domingo, 28 de janeiro de 2018

Aposte em 8 drinks com frutas e sem álcool

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Com a alta nas temperaturas, nada melhor do que tomar um refrescante drink com frutas para matar o calor. Além de acabar com a sede, são ótimas opções para consumir as frutas sazonais de janeiro. Pensando nisso a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), resolveu unir as frutas com outros ingredientes para formar saborosos drinks.

Confira as opções que podem ser feitas com ou sem álcool e aproveite essa temporada de verão para se deliciar com elas!

1 - Sex on the beach 

    Xarope de pêssego
    Suco de laranja
    Suco de cranberry (ou groselha)
    Açúcar 
    Gelo

2 - Piña descolada

    Suco de abacaxi
    Leite de coco
    Leite condensado
    Gelo

3 - Coquetel de kiwi e limão

    1 kiwi cortado em rodelas,
    ½  Limão em rodelas,
    ½ copo de cidra sem álcool,
    Folhas de hortelã  
    Cubos de gelo

4 - Strawberry Colada Frozen

    10 morangos naturais
    90 ml de suco de abacaxi
    60 ml de creme de coco (leite de coco com leite condensado)

Como preparar

    Em um liquidificador coloque os morangos e o suco de abacaxi
    Adicione o creme de coco e algumas pedras de gelo e bata até atingir o ponto frozen
    Despeje em um copo especial e utilize um morango como decoração

5 - Fresh Lime Ice Tea

    4 fatias de limão siciliano
    Pedaços de canela em pau
    1 ramo de hortelã
    chá de pêssego gelado

Como preparar

    Em um copo com bastante gelo coloque as fatias de limão siciliano e o chá de pêssego
    Em seguida adicione as folhas de hortelã e a canela em pau, mexa levemente até esfriar
    Decore com pedaços de canela e ramo de hortelã

6 - Soda de Verão

    1 litro de soda limonada (pode ser Schweppes Citrus)
    Frutas variadas picadas (abacaxi, morango, kiwi, etc)
    Suco de maracujá

Como preparar

    Pique as frutas e coloque um pouco em forminhas de gelo
    Misture o suco de maracujá com água
    Complete a forma de gelo com o suco diluído e congele
    Coloque a soda em uma jarra e adicione os cubos coloridos de gelo
    Conforme o gelo descongela, o gosto do suco vai para a soda e as frutas ficam expostas para serem comidas

7 - Coquetel de Frutas Sem Álcool

    1 xícara (chá) de suco de laranja
    Suco de 1 limão
    1 xícara (chá) de água
    1 fatia de abacaxi
    1 beterraba
    1 colher (sopa) de açúcar
    Cerejas à gosto

Como preparar

    Descasque o abacaxi e a beterraba
    Misture com os outros ingredientes no liquidificador
    Peneire em seguida
    Coloque o coquetel em taças
    Decore com cereja
    Sirva gelado

8 - Suco de goiaba e hortelã

    1 goiaba grande cortada em 4 pedaços
    3 folhas de hortelã
    1 colher (sopa) de mel
    150 ml de água gelada
    gelo

Como preparar

    Junte todos os ingredientes e bata tudo no liquidificador
    Coe e sirva-se!

Prejuízo na Ceagesp em 2017 chegou a 23,35%

Há poucos dias, o Blog CeasaCompras publicou o balanço das vendas no atacado feitas pelas 22 centrais de abastecimento pesquisadas pelo Sistema Informações Setoriais de Comercialização, da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Na comparação entre 2016 e 2017, o rombo chegava a pouco mais de R$ 11 bilhões.

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Nossa equipe foi atrás das planilhas para especificar o tamanho do prejuízo verificado pelas Ceasas da Região Sudeste, onde estão três das maiores centrais do país. A líder do tombo foi a Ceagesp da capital paulista que, em 2017, vendeu R$ 7.852.767.296,93 ( em 2016, o faturamento foi de R$ 8.520.191.948,58).  Ou seja, apresentou um déficit de 23,35%.

A Ceasa Grande Rio, em sua principal sede no bairro do Irajá, na capital carioca, as vendas em 2017 chegaram a R$ 3.548.029.718,77 ( contra R$ 4.044.132.000,00, em 2016). Uma queda de 17,06%. 

Outra gigante do setor, a CeasaMinas, de Belo Horizonte, faturou em 2017 um total de R$ 4.467.952.791,22, enquanto que no ano passado o faturamento foi de R$ 4.918.630.765,52. Uma diferença mínima se comparada às outras duas centrais. 

Apenas a Ceasa de Vitória, no Espírito Santo, apresentou lucro em alguns milhões:  R$ 942.879.224,06 (2017) contra R$ 884.202.883,86 (2016).

A queda mostra muito bem a situação em que vive o brasileiro, desempregado e sem dinheiro, ele deixou de comprar comida. Apenas o necessário para sobreviver. Isto reflete diretamente nas vendas por atacado nas centrais brasileiras.

Arroz a R$ 2,21, o quilo, na Ceasa Rio

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O preço do quilo do arroz está bem variado nas redes de supermercados do Rio, dependendo da marca e do tipo o Mudial e o Guanabara, duas gigantes do setor e bastante populares, estão com preços variando entre R$ 2,39 e R$ 3,18. Na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, o fardo do arroz branco fino de 30 kg está custando R$ 66,30, ou R$ 2,21. Cada fardo tem 30 pacotes de 1 kg. Os preços fazem parte do Sistema de Informação do Mercado Agrícola (Sima).

Já o feijão preto tipo 1, fardo com 30 kg está custando R$ 127,50, ou R$ 4,25. O feijão preto Mundial, por exemplo, na promoção, estava custando R$ 3,59 o quilo. Mas, na Ceasa, você ainda pode negociar o preço, potendo baixar ainda mais, dependendo da loja onde está comprando. 

Outros preços verificados pelo Blog Ceasa Compras, são:

Açúcar, pacote de 10 kg, R$ 23,50; Ervilha em grão, 10 pct R$ 25,90; Farinha de mandioca, fardo de 20 kg, R$ 71,80; Milho de pipoca, 5 kg, por R$ 14,90; Sal, fardo com 30 pct, R4 32,40.

Navios de cruzeiro e o apetite dos passageiros

                Cozinha do Costa Favolosa
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Quanto custa para abastecer de alimentos um transatlântico? Quantos quilos precisam para que a cozinha desses gigantes do mar possa preparar as refeições diárias para os passageiros? O Ministério do Turismo embarcou no Costa Favolosa e no MSC Preziosa para mostrar os benefícios econômicos e as opções de lazer que estas cidades flutuantes oferecem. E uma boa oportunidade para cooperativas de produtores rurais, pequenas indústrias de alimentos e as próprias Ceasas.

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O abastecimento de um navio para o período de uma semana obedece a uma escala industrial. São 35 carretas de mantimentos: 30 mil ovos; 10 mil kg de farinha de trigo; 70 mil garrafas de água; 20 mil refeições diárias; 10 mil kg de carnes; 6 mil kg de pescado e; 10 a 15 mil kg de frutas.

“Quando o navio chega no Brasil mudamos o cardápio. Temos arroz e feijão diariamente, além de pizza. Compramos a maioria dos nossos produtos de fornecedores daqui. Vamos injetar cerca de R$ 70 milhões em compras do mercado brasileiro nessa temporada”, projeta o diretor de alimentos e bebidas da MSC, o italiano Marcos Brogna.

Cozinha do Precioza, frenética
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SONHO

“Estava na praia e chegou um cruzeiro. Fiquei pensando em como deve ser ver o mundo, a terra, as cidades do outro lado. Fiquei com esta curiosidade. E depois de um tempo comecei a trabalhar num navio”. O fascínio que certa vez uma embarcação provocou no italiano Stefano Di Noia, hoje diretor de hotelaria do Costa Favolosa, é compartilhado por milhares de pessoas. Não é à toa. Apenas nesta embarcação onde ele trabalha hoje, são 290 metros de comprimento, outros 35 de largura e 11 andares acima do nível da água flutuando pelos mares, carregando 3,7 mil passageiros e 1,1 mil tripulantes.

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Mas o título de maior cruzeiro navegando na costa brasileira este ano fica com o MSC Preziosa, que tem 18 andares e 333 metros de extensão, e é capaz de transportar 4,4 mil passageiros e 1,3 mil tripulantes. “A quantidade de gente trabalhando, de atrativos e de opções, além do número de gente se divertindo me surpreendeu. Estou muito satisfeita e pretendo retornar”, se impressionou a advogada Margareth Peixoto, de Uberlândia (MG).

Na temporada de 2017/ 2018 são sete navios fazendo 124 roteiros pelo país. Cidades como Recife, Maceió, Salvador, Ilhéus (BA), Rio de Janeiro, Ilha Grande (RJ), Búzios (RJ), Angra dos Reis (RJ), Ilhabela (SP), Ubatuba (SP), Santos (SP), Camboriú (SC) e Porto Belo (SC) são algumas das beneficiadas economicamente com este tipo de turismo.

“A injeção de recursos na economia local é muito grande. Quase quatro mil pessoas descem em Ilhéus entre passageiros e tripulantes. Eles deixam em torno de R$ 1,2 milhão por parada. Ao término da temporada são mais de R$ 20 milhões gerados na economia local”, calcula Alfredo Landim, agente de viagem da cidade na região cacaueira da Bahia.

O total dos impactos econômicos diretos, indiretos e induzidos na temporada 2016/ 2017 foi de R$ 1,6 bilhão, sendo R$ 752 milhões gerados pelos gastos das armadoras e R$ 855 milhões pelos turistas e tripulantes nas cidades portuárias.

EMPREGO E RENDA 

Os empregos indiretos vão desde os motoristas de ônibus que fazem as excursões nos locais de parada do navio, os guias de turismo, as equipes portuárias, até aqueles gerados nos restaurantes, bares e lojas. “O impacto de quando o navio vem para a costa brasileira é muito grande, não apenas na parte comercial, mas na vida das pessoas ao redor dos portos. E ter uma tripulação brasileira é importante porque ela se identifica com os hóspedes a bordo. Hoje em dia, esta tripulação está mais preparada quando chega o navio”, elogia o chef executivo do Costa Favolosa, Luigi Leontini.

Na última temporada, o setor de cruzeiros marítimos gerou 25.279 postos de trabalho no Brasil, sendo quase dois mil tripulantes, como a garçonete Renata Carvalho, do MSC Preziosa, há nove anos na empresa. “Financeiramente a vida a bordo compensa. Você tem condições de guardar dinheiro. Eu não tenho rotina e gosto muita da temporada brasileira que tem oportunidade de gerar renda e emprego para as pessoas daqui”, afirma a cearense que chega a ficar até 11 meses longe de casa.

DESTINOS 

Nesta temporada, a estimativa é de 15% de crescimento no número de cruzeiristas no país, que teve 358 mil passageiros em 2016/ 2017 e deve ter 439,7mil agora. Um turismo que permite conhecer diversos destinos em um único passeio. “Você tem a possibilidade de acordar a cada dia em um cenário diferentes e fazer passeios maravilhosos. Cada parada é um paraíso. Os turistas ficam encantados e depois voltam aqui de férias por vários dias”, exalta Deise Rego, empresária de Ilha Grande.

Às vezes, os cruzeiros marítimos transportam mais gente que a população do destino turístico visitado. “Eu acredito firmemente que os cruzeiros marítimos são excelentes opções para alavancar o turismo que é tão importante para a economia do Brasil. Precisamos de um bom porto de embarque ou desembarque, além de segurança e conforto para receber bem os turistas. O resto da infraestrutura nós temos pronta. Oferecemos ao mesmo tempo transporte, hotelaria e somos um destino completo de férias”, explica Adrian Ursilli, diretor geral da MSC no Brasil.

Renê Hermann, diretor presidente da Costa Cruzeiros na América do Sul, enumera as vantagens deste tipo de viagem, ao mesmo tempo que alerta os destinos: “O turista deve escolher um passeio de cruzeiro, porque ele é completo. Quem compra o passeio tem as refeições, visita cinco, seis cidades sem ter que abrir ou fechar a mala. Ele vai para destinos onde ele não conhece e ali ele vai saber se vai poder voltar e ficar sete dias ou não aparecer mais. É o que a gente diz para os destinos, quanto melhor você atender este passageiro, mais vezes ele virá aqui para ficar mais tempo”.   

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Saiba mais sobre os benefícios do ovo branco

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O Blog CeasaCompras publicou a guerra nos preços dos ovos no Rio de Janeiro, entre sacolões, supermercados, feiras livres e ambulantes que estão vendendo 40 ovos por R$ 10.  Então, aproveite bastante os benefícios contidos neste alimentos e se fortaleça.

O ovo branco é um dos alimentos que tem presença garantida nos lares brasileiros. Por ser muito versátil, fácil de ser preparado e combinar com muitos outros alimentos, é consumido em larga escala e das mais variadas formas. Antes, ainda havia algumas ressalvas quanto ao seus malefícios para saúde, mas após recentes pesquisas revelarem que problemas como o aumento do colesterol ruim não possuem relação com o consumo do ovo branco, inseri-lo nas refeições diárias nunca foi tão comum. 

Todo ano, são produzidos mais de 15 bilhões de ovos brancos, sendo que sua produção emprega mais de 8.000 pessoas nas indústrias especializadas. Somente no entreposto da cidade de São Paulo, no ano de 2017, nosso produto da semana teve um número de entradas superior a 11 toneladas, com boa oferta durante todo o ano. Seu preço de atacado no começo de 2018, mais especificamente no dia 19 de janeiro, teve média de R$ 8,65 por cada trinta unidades, o que também chama muito a atenção dos comerciantes.

Nosso produto da semana possui muitos benefícios para a saúde. Acredita-se que seu consumo equilibrado pode auxiliar no alívio dos sintomas da famosa ressaca, algo inevitável após dias de bebedeira. Além disso, por ser rico em vitamina B12, ácidos graxos e colina, é um ótimo aliado para o funcionamento do cérebro, auxiliando na memória e no desenvolvimento saudável dos neurônios. 

Para quem deseja ganhar músculos, o ovo branco é um alimento essencial. Suas proteínas muitas vezes equivalem a das carnes, se tornando um grande bloco proteico para construção de massa muscular. No entanto, vale lembrar que neste caso nosso produto da semana deve ser consumido cozido ou pasteurizado, uma vez que ele cru pode causar intoxicação alimentar em decorrência da bactéria salmonela. 

Além disso tudo, o ovo branco ainda é um bom amigo da sua beleza. Um estudo realizado em uma universidade americana revelou que seu alto teor de proteínas pode auxiliar no crescimento do cabelo e das unhas, podendo até mesmo ser utilizado como máscara de aplicação direto no couro cabeludo.

Hortaliças e frutas estiveram mais caras em dezembro

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As hortaliças e as frutas sentiram o efeito das festas de fim de ano, com variações de preços tanto de alta como de baixa nos principais mercados atacadistas pesquisados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), e divulgado no 1º Boletim Hortigranjeiro nesta quinta-feira (25/1).

O estudo analisa também o movimento dos preços das hortaliças durante todo o ano de 2017, concluindo que os preços estiveram mais baixos no geral, com poucos episódios de elevação de preços. Outro quesito apresentado pelos técnicos da Companhia foi o volume de exportação de frutas no Brasil que cresceu 7,8% em relação a 2016. As frutas mais exportadas foram mamão, laranja, maçã e melancia.

Hortaliças muito consumidas, como tomate, batata e alface, com exceção de cebola e cenoura, pesaram mais na mesa do consumidor, com índices que subiram cerca de 93%, caso do tomate na Ceasa/PE. Já a batata, que teve grande procura pelo consumidor no período festivo de dezembro e sofreu influência de chuvas localizadas em regiões produtoras, teve uma elevação de 20,5% no Rio de Janeiro/RJ, mas queda nos mercados de São Paulo/SP (8,7%) e de Curitiba/PR (6,36%).

A alface subiu em quatro capitais analisadas (ES, RJ, DFe CE), chegando a mais de 100% em Vitória/ES. Por outro lado, esteve estabilizada em Belo Horizonte e diminuiu até 25% em Curitiba e em menor percentual ainda em São Paulo, Recife e Curitiba.

Frutas – Quanto às frutas, não houve altas significativas em dezembro. O mamão foi único que teve redução média de preços na maioria dos mercados, principalmente da variante papaya. A maçã que teve consolidadas pequenas altas de preços, apresentou maior estabilidade em grande parte dos mercados tanto para venda no atacado quanto no varejo.

A banana teve crescimento moderado, ao contrário dos meses anteriores, caso da Ceasa/Minas que teve maior aumento da cotação (36,6%). Já a laranja sofreu pequenas variações nos mercados analisados, mesmo com maior oferta da laranja pêra temporã no varejo e na indústria. Na Ceasa/DF a elevação de preços foi de 19,4% e queda de comercialização de mais de 43%.

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas espontaneamente pelos grandes mercados atacadistas do país. Para a análise do comportamento dos preços de dezembro, foram considerados os entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, PR, CE, PE, GO e DF.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Comercialização na Ceasa/ES cresce 24,6% e movimenta R$948 milhões

O ano de 2017 foi de superação da crise hídrica para a produção agrícola capixaba. Somente no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), o valor ofertado em 2017 comparado com o ano anterior teve aumento de 24,6%. Foram ofertados aproximadamente 488 milhões quilos de produtos, o que gerou uma movimentação financeira de R$ 948 milhões de reais. 

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O grupo das hortaliças teve aumento de 14,7% do aporte geral, somando mais de 254 milhões de quilos comercializados. O subgrupo raiz, bulbo, tubérculos e rizoma, com participação de 28,66%, apresentou aumento na oferta de 19,12%. O subgrupo das hortaliças fruto, com participação de 18,46%, apresentou elevação na oferta geral de 9,32%. Já as frutas brasileiras tiveram aumento de 44,72% na oferta. 

Com a volta do reequilíbrio da oferta, os preços dos alimentos registraram queda. O subgrupo de hortaliças folhas, flor e haste teve redução nos preços de 11,11% na média geral em relação ao ano de 2016. Os produtos que apresentaram maior decréscimo no preço médio foi o repolho roxo (-24,74%), a couve-flor (-22,31%), o repolho híbrido (-17,74%) e a couve chinesa (-5,66%). 

Entre os principais produtos do subgrupo raiz, tubérculo e rizoma que tiveram a maior redução no preço estão: cebola importada (-45,85%), batata (-44,60%), batata-doce (-39,15%), inhame (-32,27%), cenoura (- 20,73%), cebola amarela (-20,59%), beterraba (-20,00 %), batata-baroa (-19,06%), 

Os preços médios do subgrupo das hortaliças fruto apresentaram retração de (-14,02%) na média geral em relação ao ano anterior. Os produtos que apresentaram redução mais expressiva foram: o chuchu (-39,51%), a abóbora jacaré madura (-30,25%), a abóbora Maranhão (-19,87%), o tomate (-16,67%), e a vagem (- 6,05%).

Os preços médios do subgrupo das frutas brasileiras apresentaram decréscimo na média geral de (-15,64%) em 2017. Entre os principais produtos com diminuição no preço, merecem destaque o mamão Havaí (-39,67%), a maçã (-38,51%), o mamão formosa (-37,65), a banana-da-terra (-30,34%), a tangerina poncã (-23,97%), a banana-prata (- 23,26%), o maracujá azedo (-21,86%), e a banana-nanica (-10,26%).