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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Comercialização na CEASA-RJ tem baixa de 0,61%

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A comercialização de produtos hortifrutigranjeiros na CEASA-RJ fechou o mês em baixa de -0,61% comparado ao mês de julho de 2018; segundo informou o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ.

A baixa na comercialização deu-se devido à redução de preços nos setores, principalmente nas frutas nacionais e importadas; hortaliças folha, flor e haste; hortaliças raiz, bulbo, tubérculo e rizoma e no setor granjeiro.

Em agosto, o setor das frutas nacionais e importadas registrou uma baixa de -2,47% quando comparada ao mês de julho de 2018. As principais frutas que apresentaram baixas foram: Coco verde (unidade) (-14,40%); Uva Itália (CX 8 Kg) (-12,90%); Laranja Natal (CX 23 Kg) (-11,11%); Laranja Seleta (CX 20 Kg) (-11,11%); Mamão Formosa (CX 20 Kg) (-9,56%); Abacaxi (CX 10 Kg) (-7,12%); Goiaba Tipo 12 (CX 2 KG) (-7,54%); Laranja Lima da Pérsia (CX 25 Kg) (-9,35%); Uva Benitaka (CX 8 Kg) (-7,80%).

As principais altas foram: Abacate Fortuna (CX 25 KG) (13,99%); Abacate Quintal (CX 25 KG) (12,35%); Caqui Fuyu (CX 6 KG) (12,81%); Manga Palmer (CX 25 Kg) (23,53%); Manga Tommy Atkins (CX 25 Kg) (9,72%); Maracujá (CX 14 Kg) (11,76%); Ameixa Importada (CX 10 KG) (17,65%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Fruto registrou uma alta de 15,99%. Os principais frutos que apresentou alta foram: Vagem Manteiga (CX 15 KG) (26,08%); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (36,96%); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (36,96%); Pepino (CX 18 KG) (55,99%); Pepino Japonês (44,29%); Abobrinha Brasileira (CX 20 KG) (26,56%); Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (76,23).

Já os principais em baixa foram: Berinjela (CX 10 KG) (-14,32%); Ervilha Vagem (CX 10 KG) (-10,26%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Já no setor das Hortaliças Folha, Flor e Haste houve uma queda de -4,96% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram baixas foram: Alcachofra (CX 5 Kg) (-22,35%); Aspargo (MOL 0,50 Kg) (-24,94%); Bertalha (MOL 0,50 Kg) (-20,59%); Repolho Verde (Pregado 25 Kg) (-12,58%); Repolho Roxo (Pregado 25 Kg) (-28,03%); Salsa (MOL 0,45 Kg) (-30,18%).

Os principais em alta: Alface (Pregado 6 Kg) (17,76%); Almeirão (Amarado 0,25 Kg) (15,88%); Erva-doce (Amarrado 6 Kg) (17,23%); Hortelã (Amarradp 0,20 Kg) (23,53%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma queda de -3,76%. Os principais produtos em baixa foram: Alho Importado Roxo / Arg (CX 10 KG) (-16,87%); Alho Roxo Nacional (CX 10 KG) (-12,91%); Batata Yacon (CX 2 Kg) (-11,02%); Cará (CX 20 Kg) (-10,70%); Cebola Roxa Nacional (Saco 20 KG) (-9,94%).
Os principais produtos em alta foram: Batata Doce (CXK 20 KG) (8,84%); Cenoura (CXK 18 Kg) (21,23%); Inhame Chinês (CXK 18 KG) (7,14%); Nabo (CXK 20 KG) (30,48%).

No setor granjeiro, registrou um recuo de -1,86 %.
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

Cebola atinge menor preço do ano no atacado

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Um dos itens mais básicos na mesa dos consumidores, a cebola volta a ser destaque entre os hortigranjeiros mais baratos na CeasaMinas. Nesse mês de agosto, a cebola amarela apresentou o menor preço médio de 2018 até o momento, ficando em R$ 1,07/kg, no atacado do entreposto de Contagem. O valor é 18% menor que agosto de 2017, e 17% inferior ao último mês de julho. O produto ocupa o terceiro lugar entre as hortaliças mais importantes comercializadas na CeasaMinas, atrás de batata e tomate.

Para se ter uma ideia da redução de preço, o valor praticado em agosto deste ano é o segundo mais baixo desde 2014, superando apenas o verificado em 2016 (R$ 1,00/kg).

De acordo o gerente da empresa atacadista São Judas Tadeu, Ricardo Moreira, a queda se deu principalmente por dois fatores: a menor procura, por causa da crise econômica, e o excesso de oferta.

Ao contrário do que muitos podem imaginar, segundo Moreira, a forte desvalorização do preço da cebola não tem sido acompanhada por um aumento da procura. "Estimamos uma redução de 50% na demanda pela mercadoria", ressalta o lojista, que atua no entreposto de Contagem. Já o aumento da oferta, de acordo com ele, está ligado ao fato de muitos produtores se verem estimulados a ampliarem suas áreas plantadas, em razão dos preços mais altos da safra anterior.

No último mês de maio, por exemplo, a cebola chegou a ser comercializada a R$ 3,07/kg, no atacado. O preço maior foi resultado principalmente da menor oferta geral, mas também da grande participação da cebola importada, que chegou a ser responsável por 28% da oferta naquele mês.

"Aqui temos cebola pela qual pagamos R$ 15 (saco de 20 kg) ao fornecedor. Na hora de revendermos, se o comprador pechinchar ele pode conseguir até por R$ 13 no mercado. Ou seja, não cobre nem o custo da loja", lamenta.

Maior participação mineira

Outro dado que chama atenção é o aumento da participação dos municípios mineiros na oferta de cebola. Em agosto de 2017, Minas Gerais era responsável por 50% do volume, e, no mês passado, passou a responder por 58%. Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, o crescimento pode ter sido motivado pelos bons preços pagos ao produtor no início deste ano.

O atacadista Francisco Carlos de Jesus Junior, da empresa Faju, também instalada na CeasaMinas, não consegue prever quando o preço começará a reagir. "Em novembro, teremos também a entrada de mercadorias vindas da Santa Catarina, que vão se somar à grande oferta atual", afirma. O comerciante reclama da falta de uma produção programada, de modo a permitir o controle do que será cultivado, evitando, assim, grandes picos de ofertas e preços.

Cebola estocada

Uma das estratégias utilizados pelo produtor rural Marcos Vinícius a fim de minimizar os efeitos da queda de preço tem sido a estocagem do produto na lavoura. "Se trouxermos toda a nossa cebola para o entreposto, sabemos da dificuldade que será para vender", justifica o representante dele no Mercado Livre do Produtor da CeasaMinas em Contagem, vendedor Lucas Geraldo Mendonça.

Segundo Mendonça, a propriedade rural localizada em São Gotardo (MG), na região do Alto Paranaíba, está com mais da metade da produção estocada, principalmente da cebola extra (com pele). "A extra é mais valorizada e possui maior durabilidade. Já cebola "branca" (sem pele), não temos como estocar, é mais perecível, só dura em torno de 1 mês", explica.

Ao consumidor, resta aproveitar o período para economizar, pois, de acordo com o calendário de comercialização da CeasaMinas, a previsão é que a cebola apresente preços menores pelo menos até o fim do ano.


Índice CEAGESP apresenta forte alta de 5,86% em agosto

          

Volume comercializado no ano atingiu 2 milhões de toneladas. Pepinos, abobrinhas e pimentões foram os produtos que mais tiveram alta nos preços.

São Paulo – O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de agosto com alta de 5,86% em relação ao mês anterior. Todos os setores apresentaram alta, com exceção do setor de diversos. A quantidade de chuvas no mês foi, novamente, muito abaixo da média histórica. O setor de verduras apresentou alta de 9,35%, mas vale notar que o mesmo vinha de três baixas seguidas. A expressiva alta nos preços dos legumes, que atingiu 20,86%, foi devida ao frio, com destaque para produtos que subiram mais de 50%: pepinos, abobrinhas, e pimentões.

Em agosto, o setor de frutas apresentou elevação de 4,22%. As principais altas ocorreram com os preços do figo (45,3%), do mamão havaí (29,8%), da goiaba branca (28,9%), da laranja lima (25,3%), da atemoia (23,3%) e do caju (21,9%). As principais quedas ocorreram com o melão amarelo (-13,0%), com a banana prata    (-8,9%), com a jaca (-6,5%), e com a ameixa argentina (-6,1%).

O setor de legumes registrou alta expressiva de 20,86%. As principais elevações ocorreram com os pepinos japonês (91,6%), caipira (61,7%) e comum (45,5%), com os pimentões vermelho (83,2%) e amarelo (59,3%), com as abobrinhas brasileira (55,8%) e italiana (50,8%), com o tomate cereja (47,4%) e com o jiló (39,2%). As baixas foram registradas apenas nos preços do chuchu (-7,7%) e do inhame (-1,4%).

O setor de verduras apresentou forte alta de 9,35%. As principais elevações ocorreram com o brócolos ramoso (35,0%), com o milho verde (24,6%), com a escarola (23,9%), com a rúcula (15,4%), com a alface crespa (15,0%) e com o rabanete (14,6%). As principais quedas ocorreram com os preços do salsão (-9,0%), da beterraba com folhas (-7,1%), do coentro (-6,0%) e da alface crespa hidropônica (-5,1%).

O setor de diversos apresentou forte baixa de 7,79%. As principais quedas ficaram por conta da cebola nacional (-21,3%), do alho nacional (-18,7%), da batata beneficiada lisa (-18,6%), dos alhos estrangeiros argentino (-12,8%) e chinês            (-11,7%) e do coco seco (-11,6%). As principais altas ocorreram nos preços da batata comum (8,7%) e da canjica (4,5%).

O setor de pescados subiu 1,39%. As principais elevações foram registradas nos preços da anchova (36,9%), do camarão ferro (19,3%), da lula congelada (14,3%), da tainha (13,0%) e do robalo (11,3%). As principais quedas ocorreram com o polvo (-18,0%), com a sardinha congelada (-17,2%), com a pescada (-11,4%), com a pescada tortinha (-9,9%) e com a sardinha fresca (-9,4%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, no acumulado do ano, 2.001.882 toneladas. A greve dos funcionários da CEAGESP, iniciada em 25 de julho e que perdurou até o dia 6 de agosto, prejudicou a coleta das notas de entrada de mercadorias, o que impossibilitou a apuração do real volume que entrou no Entreposto durante o mês, já que as mercadorias continuaram a chegar normalmente. O volume apurado no mês foi de 207.462 toneladas.

O Índice CEAGESP fechou o mês de agosto com forte alta de 5,86%, com a maioria dos setores apresentando elevação. No acumulado do ano, temos alta de 2,90%. A continuar as temperaturas frias durante este mês, os preços tendem a se manter nos patamares que estão. Se ocorrerem geadas nas áreas produtoras, podem ocasionar perdas de produção com consequentes altas pontuais nos preços.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

Ceasa RJ: 29,94% dos produtos estão mais baratos nesta semana

                Resultado de imagem para milho verde

Alguns dos produtos hortifrutigranjeiros comercializados na CEASA-RJ apresentaram oscilações significativas nos seus preços esta semana. Dos 157 produtos, cerca de 17,20% encontram-se em alta, pois obtiveram aumento do preço em relação à semana anterior; em torno de 29,94% dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço e os demais 52,87% mantiveram-se estáveis, isto é, não houve oscilação do preço, segundo os dados apresentados pelo Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ.

Confira os principais produtos que tiveram alta, baixa e também os que se mantiveram seus preços estáveis.

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Repolho Roxo (Pregado 25 Kg) (33,33%); Pepino (CX 18 KG) (36%); Vagem Macarrão (CX 15 KG) (38,64%); Vagem Manteiga (CX 15 KG) (28,57%); Alho Roxo Nacional (CX 10 KG) (18,68%); Mandioquinha (CX 18 KG) (19,40%); Batata Yacon (CX 2 Kg) (36%); Gengibre (CX 18 Kg) (53,13%); Nabo (CX 20 KG) (43,33%); Mamão Formosa (CX 20 Kg) (57,14%).

Os principais produtos que estão em baixa: Repolho Verde (Pregado 25 Kg) (-20%); Rúcula (Amarrado 0,50 Kg) (-20%); Milho-verde (Saco 25 Kg) (16,67%); Quiabo (CX 15 KG) (-18,60%); Cenoura (CX 18 Kg) (-13,89%); Morango (CX 1,2 Kg) (-16,67%); Ovos Brancos (30 DZ) (-15,92%); Cebola Pera Nacional Branca / SP (Saco 20 KG) (-10,85%); Brócolis Comum (MOL 0,80 Kg) (-13,33%); Abobrinha Italiana (CX 20 KG) (-12,12%); Pimentão Verde (CX 10 KG) (-11,76%); Limão Siciliano Nacional (CX 20 Kg) (-10%).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Brócolis Americana (Pregado 8Kg); Salsa (MOL 0,45 Kg); Berinjela (CX 10 KG); Mandioca (CX 20 Kg); Batata Inglesa Comum (Saco 50Kg); Beterraba (CX 20 KG); Banana Prata (CX 20 KG); Caju (CX 1,6 KG); Coco verde (UNI); Laranja Lima (CX 21 Kg); Mamão Papaya (CX 8Kg); Manga Tommy (CX 25 Kg); Tangerina Murcott (CX 25Kg ); Uva Thompson (CX 8 Kg); Kiwi Importado (CX 9 kg); Ameixa Importada (CX 10 KG); Uva Italia (CX 8 Kg); Maçã Grand smith argentina (CX 25 KG); Nectarina Importada (CX 8 Kg); Pêra Willians Importarda (CX 20 KG).

Ceagesp tem 34 alimentos com preços baixos

                    Resultado de imagem para tomate italiano

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, morango comum, banana nanica, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, tomate italiano, tomate carmem, cará, abóbora moranga, couve flor, brócolos ninja, erva doce, salsão, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, abacate breda, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, abobrinha brasileira, chuchu, brócolos comum, abobrinha italiana, pimentão verde, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, cebola roxa nacional, alho nacional e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Limão taiti, maracujá azedo, mamão formosa, mamão papaya, melancia, figo roxo, atemoia, nêspera, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abóbora paulista, pepino comum, batata doce rosada, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, rabanete, milho verde, coco seco e batata escovada.

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Setembro traz 42 tipos de alimentos em safra

                Resultado de imagem para abacaxi

Aproveite o período de safra de cada alimento para comer melhor e pagar menos.

Frutas

Abacaxi, banana-nanica, caju, jabuticaba, laranja-lima, laranja-pera, maçã, mexerica, nêspera, tamarindo, tangerina.

Legumes

Abóbora, abobrinha, cará, cogumelo, ervilha, fava, inhame, pimentão, rabanete.

Verduras

Alho-poró, almeirão, brócolis, chicória, couve, couve-flor, erva-doce, espinafre, louro, orégano.

Pescados

Atum, Carapau, cascudo, castanha, corvina, lambari, meca, sardinha, tambica, tilápia, traíra, tucunaré.

Ceagesp tem 31 alimentos com preços baixos

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate margarida, morango comum, banana nanica, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, chuchu, tomate carmem, cará, abóbora paulista, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba c/ folha, cenoura c/ folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, maracujá azedo, abacate breda, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, limão taiti, tangerina murcot, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, abobrinha italiana, pimentão verde, tomate italiano, cenoura, jiló redondo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, erva doce, salsão, couve-flor, brócolos ninja, cebola roxa nacional e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, mamão papaya, melancia, figo roxo, atemóia, abacate fortuna, nêspera, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha brasileira, pepino comum, batata doce rosada, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, rabanete, salsão, milho verde, brócolis comum, coco seco e batata escovada.

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Ceagesp tem 32 alimentos com preços baixos

                  Resultado de imagem para abobora moranga

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Morango comum, maracujá azedo, banana nanica, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, chuchu, tomate carmem, cará, abóbora paulista, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, acelga, salsa, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica, batata lavada e alho argentino.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Abacate margarida, goiaba branca, laranja lima, laranja pera, limão taiti, tangerina murcot, mamão papaya, mamão formosa, melão amarelo, uva itália, caju, lima da pérsia, maçã gala, tomate italiano, cenoura, pepino comum, jiló redondo, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, couve-flor, rabanete, brócolos ninja, cebola roxa nacional, batata asterix, alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Melancia, figo roxo, atemoia, abacate fortuna, nêspera, goiaba vermelha, manga tommy, pinha, tangerina poncam, manga palmer, jabuticaba, abacate avocado, uva rosada, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, pepino japonês, pepino caipira, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, milho verde, brócolis comum, erva doce, coco seco e batata escovada.

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

CEAGESP apresenta forte baixa de preços em julho

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Volume comercializado no ano atingiu 1,8 milhão de toneladas. As maiores quedas foram em relação à cebola nacional ( 51,5%), pepino ( 40,3%) e o mamão ( 33,0%).

Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de julho com queda de 5,22% em relação ao mês anterior. A quantidade de chuvas continuou muito abaixo da média histórica para o período. No entanto, o setor de verduras – que conta com alto índice de irrigação - apresentou forte redução nos preços. Todos os setores apresentaram queda, com destaque para o setor de diversos, que vinha numa série de altas desde fevereiro e agora apresenta expressiva baixa de 19,78%.

Em julho, o setor de frutas apresentou recuo de 2,33%. As principais baixas ocorreram com os preços do mamão havaí (-33,0%), do melão amarelo (-20,4%), da melancia (-20,0%), da banana nanica climatizada (-15,5%), da jaca (-15,4%) e da uva benitaka (-14,9%). As principais altas ocorreram com a acerola (28,7%), com a uva niágara (27,4%), com o maracujá doce (12,6%), com o figo (9,5%) e com a ameixa argentina (9,2%).

O setor de legumes registrou forte queda de 10,30%. As principais baixas ocorreram com os pepinos caipira (-40,3%), comum (-24,0%) e japonês (-21,7%), com a beterraba (-39,2%), com a cenoura (-24,4%), com as abobrinhas brasileira (-23,8%) e italiana (-19,1%), e com os tomates salada (-19,0%) e maduro (-18,1%). As principais altas ocorreram com os preços dos pimentões vermelho (21,4%) e amarelo (19,7%), da berinjela japonesa (16,2%) e do cogumelo shimeji (11,1%).

O setor de verduras apresentou redução de 9,36%. As principais baixas ocorreram com o espinafre (-27,2%), com a salsa (-23,8%), com o coentro (-23,0%), com a cebolinha (-21,1%), com a couve manteiga (-20,8%) e com o salsão (-20,3%). As principais altas ocorreram com os preços da alface crespa (7,7%), do rabanete (6,5%), da couve flor (5,4%) e da alface lisa (4,0%).

O setor de diversos apresentou expressiva baixa de 19,78%. As principais quedas ficaram por conta da cebola nacional (-51,5%), do coco seco (-22,9%), da batata beneficiada lisa (-20,4%), do alho nacional (-18,6%) e dos ovos vermelhos (-15,1%). As altas ocorreram somente nos preços da canjica (19,8%) e do milho de pipoca estrangeiro (1,8%).

O setor de pescados caiu 5,00%. As principais reduções foram registradas nos preços da anchova (-32,2%), do cascote (-26,2%), da abrótea (-25,9%), da pescada (-23,0%) e da tainha (-20,1%). As principais altas ocorreram com o robalo (16,7%), e com o cação congelado (6,8%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, no acumulado do ano, 1.794.421 toneladas. Por conta da greve dos funcionários da CEAGESP, iniciada em 25 de julho, não houve, desde então, a coleta das notas de entrada de mercadorias, o que prejudicou a apuração do real volume que entrou no Entreposto durante o mês, já que as mercadorias continuaram a chegar normalmente. O volume totalizado no mês foi de 197.743 toneladas

O Índice CEAGESP fechou o mês de julho com forte redução de 5,22%, com todos os setores apresentando queda. No acumulado do ano, temos baixa de 2,80%.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.


Ceagesp tem 46 alimentos com preços baixos

            Resultado de imagem para repolho roxo

Você que está em São Paulo, aproveite bem essa lista divulgada pela central de abastecimento paulista, e economize.

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, maracujá azedo, goiaba vermelha, mamão formosa, morango comum, limão taiti, laranja pera, banana nanica, banana prata, laranja lima, maracujá doce, carambola, goiaba branca, coco verde, jiló redondo, tomate carmem, tomate italiano, cenoura, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, coentro, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolis ninja, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, batata lavada, batata escovada, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Tangerina murcot, manga palmer, figo roxo, melão amarelo, uva itália, tangerina poncam, caju, melancia, goiaba vermelha, lima da pérsia, maçã gala, chuchu, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pepino japonês, pepino caipira, batata doce rosada, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca batata asterix, alho nacional e alho argentino.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Jabuticaba, abacate avocado, uva rosada, abacate fortuna, nectarina importada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, salsão, brócolis comum, erva doce, cebola roxa e coco seco.


sábado, 23 de junho de 2018

Inhame capixaba em safra atinge menor preço do ano

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 Apesar de sua versatilidade na culinária, podendo servir de base até para vitaminas e iogurtes, ele ainda é muito associado ao preparo de pratos quentes. De origem africana, o inhame está em plena safra na CeasaMinas, onde o preço médio do produto em maio foi o mais baixo para esse mês desde 2013. O valor do quilo ficou em R$ 1,24 no atacado do entreposto de Contagem, igualando-se ao preço médio de maio de 2015. O período de maio a setembro corresponde ao pico da safra, quando o inhame, além de mais barato, também apresenta melhor qualidade.

Segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas, o preço mensal registrado em maio também foi o menor até o momento desde o início do ano. Para se ter uma ideia, em janeiro passado, o quilo do tubérculo, em entressafra, chegou a custar R$ 1,71 no atacado, valor quase 40% maior.

Já no período de 1 a 13 de junho, o mercado atacadista registrou pequena elevação do preço do inhame em relação a maio, ficando em R$ 1,28/kg. Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, é possível que haja novas quedas de preços durante a safra, o que pode não ser tão positivo para o consumidor a longo prazo. “Sempre que o preço de um produto cai muito, a exemplo de agora, é comum produtores ficarem desestimulados e reduzirem áreas plantadas para a próxima safra. Isso naturalmente reduz a oferta e tende a elevar bastante os preços mais à frente”, explica.
 
Custos X Preço

Se encontrar uma mercadoria mais barata é desejo de todo consumidor, para muitos produtores é motivo de preocupações. Eles alegam que as quedas de preços em geral não são acompanhadas por um alívio nos custos. “Em relação ao ano passado, a situação de preço para o produtor está de igual para pior. Por outro lado, só de combustível nesse período meu custo ficou 40% maior; já com adubo, estou pagando 20% a mais”, ressalta o produtor rural Paulo Fernandes da Cunha, do município de Crucilândia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Cunha afirma que aumentou a área plantada para esta safra, de 15 para 25 hectares, o que tem permitido a ele trazer de 700 a mil sacos de 20 quilos cada, por semana, ao Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas. Para tentar compensar os baixos preços de agora, ele colhe durante o ano, apostando no período de entressafra para garantir mais rentabilidade, quando o inhame estará mais caro.

“O problema é que quando a mercadoria fica muito barata, as vendas também caem aqui no MLP, porque em todo lugar tem mercadoria disponível”, ressalta outro produtor rural, José Aguinaldo Marques Parreiras, de Lagoa Dourada, na região mineira do Campo das Vertentes.

Lidando com o inhame desde 1963, ele também apostou nesta safra, conseguindo aumentar em até 30% a produção em relação ao mesmo período do passado, dentro da mesma área. Segundo Parreiras, chuva e sol na dose certa contribuíram para o bom resultado.
 
Inhame com certificado de origem

Um produto com qualidades únicas, em razão de condições naturais, como solo, vegetação e clima, próprias de uma região. É o que garantem os produtores do Inhame de São Bento de Urânia, nome da Indicação Geográfica (IG) conferida ao produto cultivado na região do Espírito Santo que engloba seis municípios: Alfredo Chaves, Domingos Martins, Marechal Floriano, Vargem Alta, Venda Nova e Castelo. Concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), o selo da IG visa diferenciar determinados produtos por suas qualidades, agregando valor às mercadorias.
 
Procedência

No entreposto de Contagem, o Espiríto Santo é um importante fornecedor de inhame, sendo responsável em 2017 por ofertar 25% das cerca de 20 mil toneladas do tubérculo. Os demais 75% são trazidos por municípios mineiros.

Vale destacar ainda que apenas dois municípios, um capixaba e outro mineiro, respondem por cerca de 30% de todo o inhame ofertado na CeasaMinas. São Rio Manso (MG), responsável por 17,1% do volume total, e Laranja da Terra (ES), com 12,7%.

Nutricionalmente, o inhame é altamente energético, contribui para a formação dos ossos, dentes e sangue, além de auxiliar o crescimento e o desenvolvimento. É bom para a pele, evita problemas digestivos e do sistema nervoso. O inhame é superior à batata em teores de amido, proteína e vitaminas do complexo B, além de exigir menos tempo de digestão do que a batata.

Outras informações sobre produtos em safra, Boletim Diário de Preços, dentre outros tópicos relacionados à comercialização de produtos podem ser acessados no link Informações de Mercado, no site da CeasaMinas.


sexta-feira, 22 de junho de 2018

Ceasa do Rio tem 52,8% dos produtos comercializados estão em baixa

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Mais da metade dos produtos comercializados na Ceasa-RJ, estão em baixa esta semana, segundo informou o Setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da Ceasa do Rio de Janeiro. Esse número baixou em relação à 5 dias atrás, quando o índice de preços mínimos chegava a 71,26 %, logo depois da greve dos caminhoneiros.

Fazendo um comparativo com a semana anterior, cerca de 52,8% dos produtos estão em baixa, devido à redução de preço; 35,5% mantiveram-se estáveis e cerca de 11,5% destes encontram-se em alta, pois obtiveram aumento no preço em relação à semana anterior.

Os principais produtos que estão em baixa esta semana são: Brócolis Americana (Pregado 8Kg) (-34,91% / R$13,80); Pimentão Amarelo (CX 10 Kg) (-21,28% / R$74,00); Pimentão Vermelho (CX 10 Kg) (-21,28% / R$74,00) ; Tomate Longa Vida (CX 22 KG) (-22,45 / R$38,00); Batata Doce (CX 20 KG) (-30,00% / R$35,00); Batata Inglesa Comum (Saco 50Kg) (-34,62 / R$51,00); Batata Inglesa Lisa (Saco 50Kg) (-26,51% / R$61,00); Batata Asterix (Saco 50Kg) (-25,49% / R$76,00).

Os principais produtos que apresentaram alta no preço foram: Aspargo (MOL 0,50 Kg) (33,33% / R$16,00); Rúcula (Amarado 0,50 Kg) (11,76% / R$3,80); Fruta do Conde/Pinha Tipo 04 (CX 1 KG) (19,00% / R$10,00).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Couve-Flor (Pregado 16 Kg) (R$25,00); Laranja Natal (CX 23 Kg) (R$50,00); Vagem Macarrão (CX 15 KG) (R$46,00).


sexta-feira, 15 de junho de 2018

Ceagesp tem 29 alimentos com preços em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana nanica, banana prata, laranja lima, maracujá doce, tangerina cravo, tangerina poncam, carambola, goiaba branca, coco verde, cará, abóbora paulista, pepino comum, pimentão verde, abóbora moranga, rúcula, rabanete, acelga, couve-flor, salsa, alfaces, brócolis ninja, couve manteiga, nabo, milho verde, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, batata lavada, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá azedo, caju, uva thompson, limão taiti, abacate avocado, mamão formosa, goiaba vermelha, laranja pera, caqui guiombo, caqui rama forte, caqui fuyu, manga palmer, manga tommy, uva rosada, lima da pérsia, maçã gala, tomate carmem, cenoura, pimentão vermelho, pimentão amarelo, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, coentro, repolho verde, espinafre.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate fortuna, melão amarelo, mamão papaya, nectarina importada, caqui fuyu, melancia, figo roxo, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, abobrinha brasileira, batata doce rosada, pepino caipira, tomate italiano, chuchu, abobrinha italiana, vagem macarrão, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, agrião, salsão, brócolis comum, repolho roxo, erva doce, cebola roxa, cebola nacional, alho nacional e coco seco.


segunda-feira, 11 de junho de 2018

SP: Preços dos alimentos recuaram 3,46% em maio

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O Índice de Preços da CEAGESP encerrou o mês de maio com baixa de 3,46% em relação ao mês anterior. Volume comercializado acumulado no ano cai 4%. A quantidade de chuvas ficou abaixo da média histórica para o período. Mesmo assim, o setor de verduras apresentou expressiva baixa, compensando, em parte, a forte alta de abril, quando subiu 47%. O único setor que registrou alta de preços foi o de diversos, com destaque para cebola e batata, diretamente influenciados pela greve dos caminhoneiros.

Em maio, o setor de frutas registrou baixa de 1,18%. As principais baixas ocorreram nos preços dos mamões havaí (-36,7%) e formosa (-32,1%), da laranja lima (-20,5%), do caju (-20,4%) e da atemoia (-15,8%). As principais altas ocorreram com o limão taiti (82,1%), com o maracujá azedo (43,1%), com a pera estrangeira pack’s triumph (25,1%), com a melancia (19,2%) e com ameixa estrangeira chilena (14,6%).

O setor de legumes registrou baixa de 4,71%. As principais baixas ocorreram com a berinjela japonesa (-32,2%), com os pimentões amarelo (-25,4%), vermelho (-19,4%) e verde (-18,5%), com o pepino japonês (-20,9%), com o jiló (-20,4%) e com a ervilha torta (-19,7%). As principais altas ocorreram com os preços da beterraba (41,0%), do maxixe (9,2%), da batata doce rosada (8,0%), da mandioquinha (5,2%) e do quiabo (4,7%).

O setor de verduras apresentou expressiva baixa de 22,59%. As principais baixas ocorreram com o coentro (-55,0%), com os brócolis ramoso (-39,1%) e ninja (-27,3%), com a couve-flor (-38,4%), com as alfaces crespa (-37,5%), lisa    (-34,4%) e americana (-29,0%), com a salsa (-36,8%) e com a rúcula (-35,1%). As principais altas ocorreram com os preços do salsão (15,7%), do orégano (15,0%) e do repolho (14,6%).

O setor de diversos (cebola, batata, alho, coco seco, ovos) apresentou forte alta de 7,47%. As principais altas ficaram por conta da cebola nacional (29,9%), da batata beneficiada (27,4%), do alho nacional (10,0%) e da batata comum (9,4%). As baixas ocorreram apenas nos preços dos ovos brancos (-2,1%), e do alho estrangeiro chinês (-1,8%).

O setor de pescados teve baixa de 2,22%. As principais baixas ocorreram com a lula congelada (-21,4%), com a pescada (-15,6%), com o cascote (-13,9%), com a abrótea (-13,5%) e com a anchova (-11,8%). As altas foram registradas apenas com o salmão (8,0%) e com o atum (7,6%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou, nos cinco meses deste ano, 1.323.097 toneladas, ante 1.378.280 toneladas negociadas no mesmo período de 2017. Decréscimo de 4,0%, influenciado, principalmente, pela greve dos caminhoneiros ocorrida nos últimos dias do mês. Os setores de frutas, legumes e diversos foram os que mais reduziram o montante comercializado. O volume totalizado no mês foi de 223.723 toneladas, registrando uma queda expressiva da ordem de 22,7% em comparação a maio de 2017, quando atingiu 289.641 toneladas.

O Índice CEAGESP fechou o mês de maio com baixa de 3,46%, apesar de algumas elevações de preços pontuais durante a greve dos caminhoneiros, notadamente de produtos vindos de outros estados como abacaxi, mamão, melão, melancia, batata, cebola, entre outros. No acumulado do ano, temos alta de 4,0%. Para este mês de junho, prevemos a continuidade da redução nos preços devido ao abrandamento do calor nas plantações e a normalização do abastecimento do mercado.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.


CeasaMinas: Hortigranjeiros ficam 2,5% mais baratos

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O preço médio do setor de hortigranjeiros, que inclui frutas, legumes, verduras e ovos, apresentou queda de 2,5%, no comparativo de maio com abril, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A queda de preço foi puxada principalmente pelos grupos de frutas, cujo valor médio foi 6,9% menor, e pelo de ovos, que ficaram 12,8% mais baratos.

A redução do preço médio foi verificada mesmo com a entrada de mercadorias sendo menor em 9,1%. A queda na oferta é consequência não somente da paralisação dos caminhoneiros em maio, como também de períodos de entressafras e problemas climáticos que afetaram produtos importantes, a exemplo da cebola e do limão tahiti.

Se as frutas e os ovos foram destaques na redução de preços, o subgrupo das hortaliças (legumes e verduras) apresentou alta de 4,1% no período. Entre os produtos que mais contribuíram para o aumento estão a cebola (33,5%); beterraba (33,2%); milho verde (16,7%); batata (10,8%) e repolho (4,8%).

O chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, destaca que o preço mais alto da cebola tem sido influenciado pela variedade importada. A expectativa, segundo ele, é de que haja um aumento da safra nacional a partir deste mês de junho, o que deverá reduzir o valor da hortaliça até o fim do mês.

Entre as hortaliças com quedas de preços, os destaques foram a couve-flor (-36,9%); abobrinha italiana (-28,1%); chuchu (-16,4%); inhame (-13,2%); mandioca (-4,5%) e tomate (-2,7%).

Frutas

No grupo das frutas, vale destacar que muitos produtos foram mantidos armazenados em câmaras frias no entreposto de Contagem, o que contribuiu para segurar uma possível alta de preços em razão da menor entrada de mercadorias em maio. Junto a isso, muitos compradores deixaram de vir ao mercado atacadista temendo bloqueios nas rodovias, o que reduziu a demanda.

As frutas que mais influenciaram a redução do preço médio foram o mamão formosa (-47,3%); mamão havaí (-40,7%); tangerina ponkan (-35,1%); banana prata (-12,8%); laranja pera (-10,1%) e banana nanica (-7,4%).

Entre as que ficaram mais caras, os destaques foram o limão tahiti (69,4%); melancia (60,5%); manga (8,1%) e abacaxi (2%). Segundo Ricardo Martins, o valor do quilo do limão foi influenciado pela oferta menor em razão do clima seco em regiões produtoras de São Paulo.

Ovos

A redução do preço dos ovos foi influenciada pelo fim da Quaresma, período no qual tais mercadorias atingem o maior valor do ano. Entretanto, apesar do alívio no preço em maio, a expectativa é de novas altas, em consequência do descarte maior de aves para abate e da morte de muitas delas com a paralisação das rodovias em maio.

Segundo Fernandes, a oferta de produtos de modo geral neste mês de junho está normalizada na CeasaMinas. Os preços, por sua vez, estão caminhando para uma situação característica para o mês de junho.


sexta-feira, 8 de junho de 2018

Junho traz 39 alimentos de época

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Saiba os benefícios da tangerina ponkã, um dos alimentos que estão em safra este mês de grandes festas pelo Brasil todo. Na segunda parte da matéria, mais embaixo, veja a lista com todos as verduras, frutas, legumes e pescados que estão na sua época mais propícia, o que favorece o desenvolvimento do alimento e o torna mais nutritivo.

A tangerina ponkã  - também conhecida como bergamota ou mimosa no sul do Brasil - é um dos cítricos mais comercializados na Ceagesp, que recebeu em 2017 cerca de 62.041 toneladas do produto, provenientes principalmente das cidades de Campanha (MG) e as paulistas Limeira, Pirangi, Vista Alegre do Alto, Paranapuã, Marapoama e São Miguel Arcanjo. No dia 4 de julho, o produto estava sendo comercializado a R$ 1,54/kg no atacado.

Além de barata, a tangerina ponkã se diferencia da sua prima mais famosa, a mexerica, por suas propriedades anti-inflamatória, laxativa, diurética, digestiva, analgésica, cicatrizante, revigorante, antisséptica, antivirótica, estimulante, expectorante, refrescante e aromática.

Apesar de nutricionalmente ambas serem muito parecidas, a mexerica vem da planta Citrus deliciosa – que traz a casca com muito mais óleos essenciais que deixam aquele cheiro forte e ácido quando se descasca a fruta -, enquanto que a ponkã é da espécie Citrus reticulada, com casca mais grossa e mais fácil de ser descascada.

Acredita-se que a tangerina ponkã tenha sido originada na China, e os primeiros relatos da fruta no Brasil remontam a meados do século 19. A fruta é rica em vitaminas C, B1 e B2, que são benéficas para a saúde dos nervos, pele, olhos, cabelos, fígado e boca.

Traz ainda grande quantidade de fibras – ajudam no bom funcionamento do intestino - e de sais minerais como magnésio, potássio, cálcio e fósforo, e da substância betacaroteno (precursor da vitamina A), que aumenta a resistência às infecções. É rica em antioxidantes e diminui o risco de Alzheimer.

A tangerina ponkã tem época da safra entre março a setembro, quando é encontrada com melhores preços e melhor sabor.

Alimentos em safra neste mês:

Frutas
Carambola, Kiwi, Laranja-lima, Mangostão, Marmelo, Mexerica, Tangerina.

Legumes
Abóbora, Batata-doce, Berinjela, Cará, Cenoura, Ervilha, Gengibre, Inhame, Mandioca/Aimpim, Mandioquinha, Milho-verde, Palmito.

Verduras
Agrião, Alho-porró, Almeirão, Brócolis, Erva-doce.

Peixes
Anequim, Camarão, Cara, Caranguejo, Cascote, Cherne, Enguia, Lambari, Pargo, Polvo, Porco, Sardinha, Siri, Tambica, Truta.


terça-feira, 1 de maio de 2018

Maio tem 40 tipos alimentos em época

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O período de safra dos alimentos, sejam eles frutas, legumes, verduras e até pescados, são os melhores para, além de ter algo fresquinho e bom para a saúde, economizar. Muitos deles apresentam preços mais baixos nas centrais de abastecimento por todo o país.  O chuchu, por exemplo, já vem mais barato tem duas semanas: R$ 0,35 (ES), R$ 0,40 (PE), R$ 0,47 (MG), R$ 0,50 (SC) e R$ 0,60 (RJ). A boa pedida é fazer  um ensopado de chuchu com camarão e aproveitar o preço do tipo barba russa que está sendo vendido por R$ 10, pelo entreposto de pescados situado no Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca.

FRUTAS

Abacate, Banana-maçã, Caqui, Jaca, Kiwi, Maçã, Pera, Tangerina, Uva;

LEGUMES

Abóbora, Abobrinha, Batata-doce, Berinjela, Cará, Cenoura, Chuchu, Inhame, Mandioca, Mandioquinha, Nabo, rabanete;

VERDURAS

Alho-poró, Almeirão, Erva-doce, Louro, Nabo, rabanete;

PESCADOS

Abrotéa, Barbado, Camorim, Carapau, Congrio, Garoupa, Lambari, Linguado, Polvo, Tainha, Tambica, Traira.


terça-feira, 3 de abril de 2018

Ceagesp tem 28 alimentos mais baratos nesta semana

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Semanalmente, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA 

Carambola, Maracujá Azedo, Caqui Rama-Forte, Limão Taiti, Abacate Geada, Goiaba branca, Coco Verde, Manga Tommy, Laranja Seleta, Cará, Abobrinha Brasileira, Chuchu, Abóbora Paulista, Pepino comum, Pepino caipira, Pimentão Verde, Beterraba, Abóbora Moranga, Nabo, Couve Manteiga, Milho Verde, Repolho Verde, Beterraba C/ Folha, Cenoura C/ Folha, Cebolinha, Batata Lavada, Alho Chinês e Canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
 
Abacate Avocado, Melancia, Tangerina Poncam, Melão Amarelo, Manga Palmer, Figo Roxo, Banana Nanica, Goiaba Vermelha, Lima da Pérsia, Uva Niágara, Maçã Gala, Pimentão Vermelho, Inhame, Abobrinha Brasileira, Abobrinha Italiana, Abóbora Seca, Batata doce rosada, Mandioca, Abóbora Japonesa, Salsão, Alho Nacional, Batata escovada, Cebola Nacional e Alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
 
Caqui Fuyu, Mamão Formosa, Mamão Papaya, Laranja Pêra, Laranja Lima, Maçã Fuji, Caju, Maçã Importada, Pera Importada, Manga Hadem, Uva Thompson, Pimentão Amarelo, Cenoura, Pepino Japonês, Quiabo, Ervilha Torta, Tomates, Salsa, Agrião, Rúcula, Rabanete, Coentro, Alfaces, Brócolis Comum, Couve-Flor, Repolho Roxo, Brócolis Ninja, Erva Doce, Cebola Roxa e Coco Seco.
 

segunda-feira, 26 de março de 2018

Goiaba em destaque na Cidade Maravilhosa

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Receitas inusitadas com goiabada ganham restaurantes do Rio: há até drinques com o doce. O jeito é aproveitar, já que a fruta está mais barata nas centrais de abastecimento (Ceasas). Bastou a televisão mostrar no BBB, que virou sensação. Mas, quem não se lembra da culinária mineira e o seu "Romeu e Julieta", casando a goiaba com um bom queijo Minas?

As formas são variadas, principalmente duas: do tipo cascão, igual aquela fabrica no municipío de Campos dos Goytacazes, no Norte fluminense; ou mole, a mais comum encontrada em todos os supermercados. Esta iguaria bem brasileira tem recheado doces, salgados e, agora, pratos requintados pelos restaurantes cariocas. 

A moda ganhou força com o sucesso que o ingrediente passou a ter nas edições do BBB- “Big Brother Brasil”. No reality, um sorteio semanal deixa alguns participantes com restrições significativas na alimentação, colocando-os no grupo “Tá com nada”. O único item que não sai do cardápio deles, no entanto, é a tal lasca vermelhinha. Um alívio para a maioria dos competidores. Principalmente para o sírio Kaysar, que já comeu mais de 10kg do doce desde a estreia, em 22 de janeiro.

Além de uma delícia, a goiabada é versátil. Dá para transformá-la em molho de pizza, em calda para sorvete, em drinque e até em batata.

— É uma mistura inusitada, mas quem experimenta ama — garante Graziele Sabino, uma das responsáveis pela rede Beluga, que serve uma exótica batata röstie de queijo com goiabada: — É um sabor surpreendente.

Por lá, foram os próprios funcionários que sugeriram a combinação para os chefs, num concurso interno.

Veja o roteiro vermelho da delícia:

1. Aconchego Carioca

É realmente diferentona a costelinha suína do bar comandado pela chef Kátia Barbosa. Laqueada na goiabada, a carne de porco é servida com arroz e pastel de angu. A refeição sai a R$ 93,40, para duas pessoas. Endereço: Rua Barão de Iguatemi 245, Praça da Bandeira — 2273-1035.

2. Balada Mix

Na rede de restaurantes de linha tropical, um clássico incontestável: sorvete de queijo com calda de goiabada. Endereço: Nova América. Av. Pastor Martin Luther King Jr. 126, Del Castilho — 2303-2031.

Sorvete de queijo com goiabada, do Balada Mix
Sorvete de queijo com goiabada, do Balada Mix Foto: Renata Swoboda / Divulgação

3. Bar da Frente

Na casa, comandada por mãe e filha, Valéria e Mariana Rezende, está no cardápio um sorvete de queijo acompanhado de compota de goiaba feita da casa. Gostinho de comida caseira! Sai a R$ 16,90. Endereço: Rua Barão de Iguatemi 388, Praça da Bandeira — 2502-0176.

4. Beluga

Acredite: existe uma inusitada batata röstie recheada com queijo cremoso e goiabada na rede especializada na receita alemã. A versão pequena sai a R$ 29,90. A grande, a R$ 43,90. Endereço: Caxias Shopping. Rodovia Washington Luiz 2.895, Duque de Caxias — 3491-0999.

5. Casa da Empada

Especializada no salgado brasileiro, a rede produz uma empada recheada com queijo e goiabada. Custa R$ 5. Endereço: Parque Shopping Sulacap. Avenida Mal. Fontenelle 3.545, Jardim Sulacap – 3429-8223.

6. Família Paludo

O restaurante faz uma bela releitura da tradicional queijadinha. Por lá, o doce é servido com coco, sorvete de queijo e calda cremosa de goiabada. Sai a R$ 21. Endereço: Av. Quintino Bocaiúva 247, São Francisco, Niterói — 2715-3205.

7. Os Filhos da Mãe

A hamburgueria faz uma releitura do molho barbecue, incluindo goiabada à receita. O tempero é ingrediente do sanduba Coisa de Vó (R$ 36), com 180g de carne, gorgonzola e cebola crispy. Endereço: Av. Genaro de Carvalho 1.493, Recreio — 3596-9549.

8. Le Doux Palharia

Já experimentou uma palha italiana com parmesão e goiabada? A charmosa doceria oferece esse doce diferentão! Sai a R$ 5,50. Outra guloseima faz sucesso por lá: receita de Dona Canô, a mãe de Caetano Veloso, o bolo Bossa Nova (R$ 7, a fatia) tem massa com leite condensado e goiabada em pedaços. Endereço: R. Marquês de Paraná 128 E, Flamengo — 2552-4099.

9. Manon

A confeitaria que faz história no Centro do Rio oferece um mesmo docinho há 75 anos. Pão fofinho recheado com creme e goiabada, o Madrilenho (R$ 4,30) é o item mais vendido da casa. Endereço: Rua do Ouvidor 187, Centro — 2221-0245.

10. Naa! Sushi

No restaurante oriental, há uma opção de harumaki com queijo branco e goiabada. A porção com dois enroladinhos custa R$ 12. Endereço: Rua Barão de São Francisco 236, Vila Isabel — 2577-8140.

11. Parmê

Faz sucesso a redondinha Romeu e Julieta da rede de pizzarias. A massa é preparada com muçarela, catupiry e goiabada. Em tamanho família, sai a R$ 58,90. Endereço: Rua Dias da Cruz 291, Méier — 2583-9291.

12. Restô

Na casa comandada pelo ator Danton Mello, chama atenção o escondidinho de... goiabada com queijo! O pote custa R$ 10.. Cai bem como sobremesa. Endereço: Rua Joana Angélica 184, Ipanema — 2287-0052.

13. Sobe

O descolado bar oferece um drinque com o ingrediente. O Tri Minerin (R$ 27) leva cachaça, goiabada, limão, açúcar mascavo e queijo minas. Endereço: Rua Pacheco Leão 724, Jardim Botânico — 3114-7691.

14. Tapi Carioca

No endereço dedicado à tapioca, chama atenção a goma de aipim recheada com queijo e goiabada. A pequena custa R$ 6,90. Américas Shopping: Av. das Américas 15.500, Recreio — 2442-9900.

15. Trópica Brewing Co.

A cervejaria produz uma loura gelada com toques de goiabada. O rótulo batizado de Brumadinho combina com carne vermelha, peixe e queijos fortes. A partir de R$ 18,90 em mercados com seções especializadas. SuperPrix: R. Barão do Bom Retiro 1.115, Engenho Novo — 2241-6770.

16. T.T.Burger

O ketchup de goiabada é uma atração à parte na rede comandada por Thomas Troisgros, o filho de Claude Troisgros. Cai bem com o recém-lançado Seu Barriga (R$ 32), sanduíche preparado com carne de porco, queijo meia-cura, molho de pimenta-doce e picles de chuchu. Endereço: Rua da Quitanda 47, Centro — 96463-1949.

17. Vizinhando

É generosíssima a taça Romeu e Julieta (R$ 19,90) do bar, com sorvete de queijo e goiabada cremosa. Endereço: Rua Mariz e Barros 824, Maracanã — 3624-5288.


Almoço de Páscoa: Lula tá baratinho, R$ 10

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Por Jorge Lopes

Não é trocadilho não, mas se você pretende fazer outro tipo de pescado para o tradicional almoço da Páscoa é bom saber que o quilo da Lula está custando R$ 10, de acordo com avaliação feita pela central de abastecimento fluminense, a Ceasa Grande Rio, mercado do Irajá, na Zona Norte carioca. 

Muita gente tá achando o preço do bacalhau muito caro, ou não está podendo. Então, saiba que o quilo da corvina está saindo, no atacado, a R$ 8. Outro preço baixo é o quilo da anchova, R$ 12.  Os preços do camarão variam de R$ 12, o barba russa, a R$ 80, o tipo VG. O blog CeasaCompras preparou uma tabela especial para você escolher o pescado com base no tamanho do seu bolso (nossa pesquisa foi feita no dia 23/3). Veja:

Anchova, R$ 12; Nadejo, R$ 30; Batata, R$ 18; Cação, R$ 20; Cherne, R$ 40; Corvina, R$ 8; Dourado, R$ 15; Garoupa, 28; Linguado, R$ 33; Lula, R$ 10; Namorado, R$ 30; Olho de cão, R$ 20; Pargo, R$ 15; Pescada amarela, R$ 35; Pescada cambuçu, R$ 33; Polvo, R$ 30; Robalo, R$ 35; e o Viola, R$ 12.

Já os camarões seguem a seguinte tabela:  Camarão 7 barbas, R$ 16; Barba russa, R$ 12;  branco, R$ 28; Cinza, R$ 38; Lagostim, R$ 15; Rosa, R$ 20; e o VG, R$ 80.