Originária da Ásia Central, a ervilha torta é um vegetal rico em vitaminas do complexo B, contém propriedades analgésicas e ainda estabiliza os níveis de açúcar no sangue. Conheça mais sobre o vegetal:
A ervilha torta é caracterizada por ser uma vagem que pode ser consumida mesmo após passar do ponto de maturação, com comprimento de 3 a 7 centímetros e sabor mais doce e suave quando comparada à ervilha enlatada que a maioria das pessoas consome.
A vantagem do legume é que ele pode ser integralmente consumido, e de diversas formas: in natura, cozido, ao vapor e até assado. Seu sabor doce e suave se intensifica de acordo com o tipo de preparo.
A ervilha torta é rica em vitamina C, fibras, ferro, zinco e uma das principais fontes dos aminoácidos necessários ao corpo. A junção destas propriedades faz com que o legume tenha ação anti-inflamatória, antioxidante, diminui a pressão arterial e reduz o colesterol. Tudo isso aliado a grande quantidade de betacaroteno, flavonoides e ômega 3 presentes nos alimentos de coloração verde-escura.
Encontrado com maior oferta entre os meses de maio a outubro, em 2018 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 1.937 toneladas de ervilha torta, provenientes principalmente das cidades de Senador Amaral – MG, Pedra Bala – SP, Guapiara – SP, Ribeirão Branco – SP, Tuiuti – SP e Camanducaia – MG. No dia 15/4, o produto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 6,87/kg.
Está procurando onde comprar o bacalhau ou outros pescados e frutos do mar para celebrar a Semana Santa? Então não deixe de vir para a 14ª Santa Feira do Peixe, que acontece de 15 a 19 de abril no Pátio do Pescado do Frigorífico São Paulo (FRISP), dentro do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP).
O evento, que já é uma tradição pré-Páscoa na capital paulista, promete trazer uma grande variedade de peixes e frutos do mar a preços bem convidativos. Por exemplo, o cação será comercializado a R$ 18,90/kg, e a tainha a R$ 11,90/kg. O camarão também será comercializado a um valor mais em conta do que o praticado no varejo. Para este ano, os comerciantes esperam vender cerca de 150 toneladas de pescados e frutos do mar durante os quatro dias do evento.
A 14ª Santa Feira do Peixe ainda alia qualidade e preço a comodidade, pois em um mesmo local, o consumidor poderá encontrar tudo o que ele precisa para comemorar essa data cristã de maneira saudável e saborosa, pois estarão presentes barracas de frutas, legumes, verduras, temperos e até panelas de barro e ovos de Páscoa.
Outro atrativo é a praça de alimentação, que este ano contará com barracas de paella e porções de camarão, acarajé, bolinho de bacalhau, pastéis, macarrão com camarão no queijo grana padano, moqueca de cação, comida japonesa, bicicleta de brigadeiro, bicicleta de vinhos e venda de doces como ovo de colher, palha italiana, bolos, coxinhas de morango e pizza brownie, bebidas e um cardápio específico com os produtos em promoção.
O evento tem entrada gratuita e o estacionamento no local também será gratuito durante todo o evento. Para facilitar os motoristas, a localização já está marcada inclusive no Google Mapas, basta teclar “Santa Feira Do Peixe” que na hora o aplicativo dará as coordenadas e rotas de acesso.
A iniciativa tem apoio da Associação dos Comerciantes Atacadistas de Pescados do Estado de São Paulo (ACAPESP), dos permissionários do Frigorífico de São Paulo (FRISP) e da Sampa Foods.
SERVIÇO 14ª Santa Feira do Peixe da CEAGESP De 15 a 18 de abril de 2019, das 12h às 21h Entrada pelo portão 15 da Rua Xavier Kraus (esquina com Avenida Nações Unidas – Marginal Pinheiros). Entrada e estacionamento gratuitos.
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
A fruta está custando centavos na Bahia (R$ 0,80) e no Pará (R$ 0,75). Em São Paulo, o quilo está custando bem mais caro (R$ 2,48), no Rio de Janeiro (R$ 1,80) e Minas Gerais (R$ 1,75). No Mato Grosso do Sul está sendo vendido a R$ 1.
Para muitos, limão taiti só serve para temperar salada, fazer limonada ou a brasileiríssima caipirinha, não é verdade? Entretanto, esse fruto cítrico tem muito mais utilidades que essas. Além de ser rico em vitamina C, um poderoso antioxidante que ajuda o organismo a se livrar dos radicais livres e colabora na renovação celular, contribuindo para melhorar a saúde como um todo, possui cálcio, ácido fólico, vitamina B5, vitamina B3, vitamina B1 e B2, ferro, magnésio, fósforo, potássio, zinco, bem como açúcar, carboidratos e fibras.
É um poderoso antibactericida e antiviral, contribui para uma melhor digestão, combate vermes, alivia o estresse, combate ansiedade e ajuda a melhorar casos de depressão. Devido às suas propriedades adstringentes, também é ótimo para ser usado na limpeza da casa, especialmente em áreas úmidas, como banheiros e pias, e para ajudar a retirar gordura de paredes, panelas, fogões e janelas. Além de matar fungos e bactérias, deixa um perfume no ar de frescor e de quebra ajuda a espantar insetos.
Seu consumo pode trazer inúmeros benefícios à saúde, tais como:
- Fortalecer a imunidade - Proteger contra resfriados e gripes - Combater o envelhecimento precoce - Ajudar a dissolver cálculos biliares, depósitos de cálcio e pedras nos rins - Auxiliar no processo de emagrecimento devido à presença de pectina, que dá sensação de saciedade - Melhorar o funcionamento do sistema linfático - Auxiliar na cicatrização e na manutenção do tecido ósseo, conjuntivo e cartilaginoso
Encontrado com maior oferta entre os meses de dezembro a abril, em 2018 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 106.744 toneladas de limão taiti, provenientes principalmente das cidades paulistas de Itajobi, Paranapuã, Vista Alegre do Alto, Monte Alto, Pirangi e Pindorama. No dia 8/4, o produto estava sendo comercializado no atacado a um preço médio de R$ 2,31/kg.
Quilo da fruta que chegou a R$ 1, agora está em R$ 0,35. Safra era considerada boa no início, mas produtores acabaram com prejuízos. Em compensação, na Califórnia (EUA), vive a maior entressafra, e o quilo da fruta está custando 6 dólares (20 reais).
"A melancia aqui parece "aguada" em comparação com a brasileira que tem o sabor infinitamente melhor. A maioria das frutas vêm do México que esta mais hostil com os Estados Unidos ao passo que o Brasil esta mais amigável. Tá faltando o que?", pergunta um brasileiro que vive naquele estado norteamericano.
A safra da melancia na Bahia estava sendo considerada boa e o produtor tinha motivos de sobra para comemorar, mas os preços despencaram no fim da colheita, por causa da concorrência com São Paulo.
O preço da fruta na roça, que chegou a R$ 1 o quilo, agora está em R$ 0,35.
"A safrinha de São Paulo saiu forte, eles tiveram excedente e aí trouxe esse problema para a gente", diz Elissandra Botelho, integrante da diretoria da Associação dos Produtores de Melancia do Extremo Sul (Apmex).
"O produtor não tem o que fazer. Tem que colher a mercadoria para diminuir o prejuízo", diz o produtor Pedro Orita.
Teixeira de Freitas é a cidade campeã em produtividade no estado, com uma média de 60 toneladas de melancia por hectare.
No atacado
Apesar de muito barato no campo, o preço da melancia em boa parte das Ceasas brasileiras custa, às vezes, até mais que o dobro. Em São Paulo, estado que teve produção acentuada, a Ceagesp está negociando por R$ 1,44, o quilo. No Rio, nas Ceasas do Irajá, na Zona Norte da capital, e na do Columbê, em São Gonçalo, Região Metropolitana fluminense, o quilo da melancia maior está custando R$ 1,50. Na Paraíba, o quilo está custando apenas R$ 0,68. Na Bahia onde teve safra alta, o quilo no atacado está saindo por R$ 0,90.
O mês de abril tem os seguintes legumes em safra: Abóbora, abóbora-moranga, abobrinha brasileira, berinjela, beterraba, cará, chuchu, gengibre, inhame e tomate. Ou seja, estão em safra e por conta disso poderiam estar mais baratos. Realmente, eles estão relativamente baratos no atacado em algumas centrais de abastecimento do país, mas não na venda direta ao consumidor. A equipe do CeasaCompras foi a um supermercado popular e a um sacolão na Ilha do Governador, constatando preços absurdos desde o domingo passado.
Nesta quinta-feira (4/4), a rede de supermercados Mundial estava vendendo o quilo do tomate a R$ 7,85, enquanto que no sacolão ao lado, na Av.Paranapuan, o quilo estava custando R$ 7,95. No domingo, no mesmo Mundial, o quilo do tomate estava custando R$ 6,98. Aumento de R$ 1,07em menos de uma semana.
A caixa com 22 kg do tomate estava sendo negociada, nesta quinta-feira, na Ceasa do Irajá, na Zona Norte do Rio, por R$ 90, o mais caro. Em uma pesquisa que fizemos em outras centrais de abastecimento, destacamos os seguintes preços para o produto: R$ 4,09 (RJ), R$ 3,64 (SC) e R$ 6,72 (SP).
Abóbora, batata e cebola
O quilo da abóbora, de todos os tipos, estava custando R$ 2,70 no atacado; mais os da abobrinha italiana e menina, caixas com 20kg, estavam sendo negociadas a R$ 40 R$ 30, respectivamente. No supemercado Mundial, o quilo da abóbora maior estava a R$ 4,49, quase o dobro do preço no atacado.
Já a batata estava custando R$ 4,40, e nos últimos dois dias, na feirinha do Mundial, o preço chegou a R$ 3,68, depois de ter custado R$ 4,98 no domingo. A saca da batata inglesa comum, de 50 kg, foi negociada a R$ 90, na Ceasa do Irajá; e a batata inglesa lisa, entre R$ 110 e R$ 120. Um salto extraordinário só comparável à época da greve dos caminhoneiros ocorrida no ano passado.
Apesar do absurdo do preço cobrado nos supermercados, fora da feirinha que realizam, e também nos sacolões, o quilo da batata no atacado estava custando R$ 1,80 (RJ);R$ 2,20 (SC), R$ 3,40 (PR) e R$ 3,56 (SP).
No caso da cebola, ela estava custando R$ 5,29, o quilo no domingo passado. E aumentou para R$ 5,40 no mercado e baixou no sacolão para R$ 4,99. O quilo no atacado, na Ceasa do Irajá, estava saindo a R$ 2,50 (RJ). Nas outras centrais, a saca de 20 quilos, do produto proveniente de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, estava custanto R$ 2,25 (RS), R$ 2,50 (MG), R$ 2,50 (SC), R$ 3 (ES) e R$ 3,12 (SP).
Tomate, abóbora, batata, cebola são realmente vilões nos preços?
O mês de abril tem os seguintes legumes em safra: Abóbora, abóbora-moranga, abobrinha brasileira, berinjela, beterraba, cará, chuchu, gengibre, inhame e tomate. Ou seja, estão em safra e por conta disso poderiam estar mais baratos. Realmente, eles estão relativamente baratos no atacado em algumas centrais de abastecimento do país, mas não na venda direta ao consumidor. A equipe do CeasaCompras foi a um supermercado popular e a um sacolão na Ilha do Governador, constatando preços absurdos desde o domingo passado.
Nesta quinta-feira (4/4), a rede de supermercados Mundial estava vendendo o quilo do tomate a R$ 7,85, enquanto que no sacolão ao lado, na Av.Paranapuan, o quilo estava custando R$ 7,95. No domingo, no mesmo Mundial, o quilo do tomate estava custando R$ 6,98. Aumento de R$ 1,07em menos de uma semana.
A caixa com 22 kg do tomate estava sendo negociada, nesta quinta-feira, na Ceasa do Irajá, na Zona Norte do Rio, por R$ 90, o mais caro. Em uma pesquisa que fizemos em outras centrais de abastecimento, destacamos os seguintes preços para o produto: R$ 4,09 (RJ), R$ 3,64 (SC) e R$ 6,72 (SP).
Abóbora, batata e cebola
O quilo da abóbora, de todos os tipos, estava custando R$ 2,70 no atacado; mais os da abobrinha italiana e menina, caixas com 20kg, estavam sendo negociadas a R$ 40 R$ 30, respectivamente. No supemercado Mundial, o quilo da abóbora maior estava a R$ 4,49, quase o dobro do preço no atacado.
Já a batata estava custando R$ 4,40, e nos últimos dois dias, na feirinha do Mundial, o preço chegou a R$ 3,68, depois de ter custado R$ 4,98 no domingo. A saca da batata inglesa comum, de 50 kg, foi negociada a R$ 90, na Ceasa do Irajá; e a batata inglesa lisa, entre R$ 110 e R$ 120. Um salto extraordinário só comparável à época da greve dos caminhoneiros ocorrida no ano passado.
Apesar do absurdo do preço cobrado nos supermercados, fora da feirinha que realizam, e também nos sacolões, o quilo da batata no atacado estava custando R$ 1,80 (RJ);R$ 2,20 (SC), R$ 3,40 (PR) e R$ 3,56 (SP).
No caso da cebola, ela estava custando R$ 5,29, o quilo no domingo passado. E aumentou para R$ 5,40 no mercado e baixou no sacolão para R$ 4,99. O quilo no atacado, na Ceasa do Irajá, estava saindo a R$ 2,50 (RJ). Nas outras centrais, a saca de 20 quilos, do produto proveniente de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, estava custanto R$ 2,25 (RS), R$ 2,50 (MG), R$ 2,50 (SC), R$ 3 (ES) e R$ 3,12 (SP).
Ele poder ir bem com um belo prato acompanhando de chuchu que está custando centavos o quilo em boa parte do Sudeste, menos São Paulo onde a comida anda muito cara. Veja também o preços de outros pescados, como salmão, trilha, merluza, que o Ceasa Compras pesquisou no Rio e em São Paulo.
O pescado estava sendo vendido nesta quinta-feira (4/4), na rede de supermercados Mundial - uma das mais barateiras no Rio de Janeiro - por R$ 25,80, o quilo na promoção. O camarão é de cativeiro e vem do nordeste brasileiro. Ele pode se transformar numa opção mais barata para a Semana Santa e o domingo de Páscoa, podendo ser usado em receitas fabulosas e criativas, ou até mesmo simples, misturado com chuchu cujo o quilo está custando centavos no Rio de Janeiro ( R$ 0,60), Minas Gerais (R$ 0,52), Espírito Santo ( R$ 0,57); Santa Catarina (R$ 0,91). Menos São Paulo, onde está custando R$ 1,63, o quilo no atacado.
A caixa do chuchu, de 20 quilos, estava sendo negociada na quarta-feira (3/4), na Ceasa do Irajá, zona norte carioca, por R$ 12 apenas.