segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Rio tem coco verde a R$ 0,75 na Ceasa

Preparamos uma lista com 27 alimentos sendo vendidos a até R$ 2 no atacado.

Ir à praia no Rio é um exercício para evitar tentações, do contrário o seu bolso vai sentir muito. O coco verde, por exemplo, custa entre R$ 5 e R$ 8 dependendo da praia e da quantidade de turistas. O mesmo acontece com o pedaço de melancia que não sai por menos de R$ 2, podendo chegar a R$ 5. 

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Na contramão desses preços surreais estão os preços verdadeiros dessas frutas, que são vendidas no atacado na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte do Rio, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana fluminense por R$ 0,75 o coco verde, e  R$ 1,20 a melancia.  O milho verde assado na brasa, outro quitute praiano na capital carioca também tem o seu valor alto, mas no atacado sai por R$ 0,40 o quilo.

O Blog CeasaCompras foi até à Ceasa  do Rio verificar os preços dos alimentos, registrando aqueles que custam até R$ 2 o quilo. No caso da alface, por exemplo, a dúzia é um preço acima, mas que se você dividir por mole vai verificar que custa centavos apenas. Veja a lista:

Abacate (R$ 2,04), Abóbora (R$ 1,30), Abobrinha (R$ 1,50), Alface dz (R$ 1,36), Banana nanica (R$ 1,50), Batata (R$ 1,40), Batata doce (R$ 1,36), Berinjela (R$ 1,40), Beterraba (R$ 1), Brócolos (R$ 1,87), Cará (R$ 2). Cebola (R$ 1,75), Chuchu (R$ 1,50), Coco verde (R$ 0,75), Couve-flor (R$ 1,56), Inhame (R$ 2,04), Jiló (R$ 2), Laranja-pêra (R$ 1,12), Limão Tahiti (R$ 1,80), Mamão Formosa (R$ 1,25), Mamão Havaí (R$ 1,66), Mandioca/Aipim (R$ 1,36), Melancia (R$ 1,20), Milho verde (R$ 0,40), Pepino (R$ 0,95), Pimentão verde (R$ 1,50) e Repolho (R$ 0,80). 

Tomate, vilão novamente ?

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Embora os balanços econômicos feitos pelas centrais de abastecimento indicassem preços menores em relação ao tomate, parece que o "vermelhinho" gosto de ser vilão e retoma o seu caminho: os preços do tomate começaram a subir, no atacado, nas centrais de abastecimento do país.  O Blog CeasaCompras foi a campo para verificar alguns preços. 

Você deve ter notado os preços altos praticados em algumas feiras livres, sacolões ou até mesmo supermercados. Em alguns, o preço por quilo chegou a R$ 7. Mas, nós separamos para você alguns preços. Na Ceasa Grande Rio, a caixa de 22 kg da fruta teve sua venda fechada na sexta-feira, 19/1, a R$ 80, o tamanho salada, e R$ 60 o médio.  O quilo no atacado, no Rio, está em R$ 3,63, mais encontramos preços mais caros na Ceagesp (R$ 4,27), CeasaMinas (R$ 4), Ceasa ES (R$ 4,44), Ceasa RS (R$ 3), Ceasa SC (R$ 2,95), Ceasa AL (R$ 2,50), Ceasa DF (R$ 2,50) e Ceasa MA (R$ 2,50).

Rio: Camarão VG a R$ 100 no atacado

O aumento foi de mais de 100%. Veja também outros preços do crustáceo e de outros pescados mais populares.

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Parece que o mar voltou a não ficar para a peixe, como diz o ditado popular.  Depois de meses sendo vendido a R$ 50 o quilo, no entreposto de pesca situado na Ceasa do Irajá, na Zona Norte do Rio, o preço do crustáceo deu um salto e passou a ser vendido por R$ 100. Se antes, com a metade deste preço, era possível ver donos de bancas de pescados no Mercado São Pedro, em Niterói,  e nas feiras livres, vendendo o produto ao consumidor final, ao custo de R$ 120 e R$ 140, imagina agora para onde foi parar: R$ 250, em alguns bairros, principalmente na Zona Sul carioca.

A dica que o CeasaCompras dá é a de que vocês podem fazer grupos, de quatro pessoas no mínimo, e comprar direto na Ceasa. Vai sair muito mais em conta e vai valer a pena os gastos com combustível. Não precisa se preocupar com o estacionamento, que não é pago.  Basta levar um isopor grande e gelo, para acondicionar o camarão até chegar em casa. 

Em relação aos outros tipos de camarão, os preços permaneceram estáveis. Veja só:

Camarão 7 barbas (R$ 16); camarão barba russa (R$ 10), camarão branco (R$ 25), camarão cinza (R$ 30), lagostim (R$ 13), camarão rosa (R$ 18).

Outros preços por quilo:

Abrótea (R$ 10), Anchova (R$ 12), Bagre (R$ 4), Bonito (R$ 3,50), Castanha (R$ 3), Cavalinha (R$ 3), Espada (R$ 5), Goete (R$ 4), Manjubinha (R$ 5), Merluza/Marmota (R$ 7), Peroá (R$ 8 ), Pescadinha (R$ 10), Tilápia (6),  Trilha (R$ 6), Viola (R$ 9), Xaréu (R$ 7) e Xerelete (R$ 6).

Milho verde mantém queda de preço na CeasaMinas

O consumo dos seus grãos é uma arma contra o diabetes tipo 2 e a hipertensão arterial. Na sexta-feira o preço do quilo foi fechado na Ceasa mineira a R$ 0,63. Uma boa notícia é que os preços do milho verde estão em baixa em boa parte do país.

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A primeira imagem que vem à mente de muitos ao mencioná-lo são as tradicionais festas de junho e julho. Entretanto, é no início do ano que o milho verde apresenta a melhor opção para o consumidor que deseja economizar. No atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, a hortaliça alcançou ao fim da primeira quinzena deste mês o menor preço desde maio do ano passado, ficando, em média, em R$ 0,74/kg. No fechamento do dezembro, o preço do milho verde (R$ 0,87/kg) foi 25% menor do que em novembro (R$ 1,16/kg) e 6,5% inferior ao dezembro de 2016.

“Neste período de safra estamos trazendo de 800 a mil sacos (18kg cada) por semana. O preço é baixo e a oferta é boa”, afirma Lucas Monteiro Campos, produtor de milho verde junto com o pai no município de Igarapé (MG), a cerca de 50 quilômetros da capital. Na área onde comercializam no Mercado Livre do Produtor de Contagem (MLP) na CeasaMinas, eles vendem o produto em sacos e em caixas de madeira.

“Nosso milho vendido na caixa é melhor selecionado que no saco. O produto já vem classificado, o que permite ao dono do sacolão expor melhor a mercadoria, além de menos perdas. O milho já chega todo homogêneo e isso valoriza o produto na banca”, explica.

Ele aposta também na garantia de oferta regular da hortaliça durante o ano inteiro como forma de conquistar a clientela no MLP. “O pessoal do sacolão ou do supermercado precisa do produto de qualidade o ano inteiro, não só na safra”.

A dica de Campos ao consumidor na hora de escolher o milho verde é verificar o estado da palha: deve estar sem amassados, fungos, nem esbranquiçada ou ressecada.

Dispensa de irrigação

Já o produtor rural José Carlos Pereira, do município de Divinópolis (MG), a 120 quilômetros da capital, explica que a cultura do milho verde se desenvolve melhor em condições de calor e umidade. Por isso, na época das chuvas, a safra dispensa irrigação, o que reduz os custos.

Pereira ressalta, entretanto, que isso não se traduz em uma renda maior para o produtor. “O custo é mais baixo agora mas por outro lado, o preço não reage. Na época em que milho verde está mais caro, no período das festas juninas e julinas, o preço aumenta, mas o custo é maior pela necessidade de irrigarmos. Então uma coisa é compensada pela outra”, explica ele.

Pelos cálculos do produtor, o custo final de cada saco, entre a produção e a venda no MLP, fica em R$ 9,46/kg sem irrigação, bem próximo dos R$ 10 cobrados por ele no MLP, nesse dia 18/1.

O milho dele também é vendido fracionado e pré-embalado (resinado) a R$ 10 a dúzia, o que, de acordo com Pereira, garante boa durabilidade de cinco dias ao alimento.

Procedência

Segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas, os municípios mineiros foram responsáveis por praticamente 100% da oferta de milho verde no entreposto de Contagem em 2017, com destaque para as microrregiões de Belo Horizonte e Sete Lagoas. O município de Mateus Leme, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, liderou a oferta, com participação em 19,8% do volume total no ano passado, com 2,2 milhões de quilos.

Benefícios contra o diabetes

No campo dos benefícios nutricionais, um estudo da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, publicado em 2007, demonstrou que o consumo de grãos de milho pode auxiliar no tratamento de diabetes tipo 2, sendo ainda efetivo contra a hipertensão devido à presença de fitoquímicos. Tais substâncias, segundo a pesquisa, poderiam regular a absorção e liberação de insulina no corpo, o que pode reduzir a chance de picos em pacientes diabéticos e ajudá-los a manter um estilo de vida normal.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Guerra dos ovos no Rio

A Ceasa do Rio está vendendo a dúzia de ovos a R$ 2,50, enquanto que o menor preço foi verificado no ES, R$ 2,19.

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Quem reclamava do cara da pamonha, que saía gritando " Olha a pamonha, freguesa!", agora se vê às voltas do os vendedores ambulantes de ovos. E já faz tempo dessa guerra que vem beneficiando os consumidores, aparentemente, apesar das penosas terem "chorado" ao botar os ovos grandes, como anunciam. O preço da cartela com 30 ovos custava, até o final de dezembro passado, R$ 10. Mas os supermercados e sacolões acordaram, em sua maioria, e passaram a vender a mesma cartela por pouco mais de R$ 8.

Redes de supeermercados, como o Prezunic, foram para televisão anunciar os novos preços dos ovos.  Durante quinze dias não se via muito os vendedores pelos bairros e outras cidades do Rio, vendendo as cartelas. Mas, de repente, eles contra-atacaram com novos preços e botando para quebrar: eles estão vendendo 40 ovos por R$ 10 e 60 ovos por R$ 20. O lucro em relação aos 40 ovos sai por pouco mais de R$ 1. Onde está o mistério?

A caixa dos ovos brancos grandes está sendo vendida por R$ 75, e cada caixa contém 30 dúzias de ovos; em relação aos vermelhos, a mesma caixa sai por R$ 105. De acordo com a tabela praticada nas Ceasas do Irajá, na Zona Norte do Rio, e de Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana fluminense.

Nós consultamos também os preços dos ovos em três outras centrais de abastecimento na Região Sudeste do país: Ceagesp (SP), CeasaMinas e CeasaES.  Os preços da dúzia de ovos são os seguintes: R$ 2,19 (ES), R$ 2,50 (RJ), R$ 2,50 (MG) e R$ 2,70 (SP). 

Começou o 6º Organic Food Fest oferece alta gastronomia de alta qualidade

Apresentadoras de TV e chefs renomadas como Bela Gil e Tati Lund são destaques desta edição. Festival reúne casas em São Paulo e Rio de Janeiro com receitas sustentáveis e livres de agrotóxicos a preços acessíveis.

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Saúde, sabor, frescor. Essa é a proposta da 6ª edição do Organic Food Fest, que acontece de 19/janeiro a 04/fevereiro de 2018 em 23 restaurantes badalados do eixo Rio-SP e vai reunir mais de 100 receitas inéditas e sustentáveis. O festival é o único gastronômico à base de orgânicos do Brasil com a proposta de incentivar uma alimentação saudável e um consumo sustentável. 

Para criar uma verdadeira opção sensorial e gustativa, os chefs precisarão criar um menu-degustação exclusivo em 3 tempos com, pelo menos, metade dos ingredientes de origem orgânica, proveniência agroecológica ou de pequenos produtores. Os menus terão o preço fixo de R$ 55 no almoço ou R$ 88 no jantar (por pessoa), dependendo da escolha da casa. Bebidas e 10% de serviço à parte.

As chefs e apresentadoras do canal GNT, Bela Gil, dos hotéis Best Western, e Tati Lund, do.Org Bistrô, grandes defensoras da culinária natural e da cozinha de qualidade na mesa de todos, são destaques nesta edição e participam com menus exclusivos no Rio de Janeiro. 

Em São Paulo, as casas Antonietta Cucina, Banana Verde, Bar da Dona Onça, Clos, Comedoro, Condessa Bistrô, Félix Bistrot, Jacarandá, La Piadina, Le Bou Bistrô, Mercearia do Conde, Nambu, Obá Restaurante, Solo, Taka Daru Izakaya e Tavares Restaurante são alguns dos participantes desta edição, que vão adaptar ou ampliar seus menus de base orgânica para atender às regras do festival. 

No Rio de Janeiro, participam: Bottega Del Vino, Duo Trattoria, Mensateria, .Org Bistrô, os restaurantes Da Bela e o Zazá Bistrô.  

Para ser orgânico, o produto não pode ter recebido adubo químico, agrotóxico, hormônio, antibiótico, insumo geneticamente modificado, radiação ou qualquer aditivo sintético. Na maioria dos casos, em edições anteriores, os chefs bateram as metas mínimas e conseguiram apresentar pratos de 80 a 100% orgânicos.

 A 6ª edição do Organic Food Fest tem o patrocínio da Korin, empresa brasileira de produtos orgânicos e sustentáveis, especialmente carnes, Direto da Serra, Feira Biodinâmica e Terra Frutas. O apoio é de Associação de Agricultura Orgânica (AAO), Idec, FinoCoco, Poder da Terra e Zucca e o apoio de mídia de Band FM, Elemidia, Itaú Cinemas e Kallas.

Criado pelo empresário alemão Matthias Börner, grande entusiasta do mercado de orgânicos, o festival visa disseminar o uso de alimentos orgânicos na alta gastronomia e fomentar o setor no Brasil. Alimentos orgânicos fazem bem à saúde por serem mais completos nutricionalmente, mais saborosos e ricos em minerais como ferro, selênio e potássio do que os convencionais. 

Pessoas com alergias e intolerâncias alimentares também têm se beneficiado de dietas de origem orgânica. Eles são benéficos à saúde também de quem os produz e manipula, por não haver risco de intoxicação. 

"A produção dos orgânicos respeita princípios, como proteção da biodiversidade, condições dignas de trabalho e o manejo correto da água e do solo. Substituir a alimentação convencional pela orgânica é iniciar uma revolução sustentável. Na Europa, até cidades com apenas 50 mil habitantes possuem supermercados inteiramente orgânicos", explica Börner, idealizador do evento. 

Convencido de que o mundo todo pode se alimentar de forma saudável, Matthias gostaria de ver o Brasil entre os países líderes de consumo de orgânicos - já que hoje possui um rótulo vergonhoso: campeão mundial no uso de agrotóxicos. Iniciativa para promover uma alimentação saudável e um consumo sustentável. Sabor sem veneno.

Ceasa-RJ registra 33% de produtos comercializados com queda de preço

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A Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 110 produtos comercializados na unidade, 33% estão com seus preços em queda, no comparativo da segunda semana do mês de janeiro com a segunda semana do mês de dezembro. Já cerca de 36% destes produtos encontram-se em alta, enquanto 31% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço.

Os principais produtos que apresentaram queda nos preços foram: Abacate Geada ( R$ 57,50), Goiaba Tipo 12 ( R$ 15,00), Goiaba Tipo 15 ( R$ 14,00), Goiaba Tipo 18 ( R$ 13,00), Mamão Havaí ( R$ 10,50), Manga Palmer ( R$ 27,50), Jiló ( R$ 25,00), Pimenta Baiana ( R$ 20,00), Quiabo ( R$ 35,00), Erva Doce ( R$ 20,00), Nabo ( R$ 30,00).

Já os principais produtos em alta são: Banana Prata ( R$ 53,75), Melancia Média ( R$ 1,20), Uva Rubi ( R$ 55,00), Abobrinha ( R$ 57,50), Chuchu ( R$ 18,75), Pepino ( R$ 25,00), Tomate ( R$ 65,00), Vagem Manteiga (R$ 45,00), Agrião ( R$ 0,70), Aipo ( R$ 18,75), Alcachofra ( R$ 50,00), Brócolis ( R$ 2,75), Cebolinha ( R$ 1,88), Taioba ( R$ 3,00), Batata Comum ( R$ 70,00), Batata Doce ( R$ 30,00), Batata Lisa ( R$ 78,75), Beterraba ( R$ 29,00), Cenoura ( R$ 47,50).

Os produtos que ficaram estáveis foram: Banana Maçã ( R$ 63,75), Caju ( R$ 30,00), Laranja Lima média ( R$ 40,00), Laranja Natal ( R$ 40,00), Maçã importada ( R$ 100,00), Manga Espada ( R$ 25,00), Melancia pequena ( R$ 0,70), Pera importada ( R$ 120,00), Pêssego Premier ( R$ 18,00), Uva Niagara ( R$ 35,00), Uva Rede Glob ( R$ 70,00), Milho Verde RJ ( R$ 15,00), Pimenta de Cheiro ( R$ 30,00), Pimenta Malagueta ( R$ 30,00), Acelga ( R$ 15,00), Alho Porro ( R$ 15,00), Bertalha ( R$ 1,00), Couve Comum ( R$ 5,00), Espinafre ( R$ 0,80), Hortelã ( R$ 3,00), Mostarda ( R$ 1,00), Repolho Roxo ( R$ 25,00), Salsa ( R$ 2,00), Aipim ( R$ 30,00), Cará ( R$ 40,00), Cebola SP ( R$ 28,00), Rabanete ( R$3,00).