segunda-feira, 21 de maio de 2018

Turismo Rural : Fazendas antigas do Rio permitem você colher e comer o que quiser

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Visitante come o que colhe em fazendas do chamado Vale do Café, no interior fluminense. Propriedades vão além do turismo histórico e oferecem imersão em plantação de orgânicos. Fisicamente, o Vale do Café ocupa uma área que abarca 15 municípios do sul fluminense. Temporalmente, transita entre o século 19 e o atualíssimo.

Os ecos do primeiro período, auge da produção do fruto na região, são a principal marca do turismo local. Hoje, das mais de 147 fazendas históricas do Vale do Café --nas contas do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural--, 35 estão abertas para visitação.

Em diferentes estados de conservação, as propriedades permitem vislumbrar como funcionava o processo de beneficiamento do grão --em algumas delas, os visitantes são recebidos por guias trajando roupas, e afetando trejeitos, do passado.

Em Rio das Flores (a 180 km da capital fluminense), a fazenda do Paraízo, de 1845, guarda construções, maquinário, móveis e utensílios da época, incluindo um fogão a lenha, ainda em uso pelos donos, que moram por lá. A visita, encerrada com lanche colonial, custa R$ 70 por pessoa.

Alguns anos mais moça, a Alliança (finalizada em 1863), no município de Barra do Piraí (110 km do Rio de Janeiro), também conserva o aparato usado no século 19 para o processamento do café.

Além disso, assume a roupagem de "fazenda de vivência", nas palavras da proprietária, a argentina Josefina Durini.

Parte do terreno é usada para cultivar orgânicos --de batata doce a alho-poró-- e pancs (plantas alimentícias não convencionais), que nos últimos anos passaram a integrar cardápios de restaurantes celebrados em grandes cidades do país. Os visitantes são guiados pela plantação e aprendem sobre as propriedades das espécies: tiririca, erva-de-santa-maria, capoeraba...

E há o momento colheita. Os turistas podem apanhar os produtos e levá-los para casa ou ver uma porção deles usada no almoço, servido na própria fazenda --dependendo da categoria de passeio.

É preciso agendar a visita às duas fazendas com pelo menos dois dias de antecedência --o mesmo ocorre com outras atrações.

Assim, vale tentar marcar ao menos dois passeios num mesmo dia, para não perder a viagem, e estabelecer uma cidade como base. Vassouras, a 117 km da capital do estado, é uma das maiores da região.

Entre as opções de hospedagem por lá estão o hotel Santa Amália, com diária para duas pessoas a partir de R$ 607 (pensão completa), e a Vila Hibisco Pousada (preços partem de R$ 247).

Em Barra do Piraí, uma alternativa é o hotel fazenda Ribeirão, com diárias para duas pessoas a partir de R$ 750 (pensão completa).

Mais roteiros do sabor:

Jardim Ecológico Uaná Etê

Com 135 mil metros quadrados e trilhas que somam cerca de 10 km, o espaço, localizado na cidade de Engenheiro Paulo de Frontin, preenche facilmente um dia inteiro.

Isso se o visitante aderir à proposta de relaxamento do jardim: há redes e grandes teias trançadas com cordas para se jogar, gramados para piquenique, silêncio e natureza --30 mil mudas de diversas espécies foram plantadas no Uaná Etê desde sua inauguração, em 2014 (o que é sinônimo de "é preciso levar repelente de insetos").

Os fundadores do local, o casal de músicos Cristina Braga e Ricardo Medeiros, também investiram em atividades relacionadas ao seu ofício.

No bosque dos sinos, por exemplo, diversos desses objetos ficam à disposição para o público chacoalhar e "tocar" como bem entender.

O jardim funciona de quinta a segunda, das 9h às 17h. A entrada inteira custa R$ 40.

Cachaça Werneck

Em 2008, o casal Cilene e Eli Werneck --ele, engenheiro, e ela, artista plástica-- passou a se dedicar à produção de cachaça orgânica, em uma fazenda na cidade de Rio das Flores (a 180 km da capital fluminense). A bebida já ganhou prêmios dentro e fora do país.

É possível visitar as instalações pequenas, em um tour guiado pelo próprio Eli. Vale pelo didatismo dele --o visitante aprende, por exemplo, que o caldo de cana deve ser diluído em água, porque as leveduras encarregadas da fermentação não aguentam tanto açúcar-- e pela degustação ao fim do passeio.

O programa é gratuito e deve ser agendado com dois dias de antecedência. Informações pelo email contato@cachacawerneck.com.br.


Fazenda Santo Inácio

A menos de 15 km de Minas Gerais, a fazenda, de 1830, faz as vezes de restaurante de comida mineira desde 2007. É uma experiência pé no chão. Os donos da Santo Inácio --e o gato Filé-- vivem na propriedade e dividem o espaço com os clientes.

Os comensais se servem, na própria cozinha, de pernil, arroz, feijão-preto, couve, taioba e quiabo refogados, purê de abóbora e por aí vai. Opções simples e saborosas.

Segundo Ana Célia Mello Valle, responsável pelo restaurante, tudo que é servido cresce na fazenda. Porcos são abatidos a poucos metros do salão principal e o mesmo vale para a produção dos doces.

Serve-se à vontade por R$ 40. O restaurante abre apenas aos domingos, para o almoço, mas é possível agendar horários durante a semana. Mais informações pelo telefone (24) 

Fazenda Alliança

Na propriedade da argentina Josefina Durini, os turistas são acompanhados pelo olhar de 140 búfalas, que pastam no entorno da sede da fazenda. A produção de leite do animal é o carro-chefe da Alliança.

A visita mais completa, com lanche, passeio pela estrutura usada para processar café, pela horta e pelos pomares, contato com as búfalas e almoço com produtos orgânicos e pancs custa R$ 280 por pessoa. Mais informações pelo telefone (24) 99327-0248.

Hotel fazenda União

O hotel, em Rio das Flores, pode agradar quem quer relaxar e fazer turismo histórico.

A sede da fazenda, de 1836, é uma espécie de antiquário, com peças garimpadas pelos donos do hotel, e conta com 11 quartos. Entre as peças expostas, há louças que pertenceram a figurões: Dom João, duque de Caxias e marechal Deodoro da Fonseca. Há ainda um museu de arte sacra, com 50 peças dos séculos 18 e 19. O hotel também tem piscina aquecida, quadra de tênis e oferece passeios de quadriciclo e cavalgadas.

A diária para duas pessoas parte de R$ 1.075. Agendamentos pelo e-mail reservas@fazendauniao.com.br.

Pacotes & Preços

R$ 387
3 noites em Vassouras, na Submarino Viagens (submarinoviagens.com.br)
Hospedagem no hotel Santa Amália para uma pessoa, em quarto duplo. Inclui café da manhã. Sem aéreo

R$ 908
2 noites em Conservatória, na CVC (cvc.com.br)
Hospedagem no hotel fazenda Rochedo, em quarto duplo, com pensão completa. Inclui passeio pelos principais pontos da cidade. Sem aéreo

R$ 1.198
4 noites em Resende, na CVC (cvc.com.br)
Hospedagem em quarto duplo no hotel fazenda Três Pinheiros, com pensão completa. Inclui passeio pela cidade. Sem aéreo.

Fonte O Dia


sexta-feira, 18 de maio de 2018

Ceagesp tem 30 alimentos com preços mais baixos

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Maracujá doce, tangerina cravo, tangerina poncam, carambola, caqui rama-forte, goiaba branca, coco verde, chuchu, abobrinha brasileira, cará, abóbora paulista, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, abóbora moranga, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolis ninja, couve manteiga, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, batata asterix, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Uva thompson, abacate avocado, mamão formosa, goiaba vermelha, laranja lima, laranja pera, caqui guiombo, manga palmer, manga tommy, uva rosada, abacate fortuna, melão amarelo, banana nanica, lima da pérsia, maçã gala, abóbora japonesa, tomate carmem, inhame, abóbora seca, batata doce rosada, mandioca, coentro, rabanete, agrião, rúcula, repolho verde, espinafre, salsão, alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Mamão papaya, nectarina importada, limão taiti, abacate margarida, maracujá azedo, caqui fuyu, melancia, figo roxo, maçã fuji, caju, maçã importada, pera importada, manga hadem, beterraba, tomate italiano, abobrinha italiana, vagem macarrão, pimentão amarelo, pimentão vermelho, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, brócolis comum, repolho roxo, erva doce, cebola roxa, cebola nacional e coco seco.


Abóbora paulista, uma delícia no inverno

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A abóbora paulista, que tem formato comprido, pode ser usada em refogados, sopas e doces. É a mais fácil de descascar, porque sua casca é bem mole, se comparada como as outras variedades, como a cabochá ou mesmo a moranga. A produção é de março a agosto. Nas centrais de abastecimento da Região Sudeste o preço por quilo está em torno de R$ 1,60.

O consumo de abóboras pode diminuir o nível de colesterol no organismo. Por ser baixa em caloria, também é indicada para quem faz restrição de calorias, pois possui apenas 25 calorias por 100 gramas de consumo. É rica em carboidratos e fibras alimentares, sendo uma boa fonte de vitaminas A, B, C, E e K, além de minerais, como o ferro, o cálcio, magnésio, fósforo, manganês e zinco.

Seus benefícios não param por ai. As abóboras apresentam baixo índice glicêmico, auxiliam na produção de insulina e curam os tecidos pancreáticos o que pode beneficiar pessoas que sofrem de diabetes. Também possui propriedades que ajudam a prevenir o câncer da mama, do colo do útero, de pulmão, do cólon e cancro da pele, pois são ricos em antioxidantes, especialmente os carotenoides, que ajudam no combate ao metabolismo das células cancerígenas.

A chegada do outono, com seus ventos mais frios e tardes mais curtas nos convida a querer pratos quentes e saborosos, que aqueçam não só o corpo mas também o espírito, não é verdade? 

É por isso que os ensopados são uma ótima pedida, pois além dos alimentos propriamente ditos usados em seu preparo, indiretamente nos faz ingerir líquidos, o que muitos acabam se esquecendo de fazer, causando desidratação no organismo. Ao se ingerir a sopa, estamos colocando para dentro do nosso corpo também muita água, que é essencial para o bom funcionamento de todos os sistemas vitais do ser humano.

Receita suculenta

O primeiro é muito rico em fibras, antioxidantes e apresenta a vantagem de ser pouco calórica (25 kcal/100 gr), enquanto o segundo é conhecido por suas propriedades termogênicas, o que torna esse prato ideal para quem quer se alimentar bem sem se preocupar muito com as calorias ingeridas. 

Seu preparo é muito fácil, e até quem não tem muita afinidade com as panelas vai se sentir um verdadeiro chef de cozinha para fazer essa deliciosa sopa! Quem quiser ainda pode congelar essa sopa depois de pronta, e ir consumindo aos poucos, para quando bater aquela preguiça de cozinhar. Basta retirar do congelador um dia antes, deixar na parte de baixo da geladeira e aquecer no fogão quando chegar do serviço. Vamos à receita?

SOPA DE ABÓBORA PAULISTA COM COUVE FLOR E GENGIBRE

Ingredientes

    1 kg de abóbora paulista descascada e cortada em cubos
    1 couve flor cortada em pedaços grandes
    1 pedaço de gengibre descascado (tamanho aproximado do dedão da mão)
    1 cebola grande picada
    5 quiabos médios (pode ser substituído por três inhames pequenos - é usado para engrossar o caldo)
    1 folha de louro
    1 litro de caldo de galinha
    Sal e pimenta do reino a gosto
    Noz moscada ralada a gosto

Modo de fazer

    1 - Coloque a abóbora, a couve flor, o gengibre, a cebola e o quiabo na panela de pressão, junte o caldo de galinha e a folha de louro, tampe e leve ao fogo.
    2 - Depois que começar a formar pressão na panela, abaixe o fogo e cozinhe por 10 minutos.
    3 - Passado o tempo apague o fogo, espere a pressão sair, retire a folha de louro e bata o conteúdo da panela de pressão em um liquidificador ou use um mixer de mão, até formar um creme na consistência desejada.
    4 - Tempere com o sal, a pimenta e a noz moscada e sirva.
    5 - Se quiser incrementar, coloque um pouco de creme de leite no prato na hora de servir, com algumas fatias de pão. Outra opção é substituir o creme de leite por azeite de oliva. Bom apetite!


Couve-flor: tire proveito dos seus inúmeros benefícios à saúde

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A leguminosa está com um preço muito bom na central de abastecimento de alimentos do Rio, a Ceasa  RJ. Estão vendendo 10 unidades a R$ 25, no atacado. Uma boa economia. No final da matéria também tem uma ótima receita para você fazer bonito.

O produto indicado desta semana é a couve flor, que pertence à família de vegetais crucíferos, a qual inclui brotos de brócolis, nabos, couve de bruxelas, repolho chinês, rúcula, couve, rabanetes, mostarda e agrião. Os vegetais que pertencem a esse grupo são ricos em fibras e proteínas, minerais e antioxidantes indispensáveis para o bom funcionamento do nosso organismo.

Os seus benefícios vão mais além. Quando combinado com cúrcuma, a couve flor pode combater alguns tipos de câncer, como o de próstata e o de mama. É indicada ainda para tratar as funções digestivas, sendo muito recomendável para ser usada na dieta de doentes que sofrem de gastrite, úlcera, dispepsia, etc.

E tem mais: a couve normaliza o trânsito intestinal, beneficia quem sofre de prisão de ventre tanto quanto de diarreia, e também nos casos de colite e diverticulite, ou quem passou por quadro de infecção aguda como gastrite ou gastroenterite. A vitamina B contida na couve flor beneficia as atividades cerebrais, aumentando as atividades cognitivas de aprendizado e memória.

Além disso, a couve flor é muito versátil na cozinha, principalmente depois que descobriram que esse legume pode ser usado em uma infinidade de receitas, como pizzas, bolinhos, purês e substituto para o arroz branco, devido à alta presença de fibras e as baixas calorias (100 gramas do produto possuem apenas 25 kcal). Pode ser consumida crua ou cozida, não contém colesterol ou gorduras saturadas, traz apenas 5 gramas de carboidratos, e aproximadamente 2 gramas de proteína.

A couve flor é um dos legumes mais versáteis: pode ser servido cru em saladas, entra bem como ingrediente de conservas, pode ser usado para fazer purês e até mesmo massa de pizza para quem está de dieta. Ou até mesmo em uma deliciosa sopa cremosa, como esta que trazemos esta semana, e que fica até mais gostosa, com a proximidade do frio, com suas baixas temperaturas.

Rica em vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes, a couve flor é um daqueles produtos coringa que todo amante de um bom prato deveria ter na geladeira, pois em um piscar de olhos ela pode virar um prato gostoso e com gostinho de quero mais, como esta sopa que usa ingredientes presentes na despensa de qualquer pessoa, além de ser muito fácil de ser preparada. Para quem gosta de praticidade, uma boa notícia: você pode congelar a sopa pronta e comer quando bater aquela preguiça de enfrentar as panelas! Vamos à receita?

SOPA CREMOSA DE COUVE FLOR

Ingredientes

    1 couve-flor média ou grande
    1/2 litro de leite
    4 colheres de sopa de manteiga
    4 colheres de sopa rasas de farinha de trigo
    1 cebola média picada
    1 litro de caldo de frango
    1 caixinha de creme de leite
    Sal e pimenta-do-reino a gosto
    Noz moscada ralada a gosto

Modo de Preparo

    1 - Lave bem a couve flor, escorra o excesso de água e rale tudo no processador de alimentos ou no ralador grosso.
    2 - Cozinhe até ficar macio, escorra a água e reserve.
    3 - Em uma panela funda, frite a cebola picada com a manteiga, até dourar.
    4 - Acrescente a farinha de trigo e misture bem.
    5 - Coloque o leite aos poucos e misture até formar um creme.
    6 - Adicione a couve flor ralada, tempere com o sal, pimenta e a noz moscada ralada e cozinhe até levantar fervura.
    7 - Acrescente o caldo de galinha e mexa até incorporar todo o creme.
    8 - Se ficar muito espesso, dilua o creme com um pouco de leite, até chegar na consistência desejada.
    9 - Deixe esfriar um pouco e bata a mistura no copo do liquidificador com o creme de leite.
    10 - Volte o creme à panela para esquentar para servir, mas antes acerte o sal e a pimenta se necessário.
    11 - Para decorar o prato, salpique salsinha picada e quadradinhos de pão torrado. Bom apetite!


Veja os benefícios dos pescados de maio

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Um destaque é para um peixe que geralmente é jogado fora por embarcações pesqueiras, ou renegado pelo consumidor. A savelha, além de barata, é muito nutritiva.

Todo mês a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) divulga uma lista com os peixes que estão na melhor época para o consumo. Conheça os peixes sazonais de maio.

Badejo: ótima pedida na grelha, combina com ervas, caso do tomilho e do alecrim. O Badejo contém poucas calorias e tem vitaminas do complexo B.


Camarão Cativeiro: é rico em vitamina D, que ajuda a deixar ossos e dentes mais fortes. O camarão cativeiro também é fonte de selênio que neutraliza os efeitos prejudiciais dos radicais livres, que é a principal causa de câncer e outras doenças degenerativas.

Cavalinha: frita, assada ou defumada, é versátil e combina com várias ervas. A cavalinha contém vitamina A, e é boa para a saúde dos olhos. No entanto pode acumular metais pesados.

Congrio: congrio é um dos peixes mais ricos em vitamina A, outro destaque é a grande quantidade de vitamina D, Fósforo, magnésio, e as vitaminas B1, B2 e B3. Além de apresentar grandes quantidades de vitaminas a espécie pode ser preparada de várias maneiras.

Lambari: pelo tamanho pode ser consumido inteiro, eviscerado ou frito. Além disso o lambari contém manganês e zinco, par de minerais indispensável para a imunidade.

Parati: rico em cálcio, vitaminas A, C e do complexo B. O peixe parati barbudo, pode ser preparado de várias maneiras, assado, frito e até mesmo recheado com legumes e verduras.

Savelha: ótima fonte de vitaminas, a savelha é rica em ômega 3, esse pescado geralmente é usado em conserva, pois o processo amolece as espinhas deixa o peixe o melhor o forma para ser consumido. 

Estas e outras espécies de peixes você pode encontrar na feira de pescados que acontece na CEAGESP, de terça a sábado das 2h às 6h, no pátio do pescado.


Cenoura e cebola sofrem aumento de preços nas Ceasas brasileiras

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Produtos comuns à mesa do consumidor brasileiro, as hortaliças cenoura e cebola tiveram alta de preços de mais de 20% e 50%, respectivamente, nas Centrais de Abastecimento do país em abril, indicando que esses produtos deverão sofrer aumentos consideráveis nos supermercados nas próximas semanas. A análise está no 5º Boletim Hortigranjeiro, divulgado nesta terça-feira (15) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Segundo o estudo, a cebola apresentou aumentos consideráveis em todos os mercados analisados e chegou a ficar 58,5% mais cara em Vitória/ES. A hortaliça também subiu de preço em mais cinco estados, como São Paulo (48,9%), Rio de Janeiro (48,5) e Recife (47,6), seguidos por Goiânia (43,7) e Belo Horizonte (26,2).

No caso da cenoura, a alta de preços percorreu quase todas as centrais, com exceção de Goiânia, onde a redução chegou a 5,79%. Os aumentos chegaram a 24,75% em Vitória, 16% em Fortaleza e 11,6% no Rio de Janeiro.

Frutas – Responsáveis pelos aumentos do mês anterior, as frutas começaram a retrair os preços em alguns estados. A banana-nanica, por exemplo, teve maior oferta nos principais centros produtores, o que refletiu na redução de preços na CeasaMinas, onde caiu cerca de 15%. Os índices também abaixaram em 9% na Ceagesp e na Ceasa Vitória. “A demanda não acompanhou o volume oferecido nesses mercados, o que gerou ainda mais competição dos próprios produtores para escoarem a produção”, explica o gerente de Modernização do Mercado Hortigranjeiro da Conab, Erick de Brito Farias.

Outro produto que promete aliviar nas prateleiras é a melancia, que teve queda de preços na Ceasa/MG, com números em torno de 14% mais baratos. Na Ceasa/GO diminuiu 8,5%, na Ceagesp, 6,77%, na Ceasa/PE, 2,5% e na Ceasa/ES, 1,6%. As leves altas ocorreram somente na Ceasa/RJ (9%) e Ceasa/CE (1,98%).

Para quem procura preços mais em conta, outras hortaliças também ficaram mais baratas, como o almeirão folha larga - “radiche” (10%), ervilha (9%), vagem (4%) e inhame (3%). Em relação às frutas, algumas estão com boas quedas de preços, como a tangerina (33%), maracujá (20%), atemoia (19%), abacaxi (14%), jaca (8%), caqui (7%), pera (5%), carambola, limão e kiwi (4%), nectarina (3%) e pêssego (2%).


Ceasa Rj tem 32%, dos 175 produtos comercializados, em baixa

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O Setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da CEASA-RJ, informou que, dos 175 produtos comercializados na Unidade cerca de 32% destes estão em baixa em relação à semana anterior, devido à redução do preço, enquanto que 20% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior, e os demais 48% se mantiveram estáveis, isto é, não houve oscilação do preço.

Ao fazer uma análise do comparativo da segunda semana do mês de maio de 2018 com a primeira semana do referido mês, constatou-se que alguns produtos hortifrutigranjeiros apresentaram oscilações significativas nos seus respectivos preços.

Os principais produtos que apresentaram baixa no seu preço foram: Alface Extra (Pregado 6 Kg – 18 UN) (-23,11% / R$13,20); Coentro (Amarrado 1 Kg – 10 Un) (-35,71% /R$7,00); Couve-Flor (Pregado 16 Kg – 8 Un) (-21,09% / R$32,00); Erva-Doce (Amarrado 6 Kg – 6 Un) (-34,53% / R$22,30); Berinjela Extra (CX 10 Kg) (-25% / R$22,00); Batata Yacon (CX 2 KG) (-21,62% / R$37,00); Amora (CXTP 1 Kg – 4 BAN 0,25 Kg) (-41,67% / R$15,00); Morango Extra (CX 1,2 Kg - 4 cambucas) (-58,33% / R$15,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (20,83% / R$12,00); Couve Bruxelas (Amarrado 1kg – 10 Un) (21,88% / (21,88% / R$6,40); Nirá (MOL 1Kg) (26,28% / R$39,00); Abobrinha Brasileira (CX 20Kg) (20,45% / R$22,00); Batata Doce Extra (CX 20 KG) (32,14% / R$35,00); Limão Taiti (C 25 Kg) (25,63% / (R$79,00); Maracujá (CX 14 Kg) (35,19% / R$54,00).

Os demais produtos que permaneceram com seu preço estável foram: Palmito (unidade com 4Kg) (R$30,00); Tomate Cereja (CX 2 Kg – 4 Bandeijas) (R$12,00); Cebola Pera Imp./Holanda (SC 20 KG) (R$50,00); Atemóia (CX 2 Kg) (R$30,00); Maçã Fugi Nacional (CX 18 KG) (R$80,00); Tangerina Ponkan (CX 25Kg ) (R$30,00); Ameixa Importada (CX 10 Kg) (R$70,00); Ovos De Codorna (30 DZ) (R$45,00).