Aproveite que estão em época e compre, porquê além de nutritiva os preços costumam ser muito mais em conta já que estão em safra.
FRUTAS:
Abacate Avocado
Abacate Fortuna/Quintal
Ameixa Estrangeira
Caqui
kiwi Nacional
Maçã Nacional Gala
Maracujá Azedo
Pera Estrangeira Willians
Tangerina Cravo
Uva Estrangeira Red Globe
Uva Estrangeira Thompson
VERDURAS:
Acelga
Alface Americana
Alface Crespo
Alface Lisa
Alho Poró
Cebolinha
Escarola
Repolho Verde
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Mesmo assim, o preço do quilo do abacate na capital paulista é de R$ 2,40, enquanto que em Minas Gerais é de apenas R$ 1.65, no Espírito Santo (R$ 2,77). No Ceasa do Rio de Janeiro a caixa com 25 kg de abacate estava sendo negociada nesta quarta-feira (3/4) por R$ 45, e o quilo no atacado a R$ 2,04.
Quanto ao chuchu, a boa notícia é que ele está com o preço bem baixo no Rio de Janeiro, sendo vendido a R$ 0,60, o quilo; a R$ 0,52 (MG); R$ 0,57 (ES); R$ 0,91 (SC) e R$ 1,63 (SP).
Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Abacate fortuna, caqui rama forte, abacate geada, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, melancia, coco verde, chuchu, batata doce rosada, pepino comum, abóbora paulista, abóbora moranga, berinjela, mandioca, nabo, milho verde, manjericão, alho argentino e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Caqui fuyu, caqui guiombo, laranja lima, pimentão amarelo, pimentão vermelho, abacaxi pérola, carambola, uva niágara, manga tommy, laranja seleta, banana prata, melão amarelo, uva itália, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, coentro, cenoura com folha, beterraba com folha e coco seco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana nanica, mamão papaya, mamão formosa, laranja pera, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, tomate, inhame, mandioquinha, beterraba, cenoura, vagem macarrão, quiabo, salsa, couve manteiga, espinafre, rabanete, agrião, acelga, repolho verde, brócolis comum, brócolis ninja, repolho verde, repolho roxo, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.
Altas temperaturas e chuvas acima da média prejudicaram a qualidade e a oferta dos produtos. Mas, para o próximo trimestre a situação se inverte proporcionando uma queda de preços e aumento da oferta de produtos, aponta a pesquisa feita pela maior central de abastecimento da América Latina. Alta média nesse trimestre que passou foi de 10,14%.
O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de março com elevação de 3,49%. Esta elevação reflete os estragos causados pelas chuvas e altas temperaturas nas principais regiões produtoras do país, notadamente nas regiões sul e sudeste.
Neste primeiro trimestre de 2019, o índice CEAGESP acumula alta de 10,14% e, nos últimos 12 meses, o aumento foi de 20,46%. A alta de 3,49% em março foi menor que os 7,75% registrados em fevereiro e já indica a tendência para o próximo trimestre, quando deveremos ter temperaturas mais amenas e diminuição das chuvas nas regiões produtoras.
Historicamente, o primeiro trimestre registra preços mais elevados em razão das condições climáticas adversas. A qualidade continua bastante prejudicada, principalmente dos legumes mais sensíveis e das folhosas. Em março, a região metropolitana e parte do cinturão verde paulista registraram aumento de 27% no volume de chuvas em relação à média histórica do mês.
Assim, a retração dos preços e o retorno aos patamares habituais deverão ocorrer gradativamente, dependendo do tempo de produção de cada cultura.
Em março, o setor de frutas subiu 2,67%. As principais altas foram nos preços do caju (81,7%), do mamão formosa (59,5%), da banana nanica (49,7%), do mamão papaya (38,7%) e da laranja pera (14,7%). As principais baixas ocorreram com a melancia (-25,6%), com a maça fuji (-15,3%) com o abacaxi pérola (-14,1%), com o maracujá azedo (-12,9%) e com a maça gala (-12,8%).
O setor de legumes registrou elevação de 5,19%. As principais altas ocorreram com o cogumelo shimeji (51,4%), o maxixe (47,5%), o pimentão amarelo (42,7%), o tomate (34,9%) e o pepino japonês (22,4%). As principais baixas foram registradas no chuchu (-48,8%), na berinjela japonesa (-25,4%), na berinjela comum (-18,2%), no quiabo (-15,87%) e na vagem macarrão (-8,4%).
O setor de verduras apresentou elevação de 2,53%. As principais altas foram da cebolinha (55,8%), da hortelã (37,9%), da couve (17,2%), do salsão (17,1%) e da catalonha (12%). As principais quedas foram do coentro (-25,4%), do rabanete (-19,2%), do almeirão (-13,1%), do brócolos (-12,1%) e da rúcula (-10,8%).
O setor de diversos apresentou elevação de 16,25%. As principais altas ficaram por conta da batata comum (35,3%), do amendoim (25,3%), do alho argentino (23,9%), da cebola nacional (16,5%) e dos ovos brancos (6,9%). As principais quedas do setor foram do coco seco (-4,6%) e do milho de pipoca (-2,7%).
O setor de pescados teve alta de 1,34%. As principais elevações foram da pescada (27,2%), da betarra (23,2%), da pescada goete (22,7%), do cascote (20,4%) e da corvina (14,8%). As principais quedas foram da sardinha congelada (-28,6%), do curimbatá (-7,6%), do atum (-4,2%) e da sardinha fresca (-4,1%).
O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 783.935 toneladas no primeiro trimestre de 2019 ante 824.418 toneladas negociadas no mesmo período de 2018. Queda de 4,91% ou 40.483 toneladas nos primeiros 3 meses do ano.
A partir de abril, além da esperada melhoria das condições climáticas com temperaturas mais amenas e pouca incidência de chuvas, deve ocorrer aumento do fluxo de pessoas e veículos em razão do final do bloqueio na marginal que prejudicou muito o acesso ao maior entreposto do país.
Assim, a tendência para o próximo trimestre é de elevação do volume comercializado, melhora acentuada da qualidade e redução dos preços praticados.
Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.
Abrotea A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a ingestão de 12kg de pescado por ano. O brasileiro consome em média metade desse número. No Rio de Janeiro a Abrotea, por exemplo, desapareceu do entreposto, mas em São Paulo, no mercado de peixe da Ceagesp o pescado tem o preço no atacado entre R$ 4 e R$ 9, o quilo, dependendo do tamanho. A Abrotea é uma grande alternativa para substituir o bacalhau, já que a espécie são primas. Faça o processo de salgar cada filé durante uma semana, e depois faça e veja o resultado gastronômico que fica.
Filé de Abrotea
Confira os peixes sazonais de abril:
Abrotea: grelhada, assada ou filé a abrótea tem um sabor leve e um gosto suave, e oferece grande quantidade de vitaminas.
Badejo: ótima pedida na grelha, combina com ervas, caso do tomilho e do alecrim. O bandejo contém poucas calorias e tem vitaminas do complexo B.
Cação: Geralmente usado em moquecas e cozidos, o cação é rico em proteína, fósforo e vitaminas do complexo B.
Carapau: Frito, cozido ou assado, o carapau, primo da sardinha é fácil de preparar e muito saboroso. O espécie também conta com generosas vitaminas como magnésio, potássio e ómega 3
Cavalinha: frita, assada ou defumada, é versátil e combina com várias ervas. A cavalinha contém vitamina A, e é boa para a saúde dos olhos. No entanto pode acumular metais pesados
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Congrio: o congrio é um dos peixes mais ricos em vitamina A, outro destaque é a grande quantidade de vitamina D, Fósforo, magnésio, e as vitaminas B1, B2 e B3. Além de apresentar grandes quantidades de vitaminas a espécie pode ser preparada de várias maneiras.
Curimbatá: assado ou frito, este pescado é recomendado para quem deseja um sabor diferenciado. O curimbatá é uma ótima fonte de proteína.
Dourado: de textura firme o dourado é bom para moquecas ou assados. Mas requer atenção com a espinha. Além disso é fonte de cálcio, soma poucas calorias.
Lambari: pelo tamanho pode ser consumido inteiro, eviscerado ou frito. Além disso o lambari contém manganês e zinco, par de minerais indispensável para a imunidade.
Lula: a lula pode ser preparada e consumida de várias maneiras que vão de acompanhamentos a pratos principais. Além disso fornece vitaminas e minerais com cálcio, vitamina B12, zinco e vitamina C.
Pescada Amarela: a carne branca e com pouca espinha rende filés altos que ficam deliciosos na grelha. Oferece minerais como o magnésio, que ajudam a manter o bom humor.
Sardinha Fresca: versátil, vai bem frita, grelhada, assada, ou no molho a sardinha pode ser preparada de várias formas. Pequena, porém rica em ômega-3, cálcio e zinco.
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Caqui rama forte, abacate geada, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, melancia, coco verde, chuchu, batata doce rosada, pepino comum, abóbora paulista, abóbora moranga, berinjela, mandioca, brócolis ninja, nabo, milho verde, manjericão, alho argentino e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana nanica, pimentão amarelo, pimentão vermelho, abacaxi pérola, carambola, uva niágara, manga tommy, laranja seleta, banana prata, melão amarelo, uva itália, pimentão verde, abóbora japonesa, cará, abóbora seca, coentro, cenoura com folha, beterraba com folha e coco seco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, mamão formosa, laranja pera, laranja lima, maçã fuji, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, tomate, inhame, mandioquinha, beterraba, cenoura, vagem macarrão, quiabo, salsa, couve manteiga, espinafre, rabanete, agrião, acelga, repolho verde, brócolos, repolho, salsão, cebola roxa, alho nacional e batata lavada.
Depois do absurdo em relação aos preços da batata, agora vem a cobrança alta para aqueles que compram frutas. Qual a justificativa? Nenhuma, por quê nas Ceasas ainda continuam baixos.
Quem foi a feira neste final de semana tomou um susto danado ao ver a dúzia da laranja seleta custando R$ 10, e a dúzia da laranja pêra e lima por R$ 6. "As coisas estão caras", é a resposta do feirante quando é indagado. A equipe do CeasaCompras foi até a Ceasa do Irajá, na Zona Norte do Rio, para procurar entender. A caixa de 22 kg da laranja pêra, negociada na sexta-feira (15/3), estava custando R$ 35; a da seleta, caixa com 20 kg, R$ 45.
No atacado, o preço do quilo da laranja pêra no Rio está custando apenas R$ 1,80. Entre as 22 ceasas pesquisadas por nossa equipe encontramos os seguintes preços para a fruta: R$ 1,67 (RS), R$ 2,07 (ES), R$ 2,25 (MG) e R$ 2,49 (SP).
Preço do limão Tahiti
É possível encontrar o preço por quilo do limão Tahiti na Ceasa do Rio de Janeiro por R$ 1,60.Na feira e nos chamados "sacolões" e também nos supermercados esse preço está três vezes, ou até mais alto na venda direta ao consumidor.
Saiba mais sobre preços dos alimentos no Blog Ceasa Compras (ceasacompras.blogspot.com.br) ou na página no Facebook (Ceasa Compras), onde também tem receitas maravilhosas.
Este é um dos inseticidas mais usados no mundo, afirmam especialistas, responsável pela mortandade desses animais no meio rural. A Lei já foi publicada no Diário Oficial do estado capixaba.
A Câmara de Vereadores de Vitória, capital do Espírito Santo, aprovou o Projeto de Lei nº 102/2018, do vereador Fabrício Gandini (PPS), que proíbe o uso de agrotóxicos à base de neonicotinoide.
De acordo com o autor da proposta, o objetivo da proibição é impedir a morte de abelhas, visto que os agrotóxicos à base de neonicotinoide são extremamente letais para as colônias. Inclusive, este é um dos inseticidas mais usados no mundo -, o que não impediu todas as nações membros da União Europeia a também proibirem totalmente seu uso no início deste ano.
Um estudo recente sugere até que as abelhas estão ficando viciadas no neonicotinóide, que é uma classe de inseticida derivado da nicotina. “Eles descobriram que, embora as abelhas preferissem o alimento livre de pesticidas no início, com o tempo elas se alimentaram mais, exatamente, da comida com pesticidas”, afirma o estudo estudo produzido por uma equipe da Imperial College London e da Queen Mary University, ambas instituições britânicas.
Ainda segundo a pesquisa, as abelhas iam atrás dos alimentos com pesticidas mesmo quando as posições dos comedouros eram alteradas, sugerindo que elas conseguem detectar o pesticida dentro dos alimentos.