conclusão é a seguinte, por cada quilo comercializado: R$ 3 (RJ), R$ 4,56 (SP), R$ 4,26 (ES), R$ 3,60 (MG) e R$ 2,10 (SC).

Em relação à batata Hasterix, o preço da saca de 50 kg é de R$ 140.  Da batata Yakon, dois quilos, por R$ 20.


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Ceagesp tem 23 alimentos com preços baixos nesta semana

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PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga palmer, abacate geada, limão taiti, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, melancia, coco verde, batata doce rosada, pepino comum, abóbora paulista, abóbora moranga, beterraba, mandioca, pepino caipira, salsa, espinafre, nabo, milho verde, manjericão, cebolinha, alho argentino e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Carambola, uva niágara, abacate fuck’s, mamão formosa, manga tommy, laranja seleta, banana prata, melão amarelo, laranja pera, uva itália, pimentão verde, pepino japonês, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, cenoura com folha, cebola nacional, batata asterix e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi pérola, mamão papaya, laranja lima, maçã gala, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, tomate italiano, berinjela, inhame, mandioquinha, cenoura, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, espinafre, rabanete, agrião, acelga, beterraba com folha, repolho verde, coentro, brócolos, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Abacate geada e espinafre estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga palmer, abacate geada, limão taiti, banana nanica, goiaba vermelha, goiaba branca, melão amarelo, coco verde, batata doce rosada, abóbora paulista, abóbora moranga, pepino comum, salsa, espinafre, nabo, milho verde, alho argentino, cebolinha e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Melancia, uva niágara, abacate fuck’s, mamão formosa, manga tommy, laranja seleta, manga hadem, lichia, banana prata, jabuticaba, laranja pera, uva itália, caju, pepino caipira, tomate carmen, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, mandioca, cenoura com folha, cebola nacional, batata asterix e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacaxi pérola, mamão papaia, laranja lima, maçã gala, maracujá azedo, pinha, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, tomate italiano, chuchu, berinjela, inhame, mandioquinha, cenoura, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, espinafre, rabanete, agrião, acelga, beterraba com folha, repolho verde, coentro, brócolis, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

CeasaMinas: Preço de hortigranjeiros fica 0,5% maior em janeiro

              

Preços dos ovos começam a subir nos estados do sudeste brasileiro.  No supermercado Extra da Ilha do Governador, no Rio, a cartela inteira que antes era cobrada por até R$ 7 em muitos supermercados de outras redes,  já estava custando R$ 12,98 na sexta-feira (9/2). 
   
O preço médio do grupo de hortigranjeiros apresentou alta de 0,5% em janeiro em relação a dezembro no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Já a oferta apresentou queda de 4,8%, em razão principalmente de problemas climáticos e entressafras de várias mercadorias. Alguns produtos importantes contribuíram para evitar um aumento maior do preço médio, a exemplo da abobrinha italiana, pepino, limão tahiti e banana-nanica.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a redução na oferta em janeiro normalmente é esperada quando comparada ao mês de dezembro. Isso porque dezembro tradicionalmente é marcado pelo aumento da movimentação de mercadorias para atender as demandas de fim de ano. “Em janeiro, esse movimento deixa de ocorrer, além dos reflexos de climas adversos e de entressafras”, explica.

No setor de hortaliças (legumes e verduras), a alta no preço médio foi de 1,6%. Os produtos que mais contribuíram para o aumento foram a cenoura (41,9%); moranga híbrida (26,3%); couve-flor (25,2%); beterraba (22,5%); cebola (9,9%) e batata (1,6%).

Entre os alimentos do setor que ficaram mais baratos estão o tomate (-27,3%); milho verde (-27,1%); pepino (-25,5%); abobrinha italiana (-21,4%); quiabo (-12,6%) e berinjela (-10,4%). O que ajuda a explicar as quedas de preços foi o fato de vários desses produtos terem sido cultivados em regiões menos afetadas por problemas climáticos.

Frutas

Já o setor de frutas apresentou alta de 1,9% no preço médio, influenciada principalmente por abacaxi (37,6%); banana-prata (36%); manga (35,3%); mamão havaí (17,6%); melancia (11,7%) e laranja-pera (5,7%). Algumas dessas frutas foram muito valorizadas no mercado também pelo grande aumento da demanda em razão do calor, o que pressionou ainda mais as cotações do entreposto.

Entre as frutas que apresentaram redução de preços, estão a uva niágara (-19%); limão tahiti (-13,8%); goiaba (-9,7%); abacate (-7,7%); banana-nanica (-7,7%) e mamão formosa (-3,9%).

Ovos

Os ovos ficaram 13,8% mais baratos em janeiro, em razão principalmente do aumento de 13,3% na quantidade ofertada no entreposto. No entanto, os últimos levantamentos da CeasaMinas revelam que os ovos vêm apresentando altas de preço desde o início de fevereiro. A valorização do produto deve se manter até o fim da Quaresma, de acordo com o calendário de comercialização da CeasaMinas.

Vale lembrar ainda que o tomate, apesar de ter ficado mais barato no balanço mensal, vem apresentando altas de preços desde o fim de janeiro. O forte calor acelerou o amadurecimento de muitos tomates, obrigando produtores a anteciparem a colheita para a primeira quinzena de janeiro. Como resultado, nas semanas seguintes houve redução da oferta no entreposto, levando ao aumento do preço.

Pesquisa

Ricardo Martins lembra a importância de o consumidor pesquisar bem na hora de ir à compras. “O período atual é o menos favorável do ano à produção de frutas e hortaliças em geral, em razão do clima e/ou de entressafras. Isso acaba afetando tanto o preço quanto a qualidade desses produtos. Por isso, o consumidor deve ficar atento”, ressalta.