segunda-feira, 13 de março de 2017

Preço do camarão: " Um absurdo"

Por Jorge Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

O jornal Extra, neste domingo que passou, publicou matéria denunciando os preços altos cobrados nos supermercados pelo quilo do camarão. Alguns tipos passavam dos R$ 100 e chegavam a R$ 300, como alerta a reportagem que reproduzimos, em parte, no blog CeasaCompras. Junto com ela, publicamos os verdadeiros preços cobrados nos entrepostos de pesca situados em duas grandes centrais de abastecimento: Ceagesp, na capital paulista, e Ceasa Grande Rio, situada na capital carioca.

           
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O responsável pelos pregões diários no entreposto de pesca fluminense, Francesco Tomaso, mais conhecido pelo apelido de Franco, considerou os preços "um verdadeiro absurdo".  Segundo ele, a reportagem merecia até direto de resposta, tão grave é a situação colocada e o ataque ao bolso do consumidor.

"Não existe isso", fez questão de frisar o dirigente.

Segundo ele, o preço mais caro por quilo do camarão fica relacionado ao tipo maior do crustáceo, o VG, que está na época do defeso que vai terminar em maio.  O quilo do VG, antes da proibição da pesca no Brasil, estava custando, no máximo, R$ 80.

Em nossa matéria do blog, que você leu, demos a idéia para que grupos se juntem para comprar direto no entreposto, onde terão uma redução máxima nos gastos com pescados.  Franco garante que é fácil negociar no pregão, mas com uma condição: o mínimo de venda, na questão do camarão, é a caixa com 18 kg do produto.  Portanto, é só se reunir e ir para o pregão que começa a partir das 16h.

Em relação ao preço alto do camarão de cativeiro, que tem regiões produtoras em municípios do Norte e Nordeste do país, este se deve a um tipo de doença ( que não é nociva para humanos). É a chamada "mancha branca" que ataca os tanques de produção que precisam ser esvaziados imediatamente.  De acordo com ele, para repovoar esses tanques, depois do ocorrido, demanda tempo e dinheiro.  Franco afirma que a situação já foi controlada. Demos o exemplo do pacote de um quilo do camarão de cativeiro vendido no Supermercado Mundial, que saltou a R$ 18 ( na promoção) para atuais R$ 34.

Semana Santa

Em relação ao preço do pescado na Semana Santa, Franco acredita que não haverá alta acentuada por conta da situação econômica por que passa o país.  Ele deu um exemplo crucial, o baque na economia atingiu em cheio as vendas de pescado no Rio de Janeiro, principalmente no entreposto da Ceasa Grande Rio; as vendas diárias cai´ram de 250 toneladas para 140 toneladas.

Legumes sazonais de março: quais benefícios?

Esses legumes são essenciais no prato para garantir a boa saúde. Confira abaixo alguns benefícios dos alimentos em melhor época para consumo.

                    
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Abóbora d’água, abóbora seca e abóbora japonesa: Abóboras são fontes de fibras, auxiliam na digestão e possuem baixas calorias, portanto ainda beneficia quem deseja perder peso.

Abobrinha brasileira: é fonte dos minerais fósforo, cálcio, ferro, das vitaminas A e do complexo B e ainda possui fibras.

Batata doce amarela: alimento rico em carboidrato, portanto um aliado dos atletas que buscam por energia, também ajuda na perda de peso, pois reduz o apetite.

Berinjela japonesa: é capaz de proteger contra o envelhecimento precoce por rica em vitaminas B6 e K, magnésio e fibras, possui baixas calorias e colabora para eliminar a gordura do organismo.

Beterraba: um verdadeiro complexo vitamínico que contém as vitaminas A, B6, os minerais magnésio, cálcio, ferro, zinco, potássio, proteína, fibra solúvel e ácido fólico sendo muito indicado para o tratamento de anemia.

Pepino caipira e pepino comum: tem poder hidratante já que seu principal nutriente é a água junto com fibras e carboidratos, contém baixas calorias e pode ser de grande auxílio para quem deseja perder peso.

Pimenta cambuci: também é conhecida como chapéu de bispo ou frade, combina em seu aroma o ardido das pimentas e a doçura do pimentão e seu formato permite prepara-la recheada.

Pimenta vermelha: tem efeito termogênico e digestivo, é rica em carboidratos, fibras e proteínas.

Saiba os benefícios das verduras sazonais de março

Gengibre, a nossa "farmacinha"

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Março vem trazendo uma grande variedade de verduras sazonais, ou seja, aquelas que estão em sua melhor época para oferta e consumo. Confira abaixo alguns dos benefícios desses alimentos.

Acelga: é rica em betacaroteno que é transformado em vitamina A pelo organismo, também é fonte de vitaminas do complexo B, C e minerais como cálcio, ferro e potássio. O consumo de acelga pode potencializar o desempenho de atletas e reduzir a pressão arterial.

Alface: possui baixo teor calórico, por isso é muito associado a dietas e ao emagrecimento. Possui grande quantidade água e minerais como ferro, cálcio, magnésio, potássio e fósforo.

Almeirão: é rico em fibras, minerais e vitaminas A, do complexo B e C, essenciais para o bom funcionamento do organismo. É um excelente produto para o sistema digestivo.

Catalonha: sua combinação de nutrientes entre vitaminas e minerais fortalece ossos, articulações e o sistema nervoso. Ajuda a combater anemias pela sua concentração de ferro.

Chicória: possui as substâncias inulina e oligofrutose que regulam o hormônio da fome, a grelina, e ajudam na perda de peso. Esse alimento também possui ação anti-inflamatória.

Escarola: é rica em carotenoides que possuem ação antioxidante protegendo as células e combatendo diversos tipos de câncer.

Espinafre: é fonte de fibras alimentares, fundamentais para a boa digestão e para o funcionamento do intestino. Também ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue e é rico em betacatoreno, selênio, zinco e magnésio que combate a osteoporose, aterosclerose e hipertensão.

Gengibre com folhas: o gengibre é uma verdadeira “farmacinha”, combatendo infecções e inflamações diversas além de ser um aliado no emagrecimento. Suas folhas tem ação diurética, energizante e antioxidante.

Louro: conhecida pelo seu perfume, a folha de louro não é comida diretamente pelo seu sabor amargo, porém tem propriedades medicinais com ações antibacterianas, antifúngicas, anti-inflamatórias, diuréticas e adstringentes.

Mostarda: é rica em mostarda em fibras que atuam no funcionamento regular do intestino e ajudam a controlar os níveis de colesterol.

Nabo: a vitamina C presente nesse alimento fortalece a saúde dos olhos e protege o organismo de quem sofre com asmas.

Orégano: protege e fortalece o sistema imunológico, ajuda a elimina toxinas do corpo e protege contra bactérias que afetam pele, intestinos e outros órgãos do corpo.

Repolho: fonte de vitamina C que protege contra gripes, infecções, envelhecimento precoce e até depressão. Também é rico em antioxidantes que combatem radicais livres e alguns tipos de câncer.

Rúcula: é fonte das vitaminas A, C e K, que fortalecem a visão, pele, sistema imunológico e sistema cardiovascular. Ajuda a aumentar a tolerância na prática de exercícios físicos e a oxigenação muscular.

Salsa: tem função diurética e ajuda no emagrecimento, mulheres grávidas e portadores de diabetes, porém, devem evitar o consumo em excesso do alimento.

Comprar camarão beira ao absurdo

No Rio, o preço do camarão dispara, e o quilo já sai por R$ 300 no mercado. Mercado da Zona Sul do Rio embalagem de 250 gramas do camarão do mar congelado e já limpo estava custando R$ 74,99 — fração de um valor de R$ 299,96 por quilo, de acordo com reportagem deste domingo do jornal Extra.

Preço encontrado pelo Extra em um supermercado da Zona Sul do Rio

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Semana Santa se aproximando e todo ano é a mesma coisa: especulação em torno do preço do pescado.  Nos supermercados e feiras livres é sempre um salve se puder, pois os preços por quilo são jogados às alturas. No Supermercado Mundial, por exemplo, o preço do camarão de cativeiro ( que antes era barato, oscilando entre R$ 18 e R$ 22) está em R$ 34, o saco de um quilo, congelado. Esse preço já rola há várias semanas e ninguém explica corretamente o motivo.

Mas, antes de você ler a matéria do Extra, que é alarmante para o consumidor comum, o blog do CEASACOMPRAS publica o resultado em uma pesquisa de preços feita em duas importantes centrais de abastecimento de alimentos do país: a Ceagesp, na capital paulista, e a Ceasa Grande Rio, situada na capital fluminense. 

Na Ceagesp, por exemplo,  só tem um tipo de camarão sendo cotado, que é o chamado "camarão ferro" ou "camarão sete barbas", cujos preços variam de grande (R$ 40,5), médio (R$ 34) a pequeno (R$ 31).

Já no entreposto de pesca da Ceasa do Rio, instalada no bairro da Zona Norte, o Irajá, não existe cotação para os chamados produtos de ponta, que sãos os camarões rosa e VG. Em relação aos outros, os preços por quilo são o seguinte:  camarão branco (R$ 27), camarão cinza (R$ 32), camarão pitú/lagostim (R$ 11). 

Nestes casos, o CEASACOMPRAS aconselha que os consumidores formem grupos para comprar diretamente nessas centrais. Garantimos que o lucro será bem maior.

REPORTAGEM DO EXTRA. Leia:

Como cantado no hit dos Originais do Samba, “assassinaram o camarão”. A presença de um vírus que mata o animal nos criadouros derrubou em 20% a produção do setor de cultivo em cativeiro em 2016. A essa retração foram adicionados temores de que poderia faltar o item no mercado, numa receita que salgou o preço do crustáceo.

O quilo vendido pelos produtores dobrou de preço de junho do ano passado até janeiro, para R$ 30, segundo a Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC). Com o defeso (período em que a pesca é proibida) do camarão do mar, de março até o fim de maio, a situação se agrava. Nos supermercados, há embalagens com porções dessa — por ora — rara iguaria congelada com preços que beiram R$ 300, o quilo. No Mercado São Pedro, mercado de peixes em Niterói, as vendas para o grande público caíram em 50%. Nos restaurantes, já há problemas de fornecimento e prejuízos. No cardápio do consumidor, o prato rareou ou saiu de cena.

— A mancha branca chegou ao Brasil por Santa Catarina em 2003/2004. Em junho do ano passado, ela chegou ao Ceará, que é o principal produtor de camarão do Brasil. A indústria está solucionando o problema e esperamos que, após a Semana Santa, o preço comece a ceder, podendo voltar a R$ 25 — conta Itamar de Paiva Rocha, presidente da ABCC, destacando que a produção de camarão cultivado é duas vezes maior que a da pesca extrativa.

No varejo, a chegada do camarão no pódio do preço alto foi freada pela turbulência da recessão.

— O preço que pagamos a fornecedores subiu 120%. Mas, com a crise, não dá para repassar isso ao consumidor. Reajustamos em 60% e absorvemos o resto, reduzindo margem, e apostamos em promoções de peixes para estimular as vendas. As de camarão encolheram em 30% — explicou Pietrangelo Leta, vice-presidente comercial dos Supermercados Zona Sul.

DOENÇA NÃO AFETA CONSUMIDOR

Está difícil, porém, convencer o consumidor a não retirar o camarão da empada. O preço do produto subiu 31,29% nos 12 meses terminados em fevereiro, segundo o IBGE. É sete vezes mais que a inflação dos alimentos nesse período, que foi de 4,34%.

— Troquei o camarão por peixe, o preço subiu demais. Compro salmão ou namorado, e assim vai — diz a advogada carioca Rosana Farias.

A funcionária pública aposentada Rosita Farina sai de Copacabana, na Zona Sul, rumo ao Mercado São Pedro, em Niterói, para abastecer o freezer regularmente com um grupo de amigas:

— O preço subiu demais. Aqui em Niterói, compro por um preço melhor. Encareceu muito, tive de reduzir o consumo pela metade, mas não abro mão.

No Mercado São Pedro, as vendas para o consumidor despencaram 50%, conta Michel França, dono da Mike Peixaria:

— O quilo do camarão custava a partir de R$ 18. Hoje, não sai a menos de R$ 35 o camarão de cativeiro. Mas tem até perto de R$ 90. Tem gente que vem até aqui e, quando vê o preço, vai embora. Acredito que, com a proximidade da Semana Santa, caia um pouco.

quinta-feira, 9 de março de 2017

Tá difícil mesmo. Melhor é ter marmita e comer em casa

Comer fora de casa fica 8% mais caro no final de 2016, diz pesquisa.Peso de custos de alimentação sobre a renda do trabalhador aumentou na comparação com 2015, segundo o levantamento. O Blog CEASACOMPRAS e sua página no Facebook vão te ajudar a economizar bastante com dicas práticas de alimentação. 

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O peso dos custos da alimentação fora de casa no bolso do trabalhador aumentou 8% no final de 2016. O dado faz parte de pesquisa divulgada nesta quinta-feira (9) Pela Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert), conduzida pelo Instituto Datafolha.

Segundo o levantamento, o preço das refeições fora de casa atingiu a média de R$ 30,48 no país em novembro de 2016.

Com isso, o trabalhador que em 2016 recebia um salário mínimo (R$ 880) desembolsaria cerca de 82% de seus ganhos para se alimentar durante a jornada de trabalho (considerando 22 dias úteis, de segunda a sexta-feira). Em 2015, esse custo era menor, de 76%, o que aponta uma queda no poder de compra das pessoas.

Entre as regiões, o Sul é onde a alimentação fora de casa mais pesa no preço do trabalhador. O preço médio por refeição é de R$ 34,34, o que significa que uma pessoa que ganhava um salário mínimo precisava gastar 85% de sua renda para se alimentar nos dias de serviço.
Preço da refeição aumentou em 2016 (Foto: Josemar Pereira/Ag Haack) Preço da refeição aumentou em 2016 (Foto: Josemar Pereira/Ag Haack)

Veja abaixo os custos médios de refeições por regiões:

SUL

Preço médio por refeição: R$ 34,34

Peso no bolso do trabalhador: 85%

SUDESTE

Preço médio por refeição: R$ 33,25

Peso no bolso do trabalhador: 83%

NORDESTE

Preço médio por refeição: R$ 31,82

Peso no bolso do trabalhador: 79%

CENTRO-OESTE

Preço médio por refeição: R$ 30,44

Peso no bolso do trabalhador: 76%

NORTE

Preço médio por refeição: R$ 29,31

Peso no bolso do trabalhador: 73%

BRASIL

Preço médio por refeição: R$ 32,94

Peso no bolso do trabalhador: 82%

CeasaMinas: Preço de hortigranjeiros tem alta de 2,2% em fevereiro


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O preço médio dos hortigranjeiros apresentou alta de 2,2% em fevereiro quando comparado a janeiro, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A situação pode ser atribuída a fortes chuvas, altas temperaturas e entressafras em algumas regiões produtoras. Ainda assim, há produtos importantes que mantiveram preços baixos, com destaque para a batata, com queda de 7,2%, pimentão (-17,1%) e abacate (-24,7%).

O grupo das hortaliças (legumes e verduras) ficou 3% mais caro. Os destaques das altas foram o chuchu (59,7%), cenoura (30,1%), couve-flor (22,7%), tomate longa vida (9,1%), abobrinha italiana (8,5%) e repolho (3,5%).

Em relação a cenoura, vale destacar que a hortaliça produzida em Minas Gerais tem sido muito demandada por estados produtores que enfrentaram problemas climáticos, a exemplo de São Paulo e Rio Grande do Sul.

Já o chuchu, apesar da alta em fevereiro, vem apresentando redução de preço neste mês de março, podendo já ser considerado uma dica de consumo, conforme explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

Entre as hortaliças com quedas de preços, os destaques foram, além da batata e do pimentão, o pepino (-29,8%), abóbora moranga (-6,8%), mandioquinha (-6,2%) e cebola (-4,2%).

O consumidor deve aproveitar a boa oferta da batata, cujo preço médio fechou fevereiro com queda de 73,9% em relação a maio de 2016, quando atingiu o pico naquele ano. Desde então, a batata vem apresentando reduções sucessivas de preços, passando de R$ 2,95/kg para R$ 0,77/kg em fevereiro passado.

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Quanto à cebola, vale lembrar que o preço da hortaliça deverá aumentar a partir de março e abril, quando a produção nacional normalmente cai e tem início a importação da variedade proveniente principalmente da Argentina.

Frutas

O preço do grupo das frutas apresentou pequena elevação de 0,4%. Os principais aumentos foram os da manga (35,3%), laranja pera (15,6%), morango (11,3%) e pêssego (2,1%).

Segundo Ricardo Martins, a alta no valor da laranja pera é conseqüência da oferta mais reduzida da fruta, sobretudo por conta de fortes chuvas no fim de 2016 e início de 2017 no interior de São Paulo. Também exerceu influência a maior demanda da indústria de moagem, junto com o aumento das temperaturas, o que elevou o consumo de suco.

A valorização da manga é resultado da oferta menor das variedades consideradas comuns, a exemplo da ubá, sapatinha, espada. Sendo assim, as mangas consideradas nobres e de maior valor, a exemplo da palmer e tommy, acabam predominando nesta época, o que contribui para pressionar os preços.

Entre as frutas com quedas de preços, os destaques foram o abacate (-24,7%), banana prata (-10,9%), limão tahiti (-7,8%) e maçã nacional (-2,6%).

Ovos
O balanço mensal traz como destaque ainda a alta dos ovos, que fecharam o mês 20,4% mais caros. Os dois principais motivos são a queda de 25,6% na oferta, e a influência da proximidade da Quaresma, quando a demanda é maior.

Dicas de consumo
Confira abaixo as principais dicas de consumo para março. Entre elas, estão produtos que apresentaram alta em fevereiro, mas ainda assim estão favoráveis ao consumidor:

HORTALIÇAS
Repolho
Berinjela
Chuchu
Milho verde
Abóbora moranga
Batata
Cebola
Mandioca

FRUTAS
Abacate
Caqui
Goiaba
Limão tahiti

Confira quais são as flores sazonais de março

Você que quer ornamentar sua casa, seu escritório; ou aquelas pessoas que organizam cerimônias. Esta é uma boa oportunidade para economizar. 

Março marca a transição do verão para o outono no Hemisfério Sul e algumas flores passam a entrar em sua época sazonal enquanto outras se despedem do seu melhor período de oferta.

Confira os tipos de flores e plantas sazonais de março disponíveis na Feira de Flores da CEAGESP:

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Venha fazer nos uma visita! A Feira de Flores da CEAGESP acontece nos seguintes dias e horários:

3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) –  Estacionamento pelos portões 4 e 7

2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados) *os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h
Praça da Batata - Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)
 
Localização: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina

No Rio de Janeiro, basta ir na Cadeg, no bairro de Benfica, na capital carioca, onde será possível comprar flores que são trazidas de Hollambra e de produtores da Zona Oeste da capital fluminense. As vendas começam por volta das 22h.