sexta-feira, 12 de maio de 2017

Maçã gala e repolho roxo estão mais em conta


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Veja a lista da semana antes de você comprar na feira, aproveitando os alimentos que estão com preços em baixa, segundo relação da maior central do país.

Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Maçã gala, laranja lima, mamão papaya, mamão formosa, tangerina poncam, abacate margarida, melancia, abacaxi pérola, caqui rama-forte, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão taiti, berinjela, pepino comum, pimenta cambuci, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, coentro, acelga, salsa, beterraba com folha, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alfaces, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá azedo, laranja pera, tangerina cravo, maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, acerola, abóbora paulista, cenoura, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, couve-flor, couve manteiga, rúcula, rabanete, espinafre, cenoura com folha, cebola nacional, batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Maçã fuji, manga hadem, caju, uva rosada, manga tommy, morango, lima da pérsia, uva thompson, quiabo, tomate, batata doce amarela, pimentão vermelho, ervilha torta, pimentão amarelo, mandioquinha, salsão, erva doce, brócolos comum, batata lavada, alho nacional e ovo branco.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Benefícios das verduras sazonais de maio

Nabo, previne até tumores

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Que tal aproveitar as verduras que estão em sua melhor época e caprichar no prato de saladas? Mais que deixar o prato colorido, elas proporcionam inúmeros benefícios para a saúde. Conheça quais são e bom apetite!

Agrião: Pode ser consumido cru ou cozido e é indicado no combate ao cálculo renal.

Chicória: De sabor amargo, é indicada para ser consumida refogada no vapor e considerada eficaz no tratamento e prevenção de distúrbios da vesícula e do fígado.

Espinafre: Rica em nutrientes como sais minerais e vitaminas, auxilia na digestão, previne a constipação e ajuda a manter em baixa os níveis de açúcar no sangue.

Louro: Muito utilizada na culinária para enriquecer o sabor de uma variedade de pratos, a folha do louro também tem propriedades medicinais e são conhecidas por suas qualidades antibacteriana e anti-inflamatória.

Moiashi: São brotos de feijão muito utilizadas na culinária japonesa e indicados para prevenção do câncer e no combate à osteoporose.

Mostarda: Suas folhas são ricas em minerais como o potássio, magnésio e cálcio e possui antioxidantes indicados para a prevenção de câncer de mama, ovários e próstata.

Nabo: Considerado uma boa opção para quem quer perder calorias, atua na eliminação de toxinas e iniba o crescimento de tumores.

Rabanete: São ricos em oxidantes que podem reduzir os níveis de colesterol no organismo, o que pode reduzir o risco de doença cardíaca.

Repolho: Muito popular no preparo de saladas, possui baixa caloria, é rico em fibras e considerado um importante aliado no combate à artrite.

Salsa: Muito usada apenas como enfeite, a salsa é rica em benefícios para a saúde por ter vitaminas A, B1, B2, C e D.

Confira a lista de plantas sazonais em maio

A "rainha das flores"

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Maio, mês das mães e das noivas, portanto uma ótima oportunidade para quem quer cuidar daquele arranjo floral para uma festa, recepção ou decorar a casa. Com isso, gastando muito pouco. Veja a lista prepara pela Ceagesp.

Antúrio: a flor é típica dos climas tropicais da América Central e do Sul e precisa ser cultivada em local que receba luz direta do sol.

Azaleia: surgiu no Japão e seu nome no país oriental significa “árvore de rosas” e se adapta bem em ambientes externos ou internos.

Begônia: simboliza a jovialidade e a fertilidade, suporta temperaturas entre 20 e 28 graus e deve ser protegida da exposição direta ao sol e ao vento.

Branquinha: também conhecida como mosquitinho, essa flor representa pureza e é uma das preferidas das noivas para arranjos e decoração em casamentos.

Bromélia: essa flor tropical se tornou popular pelo mundo todo com a expansão do seu fruto, o abacaxi.
 
Ciclamem: planta ideal para ser cultivada em vasos pelo seu pequeno porte, ela surgiu na Europa e na Ásia.

Crisântemo: teve sua origem na Ásia e foi trazida ao Brasil pela imigração japonesa e costuma se desenvolver bem em períodos de baixas temperaturas.

Dracena: essa planta ornamental pode ser mantida em vasos, porém grandes para que possa crescer saudável, também precisa de rega abundante e constante.

Estrelicia: flor exótica de origem africana que requer luz solar direta para florescer bem, seu formato lembra um pássaro e não suporta temperaturas muito baixas.

Eucalipto simeria: existem cerca de 600 espécies de eucalipto, ele surgiu na Austrália e seu cultivo se tornou popular no Brasil a partir do século XX.

Flor de trigo: aparecem em forma de espiguetas que se alternam entre três e cinco, as melhores variedades da planta surgem na região Sul do Brasil.

Helecônia: pode alcançar até seis metros de altura, possui uma penugem avermelhada e aveludada que cobre toda sua extensão colorida e é pouco resistente a ventanias.

Mini rosa: floresce bem o ano todo e costuma medir até centímetros de altura. Tamanhos maiores podem causar perdas de nutrientes na planta que dá flores nas cores vermelho, rosa, branco ou amarelo.

Musgo pequeno: é um dos representantes das briófitas, plantas naturais de ambientes escuros e úmidos que precisam de vasos condutores.

Orquídea: aparece em todos os continentes, exceto na Antártida, apesar de ser típica de climas tropicais.

Palmeira: nosso país já foi conhecido como “terra das palmeiras” pela sua grande oferta da espécie. Além do seu valor ornamental, a palmeira é matéria-prima na confecção de esteiras, cestos, chapéus, fornece fibras para produção de cera, graxa, sabão, verniz e tinta, entre outros produtos.

Rosa: apesar do nome possui uma grande variedade de cores e muito simbolismo. Por diferentes culturas é sinônimo de amor, romance, beleza, cura e espiritualidade.
 
Samambaia: geralmente é utilizada como planta ornamental e pode alcançar até 15 metros de altura, não apresenta, flores, frutos nem sementes.

Veja os peixes para melhor consumo nesse mês

Apesar de pertencer ao grupo das carnes, o peixe é um alimento que apresenta um baixo teor de gordura. Fora isso, ele apresenta uma importante combinação de minerais e vitaminas que são fundamentais para uma alimentação saudável. Por exemplo, neste alimento é possível encontrar ômega 3, cálcio, ferro, vitamina D e B12.


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                   Posta de Meca, considerado a "picanha do mar"


Para maio, temos 12 tipos de pescados sugeridos para o período:

Abrótea: Conhecida como o bacalhau brasileiro, esse peixe de coloração parda é rico em proteínas e consumido geralmente fresco. Suas ovas também são muito apreciadas.

Berbigão: Esse molusco é encontrado em abundância por toda a costa brasileira e possui uma coloração amarelada com algumas manchas pretas. Tem grande importância econômica por ser muito apreciado pela população costeira devido ao seu ótimo sabor.

Cambeva: Esse pequeno peixe de corpo mole e pontuações escuras são encontrados no fundo das águas e chegam a cerca de 20cm de comprimento. 

Côngrio: Encontrado por toda a costa entre o Rio Grane do Sul e o Espírito Santo, esse peixe pode medir até 2m e pesar 25kg. Possui uma coloração entre preto e cinza, boca grande e dentes pontiagudos.

Lambari: Conhecido popularmente como “Piaba”, esse peixe costuma habitar rios, lagos e represas, possui uma coloração prateada e nadadeiras que variam entre amarelo, vermelho e preto.

Mandi: Bastante apreciado na pesca e na culinária, esse peixe possui pequenas manchas negras em seu corpo alongado, podendo chegar a 40cm de comprimento e ao peso de 3kg.

Meca: Conhecido como a picanha do mar e podendo chegar ao peso de 500kg e 4,5m de comprimento, esse peixe é muito apreciado a ponto de estar correndo risco de extinção. Tem como grande característica uma “espada” na região de seu maxilar que serve tanto para caça quanto para proteção.

Namorado: Esse peixe é encontrado na costa brasileira entre o Espírito Santo e o Rio Grande do Sul e tem cerca de 50cm de comprimento e 3kg. É muito apreciado na culinária por ter poucos espinhos e pela sua ausência de gordura.

Parati: Esse peixe atinge cerca de 45cm de comprimento com um peso entre 0,5kg e 1kg. É muito confundido com a Tainha, mas se diferencia por conta de uma mancha amarelada localizada no local em que respira.

Peroá: Também conhecido como porquinho, esse peixe é típico do Espírito Santo e também corre risco de extinção. Possui hábitos noturnos, tem o corpo comprido, são carnívoros e agressivos, trazendo dificuldade na hora da pesca.

Piranha: Esse peixe é típico de água doce e é encontrado na América do Sul, principalmente na Amazônia. Seus dentes se desenvolveram para a função de rasgar e não mastigar e caso perca um, logo outro nascera no lugar. Utilizam do olfato apurado para detectar suas presas.

Pitangola: Esse peixe tem em média 80cm de comprimento e 10kg de peso. Costuma formar cardumes e tem uma coloração de cinza prateada à azul.

Índice CEAGESP: na média, preço dos alimentos recua 1,59% em abril

Pesquisa aponta que, apesar da queda, alguns produtos, como o alho e a cebola nacionais, bem como os pescados,subiram mais que a inflação prevista para o ano todo. E aponta ainda que brasileiro está comendo menos.

             

Favorecidos pelo clima e à boa oferta de produtos em abril, os setores de Frutas, Legumes e Verduras apresentaram queda que colaborou decisivamente no recuo do índice neste mês, compensando as altas nos setores Diversos e Pescado. O volume comercializado caiu 13,2 %.

O Índice de Preços CEAGESP encerrou abril com recuo de 1,59%. No primeiro quadrimestre do ano, o indicador acumula queda de 0,61%. Comparado com mesmo período de 2016, quando o índice acumulava alta de 15,55%, temos um cenário para 2017, em relação aos níveis inflacionários, extremamente positivo para o consumidor. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador registra retração de 10,92% nos preços praticados. 
 
 Em abril, o setor de frutas recuou 3,80%. As principais quedas foram da melancia (-29,5%), da atemoia (-23,5%), das laranjas lima (-21,6%) e pera (-19,8%), da uva niágara (-17,7%) e dos mamões formosa e havaí (-14,7%). As principais altas foram da manga tommy atkins (24,8%), do morango (17,5%), do abacate quintal (15,9%) e da manga palmer (15,1%).  

O setor de legumes registrou baixa de 3,39%. As principais quedas foram da ervilha torta (-36%), vagem macarrão curta (-25,4%), dos pepinos comum (-21,9%) e japonês (-20,3%), do chuchu (-20%) e do cará (-20%). As principais altas ocorreram com o pimentão verde (20,4%), com o tomate (16,1%), com o quiabo (15,6%) e com a berinjela japonesa (11,9%).

Os preços do setor de verduras também cairam, com índice de -2,06%. As principais baixas foram da couve flor (-27,4%), do brócolis ninja (-25,9%), do coentro (-23,2%), do brócolis ramoso (-17,6%) e do almeirão (-16,6%). As principais altas foram da couve (24,4%), do agrião hidropônico (23,5%), das alfaces hidropônicas crespa, lisa e mimosa (19,5% em média) e a rúcula hidropônica (18%). 

Já o setor de diversos subiu 6,48%.  Os principais aumentos foram da batata beneficiada lisa (38,2%), do coco seco (22,7%), da cebola nacional (19,1%), e do alho nacional (8,3%). As quedas foram registradas apenas nos preços da canjica (-4,5%) e do amendoim com casca (-4,1%).  

O setor de pescados também registrou alta, com índice de 6,46%. As principais elevações foram da pescada tortinha (34,8%), do atum (31,4%), da pescada (30,4%), da betara (24,7%), da corvina (23%) e da abrótea (22,2%). Não houve queda de preços no setor no fechamento do mês de abril.    

O volume comercializado no Entreposto Terminal São Paulo em abril registrou queda em relação ao mês anterior. Foram comercializadas 253.472 toneladas ante 273.860 negociadas em abril/16 e 292.087 em março/17. Decréscimo de 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado e de 13,2% em relação ao mês imediatamente anterior.

No acumulado do quadrimestre houve crescimento de apenas 0,51%. O volume passou de 1.083.066 toneladas negociadas em 2016 para 1.088.638 toneladas em 2017.

No mês de abril, conforme previsto pela meteorologia, o clima favoreceu o desenvolvimento das culturas, o que propiciou melhores ofertas e minimizou perdas por chuvas fortes. O mercado, porém, sofreu com menor procura. Para os próximos meses, estima-se manutenção do nível de ofertas, com bons preços, desde que não ocorram temperaturas demasiadamente frias.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

RECEITA DE MÃE : Caldo verde com couve manteiga


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Os tipos mais consumidos no Brasil são a couve flor, a couve manteiga e a couve brócolis, e em menor escala a couve-de-bruxelas e a couve chinesa. Independentemente do tipo, essa verdura é muito rica em vitaminas A, C, K, cálcio e beta caroteno, além de nutrientes e antioxidantes que ajudam na boa manutenção do organismo.

Na culinária brasileira, a couve manteiga é acompanhamento obrigatório da famosa feijoada, mas também pode ser utilizada em sopas, conservas ou até mesmo como recheio de tortas salgadas e salgadinhos, como esfias e empadas. Em outros países, a couve (chamada de kale em inglês) é muito apreciada refogada com outros vegetais ou carnes, ou como ingrediente principal de sucos desintoxicantes ou mesmo frita (os norte-americanos adoram fritar a folha inteira da couve e servir como aperitivo).

Esta semana, trazemos uma receita que é muito apreciada do outro lado do oceano pelos nossos amigos portugueses, que a preparam com rodelas grossas de chouriço ou linguiça, acompanhadas de fatias de pão caseiro. Estamos falando do famoso caldo verde, que nesta versão brasileira não leva carne, somente legumes. Vamos à ela?

Ingredientes:

    450 g de batatas raladas
    2 xícaras (chá) de couve-manteiga cortada bem fininha
    1 cebola grande picada
    1 colher (sopa) de azeite de oliva
    1 dente de alho socado
    1 folha de louro
    2 tabletes de caldo de legumes
    1 e 1/2 litro de água

Modo de preparo:

    Refogue a cebola e o alho no azeite, acrescente a água, o caldo de legumes, o louro, as batatas e a couve e cozinhe até ferver. 
    Deixe esfriar um pouco e bata tudo no liquidificador. 
    Sirva com algumas gotas de azeite ou colheradas de creme de leite ou iogurte, e generosas fatias de pão caseiro ou italiano.

Couve manteiga, essa energia verde

Aproveite os preços baixos da verdura nas Ceasas e faça dela sua defesa natural.

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A couve manteiga teria surgido na Grécia e se popularizado na Europa pelos romanos. No Brasil, o vegetal é tradição culinária em muitos pratos além de servir de acompanhamento para a feijoada que conhecemos hoje desenvolvida pelos escravos africanos.

A couve é da mesma linhagem de outras verduras como a couve-flor, couve de Bruxelas, repolho e o brócolis. Como todos os alimentos citados, possui muitos valores nutritivos. Ela fornece cálcio, potássio, ferro, vitaminas A, do complexo B, C e K e fibras. Aliás, a combinação de vitamina C com o ferro faz o organismo absorver melhor o mineral.

Os nutrientes ajudam na regulagem do intestino, fortalecem as defesas do corpo, previnem doenças como câncer e são essenciais para o bom funcionamento do organismo. Nutricionistas recomendam que o vegetal seja consumido em sua forma crua ou cozida para melhor aproveitamento das suas propriedades nutritivas.