quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Benefícios da ameixa rubi mel

O produto indicado da semana é a ameixa rubi mel, também conhecida como ameixa japonesa. Ela leva tais nomes por sua origem asiática e pelo sabor, mais doce que ácido, que a tornam muito consumida, em especial na América do Norte, onde a Califórnia é a principal região produtora de ameixa. Na América do Sul, os maiores produtores são a Argentina e o Chile.

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As ameixas apresentam uma variedade enorme em todo o mundo, sendo da mesma família da amêndoa amarela, nêspera, pêssego, pera, maçã, damasco, morango e framboesa. A ameixa japonesa ou rubi mel é carnosa e suculenta, tem o tamanho de uma maçã pequena, com casca vermelha, caroço quase liso, e vai ficando cada vez mais doce conforme vai amadurecendo.

Ela é encontrada principalmente entre os meses de novembro a fevereiro, sendo uma das frutas favoritas para compor a mesa de sobremesas nas festas de final de ano, pela sua cor viva e sabor refrescante. No verão, ela é especialmente apreciada por quem faz regime de restrição calórica, pois 100 gramas de ameixa fresca fornecem apenas 47 calorias. Rica fonte de niacina, fibras, vitamina C e mineral potássio, é indicada na prevenção e tratamento de prisão de ventre.

Mas suas propriedades não param por aí. Quando madura, esta fruta é uma fonte moderada de vitamina C, um poderoso antioxidante natural contra agentes infecciosos, inflamações e que ajuda o organismo a se livrar dos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce e ao enfraquecimento do sistema imunológico do corpo. Seu consumo também ajuda na luta contra a síndrome metabólica, devido à presença de compostos bioativos (flavonóides e fenólicos).

Possui ainda betacaroteno e vitamina A, sendo esta última essencial para a visão, para prevenir diversos tipos de câncer, para proteger o pulmão e a combater a cavidade oral. Também é necessário para a manutenção das membranas mucosas e da pele saudável. Traz também boas quantidades de cálcio, beta-caroteno e ferro. Ameixas também possuem um alto grau de magnésio, sódio e potássio, que ajudam na manutenção da saúde óssea.

Comer ameixas em geral ajuda ainda a melhorar as funções de aprendizagem e a memória, e na prevenção de doenças neurodegenerativas relacionadas com a idade, como as doenças de Alzheimer e de Parkinson. É útil também no combate ao diabetes tipo 2, pois seus fitonutrientes auxiliam no controle dos picos de glicose no sangue.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

OBRIGADO MEU POVO !!!!!


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Esse foi o total de visualizações dos blogs Ceasa Compras e Q Sacada em 27/12 de 2017. Um número massa!!

Vamos em frente em 2018, acredite!!

Reforce suas esperanças e VOE MAIS!

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Escolha a sua fruta, o seu tempero especial para a ceia

Aspargos, peixe e crosta de castanha

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O Blog CeasaCompras caiu em campo para ver também os preços de frutas e vegetais especiais para aquele tempero de primeira que você pretende fazer. Olha, não esquecemos de nada. Escolha os seus ingredientes e mãos a obra:

Alho poró, dz, R$ 15; aspargo, meio quilo, ( 10), alface lisa ou crespa, 18 unidades, R$ 15; endívia, 16 unidades, R$ 6; hortelã, 10 moles, R$ 3; louro, 5 moles, R$ 4; manjericão, 30 moles, R$ 2; mostarda, 1 kg, R$ 1; moyashi, meio quilo, R$ 5; nirá, 1 kg, R$ 15; coentro, 10 unidades, R$ 5; salsa, meio quilo, R$ 2; cebolinha, meio quilo, R$ 1,50; aipo/salsão, 6 moles, R$ 15; alcachofra, 2 kg, R$ 20; alecrim, meio quilo, R$ 2.

FRUTAS - kiwi, cx. R$ 20; limão siciliano, cx 5 kg, R$ 90; romã, cx 5 kg, R$ 50; pêssego, cx 6 kg, R$ 18; figo verde, 1 kg, R$ 25; cajú, 1,6 kg, R$ 30; amoras, 4 bandejas, R$ 15.

Você vai encontrar esses preços diretamente nas centrais de abastecimento, como a Ceagesp, em São Paulo, e a Ceasa Grande Rio, situada no bairro do Irajá, na zona Norte carioca; ou no Colubandê, em São Gonçalo.

Que tal uma mesa de Natal com peixe?

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Filé de bagre empanado

Para muitos chefs, esta é uma boa opção para tornar a ceia de Natal bem diferente e mais saudável e saborosa. Segundo eles, também vale economizar na hora de comprar o pescado, pois o que vai fazer bonito é o preparo final. A apresentação. O blog CeasaCompras foi atrás dos preços dos pescados, cobrados no atacado pelas centrais de abastecimento do Rio e de São Paulo, que mais ou menos norteiam o que acontece no resto do país. Pelo menos na maior parte.

Veja os preços e tire a sua conclusão e escolha do cardápio:

CEASA GRANDE RIO -  Abrotea (R$ 10), anchovas (R$ 8), badejo (R$ 30), bagre (R$ 4), batata (R$ 12), camarão 7 barbas (R$ 14), camarão barba rosa (R$ 8), camarão branco (R$ 25), camarão cinza (R$ 32), lagostin (R$ 13), camarão rosa (R$ 18), camarão VG (R$ 50); cherne (R$ 40), corvina (R$ 8), garoupa (R$ 25), linguado (R$ 30), namorado (R$ 30), pescada amarela (R$ 35), pescada cambuçú (R$ 33), pescada perna de moça (R$ 14), polvo (R$ 25), robalo (R$ 25), tilápia (R$ 6), viola (R$ 10).

CEAGESP -  Abrotea (R$ 6,5), anchovas (R$ 7,5), atum (R$ 24), camarão ferro (R$ 27), camarão rosa (R$ 60), camarão 7 barbas (R$ 10); corvina grande (R$ 5,5), garoupa (R$ 19), linguado (R$ 19, namorado (R$ 19), pescada (R$ 7), polvo grande (R$ 55), Tilápia (R$ 5,5), truta ( R$ 19).

DICA - Para quem está com muito pouco dinheiro aconselhamos que compre o bagre, que no Rio está por R$ 4, o quilo. Compre um bem grande, ou tamanho médio.  Aí, você tem duas opções: 1 - salga - lo, depois de bem limpo, como se fosse bacalhau, por três a quatro dias, trocando sempre o sal grosso e virando o peixe ( pergunte a sua avó, ou mãe, a receita do famoso "mulato velho";

 2 - Cortá-lo em filé ( não se assuste, por que em Memphis (Tenesse, EUA), terra do Elvis, as pessoas comem filé de bagre empanados e fritos. Na mistura, para empanar, use farinha misturada com farinha de rosca, e depois passe no ovo batido.  Fica uma delícia! E diferente, claro.

Bagre era a comida predileta do Elvis. 

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Cuide de sua saúde comendo o mais natural possível

Alimentos de hortas caseiras podem ajudar a prevenir e tratar doenças como o câncer.
   
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Você procura saber de onde vem as frutas, verduras e legumes que consome? Para ter certeza de não estar comendo alimentos que receberam pesticidas e agrotóxicos, algumas pessoas passaram a construir pequenas hortas em suas casas e apartamentos. Além de cultivar alimentos orgânicos, fazer uma pequena plantação em casa evita gastos nos supermercados e estimula a alimentação mais saudável. Alguns dos produtos podem até prevenir o surgimento de cânceres.

— O açafrão da terra é uma raiz que dá para ser cultivada em casa. Ele é um poderoso anti-inflamatório e atua bastante na quimioprevenção do câncer. A curcumina que existe nele é capaz de corrigir alterações no metabolismo que ajudam na prevenção e tratamento da doença — explica Paula Pratti, nutricionista oncológica e ortomolecular do Centro de Excelência Oncológica.

Ter uma horta em casa também pode ajudar seu filho a se interessar em comer alimentos mais saudáveis.

— A criança passa a ter mais contato com o alimento que será preparado em casa, observa as fases de cultivo desde o plantio até a colheita. Além de que os alimentos cultivados em casa e em menor escala, ainda podem ser mais saborosos — afirma a nutricionista Larissa Cohen.

Para quem não tem quintal, é possível plantar temperos como cebolinha, salsa, coentro, hortelã e manjericão em pequenos vasinhos. No momento de escolher a parte em que a horta ficará, é preciso levar alguns pontos em consideração.

— É necessário separar um tempo para cuidar da horta e também conhecer o local em que ela ficará. É preciso que esta horta esteja sujeita a iluminação do sol por algumas horas durante o dia. É melhor escolher os lugares mais arejados como sacadas ou áreas de serviço para que ela tenha sol o suficiente. A cada dois meses pode-se enriquecer a terra com adubo orgânico — recomenda Larissa.

Já viu o azeite artesanal de abacate ?

Para manter as máquinas de fabricar azeite funcionando, a Oliq começou a extrair óleo não só das olivas, mas também do abacate, a fruta que está na onda em boa parte do mundo.

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Para aproveitar o maquinário parado na entressafra das azeitonas, produtores de azeite de São Bento do Sapucaí, em São Paulo, começaram a extrair óleo não só das olivas, mas também do abacate. Para manter a fábrica em funcionamento por mais meses no ano e com os olhos no mercado fitness, que está interessado nas propriedades nutritivas do abacate, há quase dois anos a Oliq iniciou a produção do tipo exótico de azeite no Brasil. 

A sócia da empresa, Vera Ribeiro, explica que extração do azeite de abacate já acontece há muito tempo em países como Chile, Peru, México e Nova Zelândia, que cultivam tanto as oliveiras, como abacateiros. No Festival Origem, a Oliq apresentou na feira de produtores os dois tipos de azeite: de oliva e de abacate.

No Brasil, a safra de azeitona acontece entre fevereiro e março, enquanto o abacate só atinge seu auge de produção em julho, agosto e setembro. Vera explica que comprar o abacate dos vizinhos, quando estão produzindo em abundância e com um preço mais baixo, é uma boa técnica para continuar trabalhando durante todo o ano. “O azeite de abacate tem a mesma qualidade do azeite de oliva, pois é tirado bruto, um suco oleoso da fruta que contém polifenóis e antioxidantes”, diz.

Há oito anos, os três sócios da Oliq, Vera Ribeiro, Antônio Batista e Cristina Vicentin, conheceram o trabalho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). O órgão estava experimentando novos modelos de olivicultura em Maria da Santa Fé, quase na divisa entre Minas Gerais e São Paulo. 

Os produtores contam que fizeram parte do início de um novo ciclo de cultivo de oliveiras e de extração de azeite extravirgem na Serra da Mantiqueira, em São Paulo. Hoje, a Oliq tem 11 mil pés plantados de oliveiras.

Segundo vera, produzir azeite em solo brasileiro é uma oportunidade para o público nacional de ter acesso a um azeite novo, no auge de sua qualidade, tanto nutricional quanto em sabor. “O sabor do azeite extravirgem é herbáceo, frutado. O que estamos acostumados é o sabor de azeites mais fermentados, mais velhos”, explica

Rio tem cesta de alimentos para o Natal mais barata

O Blog CeasaCompras fez uma pesquisa depois de criar uma cesta com pouco mais de 20 alimentos. A diferença encontrada entre a mais barata e a mais cara, foi de R$ 23,18.

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O Natal e o Ano Novo estão aí na porta, e nossa equipe resolveu pesquisar os preços dos principais alimentos: aqueles que não podem faltar em nossa cozinha, e que irão acompanhar os grandes assados.  Para isso, fizemos uma lista misturando verduras,  frutas e legumes, que foi comparada entre os preços verificados no atacado em três grandes centrais de abastecimento do país: Ceasa Grande Rio, Ceasa Minas Gerais e a gigante Ceagesp, em São Paulo.

Recentemente, nossa equipe fez uma pesquisa de preços entre as quatro centrais de alimentos da Região Sudeste, verificando que a Ceasa Minas tinha o maior número de produtos vendidos até R$ 2, o quilo. O que demonstrava que Minas Gerais tinha o maior número de alimentos baratos.  Desta vez, em nossa pesquisa feita de outra forma, realizada na semana que passou, constatou-se que a Ceasa fluminense era a que manteve os preços da cesta básica para o Natal muito mais barata: R$ 66,46; a Ceasa Minas ficou em segundo lugar, com o valor de R$ 79,57.  A mais cara, mais uma vez, foi a Ceagesp da capital paulista,  registrando R$ 89,64.  Inexplicável para um estado  gigante produtor de alimentos.

Veja os destaques:

Ceasa Grande Rio

Abacaxi un R$ 3,50; alface dz, R$ 2,50; alho, R$ 10; Batata, R$ 1,20; Brócolis, R$ 2,50; cebola, R$ 1,40; cenoura, R$ 1,50; coco verde, R$ 0,80; couve manteiga, R$ 5 o quilo; couve-flor un,  1,25; laranja-pêra, R$ 1,20; limão Tahiti, R$ 3,20; maracujá  azedo, R$  4;  manga, R$ 1,25; melancia, R$ 1,50; melão amarelo, R$ 2,30, morango 4 caixas, R$ 10; ovos, R$ 3;  pimentão verde, R$ 2;  tomate, R$ 1,50; uva Itália, R$ 6,87; uva Niágara, R$ 4,37; uva Rubi, R$ 5,62.

Ceasa Minas

Abacaxi, R$ 2,92;  alface dz, R$ 10;  alho, R$ 9; batata, R$ 1; brócolis, R$ 2; cebola, R$ 1,25; cenoura, R$ 1,10; couve manteiga dz, R$ 5,29; coco verde, R$ 1; couve-flor un, R$ 2,50; laranja-pêra, R$ 1,25; limão Tahiti, R$ 4;  manga, R$ 1,65; maracujá azedo, R$ 2,90; melancia, R$ 1; melão amarelo, R$ 1,90; morango, R$ 6,70; ovos. R$ 2,83; pimentão verde, R$ 3,35; tomate, R$ 1,35; uva Itália, R$ 6; uva Niágara, R$ 5,60: uva Rubi, R$ 6,29.

Ceagesp

Abacaxi, R$ 4,20; alface dz, R$ 6,81; alho, R$ 13,80; batata, R$ 1,68; brócolis, R$ 2,93; cebola, R$ 1,64; cenoura, R$ 1,90; coco verde, R$ 1,46; couve manteiga dz, R$ 1,58; couve-flor un, R$ 2,19; laranja-pêra, R$ 1,34; limão Tahiti, R$ 4,72;  manga, R$ 1,84; maracujá azedo, R$ 5,44; melão amarelo, R$  2,71; morango, cx com 4 bandejas, R$ 10,82; ovos, R$ 3,08; pimentão verde, R$ 2,81; tomate, R$ 2,75; uva Itália, R$ 5, 5,99; uva Niágara, R$ 5,04; uva Rubi, R$ 5,01.