terça-feira, 21 de novembro de 2017

ESPECIAL - Minas tem a comida mais barata

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Por Jorge Luiz Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

Pesquisa feita pelo Blog CeasaCompras identificou que a Ceasa Minas Gerais é a que tem o maior índice de preços baixos da Região Sudeste do país, onde estão concentradas as maiores centrais de abastecimento. Por outro lado, a Ceagesp é a mais cara.

No mês das homenagens a um mineiro arretado, o escritor Guimarães Rosa, e suas obras, entre elas "Grande Serão Veredas", é com satisfação que nossa equipe registrou uma quantidade de alimentos vendidos a até R$ 2, na CeasaMinas de Belo Horizonte.  Identificamos uma lista com 28 tipos, entre eles 10 eram relativos à frutas. O alimento mais barato era o repolho, vendido no atacado a R$ 0,68, e os mais caros a tangerina e tomate, vendidos a R$ 2 o quilo, respectivamente.

A segunda central onde os preços estavam mais baratos era a do Espírito Santo, com uma lista de 27 tipos de alimentos, sendo 7 tipos de frutas. 

Entre as gigantes do setor, em terceiro lugar ficou a Ceasa Grande Rio, que opera nos bairros do Irajá, na Zona Norte da capital carioca, e do Colubandê, na Região Metropolitana fluminense.  Nela encontramos 24 alimentos com preços de até R$ 2, sendo 7 de frutas.  O repolho e o milho verde estavam sendo vendidos a R$ 0,60 o quilo. 

Um outro preço satisfatório foi em relação ao coco verde, vendido a R$ 0,75 a unidade. O que vale a pena ir até lá comprar, já que em algumas praias cariocas o coco verde chega a ser vendido a até R$ 5 - um ganho absurdo para os donos de quiosques instalados nessas praias, ou praticados por vendedores na areia. Um roubo ao turista.

No efeito valor-agregado podemos destacar o preço da alface que custa R$ 2 a dúzia. Nos supermercados, sacolões e feiras-livres, o molhe apenas custa quase isso. Absurdo.

São Paulo pena

Quem precisa comprar na maior central de abastecimento da América Latina, a Ceagesp, principalmente a sede central instalada na capital, depara com os preços mais altos do país. Quem identifica essa alta é o relatório elaborado dia a dia pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado de Hortigranjeiros (Prohort). A Ceagesp tinha apenas 13 tipos de alimentos vendidos, no atacado, a até R$ 2, e apenas 4 tipos de frutas.  O mais barato era o milho verde, que custava R$ 0,71, seguido do preço do repolho, R$ 0,78.

RELAÇÃO DOS PREÇOS

CeasaMinas: 

Abóbora (R$1), abobrinha (R$ 1,38), banana nanica (R$ 1,40), banana prata (R$ 1,25), batata (R$ 1,10), batata doce (R$ 2), berinjela (R$ 0,83), beterraba (R$ 0,94), cará (R$ 1,84), cebola (R$ 1,25), cenoura (R$ 1,40) chuchu (R$ 0,78), coco verde (R$ 1,20), inhame (R$ 1,84), jiló (R$ 1,66), laranja pêra (R$ 1,25), mamão formosa (R$ 1,80), mamão Havaí (R$ 1,60), mandioca/aipim (R$ 1,45), melancia (R$ 0,70), melão amarelo (R$ 2), milho verde (R$ 1,05), pepino (R$ 0,68), pimentão verde (R$ 1,66), repolho (R$ 0,65), tangerina (R$ 2) e tomate (R$ 2). 
 
Ceasa Grande Rio:

Abóbora (R$ 1,50), abóbrinha (R$ 1), alface Dz (R$ 2), banana nanica (R$ 1,40), banana prata (R$ 1,75), batata (R$ 1,10), batata doce (R$ 0,90), berinjela (R$ 1,78), beterraba (R$ 1,13), cebola (R$ 1,40), cenoura (R$ 2), chuchu (R$ 1,50), coco verde  (R$ 0,75),  couve-flor (R$ 1,25), inhame (R$ 1,59), laranja pêra (R$ 1,20), mamão Havaí (R$ 2), mandioca/aipim (R$ 1,59), melancia (R$ 1,50), milho verde (R$ 0,60), pepino (R$ 0,95), pimentão verde (R$ 2), repolho (R$ 0,60) e tomate (R$ 1,59).

Ceagesp

Abóbora (R$ 1,64), banana nanica (R$ 1,83), batata (R$ 1,53), batata doce (R$ 1,86), beterraba (R$ 1,88), cebola (R# 1,65), coco verde (R$ 1,46), laranja pera (R$ 1,61) mandioca/aipim (R$ 1,41), melancia (R$ 1,69), milhoverde (R$ 0,71), pepino (R$ 1,71) e repolho (R$ 0,78).

Dos transtornos alimentares à realidade

Por Maurício Hirata, médico Endocrinologia e Metabologia

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Tenho atendido e diagnosticado cada vez mais pacientes com desordens alimentares, sendo mais frequentes, a bulimia nervosa, os transtornos de compulsão alimentar e a anorexia nervosa. Também há casos de ortorexia nervosa e a vigorexia. Estes quadros são considerados doenças que, conforme o grau de severidade pode fugir ao controle do paciente e exigir tratamento medicamentoso.

Na bulimia: 

A pessoa ingere quantidades excessivas de comida e tenta compensar estes episódios com vômitos, uso intensivo de laxante, diurético, jejum ou até exercícios físicos em excesso.

Na anorexia: 

Ocorre uma distorção de imagem onde a pessoa se acha fora do peso, mesmo estando muito magra. A ingestão de comida é cada vez menor, podendo chegar a casos de internação hospitalar com risco de vida.

Os transtornos de compulsão alimentar são mais comuns e, normalmente, não são seguidos de mecanismos de compensação como a bulimia. Neste grupo se situam os compulsivos por doces, chocolates, os comedores de grande quantidade de comida (binge eating), os comedores noturnos (night eating) e outras desordens associadas.

Na ortorexia: 

O paciente fica obcecado por comida saudável, de forma a prejudicar ou até mesmo impedir o seu convívio social.

Na vigorexia: 

Ocorre uma distorção de imagem em que a pessoa, normalmente do sexo masculino, sempre acha que tem falta de músculos, resultando em baixa autoestima, uso abusivo de anabolizantes e ansiedade excessiva.

Todos estes quadros envolvem um desequilíbrio na química cerebral, em que a falta ou instabilidade de neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina, levam a alterações comportamentais.

A divulgação de padrões comportamentais e estéticos irreais pelas mídias sociais tem sido uma das principais causas do aumento da incidência destes distúrbios. Os adolescentes e jovens são mais suscetíveis a este tipo de influência e devem ser orientados a distinguir entre a realidade e a visão midiática utópica de felicidade e beleza.

A maneira ideal para o tratamento desses distúrbios deve englobar um contexto multidisciplinar, com acompanhamento médico, piscológico e nutricional.

A conscientização é fundamental para que possamos atingir um nível de autoestima onde prevaleça a saúde e a felicidade em detrimento dos padrões de beleza e comportamento rotulados como "ideais".

CONFIANÇA : Mercedes-Benz e os milhões de motores fabricados no Brasil

A Mercedes-Benz chegou aos três milhões de motores para caminhões e ônibus produzidos no Brasil. O fato ocorreu no final do mês passado e foi festejado, e muito, na montadora brasileira.

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Em 1956, a empresa se tornou pioneira ao fabricar o propulsor a diesel nacional. O motor que simboliza esse marco é o OM 457 LA, que saiu da planta de São Bernardo do Campo.

“Nenhum outro fabricante de veículos comerciais chegou a esse volume de produção no país”, diz Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO para a América Latina.

“De forma pioneira, nossa marca introduziu o diesel no Brasil, há 61 anos, quando inaugurou sua fábrica de caminhões e ônibus. Desde então, não parou de aprimorar seus produtos e de inovar, como fez quando lançou o primeiro motor eletrônico para veículos comerciais e introduziu a tecnologia BlueTec 5”, ressalta. 

Mercado brasileiro e a outros 60 países

Os motores Mercedes-Benz equipam caminhões de todos os segmentos e abrangem a linha de chassis para ônibus urbanos e rodoviários. Atendem ao mercado brasileiro e a outros 60 países. 
A Empresa também fornece motores a diesel a outras unidades do Grupo Daimler. Em agosto, passou a exportar o OM 460 Euro 3 para a planta alemã da Daimler em Wörth, na Alemanha. 

A peça equipa o caminhão rodoviário Actros e os fora de estrada Arocs e Zetros. Esses veículos são exportados para mercados da África e Oriente Médio.

 Fonte: Mercedes-Benz

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

SP: manga tommy e beterraba estão mais em conta

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Semanalmente, a Ceagesp (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Ao todo, são 60 tipos de alimentos com preços reduzidos ou estáveis Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Coco verde, acerola, manga tommy, morango, banana prata, laranja pera, banana nanica, maçã gala, tomates, pepino caipira, pepino comum, abobrinha italiana, berinjela, abóbora paulista, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, salsa, rúcula, espinafre, milho verde, couve-flor, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve manteiga, rúcula, acelga, alho porró, nabo, cebolinha, chicória, batata lavada, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, mamão papaya, lima da pérsia, melancia, caju, manga palmer, nêspera, maracujá doce, maçã fuji, laranja lima, maçã importada, pera importada, mandioca, pimentão verde, abóbora japonesa, batata, doce amarela, erva doce, espinafre, salsão, repolho roxo, erva doce e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Ameixa FLA, tangerina murcot, abacaxis, carambola, figo roxo, pêssego dourado, maracujá azedo, pinha, atemoia, abacate, laranja baia, limão taiti, manga hadem, uva rosada, uva thompson, abóbora seca, cenoura, pimentão vermelho, pimentão amarelo, pimenta vermelha, vagem macarrão, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, agrião, brócolos comum, rabanete, coentro, cebola roxa, coco seco e ovos.

Que tal uma árvore de Natal feita com abacaxi?

Internautas do mundo inteiro destacam o preço e a praticidade de usar a fruta na decoração natalina; e outros, claro, fazem piada. Aqui no Brasil o preço da fruta tá bem acessível nas centrais de abastecimento (Ceasas).

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Fotos de abacaxis decorados como árvores de Natal veem ganhando destaque nas redes sociais e a divertida tendência pode ganhar força em um país tropical, como o Brasil. Além de introduzir a própria fruta na decoração, as pessoas também estão decorando as árvores tradicionais de maneira que elas fiquem parecidas com abacaxi.

Usuários das redes sociais já mostraram a decoração 'frutal' em prática em estados norte-americanos, como Califórnia e Havaí; em Bali, na Indonésia; e também no Canadá.



Vale colocar papai Noel; pisca-pisca; bolas vermelhas, douradas e verdes; e até deixar um clima mais praiano colocando óculos escuros nas frutas. Como a internet é movida por memes, é claro, que alguns internautas também estão usando as imagens para fazerem piadas.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Saiba o melhor das frutas de novembro

Apenas um entre três adultos brasileiros, ou 35,2% de uma população de 207 milhões, consomem consomem hortaliças e frutas pelo menos 5 vezes na semana, apontam pesquisas.  O Blog CeasaCompras.com vai entrar nessa luta para ajudar a aumentar esses percentual no país. As frutas são importantes para tudo, e as cítricas, mais ainda, por que ajudam na nossa temperância espiritual. Então, veja o que há de bom nessas frutas - são 25 variedades - de novembro:

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   1 -  Abacate Breda/Margarida

Rico em proteínas, fósforo, ferro, gorduras, fibras, potássio e vitaminas.

    2 - Abacaxi Pérola

Acalma e abaixa a pressão. Possuí um sabor doce e ácido.

    3 - Acerola

Tem uma grande quantidade de vitamina c.

    4 - Amêndoa

Possui vitamina E e um potencial energético. Está presente em várias receitas, como no Fondue de chocolate funcional e Torta de morango vegana.

    5 - Amora

Composta por muitos nutrientes, tem baixo valor calórico.

    6 - Avelã

Rica em magnésio, ajuda a regular a quantidade de cálcio. Oleaginosas são alternativa para manter a saúde em dia.

    7 - Banana Prata

Ajuda quem quer emagrecer, pois é menos calórica que os outros tipos da banana.

    8 - Castanha Nacional

Fonte de gordura boa, zinco e magnésio, possui função terapêutica.

    9 - Coco Verde

É um aliado na perda de peso.

    10 - Graviola

Utilizada como fonte de fibras e vitaminas, chega na CEAGESP vinda da Bahia.

    11 - Jaca

Torna menos evidente os efeitos do tempo na pele.

    12 - Laranja Pera

Rica em vitamina C, faz bem para o coração.

    13 - Lima da Pérsia

Desintoxica o fígado, limpa o sistema linfático e, elimina as toxinas do sangue.

    14 - Maçã Nacional Fuji

Ajuda no controle da diabetes e do colesterol.

    15 - Maçã Estrangeira Red Del

Previne carie dentária e o envelhecimento precoce.

    16 - Mamão Havaí

Faz bem à digestão e melhora o fluxo intestinal 

    17 - Manga Haden

Ajuda a perder peso.

    18 - Manga Palmer

Protege contra o câncer.

    19 - Manga Tommy

Faz para a visão e para o sistema imunológico. 

    20 - Melão Amarelo

Contém colágeno que ajuda na saúde da pele.

    21 - Nectarina Nacional

É refrescante devido ao seu alto teor de água.

    22 - Nozes

Ajuda no combate ao câncer. Está presente em receitas como gratinado de couve manteiga e nozes.

    23 - Sapoti

Rico em vitamina C, é um poderoso antioxidante.

    24 - Tangerina Murcot

Deixa os cabelos e a pela mais jovens e saudáveis.

    25 - Uva Thompson

Reduz diabetes tipo 2.

Sem culpa: Chocolate e vinho para retardar o envelhecimento

Segundo um novo estudo, o antioxidante resveratrol, encontrado na uva e no cacau, contribui para o processo de renovação e rejuvenescimento celular. Vinho para combater o diabetes.

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De acordo com um novo estudo publicado no periódico científico BMC Cell Biology, o polifenol resveratrol, um componente do chocolate amargo e do vinho tinto, pode ajudar no processo de renovação celular. A substância antioxidante também pode ser encontrada em outros alimentos, como o mirtilo e o amendoim.

Segundo os cientistas da Universidade de Exeter e da Universidade de Brighton, ambas no Reino Unido, esse pode ser um grande avanço nas descobertas sobre envelhecimento e rejuvenescimento de células senescentes – células que atingiram seu limite de divisão, mas permanecem inativas, sem a morte celular natural. Uma das possíveis explicações para o fato de as pessoas mais velhas serem mais suscetíveis a doenças é o acúmulo dessas células senescentes, que não mais funcionam como deveriam.

Em uma pesquisa anterior, os cientistas identificaram uma classe de genes, chamados de “fatores de empalme”, que garantem o funcionamento das células, mas eles se desligam natural e progressivamente à medida que envelhecemos. As células senescentes, por exemplo, possuem menos “fatores de empalme” do que as outras.

Resveratrol

No entanto, o novo estudo mostrou que o resveratrol pode inibir esse efeito. Segundo os pesquisadores, depois de algumas horas de observação, as células mais antigas começaram a se dividir e alongar os telômeros – estruturas que protegem o cromossomo, mas se esgotam com o tempo -, em um claro sinal de rejuvenescimento.

“Quando vi algumas das células rejuvenescerem, não consegui acreditar. Essas células inativas pareciam células jovens. Era como mágica”, disse Eva Latorre, uma das cientistas do estudo, ao jornal britânico The Independent. “Repeti os experimentos várias vezes e em todos os casos as células rejuvenesceram.”

Qualidade de vida

Os pesquisadores esperam que o novo achado estimule outras pesquisas no campo, como o desenvolvimento de terapias para que as pessoas tenham uma qualidade de vida melhor conforme envelhecem – sem problemas neurodegenerativos, por exemplo.

“Este é um primeiro passo na tentativa de fazer as pessoas viverem uma vida normal e com a saúde para toda a vida”, disse Lorna Harries, professora de genética molecular da Universidade de Exeter. “Nossos dados sugerem que o uso dessas substâncias pode fornecer um meio para restaurar as funções das células antigas.”

Vinho contra o diabetes

Em um outro estudo publicado recentemente no periódico científico Diabetologia, mulheres que consumiam moderadamente vinho tinto tinham menos probabilidade de desenvolver diabetes. Segundo a pesquisa, feita pelo Centro de Pesquisa em Epidemiologia e Saúde da População, na França, essas mulheres apresentaram 27% menos casos do que as outras, com um consumo mais leve da bebida.

De acordo com os cientistas, isso se deve ao fato de a bebida feita da uva conter alto teor de antioxidantes que reduzem o impacto dos radicais livres nas células, os mesmos encontrados no chocolate amargo, em frutas silvestres, castanhas e no amendoim.

No entanto, o vinho não é o único benfeitor. Os alimentos e bebidas que mais contribuíram para os altos índices de antioxidantes nas mulheres foram frutas, vegetais, chás e chocolate amargo (cacau).

Para chegarem aos resultados, os pesquisadores acompanharam o consumo e a dieta de 64.000 mulheres entre os 40 e 65 anos que não tinham diabetes, durante quinze anos.